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Por que estamos aqui? Promessa NET ao Cliente: “Ser a melhor solução em multiserviços via cabo conectando pessoas de suas casas com o mundo”. Quem representa a NET no lar de nossos Clientes? 1 Timer.exe Por que estamos aqui? 2 Receber treinamento e desenvolver habilidades para atuar como Técnicos NET, dentro de altos padrões de qualidade na prestação de serviços, e assim entregar aos nossos Clientes a promessa de valor NET. Timer.exe Missão NET Serviços 3 Timer.exe Valores 4 Timer.exe Missão das Áreas: Instalação e Assistência Técnica “Intensificar a busca da excelência em serviços com base em um alto nível de confiabilidade” 5 Timer.exe 6 Competências • É a qualificação necessária para atender ou exceder os padrões e processos de trabalho, a partir do domínio de um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes requeridas pela tarefa. • Uma competência deve atender aos seguintes critérios, a saber: – Ser baseada pelo CHA – Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. • Ser treinável. • Ser mensurável de acordo com os indicadores. • Ser suportada por padrões. O que são competências? 7 Timer.exe Competências Essenciais Competências NET LIDERANÇA Comunicação Protagonismo Desenvolver Pessoas ESSENCIAIS Entendimento do Negócio Foco do Cliente Foco em Resultados Comprometimento Espírito Contagiante de Equipe 8 Timer.exe O que se espera de você? ● Entendimento do negócio; ● Foco do cliente; ● Foco em resultado; ● Comprometimento; ● Espírito contagiante de equipe. 9 Timer.exe Ao final deste dia o aluno será capaz de: ● Elaborar um processo de trabalho ● Explicar os conceitos sobre CATV ● Realizar cálculos sobre níveis de sinal 10 Timer.exe 11 O processo de trabalho Foco no Cliente Entender o processo Macroprocesso - Instalação Eficiência Foco no Cliente Qualidade Vendas Cumprir o combinado Cumprir a agenda Foco no Cliente 12 Timer.exe Foco no Cliente Macroprocesso – Assistência Técnica Entender o processo Buscar a melhor solução Eficiência Cumprir a agenda Foco no Cliente Qualidade Vendas Cumprir o combinado 13 Timer.exe Área Técnica - Serviços Headend DataCenter Manutenção de Rede Coaxial / Óptica Assistência Técnica MDU Serviços Instalação Interna 14 Timer.exe Atividades de cada setor ● Instalação Interna: • Instalação (adesão) • Retorno de credenciada ● Assistência Técnica • Assistência técnica • Vistorias ● Serviços • Mudança de endereço • Mudança de pacote • Mudança de local de ponto • Serviço de Conexão Opcional • Troca de tecnologia • Refazer instalação • Desconexão 15 Timer.exe Produtos NET 16 Timer.exe 17 Introdução CATV • Ed Parsons - 1948 - Oregon - USA; • Sistemas de antena comunitária para transmissão através de cabos; • Melhoria na qualidade de recepção em comunidades afastadas: • No Brasil, final da década de 60 na região serrana do Rio e 1976 em São José dos Campos no estado de SP. Histórico Timer.exe Frequência • Conceito – Representa o número de vezes que um evento se repete em um determinado intervalo de tempo; – No caso de sinais elétricos, a frequência é medida em Hertz (Hz) que representa o número de ciclos do sinal que ocorrem em 1 segundo; – Sabemos que ocorreu um ciclo completo quando o evento começa a se repetir. 1 segundo t t t 1 Hz 2 Hz 3 Hz 19 Timer.exe Frequência vs Serviços 20 Serviço Faixa de Frequência Rádio AM KHz Rádio FM MHz TV Aberta MHz Transmissão via Satélite GHz Telefonia Celular (1,8/ 1,9) GHZ 1000 Hz = 1 KHz 1.000.000 Hz = 1 MHz 1.000.000.000 Hz = 1 GHz Exemplos de Serviços: Múltiplos Timer.exe Características da TV aberta ● Em TV aberta (broadcast) utiliza-se as faixas de VHF-L, VHF-H e UHF; ● Essas faixas tem espaço para 69 canais; ● Devido a não utilização de canais adjacentes pode-se utilizar 34 canais; ● Em TV aberta via satélite utiliza-se a banda C; ● Obstrução de sinais em locais de topografia desfavorável; ● Comprometimento da qualidade do sinal por intempéries do clima. Antena VHF Antena UHF 21 Timer.exe http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.amplimaxtic.com.br/imagens/antena_uhf_bandaiv_g.jpg&imgrefurl=http://www.amplimaxtic.com.br/externas.htm&h=388&w=464&sz=21&tbnid=YXMIZsvpxnVniM:&tbnh=104&tbnw=125&hl=pt-BR&start=3&prev=/images?q=antena+uhf&svnum=10&hl=pt-BR&lr=&sa=N http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.walmarelectronica.com.ar/ma156.jpg&imgrefurl=http://www.walmarelectronica.com.ar/direccionales vhf.htm&h=283&w=462&sz=25&tbnid=1SpJ3AoPPzOqyM:&tbnh=76&tbnw=125&hl=pt-BR&start=67&prev=/images?q=antena+vhf&start=60&svnum=10&hl=pt-BR&lr=&sa=N 22 Espectro de Frequências no Ar ● Cada canal ocupa 6 MHz; ● Ex. Canal 2 – 54 a 60 MHz, Canal 3 – 60 a 66 MHz... ● Entre o canal 4 e 5 temos uma faixa de 4 MHz. (antiga faixa para sistemas aeronáuticos) S is te m a s A e ro n á u ti c o s Timer.exe Espectro de Frequências CATV 106,5 MHz (Ex: Decoder GI) CH BAIXO 23 CH ALTO Timer.exe Espectro de Frequências CATV 5 42 54 88 VHF-L 2- 6 (5 Ch) 120 174 216 Mid- Band A - I (9 Ch) VHF-H 7-13 (7 Ch) 300 Super Band J - W (14 Ch) Hiper Band AA - ZZ (26 Ch) 450 550 750 Hiper Band 63 - 78 (16 Ch) SINAIS DIGITAIS Return Band Frequências em MHz VHF – L 2 3 4 5 6 FM 95 96 97 98 99 MID Band 14 15 16 17 18 19 20 21 22 VHF - H 7 8 9 10 11 12 13 Super Band 23 24 25 26 27 28 29 . . . 36 Hyper Band 37 38 39 40 41 42 43 . . . 62 Hyper Band 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 24 Timer.exe Características da transmissão pelo cabo ● Blindagem; ● Evita-se utilizar canais do cabo que coincidam com canais do ar; ● Maior disponibilidade de frequências; ● Disponibilidade de banda exclusiva para retorno de sinais. ● Utiliza as faixas VHF-L, Mid Band, VHF-H, Super Band e Hiper Band. 25 Timer.exe 26 Headend O Headend tem como função: ● Receber os sinais via satélite, fibras ou antenas locais; ● Processá-los; ● Ajustá-los ; ● Codificá-los; ● E depois transmitir ao usuário (cliente). 27 Headend Timer.exe Headend Fibra óptica Modulador + Combinador RX Satélite + Decodificador Processador de sinal (VHF/UHF) RX de fibra óptica Fibra óptica Feeder LE Tap Sistema de gerenciamento de Clientes (NET SMS) Rede externa TX óptico RX óptico TX óptico na emissora Gravação ao vivo/canal interno Monitoração de rede Ex. Path Track 28 Timer.exe Distribuição Headends/Hubs Hubs são estruturas físicas que funcionam como Headend’s NET Virtuais, ou seja, cada Hub recebe os sinais vindos do Headend ou de outro Hub e os retransmite para a área atendida por ele. 29 Um HUB é alimentado por uma ou mais fibras (aumento de confiabilidade). Timer.exe 30 Arquitetura de Redes Arquiteturas de rede ● Arquiteturas de rede utilizadas para distribuição dos sinais em CATV: • Arquitetura Tree and Branch (árvores e galhos) • Arquitetura HFC (Hibrid Fiber/Coaxial) 31 Timer.exe Tree and Branch = Árvore e Galhos Arquiteturas de rede – Tree and Branch HEADEND 32 Timer.exe Arquiteturas de rede – Tree and Branch Em uma cidade poderíamos ter vários Headend’s. 33 Timer.exe Arquiteturas de rede – HFC (Hibrid Fiber / Coaxial) 34 Timer.exe Fibras Ópticas ● Compostas basicamente de material dielétricotranslúcido (vidro ou plástico) ● Dimensões microscópicas (comparável a um fio de cabelo) ● Resistente à tração ● Formada por duas camadas: núcleo e casca ● Conduz a luz por sucessivas reflexões 35 Timer.exe Fibras Ópticas – Vantagens • Baixa atenuação • Grande largura de banda • Peso baixo • Pequenas dimensões • Sigilo • Isolação elétrica 36 Timer.exe Fibras Ópticas - Desvantagens Máquina de Fusão de Fibra Óptica Conectores Mecânicos • Acoplamento e emenda da fibra óptica • Derivações limitadas • Padrão dos sistemas ópticos • Fragilidade 37 Timer.exe 38 Cabos Coaxiais Cabos Coaxiais 39 ● O cabo coaxial é um tipo de cabo condutor usado para transmitir sinais. ● Este tipo de cabo é constituído por diversas camadas concêntricas de condutores e isolantes, daí o nome coaxial. Exemplo de um cabo coaxial genérico Timer.exe Cabos Coaxiais (composição) Condutor Central Dielétrico Terceira camada – Alumínio Segunda camada – Malha Trançada Primeira camada – Alumínio Capa de Borracha RG59 / RG06 / RG11- THREE SHIELD 40 Cabo padrão da NET Timer.exe Cabos Coaxiais (composição) ● Utilizados em sistemas de CATV para distribuição do sinal. ● Cabos para rede interna: RG11, RG06, RG59 ● Cabos para rede externa: QR e PIII Cabo Troncal Cabo “Drop” Cabo RG 11 Cabo RG 6 41 Timer.exe Cabos Coaxiais (estrutura do condutor central) ● Comportamento do sinal devido a estrutura do cabo : CH -Baixo CH -Alto CH -Alto CH -Baixo Cabo RG 11 aprox. 