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REVISÃO V1 PROCESSOS PSICOLÓGICOS II - N1

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FOLHA DE RESPOSTA - REVISÃO DE V1
	Curso: PSICOLOGIA
	Disciplina: PROCESSOS PSICOLÓGICOS II
	Turma: N1 
	Professor:
ADRIANA DE OLIVEIRA BARBOSA
	Aluno: 
	Matrícula: 
	Data da aula: 27/09/2021_.
INSTRUÇÕES:
1) O estudo dirigido é uma ferramenta de ensino aprendizagem que procura o desenvolvimento do processo reflexivo e da análise crítica sobre determinadoassunto.
2) Com base no material de estudo disponibilizado para essa aula, responder individualmente, as questões abaixo, que deverão ser entregues: 
18/10/2021. Nota: 1,5 pontos.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
· Revisar os conteúdos estudados: concepções e abordagens referente a pensamento, linguagem e inteligência ;
· Embasar o conteúdo estudado e propiciar a aproximação da teoria e da prática cotidiana e profissional;
QUESTÕES A SEREM ANALISADAS E RESPONDIDAS:
Em relaçao aos textos estudados na apostila explique e exemplifique os principais tópicos e/ou conceitos relativos a:
1) Texto 1: Inteligência, Memória e Percepção: 
a) Concepções de inteligência
A inteligência sempre foi um tema que gerou curiosidade, mitos e especulações em relação para o que de fato seja inteligência. Além de ser um assunto que preocupa  muitas pessoas, seja os pais que querem que seus filhos sejam inteligentes, ou até empresas que procuram sempre contratar funcionários buscando escolher os mais inteligentes.
Por muito tempo somente a inteligência racional foi considerada, a exagerada valorização da inteligência racional ajudou a construir a noção e valor da normalidade, e o contrário dela é a anormalidade, um termo valorativo que gerou preconceito e desinformação.
b) Abordagem da Psicologia Diferencial
A abordagem da psicologia diferencial se baseia na tradição positivista, e considera que a tarefa da ciência é estudar aquilo que é observável e mensurável. Então para a inteligência ser estudada ela precisa ser observada. Como não observamos diretamente a inteligência, mas podemos medi-la pelos comportamentos humanos, que são expressões da capacidade cognitiva. 
Nessa abordagem a inteligência seria um composto de habilidades que poderia ser medida por meio dos testes psicológicos de inteligência. Assim nasceu em 1904 os primeiros testes de inteligência, criado por Alfred Binet com o teste de QI, teste quociente intelectual.
O teste de QI, tinha como objetivo verificar os progressos de crianças deficientes do ponto de vista intelectual. Vários problemas eram colocados para as crianças e, categorizados pela faixa etária de cada criança. Ao examinar uma criança, tornava-se possível avaliar seu desenvolvimento intelectual acompanhava ou não o das crianças de sua idade. Ou seja, esse quociente é obtido relacionando a idade da criança com o seu desempenho no teste.
c) Abordagem Dinâmica
É a abordagem da subjetividade, ela questiona a decomposição da totalidade humana em diversos aspectos ou fatores. A abordagem dinâmica introduziu uma nova forma de interpretar os dados obtidos por meio dos testes psicológicos. Como ela olha o indivíduo em sua totalidade, a inteligência passa a ser um adjetivo, sendo assim nessa abordagem, os dados obtidos nos testes não são medidas da inteligência, mas sim, medidas da eficiência intelectual do indivíduo.
Os baixos níveis nos testes nesta abordagem não implicam pouca inteligência, pois o indivíduo é visto em sua globalidade. A criança que apresenta dificuldades, não é vista como uma criança deficiente intelectualmente ou pouco inteligente, mas como uma criança que provavelmente vive, naquele momento dificuldade psicológicas, conflitos relacionados ao seu desenvolvimento, o que ocasiona uma diminuição da produção intelectual. Essa criança pode ser recuperada em todas suas capacidades.
d) Papel da memória e da percepção
A percepção não é mais um reflexo direto da natureza, mas um reflexo consciente da realidade. Nossa percepção é dirigida pela nossa pópria história de vida e pela nossa cultura. Ou seja, nós vemos, ouvimos, degustamos, sentimos, tocamos de acordo com a nossa história de vida, e da história de nossa cultura.
