Buscar

atv52013 - Cópia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 711 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 711 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 711 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Por que estamos aqui? 
Promessa NET ao Cliente: 
“Ser a melhor solução em 
multiserviços via cabo conectando 
pessoas de suas casas com o 
mundo”. 
Quem representa a NET no lar de nossos Clientes? 
1 
Timer.exe
Por que estamos aqui? 
2 
 Receber treinamento e desenvolver habilidades 
para atuar como Técnicos NET, dentro de altos 
padrões de qualidade na prestação de serviços, e 
assim entregar aos nossos Clientes a promessa de 
valor NET. 
 
Timer.exe
Missão NET Serviços 
3 
Timer.exe
Valores 
4 
Timer.exe
Missão das Áreas: 
Instalação e Assistência Técnica 
“Intensificar a busca da excelência 
em serviços com base em um alto 
nível de confiabilidade” 
5 
Timer.exe
6 
Competências 
• É a qualificação necessária para atender ou exceder os 
padrões e processos de trabalho, a partir do domínio de 
um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes 
requeridas pela tarefa. 
• Uma competência deve atender aos seguintes critérios, a 
saber: 
– Ser baseada pelo CHA – Conhecimentos, Habilidades e 
Atitudes. 
• Ser treinável. 
• Ser mensurável de acordo com os indicadores. 
• Ser suportada por padrões. 
O que são competências? 
7 
Timer.exe
Competências Essenciais 
Competências NET 
LIDERANÇA 
Comunicação Protagonismo 
Desenvolver 
Pessoas 
ESSENCIAIS 
Entendimento do 
Negócio 
Foco do Cliente 
Foco em Resultados 
Comprometimento 
Espírito Contagiante 
de Equipe 
8 
Timer.exe
O que se espera de você? 
● Entendimento do negócio; 
● Foco do cliente; 
● Foco em resultado; 
● Comprometimento; 
● Espírito contagiante de equipe. 
 
 
 
 
 
 
 
9 
Timer.exe
Ao final deste dia o aluno será capaz de: 
● Elaborar um processo de trabalho 
● Explicar os conceitos sobre CATV 
● Realizar cálculos sobre níveis de sinal 
 
10 
Timer.exe
11 
O processo de 
trabalho 
Foco no Cliente 
Entender o processo 
Macroprocesso - Instalação 
Eficiência 
Foco no Cliente 
Qualidade 
Vendas 
Cumprir o combinado 
Cumprir a agenda 
Foco no Cliente 
12 
Timer.exe
Foco no Cliente 
Macroprocesso – Assistência Técnica 
Entender o processo 
Buscar a 
melhor solução 
Eficiência 
Cumprir a agenda 
Foco no Cliente 
Qualidade 
Vendas 
Cumprir o combinado 
13 
Timer.exe
Área Técnica - Serviços 
 
Headend 
DataCenter 
Manutenção de 
Rede 
Coaxial / Óptica 
Assistência Técnica 
MDU 
Serviços 
Instalação Interna 
14 
Timer.exe
Atividades de cada setor 
● Instalação Interna: 
• Instalação (adesão) 
• Retorno de credenciada 
● Assistência Técnica 
• Assistência técnica 
• Vistorias 
● Serviços 
• Mudança de endereço 
• Mudança de pacote 
• Mudança de local de ponto 
• Serviço de Conexão Opcional 
• Troca de tecnologia 
• Refazer instalação 
• Desconexão 
 
 
 
15 
Timer.exe
Produtos NET 
16 
Timer.exe
17 
Introdução CATV 
• Ed Parsons - 1948 - Oregon - USA; 
• Sistemas de antena comunitária para transmissão através de cabos; 
• Melhoria na qualidade de recepção em comunidades afastadas: 
• No Brasil, final da década de 60 na região serrana do Rio e 1976 em 
São José dos Campos no estado de SP. 
Histórico 
Timer.exe
Frequência 
• Conceito 
– Representa o número de vezes que um 
evento se repete em um determinado 
intervalo de tempo; 
 
 
– No caso de sinais elétricos, a 
frequência é medida em Hertz (Hz) 
que representa o número de ciclos do 
sinal que ocorrem em 1 segundo; 
 
 
– Sabemos que ocorreu um ciclo 
completo quando o evento começa a 
se repetir. 
 