100m 30/30 dBmV 20/27 dBmV 27 20 42 Timer.exe 43 43 • Em baixa frequência, a corrente caminha em distribuição uniforme; • Em alta freqüência, a corrente tende a migrar para a superfície do condutor. Transmissão em baixa e alta freqüência : Efeito Pelicular Timer.exe ● Impedância Característica (75Ω) • Cálculo utilizando as características físicas do cabo coaxial ● Principal relação: Diâmetro do Condutor externo e o diâmetro do condutor interno. d D ZO log 138 44 Impedância – Cabo Coaxial Timer.exe Nível de Perda de Sinal ● dB Medida relativa a ganho ou atenuação de um determinado componente. Ex: Ganho de um amplificador = 30 dB Perda de um divisor 1x2 = 4,0 dB ● dBmV Medida relativa a medição do sinal. Ex: Nível de saída de um TAP = 18 dBmV Nível de um amplificador = 30 dBmV 45 dBV = dBmV + 60 dB dBmV = dBV - 60 dB ● dBV Para convertermos dBV em dBmV, utilizamos as seguintes expressões: Um medidor com escala em dBV indica o nível de sinal no TAP é de 77 dBV. Qual é o nível de sinal em dBmV? dBmV = 77 – 60 = 17 dBmV Timer.exe Nível de Perda de Sinal ● Exemplo: – Se o nível de saída de um atenuador de 20dB é 12dBmV, qual é o valor do nível aplicado na entrada? Nível de entrada [dBmV] = Nível de Saída [dBmV] + A[dB] Nível de Saída 12 dBmV A = 20 dB 46 ?? dBmV Timer.exe Cabos Coaxiais Canal Baixo Canal Alto 47 Atenção: Valores para 100 metros de cabo Para calcular o valor por metro: • Ex. RG06 em 550 MHz: 16,08 / 100 = 0,16 dB por metro Timer.exe 48 Podemos calcular a perda de cabos em todas as frequências desejadas, porém utilizamos canais pilotos como referência: Canal Alto (550 MHz) e Canal baixo (55 MHz) Os canais pilotos variam de Operação para Operação, pois depende do line-up de canais e a tecnologia de Rede Externa disponível. Para facilitar o entendimento utilizaremos o padrão de falar primeiramente o canal alto e depois o canal baixo, isso também pode variar de Operação para Operação, pois se trata de uma cultura local. Exemplo: Quando falamos que temos um sinal no Tap de 15 por 13 dBmV. Entendemos que temos 15 dBmV no Canal Alto e 13 dBmV no canal baixo. Canais Pilotos Timer.exe 49 Responsabilidade Social Responsabilidade Social Timer.exe Responsabilidade Social Timer.exe NET Comunidade 52 Timer.exe NET Educação 53 Timer.exe Quem é a pessoa mais importante em sua vida? Objetivo Contribuir para a Segurança dos Colaboradores em todas as atividades da NET Histórico da Segurança No Brasil Em 1943 Surge a CLT, e no capítulo V a Segurança e Medicina do Trabalho. Em 1977 é assinada a Portaria 3.214 com as Normas Regulamentadoras – NR´s. No Mundo Inglaterra - 1802 – Revolução Industrial SESMT / CIPA SESMT - NR 4 Serviço Especializado em Saúde e Engenharia e Medicina do Trabalho Engenheiro de Segurança no Trabalho Técnico em Segurança no Trabalho Médico do Trabalho Enfermeiro do Trabalho Aux. de Enfermagem do Trabalho CIPA - NR 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Responsabilidades Dos Colaboradores Seguir as normas e procedimentos da empresa e aquelas específicas às atividades exercidas; Utilizar e conservar os EPI’s Substituir quando observar qualquer irregularidade com o EPI; Realizar somente as atividades para as quais está habilitado; Comunicar à Segurança do Trabalho, Chefia Imediata ou à CIPA qualquer irregularidade ou situação de risco grave, IMEDIATAMENTE. Responsabilidades Da Empresa Cumprir e fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho; Fornecer os EPIs adequados; Substituir os EPI’s danificados, assim que o colaborador informar ou através de vistorias; Treinar os colaboradores no uso de EPIs e nas demais normas de Segurança; Fiscalizar os trabalhos com o intuito de que as normas de Segurança sejam cumpridas; Pontuar os colaboradores que não estiverem usando os EPIs adequadamente. Acidentes O que é Acidente de Trabalho? Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou temporária. Conceito prevencionista de acidente de trabalho: Acidente de trabalho é qualquer ocorrência não programada, inesperada, que interfere ou interrompe o processo normal de uma atividade, trazendo como consequência isolada ou simultaneamente perda de tempo, dano material ou lesões ao indivíduo. QUANDO OCORRE UM ACIDENTE, A SEGURANÇA DO TRABALHO FAZ A INVESTIGAÇÃO PARA CHEGARMOS A CONCLUSÃO DO QUE ACONTECEU, ANALISAMOS A CAUSA PARA PROPORMOS O CONTROLE. Acidente de Trabalho PRIMEIRAMENTE ANALISAMOS A CAUSA, O MOTIVO QUE GEROU TAL ACIDENTE, PORQUE O ACIDENTE ACONTECEU, O QUE INFLUENCIOU PARA QUE O ACIDENTE ACONTECESSE. DIANTE DE TODAS ESTAS PERGUNTAS RESPONDIDAS, ANALISAMOS O QUE DEVE SER FEITO PARA QUE O ACIDENTE NÃO OCORRA MAIS, PORTANTO ENTRAMOS NO CONTROLE. Acidentes O que é Acidente de Trajeto? Entende-se como trajeto o percurso da residência ao local de trabalho ou vice-versa, sem alteração ou interrupção, por motivo pessoal, do percurso do segurado. Não há limite de tempo estipulado para que o segurado atinja o local de residência ou de trabalho, devendo ser observado o tempo necessário compatível com a distância percorrida e o meio de locomoção utilizado. Acidentes • ATO INSEGURO (NEGLIGÊNCIA, IMPRUDÊNCIA E IMPERÍCIA) • CONDIÇÃO INSEGURA Alguém deixa de tomar uma atitude ou apresentar conduta que era esperada para a situação; Exemplo: Subir em altura sem cinto de segurança contra quedas; Ato Inseguro - Negligência É um comportamento de precipitação, de falta de cuidados. Exemplo: Andar com o veiculo acima da velocidade permitida; Ato Inseguro - Imprudência É a inaptidão a falta de conhecimento técnico sobre o serviço a ser executado. Exemplo: Realizar serviço em algum equipamento semo devido conhecimento. Ato Inseguro - Imperícia Condição insegura É a condição do ambiente de trabalho que oferece perigo e/ou risco ao trabalhador. Exemplos: Escada com defeito (fissuras, sapatas desgastadas, corda roída, etc.) Carro em más condições (sempre comunicar qualquer irregularidade ao seu superior imediato) Ferramentas inadequadas. Técnicas da ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR) O que é uma APR? A APR – Análise Preliminar de Risco é uma técnica que você irá utilizar para analisar se o local que você vai trabalhar tenha algum risco, que possa trazer danos físicos ou psicológicos pra você. Com as informações que você receberá agora, conseguirá identificar os riscos envolvidos em cada tarefa, e o mais importante, como fazer para conviver com eles sem sofrer as consequências que um acidente pode lhe causar. Para que o acidente não aconteça, vamos aprender as técnicas da APR, mas para isso você deve aprender primeiro a diferenciar RISCO de PERIGO. Vejamos então o conceito de cada um! RISCO PERIGO QUEDA CAIR EXISTE CONTROLE SIM Ex: Utilizar os Equipamentos de Proteção, criar um sistema NÃO TRABALHO EM ALTURA O RISCO conseguimos controlá-lo, já o PERIGO não, ele está ali o tempo todo, só esperando você deixar de tomar uma atitude segura, para ele surgir! Controle do RISCO PERIGO presente Eliminação/Controle do RISCO Risco / Perigo Controle do Risco Eliminação do Risco / Perigo Alto RISCO PERIGO presente Agora, vamos saber como analisar o perigo de cada risco que você está exposto! Riscos da Atividade da Área Técnica RISCOS ERGONÔMICOS É o estudo das relações entre o trabalhador e o seu ambiente de trabalho. Ex: Postura Inadequada e levantamento de escada e ferramentas RISCOS ACIDENTE São todos os fatores que colocam em perigo o trabalhador ou afetam sua integridade física ou moral. Ex: Risco de queda e cortes em geral Esse risco envolve qualquer tipo de acidente que você possa ter no decorrer do seu trabalho, mas o principal é a QUEDA de escada. As quedas normalmente são consequências da utilização inadequada de equipamentos de elevação, no nosso caso a escada, falta ou uso inadequado de EPI, falta de treinamento dos trabalhadores, falta de delimitação e de sinalização do local de trabalho e até ataque de insetos. Como você pode perceber, existe a situação que o risco é gerado pelo ambiente externo e a que o risco é gerado por nós mesmos, portanto não vamos nos arriscar! RISCO DE ACIDENTE Um exemplo deste risco é o trabalho em campo, quando a escada tem que ficar posicionada nas ruas. Nesta situação, você ficará exposto a diversos riscos, como batida de veículos, desrespeito a sinalização, podendo causar a queda da escada gerada por outro veículo, entre outros. Acidentes Acessórios de Uso Pessoal Brincos, anéis, colares, pulseiras, relógios, amuletos e outras jóias não devem ser utilizadas durante a execução do trabalho, pois estes acessórios geram risco de acidente. ATENÇÃO! Toda vez que precisar bater a escada e subir no poste, você tem que avaliar se não existe insetos no poste, pois é muito comum ter abelhas e marimbondos. Você não precisa estar na escada para visualizar se existe ou não, é só você fazer uma inspeção do chão mesmo. Caso exista algum tipo de inseto, comunique seu coordenador que o mesmo lhe dará a solução mais eficaz neste caso, mas de qualquer maneira NÃO SUBA na escada! CUIDADO! O segundo é o risco ERGONÔMICO! Este risco se refere as posturas inadequadas que temos durante o trabalho (no poste, na cordoalha, na escada, etc.), levando a um esforço muito grande nos músculos, no levantamento e transporte de carga. Ergonomia - Carregar somente as ferramentas que realmente irá utilizar - Na necessidade de realizar algum trabalho em um local mais próximo ao chão, agachar mantendo maior tempo possível a coluna reta e flexionando os joelhos ORIENTAÇÕES PARA MINIMIZAR O RISCO ERGONÔMICO CUIDADO COM A SUA POSTURA A observação é tudo quando se trata de APR, pois a ANÁLISE parte do princípio da sua percepção pessoal diante de tal