A memória é um processo básico vital para o processamento do material percebido. Ela trata-se de um processo biológico com seus limites, e por outro lado, trata-se de um processo social, cultural e histórico.
e) Tipos de memória.
Memória Sensorial: A memória sensorial retém um breve tempo a impressão de um estímulo depois que o estímulo desaparece. A memória sensorial está ligada aos nossos sentidos. Essa memória tem uma grande velocidade, mas pouca duração.Ela possui grande capacidade de registro, e até quando estamos adormecidos a memória sensorial apresenta como de caráter pré-consciente. Ela também é definida como a forma de nos lembrarmos dos estímulos sensoriais após processos cognitivos produzidos no cérebro. Ou seja, essa memória é a razão de nos lembrarmos de algo ou local após relacionarmos ele a um perfume, por exemplo. 
Memória de curta duração: A memória de curta duração permite manter na mente, de forma acessível, uma pequena quantidade de informações recém-adquiridas, que podem ter vindo da memória sensorial ou também da memória de longa duração, bem como ser o resultado do processamento mental desses dados. Ela retém temporariamente as informações processadas que logo desaparecem ou se transformam em memória de longo prazo. Nós a utilizamos em tarefas corriqueiras, estamos usando a memória curta duração quando ligamos para alguém, vemos o número na agenda e conseguimos reter o número em nossa memória até discá-lo.
Memória de trabalho: A memória de trabalho é processada sobretudo pelo córtex pré-frontal. É parecida com a memória do computador, além de durar segundos. Tudo o que você lembra e sabe, iniciou sua jornada de memorização passando pela memória de trabalho.
É a memória de trabalho que decide o que deve ser guardado ou não, ou seja o que é importante guardar porque poderá ser útil para tomar uma decisão rápida, ou o que pode ser descartado.
exemplos de memória de trabalho, quando você tenta lembrar de um caminho
pelo qual você passou ou quando você tenta resolver um problema matemático de cabeça.
Memória de longo prazo: A memória de longo prazo, é a memória que todo mundo entende sobre
o que é memória. Ela é dividida em dois grupos, memória explícitas (ou declarativas), que podem ser acessadas de forma consciente e referem-se ao conhecimento sobre nossa história pessoal e sobre eventos relacionados a ela. E memória implícitas (ou não declarativas) que são aquelas às quais não temos acesso consciente, e incluem o conhecimento de procedimentos, como andar de bicicleta, dirigir ou beijar.
Ela é a responsável por armazenar todos os nossos conhecimentos, e pode ser armazenada por longos períodos de tempo, podemos reter com ela informações recentes de poucos dias atrás até décadas.
2) Texto 2: Pensamento e raciocínio
a) Pensamento
Através do pensamento podemos criar, regular e desenvolver ideias  sobre nós mesmos, sobre os outros, sobre o ambiente ao nosso redor, responder perguntas ou problemas e até mesmo alcançar objetivos. Ele é fundamental no processo de aprendizagem.
Pensamento é uma manipulação das representações mentais da informação. Uma representação pode assumir forma de palavra, de uma imagem visual, som, ou outra modalidade sensorial que estejam armazenados na memória. As imagens mentais e conceitos mentais, são elementos que formam o pensamento.
b) Imagens mentais
Imagens mentais são representações de um objeto ou evento na mente, ou seja, todas as imagens produzidas pela mente, seja por imagem, sons, cores. Toda modalidade sensorial pode produzir imagens mentais.
Alguns especialistas também veem como um modo de aperfeiçoar habilidades, pois podemos utilizá-las tentando produzir imagens vívidas e detalhadas, é algo que alguns atletas utilizam na quadra para imaginar fazendo um arremesso e etc. As imagens mentais podem melhorar o desempenho nos esportes.