 
 
1 segundo 
t 
t 
t 
1 Hz 
2 Hz 
3 Hz 
19 
Timer.exe
Frequência vs Serviços 
20 
Serviço Faixa de Frequência 
Rádio AM KHz 
Rádio FM MHz 
TV Aberta MHz 
Transmissão via Satélite GHz 
Telefonia Celular (1,8/ 1,9) GHZ 
1000 Hz = 1 KHz 
1.000.000 Hz = 1 MHz 
1.000.000.000 Hz = 1 GHz 
 
Exemplos de Serviços: 
Múltiplos 
Timer.exe
Características da TV aberta 
● Em TV aberta (broadcast) utiliza-se as faixas de VHF-L, 
VHF-H e UHF; 
● Essas faixas tem espaço para 69 canais; 
● Devido a não utilização de canais adjacentes pode-se 
utilizar 34 canais; 
● Em TV aberta via satélite utiliza-se a banda C; 
● Obstrução de sinais em locais de topografia desfavorável; 
● Comprometimento da qualidade do sinal por intempéries 
do clima. 
 
Antena VHF Antena UHF 
21 
Timer.exe
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.amplimaxtic.com.br/imagens/antena_uhf_bandaiv_g.jpg&imgrefurl=http://www.amplimaxtic.com.br/externas.htm&h=388&w=464&sz=21&tbnid=YXMIZsvpxnVniM:&tbnh=104&tbnw=125&hl=pt-BR&start=3&prev=/images?q=antena+uhf&svnum=10&hl=pt-BR&lr=&sa=N
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.walmarelectronica.com.ar/ma156.jpg&imgrefurl=http://www.walmarelectronica.com.ar/direccionales vhf.htm&h=283&w=462&sz=25&tbnid=1SpJ3AoPPzOqyM:&tbnh=76&tbnw=125&hl=pt-BR&start=67&prev=/images?q=antena+vhf&start=60&svnum=10&hl=pt-BR&lr=&sa=N
22 
Espectro de Frequências no Ar 
● Cada canal ocupa 6 MHz; 
● Ex. Canal 2 – 54 a 60 MHz, Canal 3 – 60 a 66 MHz... 
● Entre o canal 4 e 5 temos uma faixa de 4 MHz. (antiga faixa para 
sistemas aeronáuticos) 
S
is
te
m
a
s 
A
e
ro
n
á
u
ti
c
o
s 
Timer.exe
Espectro de Frequências CATV 
106,5 MHz 
(Ex: Decoder GI) 
CH BAIXO 
23 
CH ALTO 
Timer.exe
Espectro de Frequências CATV 
 5 42 54 88 
 VHF-L 
 2- 6 
 (5 Ch) 
120 174 216 
Mid-
Band 
 A - I 
 (9 Ch) 
VHF-H 
 7-13 
(7 Ch) 
300 
Super Band 
 J - W 
 (14 Ch) 
Hiper Band 
 AA - ZZ 
 (26 Ch) 
450 550 750 
Hiper Band 
 63 - 78 
 (16 Ch) 
SINAIS DIGITAIS 
Return 
 Band 
Frequências em MHz 
VHF – L 
2 
3 
4 
5 
6 
 
FM 
95 
96 
97 
98 
99 
 
MID Band 
14 
15 
16 
17 
18 
19 
20 
21 
22 
 
VHF - H 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
13 
 
Super Band 
23 
24 
25 
26 
27 
28 
29 
. 
. 
. 
36 
 
Hyper Band 
37 
38 
39 
40 
41 
42 
43 
. 
. 
. 
62 
 
Hyper Band 
63 
64 
65 
66 
67 
68 
69 
70 
71 
72 
73 
74 
75 
76 
77 
78 
24 
Timer.exe
Características da transmissão pelo cabo 
● Blindagem; 
● Evita-se utilizar canais do cabo que coincidam com canais 
do ar; 
● Maior disponibilidade de frequências; 
● Disponibilidade de banda exclusiva para retorno de sinais. 
● Utiliza as faixas VHF-L, Mid Band, VHF-H, Super Band e 
Hiper Band. 
25 
Timer.exe
26 
Headend 
 