situação. Portanto segue os passos para realizar uma boa análise: 1º) identificação dos riscos existentes no trabalho que será executado; 2º) quais são as medidas de segurança que devo ter para que o PERIGO não tenha chance durante a minha atividade. Entre estas medidas estão, a utilização do EPI e a sinalização através do EPC. FAZENDO A APR - Os EPI's que serão utilizados estão em bom estado de conservação? - A escada está com a sapata gasta, corda roída, estrutura rachada ou catraca travando? - Avenida ou rua a executar o trabalho tem local adequado para estacionar o carro? - Posso utilizar o carro estacionado no local, como sinalização do meu trabalho? - Os três cones e a fita zebrada estão sinalizando o local de trabalho de uma maneira que todos possam visualizar minha atividade? - Caso não consiga utilizar o carro para sinalizar, existe um jeito eficaz para que o PERIGO de atropelamento diminua? O QUE DEVO ANALISAR ANTES DE SUBIR NO POSTE? - A rua possui desnível no local onde existe a necessidade de bater a escada? - Precisarei utilizar o nivelador de escada? - O poste tem alguma rachadura na sua estrutura, ou na sua base (parte da calçada)? - A cordoalha apresenta alguma fissura, desgaste ou rompimento? - Existem insetos instalados no poste? - Depois de avaliar com a chave de teste, a cordoalha está energizada? Obs: caso exista uma situação que coloque sua vida ou integridade física em risco, comunique o coordenador e/ou a Segurança do Trabalho (onde houver), pois assim receberá as orientações corretas para executar o trabalho da melhor maneira e com segurança! POSTE DE CONCRETO EM MÁS CONDIÇÕES FIAÇÃO FORA DO PADRÃO E COM LIGAÇÕES IRREGULARES SEGUINDO ESTAS ORIENTAÇÕES, CERTAMENTE ESTARÁ MUITO MAIS SEGURO E AS CHANCES DE ACONTECER UM ACIDENTE SE REDUZ A PRATICAMENTE “ZERO”! CUIDE DA SUA VIDA! EPI / EPC OBJETIVO NEUTRALIZAR OU ELIMINAR O RISCO DE ACIDENTES DE TRABALHO, BEM COMO A AÇÃO DE AGENTES AGRESSIVOS À SAÚDE E À INTEGRIDADE FÍSICA DO TRABALHADOR. É um equipamento de uso pessoal destinado a preservar a saúde e integridade física do colaborador no exercício de suas atividades. EPI – Equipamento de Proteção Individual EPI – Equipamento de Proteção Individual Capacete de Segurança Para proteção da cabeça contra impactos provenientes de queda ou projeção de objetos, queimaduras e irradiação solar Óculos de Proteção (contra impacto) Indicado para atividades que exijam a proteção contra riscos de impacto nos olhos Máscara Facial Trabalho em forro e serviços subterrâneos em atividades que exijam proteção respiratória contra poeira EPI – Equipamento de Proteção Individual Botina de Segurança Protege o pé contra impacto, principalmente contra queda de objetos Luva Pigmentada Proteção para as mãos contra produtos abrasivos, escoriantes, maior resistência à corte ou que contenha rebarbas Luva de Vaqueta Proteção contra cortes e arranhões. É indicada para trabalhos em torres, atrito com corda e movimentação de cargas abrasivos EPI – Equipamento de Proteção Individual Protetor Solar FPS 40: Protege a pele dos efeitos nocivos das radiações UVA – UVB. Indicado para trabalhadores que executam atividades a céu aberto Capa de Chuva Indicado para proteção em dias de chuva ou garoa EPI – Equipamento de Proteção Individual Proteção do usuário contra riscos de queda em trabalho em alturaMosquetão Talabarte de posicionamento Talabarte de ancoragem com absorção de impacto Cinto de segurança tipo paraquedista EPC – Equipamento de Proteção Coletiva É um dispositivo instalado na fonte geradora de risco ou no ambiente para neutralizar ou minimizar os seus impactos no ambiente de trabalho, gerando proteção uma proteção coletiva. Cone Sinalizador Fita Zebrada Grade de segurança Inspeção de Segurança - ESCADA • Se os degraus estão em perfeito estado; • Se a escada apresenta Fissuras/Rachaduras; • As sapatas não devem estar gastas, danificadas ou mal fixadas; • As cordas não poderão estar desgastadas ou desfiadas; ANTES DE UTILIZAR A ESCADA OBSERVE: • Verificar constantemente se o rack e a escada estão bem fixos no veículo; • A escada deve estar alinhada com o veículo, não devendo ultrapassar os seus limites (traseira); Escadas: Transporte em Veículos ERRADO CERTO O primeiro passo é tirar a escada do rack do carro, destravando os fechos. A forma mais prática de tirar a escada é levantando ela com as duas mãos, desliza-la para a direita e direciona-la para o chão, dessa maneira ela não danifica o carro e nem sobrecarrega o técnico Instruções para retirada da escada do carro • Transporte a escada no ombro, segurando-a com as duas mãos na posição vertical, deixando-a levemente inclinada; • Apoie a escada novamente no chão e abra-a com o auxílio da corda para realizar o serviço. Transporte da escada Obs.: Nunca transporte a escada na horizontal. Além de provocar uma sobrecarga maior no ombro, seu campo de visão fica restrito somente à parte dianteira da escada, podendo assim causar um acidente. Posicionando a escada Quando em uso, a escada deve estar amarrada em pelo menos 1 ponto de alguma estrutura firme (poste). A corda deve estar bem justa para maior imobilização da mesma. Posicionando a escada Ao colocar a escada na cordoalha, deixe passar dois degraus acima Nivelador de escada As escadas que forem usadas em local de frequente circulação de pessoas e/ou veículos, devem ser balizadas por cones para alertar contra possíveis abalroamentos ou acidentes com pedestres (SINALIZE o local de trabalho antes de iniciar as atividades). Sinalização Lembre-se: o cone é a SINALIZAÇÃO da sua atividade, então mantenha-o a uma distância segura do local do seu trabalho. Sinalização • Para sinalizar com eficiência, é necessário que todas as possíveis passagens estejam balizadas, evitando assim o trânsito de pessoas e veículos no local. • Sinalize, quando possível, a uma distância de 10 metros até seu ponto, evitando acidentes. 10 metros Obs.: O veículo também pode ser usado com o pisca alerta, acionado para sinalizar a área de trabalho. Trabalho em altura Para o trabalho em altura, o colaborador deve utilizar todos os EPI’s: cinto de segurança tipo paraquedista junto aos talabartes (Fita e Corda), luva de vaqueta, óculos de segurança, capacete e bota de segurança. Existem duas maneiras de ancoragem: 1) Ancorar o talabarte corda ao redor do poste. 2) Ancorar o talabarte corda ao redor da cordoalha. • Verifique se é realmente necessário subir no telhado e se não há um caminho alternativo; • Antes de se deslocar sobre o telhado, faça uma verificação visual na parte superior e na estrutura de madeira do telhado, e constate se o mesmo está em boas condições; caso contrário, não suba; • Não suba em telhados durante a chuva ou ainda úmidos, pois ficam escorregadios e as telhas ficam mais frágeis; Trabalho em altura - Telhados Dica: Caso ocorra de você quebrar uma telha no ato do trabalho, a Net faz essa reposição sem custo algum ao técnico. Portanto, se isso acontecer com você, comunique imediatamente o cliente e o Coordenador da sua área, que o mesmo tomará as devidas providências, caso o cliente não possua uma telha reserva para reposição! Telhados Caixas subterrâneas • Faça uso da chave tipo T para abrir a tampa da caixa; • Arraste a tampa até abrir a caixa, deixando espaço para o retorno da mesma; • Sinalize o local para que outras pessoas desatentas não sofram acidentes; • Após o término, utilize a chave tipo T na tampa e arraste até fechar a caixa totalmente. Subterrâneos / Espaço Confinado Importante: Sempre realizar esse tipo de trabalho em, no mínimo, 02 colaboradores - um na parte interna e outra na parte externa. • Sinalizar o local de trabalho; • Avaliar as condições do local para poder realizar os trabalhos com segurança; • Se houver qualquer suspeita de gases inflamáveis/explosivos, os trabalhos devem ser suspensos imediatamente; • No caso de existência de água no local , deverá ser executado o esgotamento da mesma por meio de bombas; • Nunca fazer uso de improvisação para obtenção de energia elétrica; Primeiros Socorros É o atendimento IMEDIATO e PROVISÓRIO que uma pessoa LEIGA treinada presta a um acidentado ou portador de mal súbito, antes da chegada do profissional de saúde. – Capacidade de improvisação; – Compromisso com a Vida; – Bom senso; – Reconhecer seus limites; – Saber o que fazer, e o que não fazer; – Paciência e calma; – Determinação. Obs.: Seria muito bom ter todas essas qualidades ao mesmo tempo, sabemos que é difícil, mas para começar é indispensável o compromisso com a VIDA, o restante pode ser adquirido e aprimorado com o tempo... Faça um curso de Primeiros Socorros! Qualidades de um bom Socorrista Princípio de Ouro ● A chegada até o local onde a vitima está é primordial, pois quanto menor o tempo para o socorro, maiores são as chances de sobrevida, portanto, não demore em socorrer uma vida que necessita da sua ajuda! ● Depois de chegar, avalie a cena do acidente e verifique se o local é seguro, para que você possa prestar o primeiro atendimento. ● Lembre-se, sua vida e segurança estão em primeiro lugar! O Apoio Especializado deve ser solicitado