 
c) Conceitos e protótipos
Os conceitos são agrupamentos mentais  de objetos, pessoas e eventos, ou seja a partir dosconceitos nós conseguimos agrupar mentalmente pessoas similares objetos ou eventos. Ele nos ajudam a organizar fenômenos complexos em categorias cognitivas, o que nos permite acessar mais rapidamente essas categorias.
Quando falamos de conceitos mais ambíguos, estamos falando de protótipos. Protótipos são exemplos típicos altamente representativos de um conceito. Ele corresponde a nossa imagem mental, nosso melhor exemplo do conceito.
Tanto os conceitos quanto os protótipos facilitam nossos esforços para tirar conclusões adequadas por meio do processo cognitivo.
d) Algorítmo e heurística, tipos de heurística
Algoritmos e Heurísticas são atalhos cognitivos. Quando precisamos decidir algo, nós muita das vezes utilizamos esses atalhos.
O algoritmo, se aplicado adequadamente, garante uma solução para o problema. Quando não temos um algoritmo disponível para tomar uma decisão ou resolver um problema, nesses casos podemos utilizar a heurística.
A heurística é um caminho, uma estratégia de pensamento que pode nos levar a solução para um problema ou decisão, mas às vezes pode resultar em erros.
Enquanto o algoritmo garante o sucesso para chegar em uma solução, as heurísticas aumentam a probabilidade de sucesso, mas não é garantido.
Certas heurísticas podem levar a conclusões imprecisas.
A heurística da representatividade é uma regra que aplicamos quando julgamos as pessoas pelo grau em que elas representam determinada categoria ou grupo. Um exemplo de heurística de representatividade é quando já fomos assaltados por um motoqueiro, e começamos a achar que todo motoqueiro é ladrão.
Heurística da disponibilidade é julgar a probabilidade de um evento com base na facilidade que o evento pode ser recuperado da memória. Ou seja, definimos a probabilidade de um evento acontecer a partir da facilidade com que nos lembramos de um evento similar. Presumimos que os eventos que lembramos facilmente devem ter ocorrido com mais frequência no passado e que são mais propensos a ocorrer no futuro.
Um exemplo seria quando escutamos alguém falar que passou muito mal ao tomar uma vacina, nós automaticamente presumimos que também vamos nos sentir mal, e por isso, decidimos não nos vacinar. Desconsiderando todas informações da importância da vacina.
Heurística da familiaridade é quando as coisas familiares são vistas como superiores às não familiares. Um exemplo seria quando vamos ao  supermercado e decidimos comprar a mesma marca dos alimentos de sempre, pois eles são familiares para nós.
e) Três passos da resolução de problemas
A resolução de problemas envolve três passos: preparação (compreender e diagnosticar problemas), produção (gerar soluções), e julgamento ( avaliar as soluções que foram geradas).
f) Criatividade: pensamento divergente e pensamento convergente
Criatividade é a capacidade de gerar ideias originais ou resolver problemas de novas maneiras. Várias características estão associadas à criatividade.
O pensamento divergente, é o pensamento que gera respostas incomuns, respostas criativas. Esse pensamento é capaz de pensar em outras alternativas e não em alternativas óbvias.
E o pensamento convergente, é aquele que um problema é visto como possuidor de uma única resposta, e que são respostas baseadas fundamentalmente
no conhecimento e na lógica.
Enquanto o pensamento divergente produz tipos diferentes de respostas, o pensamento convergente produz tipos de respostas mais comuns.
3) Texto 3: Inteligência
a) Inteligência fluída e cristalizada
A inteligência fluida é a capacidade de raciocinar de maneira abstrata. Ela
reflete capacidades de processamento de informação e raciocínio. A inteligência fluida vai refletir nossa capacidade de raciocinar de maneira
abstrata, ela reflete nossa capacidade de processar nossas informações e a nossa possibilidade de raciocinar a respeito das coisas.