O Headend tem como função: 
 
● Receber os sinais via satélite, fibras ou antenas 
locais; 
 
● Processá-los; 
 
● Ajustá-los ; 
 
● Codificá-los; 
 
● E depois transmitir ao usuário (cliente). 
27 
Headend 
Timer.exe
Headend 
Fibra 
óptica 
Modulador + 
Combinador 
RX Satélite + 
Decodificador 
Processador 
de sinal 
(VHF/UHF) 
RX de fibra 
óptica 
Fibra óptica 
Feeder 
LE 
Tap 
Sistema de gerenciamento 
de Clientes (NET SMS) 
Rede externa 
TX óptico 
RX óptico 
TX óptico 
na 
emissora 
Gravação ao 
vivo/canal interno 
Monitoração de rede 
Ex. Path Track 
28 
Timer.exe
Distribuição Headends/Hubs 
 Hubs são estruturas físicas que funcionam como Headend’s 
NET Virtuais, ou seja, cada Hub recebe os sinais vindos do 
Headend ou de outro Hub e os retransmite para a área atendida 
por ele. 
29 
Um HUB é alimentado por uma ou mais fibras (aumento de 
confiabilidade). 
Timer.exe
30 
Arquitetura de Redes 
Arquiteturas de rede 
● Arquiteturas de rede utilizadas para distribuição 
dos sinais em CATV: 
 
• Arquitetura Tree and Branch (árvores e galhos) 
 
• Arquitetura HFC (Hibrid Fiber/Coaxial) 
31 
Timer.exe
 Tree and Branch = Árvore e Galhos 
 
Arquiteturas de rede – Tree and Branch 
HEADEND 
32 
Timer.exe
Arquiteturas de rede – Tree and Branch 
Em uma cidade poderíamos ter vários Headend’s. 
33 
Timer.exe
Arquiteturas de rede – HFC (Hibrid Fiber / Coaxial) 
34 
Timer.exe
Fibras Ópticas 
● Compostas basicamente de material dielétricotranslúcido 
(vidro ou plástico) 
● Dimensões microscópicas (comparável a um fio de 
cabelo) 
● Resistente à tração 
● Formada por duas camadas: núcleo e casca 
● Conduz a luz por sucessivas reflexões 
35 
Timer.exe
Fibras Ópticas – Vantagens 
• Baixa atenuação 
• Grande largura de banda 
• Peso baixo 
• Pequenas dimensões 
• Sigilo 
• Isolação elétrica 
36 
Timer.exe
Fibras Ópticas - Desvantagens 
Máquina de Fusão de Fibra Óptica Conectores Mecânicos 
• Acoplamento e emenda da fibra óptica 
• Derivações limitadas 
• Padrão dos sistemas ópticos 
• Fragilidade 
 
37 
Timer.exe
38 
Cabos Coaxiais 
Cabos Coaxiais 
39 
● O cabo coaxial é um tipo de cabo condutor usado para 
transmitir sinais. 
● Este tipo de cabo é constituído por diversas camadas 
concêntricas de condutores e isolantes, daí o nome 
coaxial. 
Exemplo de um cabo coaxial genérico 
Timer.exe
Cabos Coaxiais (composição) 
Condutor Central 
Dielétrico 
Terceira camada – Alumínio 
Segunda camada – Malha Trançada 
Primeira camada – Alumínio 
Capa de Borracha 
RG59 / RG06 / RG11- THREE SHIELD 
40 
Cabo padrão da NET 
Timer.exe
Cabos Coaxiais (composição) 
● Utilizados em sistemas de CATV para 
distribuição do sinal. 
● Cabos para rede interna: 
 RG11, RG06, RG59 
● Cabos para rede externa: 
 QR e PIII 
 
Cabo Troncal 
Cabo “Drop” 
Cabo RG 11 
Cabo RG 6 
41 
Timer.exe
Cabos Coaxiais (estrutura do condutor central) 
● Comportamento do sinal devido a estrutura do 
cabo : 
 
CH -Baixo CH -Alto CH -Alto CH -Baixo 
Cabo RG 11 aprox. 100m 
30/30 
dBmV 
20/27 
dBmV 
27 
20 
42 
Timer.exe
43 43 
• Em baixa frequência, a corrente caminha em 
distribuição uniforme; 
 
• Em alta freqüência, a corrente tende a migrar 
para a superfície do condutor. 
Transmissão em baixa e alta freqüência : 
Efeito Pelicular 
Timer.exe
● Impedância Característica (75Ω) 
 
• Cálculo utilizando as características físicas do cabo 
coaxial 
 
 
 
 
 
● Principal relação: Diâmetro do Condutor externo e o diâmetro 
do condutor interno. 
 