no caso de urgência e emergência. Antes de solicitar o apoio, levante algumas informações como: - Qual apoio especializado que irá solicitar (ex: Bombeiro, SAMU, etc); - Tipo de acidente ou cena do acidente (queda, atropelamento, desabamento); - Local onde a(s) vitima(s) será(ão) atendida(s); - Tipos de lesões identificadas nas vítimas (escoriação, fratura, queimaduras); - Número de vítimas no local; - Se há vítimas fatais no local. - Condição de saúde da(s) vítima(s); - Riscos envolvidos na cena do acidente; Apoio Especializado Como solicitar? Lembre-se que você deverá manter a calma para conseguir identificar as necessidades de apoio especializado, pois maiores serão as chances de sobrevida da vítima. Hoje contamos com alguns serviços móveis disponíveis 24 horas, são eles: Apoio Especializado O SAMU presta assistência para qualquer tipo de acidente, pois possui uma equipe treinada para todo tipo de atendimento e orientada a solicitar apoio nos casos mais graves e que necessite de apoio médico especializado. O Corpo de Bombeiros além do atendimento de salvamentos em incêndios, enchentes, a companhia conta com uma equipe de socorro á todo tipo de vítima e também quando solicitado apoio aéreo, serviço de atendimento médico através helicóptero águia. Equipe especializada em remoção de vítimas presas em ferragens e locais de difícil acesso. Já a Policia Militar está disponível para atendimento nos locais onde não temos serviços de atendimento a urgências e emergências médicas. CORPO DE BOMBEIROS 193 192 190 Apoio Especializado Mesmo sabendo a quem recorrer, é importante conhecer os primeiros socorros para auxiliar as vítimas de acidentes comuns. É necessário saber como reagir em casos como:- Feridas na Pele - Queimaduras - Lesões nos olhos - Choque elétrico - Hemorragias - Emergências Cardiorespirátórias - Desmaio - Fraturas - Convulsões - Remoção e Resgate de Vítimas - Respiração artificial Casos de Primeiros Socorros São lesões causadas por objetos cortantes, queimaduras, materiais químicos, superfícies rígidas entre outros. No atendimento à vítimas com lesões, nunca toque sem a utilização de luvas de proteção. Tipos de Lesões : Abertas – o ferimento fica exposto com presença de sangue ou outros tipos de secreções, não aplique nenhum tipo de medicamento ou substancia na pele antes que o profissional especializado avalie. Fechadas: Visivelmente não apresenta sangramento externo, portanto nunca menospreze pequenos arranhões ou pancadas. Perfurocortantes – são causados por objetos que penetram na pele, nunca retire o objeto, pois pode provocar maiores sangramentos ou complicações. Feridas na Pele Lembre-se que os olhos são também muito importantes, portanto todo cuidado é necessário na suspeita de qualquer tipo de lesão. Lavar com muita água, de preferência água corrente Na presença de corpo estranho nunca retire, encaminhe a vítima para o médico especialista para avaliação, pois você pode causar maiores lesões se tentar remover Cubra o olho com um pano limpo e seco até a chegada de um apoio especializado Lesões nos Olhos Procedimentos para estancar a Hemorragias: 1 - Deixar a vítima deitada, em posição horizontal (deitado); 2 - Levantar o membro afetado, caso não tenha sinais de fratura; 3 - Colocar um pano limpo e seco sobre o ferimento; 4 - Aplicar leve compressão direta sobre o local afetado; 5 - Se observado sinais de fratura, não movimente o membro afetado para não causar rompimento de vasos sanguíneos ou maior lesão da fratura; 6 - Chame rapidamente por ajuda médica. Definição: Hemorragia é a perda de sangue exagerada, provocada por lesões externas ou internas. Causas de hemorragias: Cortes, amputações, fraturas, pancadas principalmente na região do abdômen e tórax onde encontram-se grandes vasos sanguíneos. Hemorragias A hemorragia nasal é caracterizada por rompimento de vaso sanguíneo por qualquer tipo de esforço, ou excesso de sol ou traumatismos. O que fazer? - Coloque a vitima sentada se a mesma estiver em condições; - Comprima a narina que sangra e aplique compressas frias; - Depois de alguns minutos, afrouxe a pressão vagarosamente e não assoe o nariz; - Se a hemorragia persistir, volte a comprimir a narina e procure socorro médico. Hemorragias Nasal O desmaio é caracterizado pela perde de consciência. Conheça alguns fatores que podem levar ao desmaio: - Nível de estresse alto - Baixa ou taxa de açúcar no sangue; - Falta de ar ; - Jejum por tempo prolongado; - Traumas e quedas; - Problemas cardíacos. - Pressão alta ou baixa Desmaio Medidas de socorro : 1 - Colocar a vitima deitada e em local arejado; 2 - Verificar se tem alguma coisa impedindo a passagem de ar, ou dificultando a passagem do ar (roupas muito apertadas, objetos na boca, vômito, secreção), coloque sua cabeça de lado; 3 - Chame por socorro imediatamente. Desmaio É a contração involuntária dos músculos com movimentos repetitivos sincronizados ou não, associado a perda de consciência da vítima. Sinais: • Aumento de quantidade de saliva na boca; • Perda de consciência; • Olhar fixo; • Liberação de urina involuntária; • Tremores no membros associados ou não; Medidas de socorro: • Manter a vítima deitada evitando quedas; • Nunca colocar a mão dentro da boca; • Deixa-la com a cabeça virada para o lado, para evitar que ela se engasgue com a saliva; • Proteger a vítima com leve contensão para que a mesma não se machuque, ou cause maiores lesões afastando objetos; • Deixe a vítima em local arejado; • Solicite ajuda médica urgente. Convulsões A natureza dessa emergência pode ser variada, mas o procedimento se mantém em todos os casos. Procedimento para emergências cardiorrespiratórias: • Mantenha as pessoas afastadas; • Deite a vítima; • Verifique se há sinal de pulso; • Ajoelhe-se ao lado da vítima e chame-a para verificar se está ou não consciente; • Caso não haja nenhum sinal de consciência e resposta da vítima e ausência de respiração, inicie a massagem cardíaca; • Coloque suas mãos entrelaçadas no peito da vítima próximo ao osso esterno (localizado no centro do tórax); • Faça 30 compressões torácicas (depressão torácica – 5cm) seguidas de duas ventilações , até a chegada do apoio especializado. Emergências Cardiorrespiratórias Respiração artificial consiste em soprar ar pra dentro dos pulmões da vítima que se encontra sem respiração espontânea. O socorro deve ser mais rápido possível, pois três minutos sem oxigenação já são suficientes para causar lesões cerebrais graves. Passos pra realizar a respiração artificial: 1 - Coloque uma proteção na boca do paciente para você não ter contato com saliva ou secreções da vítima; 2 – Coloque a vítima deitada e incline levemente a cabeça pra traz; 3 - Aperte as narinas, evitando que quando você jogar o ar na boca da vítima, o mesmo não saia pelas narinas; 4 - Abra a boca da vítima e coloque sua boca sobre a boca da vítima e jogue uma quantidade de ar suficiente para mover o tórax da vítima. 5 - Repita a respiração por duas vezes, caso a vítima não acorde solicite apoio especializado imediatamente e prossiga com compressões cardíacas até a chegada do apoio médico. Respiração Artificial Respiração Artificial MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO É toda a lesão provocada por temperaturas altas ou muito baixas, podendo também ser causada por produtos químicos e materiais elétricos. As queimaduras são caracterizadas por Grau da lesão. As mais profundas são geralmente as mais graves, levando em conta também o tamanho da queimadura. Queimaduras Queimaduras Cuidados Necessários • Coloque a parte queimada debaixo de água corrente ou numa vasilha com água fria por cinco minutos para resfriar a pele e aliviar a dor. • Depois, enxugue e proteja a região queimada com gaze ou com um pano seco e limpo. • Não a esfregue nos cabelos, nem aplique nenhum tipo de pomada, pó de café, manteiga, pasta de dente sobre o ferimento, pois podem grudar na pele e agravar o ferimento. 