Nós a utilizamos quando agrupamos uma série de letras, ou quando estamos
tentando resolver rapidamente um quebra-cabeça, usando estratégias de resolução de problemas. Ela envolve nossa capacidade de pensar, raciocinar de forma abstrata e resolver problemas.
Inteligência cristalizada, essa inteligência envolve o conhecimento que vem de aprendizagem anterior e experiências passadas. Ela é o acúmulo de informações, habilidades e estratégias que as pessoas adquiriram por meio da experiência. Ela reflete nossa capacidade de evocar informações da memória de longo prazo. À medida que envelhecemos nós acumulamos novos conhecimentos e compreensão, e a inteligência cristalizada se torna mais forte.
Algumas situações que requerem a inteligência cristalizada é compreensão de leitura e vocabulário, ou quando temos que utilizar nossas próprias experiências pessoais e nosso conhecimento do mundo.
b) Inteligências múltiplas de Gardner
Gardner argumenta que, em vez de perguntar "Quanto você é inteligente?", devemos perguntar "Como você é inteligente?"
Com este questionamento ele desenvolveu a teoria das inteligências múltiplas.
Ele afirma que existem pelo meno oito formas diferentes de inteligência, cada uma delas relativamente independente das outras, essas oito inteligências sâo, musical, corporal-cinestésica, lógico-matemática, linguística, espacial, interpessoal, intrapessoal e naturalista.
Para Gardner, cada uma das múltiplas inteligências está ligada a um sistema independente no cérebro. Ele propõe que pode haver ainda mais tipos de inteligência, como inteligência existencial, que envolve identificar e pensar sobre questões fundamentais da existência humana.
Para ele, essas inteligências separadas não operam de modo isolado,  qualquer atividade abrange diversos tipos de inteligência trabalhando em conjunto. A teoria de Gardner também propõe que todo indivíduo tem todo tipo de inteligência, mas em graus diferentes.
c) Inteligência prática, analítica e criativa
Inteligência prática é a inteligência relacionada ao nosso sucesso geral no viver. Ela é aprendida principalmente por meio da observação do comportamento
dos outros. Pessoas com um alto nível de inteligência prática são capazes de gerar normas e princípios e aplicá-los de maneira apropriada.
Além da inteligência prática, Sternberg argumenta que existem dois outros tipos inter-relacionados de inteligência que são associados ao sucesso na vida: analítica e criativa.
Analítica: Concentra-se nos tipos abstratos, mas tradicionais, de problemas medidos no teste de QI.
Criativa: Envolve a geração de novos produtos e ideias.
d) Inteligência emocional
Inteligência Emocional é um conjunto de habilidades subjacentes a precisas estimativa, avaliação, expressão e regulação das emoções. Ela é a base da empatia pelos outros, das habilidades sociais e da autoconsciência. Nos ajuda a nos relacionar bem com os outros, a compreender as pessoas, o que possibilita responder de forma adequada às necessidades dos outros.
e) Deficiência Intelectual (DI) e Intelectualmente Superdotados
A deficiência intelectual (ou retardo mental), ocorre em 1 a 3% da população.
Deficiência intelectual é uma condição que tem como característica limitações significativas tanto no funcionamento intelectual, como em habilidades conceituais, sociais e adaptativas práticas.
Intelectualmente Superdotados são contabilizados 2 a 4% da população, os superdotados têm escores de QI acima de 130. Apesar do estereótipo dizer o contrário, os superdotados são com mais frequência pessoas populares, extrovertidas, bem-adaptadas e saudáveis, capazes de fazer melhor a maioria das atividades do que a um indivíduo médio.