 






d
D
ZO log
138

44 
Impedância – Cabo Coaxial 
Timer.exe
Nível de Perda de Sinal 
● dB 
Medida relativa a ganho ou 
atenuação de um 
determinado componente. 
Ex: Ganho de um amplificador = 30 dB 
 
 Perda de um divisor 1x2 = 4,0 dB 
● dBmV 
Medida relativa a medição 
do sinal. 
Ex: Nível de saída de um TAP = 18 dBmV 
 
 Nível de um amplificador = 30 dBmV 
45 
dBV = dBmV + 60 dB 
 
dBmV = dBV - 60 dB 
● dBV 
 Para convertermos dBV em 
dBmV, utilizamos as seguintes 
expressões: 
Um medidor com escala em dBV indica o nível de sinal no TAP é de 77 
dBV. Qual é o nível de sinal em dBmV? 
 
dBmV = 77 – 60 = 17 dBmV 
Timer.exe
Nível de Perda de Sinal 
● Exemplo: 
– Se o nível de saída de um atenuador de 
20dB é 12dBmV, qual é o valor do nível 
aplicado na entrada? 
 
 
 
 
 
Nível de entrada [dBmV] = Nível de Saída [dBmV] + A[dB] 
Nível de Saída 
12 dBmV 
A = 20 dB 
46 
?? dBmV 
Timer.exe
Cabos Coaxiais 
Canal Baixo 
Canal Alto 
47 
Atenção: Valores para 100 metros de cabo 
Para calcular o valor por metro: 
• Ex. RG06 em 550 MHz: 16,08 / 100 = 0,16 dB por metro 
Timer.exe
48 
Podemos calcular a perda de cabos em todas as frequências desejadas, 
porém utilizamos canais pilotos como referência: 
 
Canal Alto (550 MHz) e Canal baixo (55 MHz) 
 
Os canais pilotos variam de Operação para Operação, pois depende do 
line-up de canais e a tecnologia de Rede Externa disponível. 
 
Para facilitar o entendimento utilizaremos o padrão de falar 
primeiramente o canal alto e depois o canal baixo, isso também pode 
variar de Operação para Operação, pois se trata de uma cultura local. 
 
Exemplo: Quando falamos que temos um sinal no Tap de 15 por 13 
dBmV. Entendemos que temos 15 dBmV no Canal Alto e 13 dBmV no 
canal baixo. 
Canais Pilotos 
Timer.exe
49 
Responsabilidade 
Social 
Responsabilidade Social 
Timer.exe
Responsabilidade Social 
Timer.exe
NET Comunidade 
52 
Timer.exe
NET Educação 
53 
Timer.exe
Quem é a pessoa 
mais importante 
em sua vida? 
 
Objetivo 
Contribuir para a Segurança dos 
Colaboradores em todas as atividades 
da NET 
Histórico da Segurança 
No Brasil 
 
 Em 1943 Surge a CLT, e no capítulo V a 
Segurança e Medicina do Trabalho. 
 
Em 1977 é assinada a Portaria 3.214 com 
as Normas Regulamentadoras – NR´s. 
 
No Mundo 
 
 Inglaterra - 1802 – Revolução Industrial 
SESMT / CIPA 
SESMT - NR 4 
 
Serviço Especializado em Saúde e 
Engenharia e Medicina do Trabalho 
Engenheiro de Segurança no Trabalho 
Técnico em Segurança no Trabalho 
Médico do Trabalho 
Enfermeiro do Trabalho 
Aux. de Enfermagem do Trabalho 
CIPA - NR 5 
 
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 
Responsabilidades 
Dos Colaboradores 
 
 Seguir as normas e procedimentos da empresa e aquelas 
específicas às atividades exercidas; 
 
 Utilizar e conservar os EPI’s 
 Substituir quando observar qualquer irregularidade com o EPI; 
 
 Realizar somente as atividades para as quais está habilitado; 
 
 Comunicar à Segurança do Trabalho, Chefia Imediata ou à 
CIPA qualquer irregularidade ou situação de risco grave, 
IMEDIATAMENTE. 
 