1- Queimadura de 1º Grau São caracterizadas por aparecimento de vermelhidão na pele. Queimaduras 2 - Queimadura de 2º Grau Sua principal característica é a formação de bolhas, cheias de um líquido amarelo-claro que serve de proteção contra infecções por germes encontrados normalmente na pele. Cuidados Necessários • Coloque a parte queimada debaixo de água corrente ou numa vasilha com água fria por cinco minutos para resfriar a pele e aliviar a dor. • Depois, enxugue e proteja a região queimada com gaze ou com um pano seco e limpo. • Não a esfregue nos cabelos, nem aplique nenhum tipo de pomada, pó de café, manteiga, pasta de dente sobre o ferimento, pois podem grudar na pele e agravar o ferimento. Queimaduras 3 - Queimaduras de 3º Grau Não há a formação de bolhas, porque as camadas mais superficiais da pele morrem imediatamente. Nos episódios mais graves, músculos, vísceras e até os ossos podem ser atingidos. Na maior dos casos, o paciente não se queixa de dor, porque as terminações nervosas responsáveis pela sensibilidade aos estímulos dolorosos foram destruídas. Cuidados Necessários • Coloque a parte queimada sob água fria por pelo menos cinco minutos (se a área for extensa, ponha a pessoa debaixo do chuveiro); • Cubra com pano limpo e transporte a pessoa para atendimento médico o mais depressa possível. O choque elétrico é causado, geralmente, por descargaselétricas e é sempre grave, podendo provocar distúrbios na circulação sanguínea e até levar à parada cardiorrespiratória. Como se manifesta? Dependendo das condições da vítima e das características da corrente elétrica, o acidentado pode apresentar: • Sensação de formigamento. • Contrações musculares fracas que poderão tornar-se fortes e dolorosas. • Inconsciência. • Dificuldade ou parada respiratória. • Alteração do ritmo cardíaco ou parada cardíaca. • Queimaduras. • Amputações ou cortes na epiderme • Traumatismos como fraturas e rotura de órgãos internos. • No acidente elétrico, a vítima pode ficar presa ou ser violentamente projetada a distância. • É importante distinguir o acidente por corrente de alta voltagem daqueles por corrente de baixa voltagem. Choque Elétrico Choque Elétrico Acidentes Com Correntes de Alta Voltagem ● No acidente com fios de alta tensão, portanto de alta voltagem, geralmente há morte instantânea. A vítima sempre está distante do ponto de contato. Ocorrem sempre grandes queimaduras. A eletricidade de alta voltagem pode saltar, ou seja, formar um arco de até 18 metros de altura. ● Ao socorrer uma vítima de acidente com alta voltagem, nunca se aproxime antes de ter certeza de que a energia foi interrompida. Fique a uma distância de, no mínimo, 18 metros e mantenha os curiosos afastados. Como Proceder Em Acidentes Com Correntes de Baixa Voltagem? ● A corrente doméstica utilizada em escritórios, residências, oficinas e lojas, também podem provocar lesões graves e levar a morte. ● É importante estar ciente também dos perigos da água no local, por ser um perigoso condutor de eletricidade. ● Desligue o interruptor ou a chave elétrica, caso seja um fio remover com um material não condutor (ex. madeira seca, tapete de borracha ou outro material isolante) ● Puxe a vítima pelo pé ou pela mão, sem lhe tocar a pele evitando aumentar a lesão e a infecção. ● Se houver parada cardiorrespiratória, aplique as manobras descritas no item Parada Cardiorrespiratória deste treinamento. Choque Elétrico QUEIMADURAS ● Em caso de queimaduras, cubra-as com uma gaze ou pano bem limpo. ● Se a pessoa estiver consciente e não apresentar fraturas, deite-a de costas com as pernas elevadas. ● Em caso de vitima inconsciente, deite-a de lado (posição lateral de segurança). ● Remova imediatamente: anéis, pulseiras, relógios, colares, cintos, sapatos e roupas, antes que a área afetada comece a inchar. ● Se algum tecido tiver aderido à queimadura, não force a sua retirada. ● Se necessário, cubra a pessoa com cobertor e procure mantê-la calma (perca de temperatura). As fraturas geralmente são causadas por quedas, impactos contra objetos, acidentes, agressões. As fraturas são classificadas como: - EXPOSTA - FECHADA Fraturas É quando a pele é perfurada pelo osso quebrado, ou por conta de algum objeto que tenha penetrado na pele, podendo ainda ter ocasionada a ruptura total do osso com a pele ou parcial, atingindo ou não vasos sanguíneos. Não tente alinhar a perna ou membro afetado, apenas cubra com pano limpo para evitar maiores contaminações e solicite imediatamente apoio da equipe especializada. Fratura Exposta É caracterizada quando não há ruptura da pele, onde apresenta irregularidades na simetria do membro atingido, seguida de fortes dores, edema e manchas roxas. Caso tenha disponível realize a imobilização do membro afetado com talas, mas sem tentar corrigir a assimetria. Chame imediatamente por ajuda da equipe de apoio especializado. Fratura Fechada Como regra básica, não se deve mover uma vítima do local do acidente até que todo o processo de remoção tenha sido devidamente organizado. Porém, existem alguns casos em que essa regra não se aplica e a remoção deve ser feita: Remoção e Resgate de Vítimas Classes do Fogo CLASSE “A” São materiais de fácil combustão, queimam tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc. CLASSE “B” São os produtos que queimam somente na superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc. CLASSE “C” Ocorre em equipamentos elétricos energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc. Tipos de Extintores – ÁGUA MÉTODO: RESFRIAMENTO CLASSE “A” : SIM CLASSE “B” : NÃO CLASSE “C” : NÃO TRAVA DE SEGURANÇA MANGUEIRA CLASSE DE INCÊNDIO MANÔMETRO Tipos de Extintores – GÁS CARBÔNICO (CO2) MÉTODO: ABAFAMENTO E RESFRIAMENTO CLASSE “A” : NÃO CLASSE “B” : SIM CLASSE “C” : SIM MANOPLA DIFUSOR TRAVA DE SEGURANÇA VÁLVULA DE SEGURANÇA SELO Tipos de Extintores – PÓ QUÍMICO SECO (PQS) MÉTODO: ABAFAMENTO CLASSE “A” : NÃO CLASSE “B” : SIM CLASSE “C” : SIM MANGUEIRA TRAVA DE SEGURANÇA MANÔMETRO CLASSE DE INCÊNDIO O que verificar e qual é o Tipo do Extintor Veicular? Checar se o ponteiro do indicador de pressão está na faixa verde e se não apresenta sinais de envelhecimento ou umidade O lacre de segurança também deve estar intacto. Ele é a sua garantia contra eventuais defeitos Tipo do Extintor: ABC O tipo de extintor, com pó ABC apaga os três tipos de incêndios. Com ele, você não precisa identificar a classe do fogo antes de utilizar o equipamento. DIREÇÃO PREVENTIVA Pensamento DEFINIÇÃO É uma forma de dirigir, que permite a você conhecer antecipadamente as situações de perigo e prever o que pode acontecer com você, com seus acompanhantes, com o seu veículo e com os outros usuários da via. Direção Preventiva Os riscos e perigos a que estamos sujeitos no transito estão relacionados com: - Os condutores - Os veículos - As vias de trânsito - O ambiente - As motos Direção Preventiva O CONDUTOR ELEMENTOS PRINCIPAIS - Uso correto dos retrovisores - Concentração - Constante Aperfeiçoamento - Comportamento - Atenção -Previsão -Habilidade -Ação -Reflexo - Uso do Cinto de Segurança Saber o que fazer, como fazer e efetivamente, FAZER! Direção Preventiva Direção Preventiva Dicas de uma posição adequada enquanto o motorista estiver no volante 1. O apoio cervical deve ficar no nível do topo da cabeça, ou pelo menos à altura dos olhos. 2. Os braços não devem ficar esticados para alcançar o volante. Também não deve estar esticado para alcançar a alavanca de câmbio ou o rádio. 5. Ajuste o encosto para uma posição quase vertical. Isso leva a menos estresse na região lombar e reduz os efeitos da vibração. 7. Não deixe as pernas esticadas para alcançar os pedais. O ideal é um ângulo de 130°. OS VEÍCULOS O que devemos nos atentar: - Manutenção Periódica Preventiva - Funcionamento do Veículo - Pneus - Suspensão - Direção - Sistema Elétrico - Freios Direção Preventiva Qualquer irregularidade, comunique o seu gestor imediatamente! DICAS DE UTILIZAÇÃO DO VEÍCULO - Ao abastecer o veículo, solicite que o frentista verifique os seguintes itens: • Óleo de Freio e Motor • Nível de água do Radiador - Fique atento e informe alterações como: • Validade do Extintor • Ruído no motor ou carroceria • Alterações na frenagem (freio) • Setas e outros sinalizadores Veículos O carro é sua ferramenta de trabalho, então seja: “PRUDENTE E CAUTELOSO” O AMBIENTE - CHUVA - AQUAPLANAGEM - NEBLINA OU SERRAÇÃO Direção Preventiva VIAS DE TRÂNSITO - SINALIZAÇÃO - INTERFERÊNCIA DE PEDESTRES - ULTRAPASSAGENS - MÁS CONDIÇÕES DA PISTA, COMO ASFALTO DESNIVELADO, COM BURACOS, ENTRE OUTROS! 27% dos brasileiros não usam cinto de segurança, diz IBGE Cinto de Segurança Direção Preventiva Direção Preventiva Nunca ande na direita A pressa é inimiga da condução Mantenhadistância Sinalize tudo Tenha paciência 5 Dicas de Segurança para pilotar moto Direção Preventiva - Moto Acidentes de Trânsito - Brasil 90% falhas humanas 4% falhas mecânicas 6% má condição de vias Direção Preventiva Direção Preventiva Direção Preventiva Evite colisões, mantendo uma distância segura! Uma boa distância permite que você tenha tempo de reagir e acionar os freios diante de uma situação de emergência e haja tempo também para que o veículo, uma vez freado, pare antes de colidir. Em condições normais da pista e do clima, o tempo necessário para manter a distância segura é de, aproximadamente, dois segundos. Direção Preventiva – Colisão Traseira O excesso de velocidade é o líder em multas no Brasil. O Brasil registra em torno de 45 mil vitimas anualmente, e são consideradas vitimas somente as que entram em óbito no local, as que falecem no hospital não estão nessa contagem. Os atendimentos estão ligados, na maioria das vezes, ao uso de álcool e drogas. Direção Preventiva – Excesso de Velocidade Quarenta voluntários usaram o simulador de direção quatro vezes cada um.Sem distração e segurando um telefone celular, três participantes bateram na traseira do carro da frente. Todos estavam falando ao celular e nenhum estava bêbado. Conclusão: •Motoristas que conversaram ao celular, com ou sem acessórios, dirigiram um pouco mais devagar do que o normal, demoraram 9% a mais para frear e variaram a velocidade do veículo. •Os motoristas alcoolizados dirigiram um pouco mais devagar, ainda que mais