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Conciliação, Mediação e Arbitragem- 10

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CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E 
ARBITRAGEM
MEDIAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL
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Olá!
Nesta Unidade, você está convidado(a) a discutir o papel dos centros judiciários de solução consensual de
conflitos.
1. OS CENTROS JUDICIÁRIOS DE SOLUÇÃO CONSENSUAL DE 
CONFLITOS CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM
Vamos falar sobre importantes figuras dentro da mediação e conciliação, seus protagonistas e os conciliadores e
mediadores que fazem parte da equipe interdisciplinar. Está empolgado(a)?
A mediação e a conciliação ganharam força com a lei 13.140/2015 e também com o Novo Código de Processo
Civil. Este fato é sempre relembrado, pois foi a partir desta lei que o Judiciário começou a reconhecer a
importância da conciliação para a efetivação das causas e diminuição das demandas.
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O Código de Processo Civil não trouxe uma efetivação imediata na realização das conciliações em todo o país,
primeiro porque os tribunais precisam se adequar à nova realidade, segundo porque é necessária uma
capacitação de profissionais para que a conciliação surta efeitos.
Há a necessidade de formação de profissionais e sua capacitação, estudos e discussões para que enfim se possa
estabelecer claramente o alcance da mediação, suas aplicações e suas limitações. Você deve entender que é um
tema novo a ser estudado e explorado dentro do direito.
O mais legal é que não somente pessoas “do Direito”, estudantes, bacharéis em Direito e advogados podem fazer
parte, mas é uma disciplina que convida profissionais de muitas outras áreas, e por isso é chamada de equipe
interdisciplinar.
Já existiam escolas de mediação e conciliação, e, com a nova lei, muitas outras foram criadas em todo o país
tendo em vista a crescente judicialização dos conflitos e as tentativas de desafogar o Judiciário.
Com fundamentos na interdisciplinaridade, a mediação aporta ao Direito conhecimentos de outras áreas. A
disciplina passa de uma visão objetiva dos conflitos para uma visão que contempla e examina a complexidade e
as razões dos conflitos.
E, para formar novos conciliadores e mediadores, é claro que surgiram regras para sua capacitação, não é
mesmo?
O artigo 11 da Lei da Mediação prevê que, para ser mediador, precisa ser pessoa capaz, graduada há pelo menos
2 anos em curso de ensino superior e que tenha sido capacitado em escola de formação de mediadores (curso
específico), reconhecida pela Enfam.
Os tribunais criarão e manterão cadastros atualizados dos mediadores habilitados e autorizados a atuar em
mediação judicial.
Já o conciliador pode atuar antes de concluir o curso superior, mas também precisa ter capacitação em curso
específico.
Foi fácil, não é mesmo? Não deixe de pesquisar sobre as suas dúvidas e sobre os temas que vão surgindo durante
o seu estudo. Bons estudos.
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