Responsabilidades 
Da Empresa 
 Cumprir e fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho; 
 Fornecer os EPIs adequados; 
 Substituir os EPI’s danificados, assim que o colaborador informar 
ou através de vistorias; 
 Treinar os colaboradores no uso de EPIs e nas demais normas de 
Segurança; 
 Fiscalizar os trabalhos com o intuito de que as normas de 
Segurança sejam cumpridas; 
 Pontuar os colaboradores que não estiverem usando os EPIs 
adequadamente. 
 
Acidentes 
O que é Acidente de Trabalho? 
 
 Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do 
trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou 
perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da 
capacidade para o trabalho, permanente ou temporária. 
 
 Conceito prevencionista de acidente de trabalho: 
 
 Acidente de trabalho é qualquer ocorrência não 
programada, inesperada, que interfere ou interrompe o processo 
normal de uma atividade, trazendo como consequência isolada ou 
simultaneamente perda de tempo, dano material ou lesões ao 
indivíduo. 
 
 
QUANDO OCORRE UM ACIDENTE, A SEGURANÇA DO 
TRABALHO FAZ A INVESTIGAÇÃO PARA CHEGARMOS A 
CONCLUSÃO DO QUE ACONTECEU, ANALISAMOS A 
CAUSA PARA PROPORMOS O CONTROLE. 
 
 
Acidente de Trabalho 
PRIMEIRAMENTE ANALISAMOS A CAUSA, O MOTIVO 
QUE GEROU TAL ACIDENTE, PORQUE O ACIDENTE 
ACONTECEU, O QUE INFLUENCIOU PARA QUE O 
ACIDENTE ACONTECESSE. 
 
DIANTE DE TODAS ESTAS PERGUNTAS RESPONDIDAS, 
ANALISAMOS O QUE DEVE SER FEITO PARA QUE O 
ACIDENTE NÃO OCORRA MAIS, PORTANTO ENTRAMOS 
NO CONTROLE. 
 
 
Acidentes 
O que é Acidente de Trajeto? 
 
 Entende-se como trajeto o percurso da residência ao local 
de trabalho ou vice-versa, sem alteração ou interrupção, por motivo 
pessoal, do percurso do segurado. 
 
 Não há limite de tempo estipulado para que o segurado 
atinja o local de residência ou de trabalho, devendo ser observado 
o tempo necessário compatível com a distância percorrida e o 
meio de locomoção utilizado. 
 
 
Acidentes 
• ATO INSEGURO (NEGLIGÊNCIA, IMPRUDÊNCIA E IMPERÍCIA) 
 
• CONDIÇÃO INSEGURA 
 
 
Alguém deixa de tomar uma atitude ou apresentar conduta 
que era esperada para a situação; 
 
Exemplo: 
 Subir em altura sem cinto de segurança contra quedas; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ato Inseguro - Negligência 
É um comportamento de precipitação, de falta de cuidados. 
 
Exemplo: 
 Andar com o veiculo acima da velocidade permitida; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ato Inseguro - Imprudência 
É a inaptidão a falta de conhecimento técnico sobre o 
serviço a ser executado. 
 
Exemplo: 
 Realizar serviço em algum equipamento semo devido 
conhecimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ato Inseguro - Imperícia 
Condição insegura 
 É a condição do ambiente de trabalho que oferece perigo e/ou risco ao 
trabalhador. 
Exemplos: 
 Escada com defeito (fissuras, sapatas desgastadas, corda roída, etc.) 
 Carro em más condições (sempre comunicar qualquer irregularidade ao 
seu superior imediato) 
 Ferramentas inadequadas. 
Técnicas da 
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO 
(APR) 
 
O que é uma APR? 
A APR – Análise Preliminar de Risco é uma técnica que você 
irá utilizar para analisar se o local que você vai trabalhar 
tenha algum risco, que possa trazer danos físicos ou 
psicológicos pra você. 
 