agressivamente. Segundo Frank Drews, professor-assistente de psicologia na Universidade de Utah, falar ao celular enquanto dirige equivale a dirigir bêbado. Fonte: Mundo Estudo http://www.insanus.org/mondoestudo/2006/06/falar_ao_celular_ao_volante_eq.html Direção Preventiva – Falar ao Celular Direção Preventiva Direção Preventiva – Colisão Frente a Frente ao falar no celular A colisão frente a frente é um dos piores tipos de acidentes de trânsito resultando na maioria das vezes na perca total do veículo, de tal maneira que raramente os ocupantes escapam com vida. Direção Defensiva – Outros fatores que podem causar acidentes Alguns medicamentos Sono Desrespeito à sinalização Ciclistas na pista Pedestres que desrespeitam a faixa Animais na pista Rede Interna ● Rede Interna denomina-se toda a infraestrutura “do poste” para dentro de uma residência. ● Também podemos chamar de Rede Interna as Equipes que integram a I.AT. (Instalação e Assistência Técnica). Componentes Básicos ● Componente passivo: • Não necessita de alimentação para funcionar ● Componente passivo de rede interna: • Não permite a passagem de AC; • Não tem proteção contra umidade. Conectores RG 06 SÃO MAIS USADOS PARA RESIDÊNCIAS. RG 11 Tipos mais usados em redes internas: SÃO MAIS USADOS PARA PRÉDIOS. Encontram-se nos tipos sextavado, cônico e de compressão. Utilizamos como padrão o conector de compressão. Conectores CATV • Usado em terminações; • Garante o casamento de impedância das saídas dos equipamentos. • São colocados na saída dos equipamentos externos e internos tais como TAP´s, Splitter´s dentre outros. • Utilizado para minimizar a pirataria. Trava Lock Carga Casada Emenda • São utilizadas na conexão do cabo preto com o cabo branco, sempre protegido do tempo. Ferramental ● Ferramenta usada para decapar e cortar nas dimensões corretas o cabo RG59, RG06 e RG11. O decapador do cabo RG6 não é o mesmo do RG11, a espessura é diferente e vice versa. Utilizando o decapador errado o “central” sofre pequenos arranhões. Alicate Crimpador RG06/ RG11 (Padrão NET) Conectores ● Corte a ponta do cabo para acertá-lo ● Observe a posição de colocação do cabo indicada pela seta na ferramenta ● Deixe a ponta do cabo faceada no decapador ● Gire a ferramenta somente em uma direção ● Abra o decapador e retirar o cabo sem puxá-lo Conectores ● Retire do condutor central as sobras do dielétrico caso hajam ou fios da malha que tenham ficado enrolados ● As sobras de dielétrico devem ser retiradas sem que o condutor central sofra arranhões Conectores Dielétrico não faceado Camada plástica enrolada no vivo Decapador desregulado Decapadores desregulados/cegos podem não cortar totalmente as malhas do cabo, podendo ficar enrolado junto ao vivo, aterrando sistema Decapador desregulado Conectores Dielétrico maior ou menor Malha sobrando ou faltando Vivo pequeno ou grande demais Conectores CONECTOR PADRÃO Filtro AC • Permite passagem do sinal na faixa de RF; • Impede AC na sua saída; • O ideal é que seja instalado na origem do AC. Cable Isolator Tem a função de proteger a instalação e equipamentos contra picos de tensão gerados por surtos de energia ou descargas elétricas, evitando também o retorno de AC para a nossa rede. 175 • A instalação do componente deve ser feita no lado externo da residência e no ponto de entrada da instalação (comum de todos os pontos). • Na instalação deve ser utilizada fita de auto-fusão ou o anel de vedação nos conectores, para evitar a entrada de água da chuva. Cable Isolator Unidades Residenciais e Comerciais (Casas, BSoD e PME/NET Empresas) 176 Cable Isolator Prédios/MDU Em todas as manutenções, construções e reconstruções de MDU, o Cable Isolator deve ser instalado na entrada dos amplificadores. • Conecte o Isolator ao cabo de entrada RG11 que alimenta o prédio. • Faça um “rabicho” para conectar o Cable Isolator ao amplificador. • Prenda o Isolator junto ao amplificador. • Efetue o torque nas conexões, utilizando a chave específica de torque. * Não esqueça de abrir outage ao desconectar o prédio. Cable Isolator • O local de instalação deve ser de fácil acesso para a manutenção e difícil acesso para o cliente. • Deve ser instalado substituindo a emenda F-81 (troca do cabo RG06 Preto para RG06 Branco. • Quando instalado na fachada deve ser fixado, evitando que fique exposto ao sol ou chuva. Somente em exceções pode ficar solto. Entrada (Cable Input) Saída (Subscriber) A perda de inserção deste componente é menor que 1dB. Filtro Passa Alta (HI-PASS) ● “Atenuador” de baixa frequência, utilizado para diminuir a incidência de ruído na faixa de retorno de 5 MHz a 42 MHz, onde funcionam os serviços NET Vírtua e NETFone. Não confundir com o Atenuador Fan ● São de uso EXCLUSIVO da equipe de MDU e Rede Externa. Divisores / Splitters ● Componentes passivos, utilizados para se obter valores iguais em suas saídas ● Observar características como perda por inserção, isolação entre as saídas Perda por inserção Isolação Perda por inserção Divisores / Splitters ● Consideramos 4 / 4 dB ● Consideramos 4 / 7,5 / 7,5 dB Simbologia Valores com referência na faixa de 550 MHz. Divisores / Splitters • Consideramos 7,5 / 7,5 / 7,5 / 7,5 dB. • Consideramos 6/ 6/ 6 dB Valores com referência na faixa de 550 MHz. TAPs / DC’s - Acopladores Direcionais ● Tem a função de dividir os sinais em partes desiguais Isolação (Tap-Out) Perda por inserção Perda de derivação (In-Tap) TAPs / DC’s - Acopladores Direcionais Características técnicas Simbologia In Out Tap Uma tomada/DC TAP possuí atenuação correspondente ao valor do componente DC-6 DC-9 DC-12 DC-16 DC-20 TAPs / DC’s - Acopladores Direcionais Características técnicas In Out Tap Duas saídas TAP com atenuação de igual valor DC2-9 DC2-12 DC2-16 DC2-20 Simbologia In Out TapTAPs / DC’s - Acopladores Direcionais Simbologia In Tap´s Out O DC4-8 é o único componente onde a saída OUT é ISOLADA, ou seja, não temos medição de sinal DC4-8 DC4-12 DC4-16 DC4-20 DC4-24 Quatro saídas TAP, com atenuação correspondente ao valor nominal do componente 4dB > 24 dB Funcionamento do Componente 4dB 4dB Funcionamento do Componente Perda dos Componentes – Tabela Resumida Valores em dB por metro Valores em dB Os valores nas tabelas acima foram arredondados para facilitar os cálculos Cable Modem PASSAGEM TAP DROP Instalação em casas TERMINAL Conexão de Clientes em casas Conexão de Clientes em prédios TAP SS T 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º Amplificador MDU = Multiple Dwelling Unit = Edifício - Amplificador BHA - Amplificador Motorola - Amplificador Scientific Atlanta Outra Forma de Conexão - Coletivo Antena T 1 2 3 4 5 6 7 8 Este sistema já foi muito utilizado no passado. Gera muita manutenção, pois são utilizadas as prumadas da antena coletiva do edifício. PRUMADA DA SALA PRUMADA DO QUARTO AMPLIFICADOR DIVISOR Conexões em Edifícios - RACK • É possível atender hotéis, montando os equipamentos num rack. • São colocados diversos decoders e moduladores, enviando para os apartamentos um sinal sem codificação. SS T 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º Rack Conexões em Edifícios - RX • Em alguns casos atendemos hotéis com uma fibra óptica exclusiva, dessa forma não há necessidade da instalação de decodificadores nos apartamentos. O sinal sai do Headend Através de uma fibra óptica direto para o RX Óptico. SS T 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º RX Óptico Fibra Óptica O Cliente “Um cliente é o visitante mais importante da nossa casa. Ele não depende de nós, nós é que dependemos dele. Ele não é uma interrupção em nosso trabalho, ele é o propósito deste trabalho. Ele não é um estranho ao nosso negócio, ele faz parte deste negócio. Nós não estamos fazendo um favor em servi-lo, ele está fazendo um favor em nos dar esta oportunidade.” - Mahatma Gandhi FIBRA ÓPTICA HEADEND TRANSCEPTOR ÓPTICO (NODE) AMPLIFICADOR EQUIPAMENTOS PASSIVOS (TAP, COUPLER, SPLITER) CABO COAXIAL FONTES DE ALIMENTAÇÃO MDU Visão Geral da Rede Externa Conectores para Rede Externa Conector PIN ● Possui o pino padronizado e é formado por três ou por duas peças; ● O condutor central do cabo fica acomodado em seu interior, em contato com uma peça que é o pino central do conector; ● Esta peça dá liberdade para o condutor central do cabo se mover no caso de dilatação e contração. Conectores CATV Conectores Tipo Curva ● Usados para efetuar uma curva muito acentuada ou manobras com os equipamentos evitando danos nos cabos. ● Podem ser usados também em ramificações da rede, onde o cabo retorna sem deformações. Conectores CATV Conector KS/KS Este componente tem a função de acoplar dispositivos. Ex.:um ativo e um tap, ou dois tap’s, etc. Baph (Conector Pin/F) Estes componentes tem a função de adaptar conexões de passivos/ativos da rede para conectores RG11, RG06 ou RG59. TRM Este componente tem a função de fazer o casamento de impedância da rede (75 Ω). TAPs – Rede Externa ● São utilizados para o atendimento de Clientes; ● Permitem a passagem de corrente somente nos sentidos IN-OUT e OUT-IN; ● Possuem 2, 4 ou 8 saídas; ● Perdas TAP de 4, 7, 8, 10, 11, 12, 14, 17, 