4. Compreendendo as motivações (p. 289)
a) Abordagens dos instintos: nascido para ser motivado
Motivação é o que nos impulsiona. De acordo com as abordagens do instinto para a motivação, os animais e as pessoas nascem pré-programados com conjuntos de comportamentos essenciais para a sua sobrevivência. Mas essa concepção apresenta várias ponderações, pois os psicólogos não concordam quanto a quais ou quantos instintos primários existem. William McDougall sugeriu que existiam 18 instintos. Para o sociólogo Bernard,havia exatamente 5.759 instintos diferentes.
O comportamento humano é aprendido, e por isso ele não pode ser visto como instintual. Novas explicações substituíram as concepções da motivação baseadas nos instintos, mas as abordagens dos instintos ainda desempenham o papel em certas teorias.
b) Abordagens de redução do impulso: satisfazendo nossas necessidades
Essa abordagem sugere que a ausência de alguma necessidade biológica básica, produz impulso que impele certo organismo a satisfazer aquela necessidade.
O ser humano tem necessidades primárias e secundárias que ele precisa para se satisfazer. São essas necessidades que impulsiona o indivíduo a satisfazer as necessidades. Os impulsos primários são sede, fome, sexo, sono, eles estão relacionados a uma necessidades biológicas do corpo ou da espécie com um todo. Os impulsos primários contrastam com os impulsos secundários, nos quais o comportamento não atende a uma necessidade biológica óbvia.
c) Abordagens de excitação: além da redução do impulso
O objetivo é que se mantenha ou que se aumente a excitação. De acordo com essa abordagem, cada individuo tenta manter certo nível de estimulação e atividade. Essa abordagem sugere que quando nossos níveis de estimulação e atividade tornam-se muito elevados, tentamos reduzi-los. Em suma, em contraste com a perspectiva da redução do impulso,  a abordagem da excitação também sugere que, quando os níveis de estimulação e atividade são muito baixos, tentamos aumentá-los buscando estimulação.
d) Abordagens de incentivo: impulso da motivação
Essas abordagens sugerem que a motivação provém do desejo de obter objetivos externos valorizados ou incentivos. Neste caso, as propriedades desejáveis do estímulo externo, sejam dinheiro, afeição, comida ou sexo, são responsáveis pela motivação do indivíduo.  Essa abordagem não oferece uma explicação completa da motivação pela qual os organismos por vezes preocuparam atender às necessidades mesmo quando os incentivos não são aparentes.
e) Abordagens cognitivas: os pensamentos por trás da motivação
Essas abordagens sugerem que é um produto dos pensamentos, das expectativas e dos objetos das pessoas. O grau em que as pessoas são motivadas a estudar para um teste está baseado em sua expectativa acerca do quanto valerá a pena em termos de uma boa nota. Essas teorias cognitivas da motivação fazem uma distinção entre a motivação intrínseca e extrínseca. A motivação intrínseca é quando participamos de uma atividade para nosso prazer em vez de por alguma recompensa. Já a motivação extrínseca nos faz agir por dinheiro, nota ou alguma outra recompensa.
f) Hierarquia de Maslow
O modelo de Maslow situa as necessidades motivacionais em uma hierarquia, ela sugere que necessidades mais sofisticadas de ordem superior possam ser atendidas, certas necessidades primárias devem ser satisfeitas. Essa representação é feita por uma pirâmide que representa o modelo com as necessidades mais básicas na base e as necessidades de nível superior no topo. Para ativar uma necessidade superior, uma pessoa primeiro precisa atender às necessidades mais básicas na hierarquia. 
As necessidades básicas são impulsos primários, como alimento, sono, água. E depois vem as necessidades de segurança, Maslow sugere que precisamos de um lugar seguro para funcionar de forma efetiva. As necessidades fisiológicas e as necessidades de segurança compõem as necessidades de ordem inferior.
REFERÊNCIA:
TEXTO 1:
BOCK, A. M. B; FURTADO, O. TEIXEIRA, L. T. Cap. 10 – Inteligência, Memória e Percepção in Psicologias: Uma Introdução ao Estudo da Psicologia, 15ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Demais textos:
STERNBERG, R.J. Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Observação: a apostila encontra-se postada no AVA.

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