Com as informações que você receberá agora, conseguirá 
identificar os riscos envolvidos em cada tarefa, e o mais 
importante, como fazer para conviver com eles sem sofrer as 
consequências que um acidente pode lhe causar. 
 
 
Para que o acidente não aconteça, vamos 
aprender as técnicas da APR, mas para isso você 
deve aprender primeiro a diferenciar RISCO de 
PERIGO. 
 
Vejamos então o conceito de cada um! 
RISCO PERIGO 
QUEDA CAIR 
EXISTE CONTROLE 
SIM 
Ex: Utilizar os Equipamentos de 
Proteção, criar um sistema 
 
NÃO 
TRABALHO EM ALTURA 
O RISCO conseguimos controlá-lo, já o PERIGO não, ele está ali o tempo todo, 
só esperando você deixar de tomar uma atitude segura, para ele surgir! 
Controle do RISCO 
PERIGO presente 
Eliminação/Controle do RISCO 
Risco / Perigo 
Controle do Risco 
Eliminação do Risco / Perigo 
Alto RISCO 
PERIGO presente 
Agora, vamos saber como 
analisar o perigo de cada risco 
que você está exposto! 
 
Riscos da Atividade da Área Técnica 
RISCOS ERGONÔMICOS 
É o estudo das relações entre o 
trabalhador e o seu ambiente de 
trabalho. 
 
Ex: Postura Inadequada e 
levantamento de escada e 
ferramentas 
RISCOS ACIDENTE 
São todos os fatores que colocam 
em perigo o trabalhador ou afetam 
sua integridade física ou moral. 
 
Ex: Risco de queda e cortes em 
geral 
Esse risco envolve qualquer tipo de acidente que você possa 
ter no decorrer do seu trabalho, mas o principal é a QUEDA 
de escada. 
 
As quedas normalmente são consequências da utilização 
inadequada de equipamentos de elevação, no nosso caso a 
escada, falta ou uso inadequado de EPI, falta de treinamento 
dos trabalhadores, falta de delimitação e de sinalização do 
local de trabalho e até ataque de insetos. 
 
Como você pode perceber, existe a situação que o risco é 
gerado pelo ambiente externo e a que o risco é gerado por 
nós mesmos, portanto não vamos nos arriscar! 
RISCO DE ACIDENTE 
Um exemplo deste risco é o trabalho em campo, quando 
a escada tem que ficar posicionada nas ruas. 
Nesta situação, você ficará exposto a diversos riscos, 
como batida de veículos, desrespeito a sinalização, 
podendo causar a queda da escada gerada por outro 
veículo, entre outros. 
Acidentes 
Acessórios de Uso Pessoal 
 
Brincos, anéis, colares, pulseiras, 
relógios, amuletos e outras jóias 
não devem ser utilizadas durante a 
execução do trabalho, pois estes 
acessórios geram risco de 
acidente. 
 
 
 
 
 
ATENÇÃO! 
 
Toda vez que precisar bater a escada e subir 
no poste, você tem que avaliar se não existe 
insetos no poste, pois é muito comum ter 
abelhas e marimbondos. 
 
Você não precisa estar na escada para 
visualizar se existe ou não, é só você fazer 
uma inspeção do chão mesmo. 
 
Caso exista algum tipo de inseto, comunique 
seu coordenador que o mesmo lhe dará a 
solução mais eficaz neste caso, mas de 
qualquer maneira NÃO SUBA na escada! 
CUIDADO! 
 
 
 
 
 
O segundo é o risco ERGONÔMICO! 
 
Este risco se refere as posturas 
inadequadas que temos durante o 
trabalho (no poste, na cordoalha, na 
escada, etc.), levando a um esforço 
muito grande nos músculos, no 
levantamento e transporte de carga. 
 
 
Ergonomia 
 
- Carregar somente as 
ferramentas que realmente irá 
utilizar 
 
- Na necessidade de realizar 
algum trabalho em um local 
mais próximo ao chão, agachar 
mantendo maior tempo possível 
a coluna reta e flexionando os 
joelhos 
 
ORIENTAÇÕES PARA MINIMIZAR O RISCO ERGONÔMICO 
 
CUIDADO COM A SUA POSTURA 
A observação é tudo quando se trata de APR, pois a ANÁLISE parte do 
princípio da sua percepção pessoal diante de tal situação. 
 