20, 23, 26 e 29dB. 20 23 23 TAP 32dB x 2 saídas TAP 17dB x 4 saídas TAP 32dB x 8 saídas Alimentação AC ● As fontes de alimentação fornecem uma forma de onda AC quasi-square; ● A tensão RMS da onda quasi- square é maior que a senoidal; ● Uso de um voltímetro True RMS para medida correta. ● Usado para impedir que um equipamento seja alimentado por duas fontes. RMS = .707 Vp Vp Vp Vp RMS = Vp RMS = .862 Vp Bloqueio de Tensão Welcome Kit ● A entrega do Welcome Kit é obrigatória em toda e qualquer adesão ou mudança de pacote; ● Além da entrega do Kit, o técnico deve explicar todo o conteúdo referente ao produto instalado, não deixando restar dúvidas dobre o uso do produto pelo cliente. Welcome Kit – Benefícios ● Redução da Geração de Retorno de Credenciada ● Redução do Contact Rate (ligações na CRN) relacionadas as principais dúvidas ● Redução de Visitas Técnicas para atendimento de dúvidas básicas dos clientes • É possível baixar todos os Kits e os contratos através do site: • www.netcombo.com.br • Minha NET • Minha Assinatura • Bem vindo à NET • Bem vindo Welcome Kit http://www.netcombo.com.br/ KIT WELCOME Procedimento para entrega do KIT WELCOME • Após retirar o plástico do Kit Boas Vindas preencher na Capa o Código NET e Número do NET FONE • Retirar do Kit Boas Vindas o folheto Dúvidas e Soluções Técnicas • Explicar ao cliente como ele consegue identificar as dúvidas por produto Procedimento para entrega do KIT WELCOME • Preencher o Folheto com os dados sobre a sua instalação dos Televisores e EMTA • Solicitar ao cliente que guarde em local seguro que todos possam encontrar Modulação do Sinal de Vídeo O espectro final do sinal modulado no canal 2 por exemplo possui as portadoras nas seguintes freqüências: Canal 2 - (54 a 60) MHz Portadora de vídeo = 54 + 1,25 = 55,25 MHz Portadora de áudio = 54 + 5,75 = 59,75 MHz Subportadora de cor = 54 + 4,83 = 58,83 MHz Portadora de Vídeo Portadora de Áudio Portadora de Cor Relação Portadora Ruído (C/N) ● Nem sempre a recepção de um sinal com nível alto nos garante uma boa imagem, se junto com ele recebermos também um nível alto de ruído. ● Relação C/N é a diferença em dB entre o nível do sinal e o nível do ruído, ambos em dBmV. ● Este valor de C/N não pode ser menor do que 45 dB para que não ocorram imperfeições na imagem. C N C/N Relação Portadora Ruído (C/N) Em sistemas analógicos: a imagem piora gradualmente Ruído Térmico • O ruído aleatório nos elementos passivos é denominado ruído térmico, pois está inteiramente associado a temperatura absoluta. O ruído térmico é uma espécie de ruído branco gerado pela movimentação dos elétrons livres em um meio condutor. Figura de Ruído Um parâmetro característico de cada amplificador É medida na saída do amplificador sem que nenhum sinal seja injetado em sua entrada. Seu valor é fornecido no manual do amplificador pelo fabricante. C/Nin C/Nout F = C/NIN [dB]– C/NOUT [dB] Fuga (LEAKAGE) Processo de verificação de fuga de sinal da rede: Norma Anatel: Determina que a intensidade de fuga medida a 3 metros de distância do respectivo ponto não pode ultrapassar 20 µV/m. Fuga (LEAKAGE) As figuras a seguir, mostram os pontos onde temos maior incidência de fuga: • Rede interna • Rede externa Fuga (LEAKAGE) – Medidor Cli Alarme Este ícone pisca quando o alarme foi disparado TAG Este ícone aparece quando seu CLI - detectou um sinal tag (rotulado) Para detectar vazamento se sinal de RF, podemos utilizar a opção ( leakage ) RF. Tipos de antena : ( Monopolo / Dipolo / Veicular ) Nível de disparo do alarme Fuga (LEAKAGE) – Medidor Cli a : 7500 X 0,96 Freq 7500 ÷ (Freqüência em MHz) × 0,96 = tamanho de cada elemento em centímetros ! Tamanho da antena EX : a : 7500 x 0,96 = 56,58 cm 127,25 A antena dipolo, utilizada para medir o Leakage tem um tamanho específico de aberturade seus elementos e que podem ser calculados pela seguinte fórmula : Distorção HUM ● É provocado pela passagem de grandes correntes através do amplificador que recebe indução em seus circuitos e o efeito desta distorção é a mistura das interferências ao sinal. ● É expressa em % e se manifesta através de uma ou duas barras horizontais que se movem lentamente sobre a tela. ● Norma Anatel <= 3% Distorção HUM ● É provocada pela alimentação da rede, podendo ser de 60 ou 120 Hz. O cálculo é feito pela fórmula ao lado: Distorção HUM • Baixa tensão de alimentação AC, prejudicando o funcionamento da fonte DC do amplificador; • Envelhecimento ou defeito nos capacitores de filtragem; • Diodo danificado na fonte de alimentação do módulo amplificador; • Oxidação excessiva nos conectores de emenda, formando um diodo para 60Hz. Distorção HUM Distorção HUM Simulação de distorção HUM. Distorção HUM ● Muitas vezes não é possível acessar o apartamento causador do problema. ● Nesse caso torna-se necessária a instalação do filtro no cabo de entrada no DG no MDU. SS T 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º Interferência ● As causas mais comuns são: • Rádios FM; • Rádios AM - Provocam alta indução de sinal na malha do cabo, geralmente com aterramento e/ou uso de filtro o problema é solucionado; • Radio amador; • Canais de VHF e UHF; • Equipamentos sem fio de alta frequência; • Ruídos impulsivos provenientes de equipamentos elétricos, neste caso a interferência ocorre na banda de retorno (prejudicando a operação do CABLE MODEM). Interferência X Distorção ● Interferência causada por fontes externas (FM, AM, VHF, etc..) ● Distorção causada por fontes internas da nossa rede – CTB, CSO, HUM, etc.. (nosso próprio sinal) Ordem de serviço - OS ● É um documento muito importante, tanto para a NET quanto para o Cliente. ● Além de controle interno, também é em órgãos de defesa do Consumidor, e qualquer divergência ou falta de informação poderá causar sanções administrativas: • Não dobre nem amasse; • Preencha com letra legível; • A O.S. é carbonada, portanto, todas as vias terão que apresentar a mesma informação. E se não preenchermos a OS? O que acontece se não preenchemos corretamente ou não deixarmos uma via para o Cliente? • Ofendemos o Indicador AT3. • Causa para o cliente uma má impressão de desorganização tanto do técnico quanto da Empresa •A OS é a garantia que o Técnico realmente esteve na residência do Cliente. Ordem de Serviço - OS Horários de início e término. Código(s) de baixa e observações. Materiais utilizados. Data, assinaturas do técnico e do cliente ou preposto com RG. Ordem de Serviço - OS 1. Nome do Cliente 2. Endereço 3. Telefone 4. Data e hora do agendamento 5. Node 6. Nº. do Contrato 7. Produto Principal 8. Nº. de Pontos 9. Área de Despacho 10. Credenciada Ordem de Serviço - OS 11. Nº. da OS 12. Tipo de Serviço 13. Produto 14. Cód. De Baixa 15. Descrição dos materiais usados no atendimento 16. Nº. de série do Terminal 17. Tipo de Terminal 18. Localização do Terminal 19. Níveis de Sinal 20. Placa do Veículo usado para o atendimento 21. Hora de início do atendimento 22. Hora do final do atendimento 23. Observação sobre serviço executado 11 12 13 14 15 19 18 17 16 20 21 22 23 Ordem de Serviço - OS 24. Check list e marcação das informações sobre cobrança, situação, produto/instalação do cliente. 25. Nome e código do Técnico responsável pelo atendimento 26. Data de execução 27. Nome da pessoa que acompanhou o atendimento 28. Documento de Identificação da pessoa que acompanhou 29. Assinatura do cliente ou preposto 24 25 26 27 28 29 Obs.: Os campos 27, 28 e 29 DEVERÃO SER PREENCHIDOS próprio cliente/preposto com letra legível, pois a Ordem de Serviço é um documento. Organização de carro • Manter o carro LIMPO e ORGANIZADO • Verifique SEMPRE a calibragem dos pneus, óleo, água e se está abastecido. •Coloque os equipamentos em caixas para que não fiquem expostos. Ferramental Com o kit de ferramentas completo e em bom estado você terá: • Facilidade em resolver os problemas na primeira visita (AT5); • Execução com qualidade; • Facilidade de encontrar as ferramentas e componentes • Uma boa impressão para o cliente; • Agilidade no serviço. Adesão – Rede Aérea CABO EXTERNO (DROP) Define-se como externo o cabo RG-06 preto com mensageiro, utilizado para se conectar o tap da rede com a distribuição interna do cliente. Cuidado ao desenrolar a bobina, para que não haja rompimento da malha do cabo. • Evitar pisar no cabo; • Deve-se substituir cabeamento com dobras; • Emendas estão proibidas (falar com responsável em caso de obstrução na tubulação). Adesão – Rede Aérea Adesão – Rede Aérea Cintagem do Poste • Sempre faça a cintagem do poste, salvo os casos em que o poste já está cintado com espaço para seu cliente. Sempre respeitando o limite de no máximo 3 Drops no U Span Clamp. • Cinte sempre acima da rede da NET , acima do cabo de telefone e abaixo da rede elétrica; • Utilize ferramenta específica para aperto e corte da fita de aço: ( Fusimec). Adesão – Rede Aérea Para instalação do Span Clamp no poste, são necessários os seguintes materiais: Adesão – Rede Aérea ● Utilize os EPI/EPC ● Cintar o poste sempre acima da rede da NET, acima do cabo de telefone e abaixo da rede elétrica ● Preparar o poste com o U Span Clamp para que seja possível fixar o cabeamento ● Utilizar Fecho Metálico para aperto da mesma ● Instalar o Span Clamp com a ponta virada para cima Cinta de Aço Fecho de Aço U Span Clamp Adesão – Rede Aérea Amarração Terminal: • Dar 02 voltas com o mensageiro no Span Clamp, 03 voltas no próprio mensageiro e 5 a 7 voltas de mensageiro ao redor do cabo. Se o TAP estiver afastado do poste, prender o cabo na cordoalha da rede com abraçadeira preta. Não se esquecer de cortar as sobras. 