Portanto segue os passos para realizar uma boa análise: 
 
1º) identificação dos riscos existentes no trabalho que será executado; 
 
2º) quais são as medidas de segurança que devo ter para que o PERIGO 
não tenha chance durante a minha atividade. Entre estas medidas 
estão, a utilização do EPI e a sinalização através do EPC. 
 
 
 
 
 
FAZENDO A APR 
- Os EPI's que serão utilizados estão em bom estado de conservação? 
 
- A escada está com a sapata gasta, corda roída, estrutura rachada ou catraca 
travando? 
 
- Avenida ou rua a executar o trabalho tem local adequado para estacionar o 
carro? 
 
- Posso utilizar o carro estacionado no local, como sinalização do meu trabalho? 
 
- Os três cones e a fita zebrada estão sinalizando o local de trabalho de uma 
maneira que todos possam visualizar minha atividade? 
 
- Caso não consiga utilizar o carro para sinalizar, existe um jeito eficaz para que o 
PERIGO de atropelamento diminua? 
 
 
 
 
 
 
 
O QUE DEVO ANALISAR ANTES DE SUBIR NO POSTE? 
 
 
 
 
 
 
 
- A rua possui desnível no local onde existe a necessidade de bater a escada? 
 
- Precisarei utilizar o nivelador de escada? 
 
- O poste tem alguma rachadura na sua estrutura, ou na sua base (parte da 
calçada)? 
 
- A cordoalha apresenta alguma fissura, desgaste ou rompimento? 
 
- Existem insetos instalados no poste? 
 
- Depois de avaliar com a chave de teste, a cordoalha está energizada? 
 
Obs: caso exista uma situação que coloque sua vida ou integridade física em 
risco, comunique o coordenador e/ou a Segurança do Trabalho (onde houver), 
pois assim receberá as orientações corretas para executar o trabalho da 
melhor maneira e com segurança! 
 
 
 
 
 
 
POSTE DE CONCRETO EM MÁS CONDIÇÕES 
FIAÇÃO FORA DO PADRÃO E 
COM LIGAÇÕES IRREGULARES 
SEGUINDO ESTAS ORIENTAÇÕES, CERTAMENTE ESTARÁ MUITO MAIS SEGURO 
E AS CHANCES DE ACONTECER UM ACIDENTE SE REDUZ A PRATICAMENTE 
“ZERO”! 
 
CUIDE DA SUA VIDA! 
 
 
 
 
 
EPI / EPC 
 
OBJETIVO 
 
 
NEUTRALIZAR OU ELIMINAR O RISCO DE ACIDENTES DE TRABALHO, 
BEM COMO A AÇÃO DE AGENTES AGRESSIVOS À SAÚDE E À 
INTEGRIDADE FÍSICA DO TRABALHADOR. 
É um equipamento de uso pessoal 
destinado a preservar a saúde e integridade 
física do colaborador no exercício de suas 
atividades. 
 
EPI – Equipamento de Proteção Individual 
EPI – Equipamento de Proteção Individual 
Capacete de Segurança 
 
 
Para proteção da cabeça 
contra impactos provenientes 
de queda ou projeção de 
objetos, queimaduras e 
irradiação solar 
 
Óculos de Proteção 
(contra impacto) 
 
Indicado para 
atividades que exijam 
a proteção contra 
riscos de impacto nos 
olhos 
 
Máscara Facial 
 
 
Trabalho em forro e 
serviços subterrâneos em 
atividades que exijam 
proteção respiratória 
contra poeira 
EPI – Equipamento de Proteção Individual 
Botina de Segurança 
 
Protege o pé contra 
impacto, principalmente 
contra queda de objetos 
 
 
Luva Pigmentada 
 
Proteção para as mãos 
contra produtos 
abrasivos, escoriantes, 
maior resistência à 
corte ou que contenha 
rebarbas 
Luva de Vaqueta 
 
Proteção contra cortes 
e arranhões. É indicada 
para trabalhos em 
torres, atrito com corda 
e movimentação de 
cargas abrasivos 
EPI – Equipamento de Proteção Individual 
Protetor Solar FPS 40: 
 