2 voltas no U Span Clamp 2 voltas no mensageiro 5 a 7 voltas no Cabo com a própria com o mensageiro Cinta Hellerman Cinta Hellerman Adesão – Rede Aérea ● Retire a Trava Lock (caso haja); ● Utilize cabo de entrada RG-06 preto com mensageiro; ● Coloque o conector no cabo e conecte ao tap dando o torque e isole com anel de vedação ou fita alta-fusão. ● Dê meia volta sobre o tap e em seguida faça um loop de 25cm de diâmetro onde será feita a amarração para o tracionamento do Drop. ● Deve-se sempre instalar uma abraçadeira BAP nº 3 ou FUSIMEC para executar a instalação. Colocar a numeração SEMPRE a partir do TAP para dentro da residência Adesão – Rede Aérea ● Dê meia volta sobre o tap e em seguida faça um loop de 25cm de diâmetro até a BAP/FUSIMEC onde será feita a amarração para o tracionamento do Drop. Deve-se sempre instalar uma abraçadeira BAP nº 3 ou FUSIMEC para executar a instalação. Obs.: No trecho até a Bap/Fusimec, o cabo é fixado com abraçadeira T50-R somente na cordoalha sem o mensageiro; Identifique o cabo com a etiqueta de marcação voltada para baixo e virada para a calçada. Adesão – Rede Aérea Preparação do poste da residência do cliente ● No poste da residência do cliente Não é permitido utilizar o suporte da companhia telefônica. É obrigatório equipar o poste com suporte Span Clamp fornecido pela NET.Adesão – Rede Aérea Amarração de Passagem: • Separar aproximadamente 50 cm de mensageiro; • Dar 2 voltas com o mensageiro preso ao cabo no U Span Clamp; • Com o mensageiro que foi separado de 2 voltas no U Span Clamp e 3 voltas ao redor do mensageiro preso ao cabo e 5 a 7 voltas ao redor do cabo. PITÃO • Fixar em parede de alvenaria ou no madeiramento do telhado, caso seja a única solução. • Nunca passar o cabo por cima do telhado. • Nos casos em que o pitão for fixado acima do furo de entrada do cabo, deve-se executar a pingadeira. Adesão – Rede Aérea Visada ● O tracionamento do drop não deve invadir o espaço aéreo de outra residência; ● Devemos atentar para a orientação junto ao cliente do poste de serviço. ● O drop tem que estar a mais de 5 de metros de altura. PASSAGEM TAP DROP Instalação em casas TERMINAL Conexão de Clientes em casas ADESÃO – Rede Subterrânea ● Coloque o conector no cabo e conecte ao tap dando o torque e isole com alta-fusão; ● Dê meia volta sob o tap e em seguida faça um loop de 25cm de diâmetro. O cabo é fixado com abraçadeira T50-R na grade de sustentação; ● Identifique o cabo com a etiqueta de marcação com a numeração completa do imóvel. ADESÃO – Rede Subterrânea Instalação de ponto principal Casa (parte externa – DROP) - Rede Subterrânea: ● Identifique o ponto de ativação de sinal (TAP), verificando as interligações da caixa R2 (NET), com as tubulações e caixas que dão acesso à residência; ● *** EPI/EPC ***; ● Avaliar a metragem do DROP (no máximo 70m); ● Remova o mensageiro do corpo do cabo (RG-preto), pois não haverá a necessidade dele para tracionamento; ● Retire a trava lock (PPLT); Adesão – DG Instalação ponto principal apartamento (cabo de entrada): Colocar a numeração SEMPRE do TAP para dentro da residência ● Identifique o ponto de distribuição de sinal para o apartamento (DG); ● Retire a trava lock. Adesão – DG Devemos SEMPRE fixar os passivos no DG CASO NÃO EXISTA TUBULAÇÃO (DG) • Não havendo tubulação, solicite autorização por escrito do cliente, para execução do trajeto externo na área comum, sempre com aprovação do síndico ou responsável pelo edifício. Adesão – DG Distribuição Interna ● Prioriza-se a passagem do cabo por tubulação. Na impossibilidade, poderá ser fixado externamente, sempre com a devida ciência e autorização do cliente; ● É proibida a passagem de cabos por tubulações onde haja fios elétricos; Planejamento e distribuição ● O técnico deve planejar o trajeto do cabo e a distribuição do sinal; Distribuição Interna ● Os componentes utilizados na distribuição do sinal, não cabem de forma adequada dentro de caixas do tipo 4x4. Os cabos ficam amassados e comprometem o nível de sinal. ● Desta forma os passivos devem ficar fora da caixa, e para tanto a explicação deve ser passada de forma clara e objetiva esclarecendo ao cliente a importância desta obrigatoriedade. Distribuição Interna ● FIXAÇÃO DE CABO INTERNO: – Internamente utilizamos cabo RG-06 branco, só utilizaremos cabo preto internamente por solicitação do cliente; – Deve ser fixado com fix-fio, utilizando espaçamento aproximado de 50 cm entre os fixadores; – Deixe sempre para a conexão dos equipamentos, uma sobra de cabo de aproximadamente 1,5 m. Distribuição Interna ● FIXAÇÃO DE CABO INTERNO: – Pode-se utilizar canaletas para a fixação do cabo, porém deverá ser respeitada a curvatura mínima do cabo nos cantos de rodapés e portais; – Observe a curvatura mínima exigida para o cabo de 12cm em portais e rodapés, o mesmo não poderá sofrer uma angulação de 90º. Distribuição interna Fotos do acabamento interno Distribuição interna Fotos do acabamento interno Cabeamento • Cuidado ao desenrolar a bobina; • Evitar pisar no cabo; • Deve-se substituir cabeamento com dobras; • Emendas estão proibidas (falar com responsável em caso de obstrução na tubulação). Tubulação obstruída ● Caracteriza-se como obstrução de duto, a dificuldade ou impossibilidade de utilização do mesmo para a passagem de cabos. Tal obstrução poderá ser ocasionada por diversos fatores, entre eles estão: ferrugem, sujeira, pedras, objetos, etc. ● Deve-se baixar uma OS como tubulação obstruída após os seguintes procedimentos: Tentativa por aprox. 1h utilizando guia de nylon/aço com vaselina pastosa e líquida, inserção de vaselina líquida nas duas pontas e reagendamento da OS. CÓDIGO 110 – TUBULAÇÃO OBSTRUÍDA Torque ● Devemos dar o torque em todos os conectores nos equipamentos/passivos da NET para evitarmos interferência em nosso sistema, utilizando a chaves apropriadas. Chave 11 Torquímetro Nos equipamentos dos clientes devemos apertar somente com os dedos Emenda ● O uso da emenda F81 restringe-se à conexão do cabo RG-06 preto do cabo de entrada com o RG-06 branco, da distribuição interna do cliente devendo : • Ser instalada em local que não fique exposto ao tempo; • Ser isolada com fita de auto fusão; • Atualmente está sendo substituída pelo Cable Isolator. Emenda Rosqueada (back to back) Furo em paredes Furo Quando o furo for a única alternativa para o trajeto do cabo, sua interferência no ambiente deverá ser a menor possível. Portanto: • Solicite autorização do cliente; • Em caso de dúvida quanto a passagem de tubulações, solicite a planta do local ou acompanhamento de alguém que conheça a passagem das tubulações. Caso a dúvida ainda persista não execute o furo, e peça para que o cliente providencie; Acabamento Bucha FTB Utilize sempre bucha de acabamento (FTB) nos furos de passagem dos cabos dos dois lados Acabamento Acabamento Limpeza O local de trabalho deve ser mantido limpo durante e após a execução do serviço. ● Deve-se atentar para: • Poeira causada pela máquina de furar; • Resíduos da preparação do cabo (malha, capa, película de alumínio e etc); • Resíduos no DG e no corredor do prédio; • Pedaços de mensageiro, BAP e fita de aço na rua. Divergência de material ● Todo material utilizado deve ser lançado na OS, retratando a quantidade gasta. ● Lançamento superestimado ou subestimado será considerado como falta grave, não havendo tolerância para este tipo de ocorrência. Ex: – Qtde. utilizada: +/- 25m de cabo – Lançamento à maior: +/- 50m de cabo Sinal de TV Aberta (VHF/UHF) Equipes de Instalação: Devemos SEMPRE deixar o sinal da TV aberta ligado na TV do Cliente. ● Nosso dever também é de instruí-lo de como utilizar caso necessite assistir algum canal que não está na nossa grade de programação (Ex: câmera de segurança) e também instruir como retornar ao sinal da NET. Equipes de A.T.: Em casos de manutenção, se conexão da antena for encontrada é preciso mantê-la. ● Atualmente muitas TVs já possuem mais de uma entrada de RF, nessa caso utilizaremos as entradas para o sinal que vem do Decodificador e o sinal da antena externa ou interna. Sinal de TV Aberta (VHF/UHF) Veja a possibilidade de utilizar outras entradas ( HDMI, Vídeo Componente, Super Vídeo, etc.) O Importante é você instruir o cliente como utilizar, deixar claro onde está o sinal da NET (AV1, AV 2, etc..) e onde está o sinal da TV Aberta (RF, Antena,etc.) Sinal de TV Aberta (VHF/UHF) Nunca utilize chaves A/B ou divisores para acoplamento dos 2 sinais. Sinal de TV Aberta (VHF/UHF) ATENÇÃO ● NUNCA retire o cabeamento da Antena externa. • Somente retirar em condições
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