Protege a pele dos 
efeitos nocivos das 
radiações UVA – 
UVB. Indicado para 
trabalhadores que 
executam 
atividades a céu 
aberto 
Capa de Chuva 
 
Indicado para 
proteção em dias 
de chuva ou 
garoa 
EPI – Equipamento de Proteção Individual 
Proteção do usuário contra riscos de queda em trabalho em alturaMosquetão 
Talabarte de 
posicionamento 
Talabarte de ancoragem 
com absorção de impacto 
Cinto de segurança 
tipo paraquedista 
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva 
É um dispositivo instalado na fonte geradora de risco ou 
no ambiente para neutralizar ou minimizar os seus 
impactos no ambiente de trabalho, gerando proteção uma 
proteção coletiva. 
Cone Sinalizador 
Fita Zebrada 
Grade de segurança 
Inspeção de Segurança - ESCADA 
• Se os degraus estão em perfeito 
estado; 
• Se a escada apresenta 
Fissuras/Rachaduras; 
• As sapatas não devem estar gastas, 
danificadas ou mal fixadas; 
• As cordas não poderão estar 
desgastadas ou desfiadas; 
 
ANTES DE UTILIZAR A ESCADA OBSERVE: 
• Verificar constantemente se o rack e a escada estão bem fixos no 
veículo; 
• A escada deve estar alinhada com o veículo, não devendo 
ultrapassar os seus limites (traseira); 
Escadas: Transporte em Veículos 
ERRADO CERTO 
O primeiro passo é tirar a escada do rack do carro, destravando os fechos. 
A forma mais prática de tirar a escada é levantando ela com as duas mãos, 
desliza-la para a direita e direciona-la para o chão, dessa maneira ela não 
danifica o carro e nem sobrecarrega o técnico 
Instruções para retirada da escada do carro 
• Transporte a escada no 
ombro, segurando-a com as 
duas mãos na posição 
vertical, deixando-a 
levemente inclinada; 
 
• Apoie a escada novamente 
no chão e abra-a com o 
auxílio da corda para realizar 
o serviço. 
Transporte da escada 
Obs.: Nunca transporte a escada na horizontal. Além de provocar uma sobrecarga 
maior no ombro, seu campo de visão fica restrito somente à parte dianteira da 
escada, podendo assim causar um acidente. 
 
Posicionando a escada 
Quando em uso, a escada deve estar amarrada em pelo menos 1 
ponto de alguma estrutura firme (poste). A corda deve estar bem 
justa para maior imobilização da mesma. 
Posicionando a escada 
Ao colocar a escada na 
cordoalha, deixe passar dois 
degraus acima 
Nivelador de escada 
 
 As escadas que forem usadas em local de 
frequente circulação de pessoas e/ou 
veículos, devem ser balizadas por cones para 
alertar contra possíveis abalroamentos ou 
acidentes com pedestres (SINALIZE o local de 
trabalho antes de iniciar as atividades). 
Sinalização 
Lembre-se: o cone é a SINALIZAÇÃO da sua atividade, então 
mantenha-o a uma distância segura do local do seu trabalho. 
 
Sinalização 
• Para sinalizar com eficiência, é necessário 
que todas as possíveis passagens estejam 
balizadas, evitando assim o trânsito de 
pessoas e veículos no local. 
• Sinalize, quando possível, a uma distância 
de 10 metros até seu ponto, evitando 
acidentes. 
 
10 
metros 
Obs.: O veículo também pode ser usado com o pisca alerta, acionado 
para sinalizar a área de trabalho. 
 
Trabalho em altura 
Para o trabalho em altura, o colaborador deve utilizar todos os EPI’s: cinto de segurança 
tipo paraquedista junto aos talabartes (Fita e Corda), luva de vaqueta, óculos de 
segurança, capacete e bota de segurança. 
Existem duas maneiras de ancoragem: 
1) Ancorar o talabarte corda ao redor do poste. 
2) Ancorar o talabarte corda ao redor da cordoalha. 
 
 
 
• Verifique se é realmente necessário subir 
no telhado e se não há um caminho 
alternativo; 
 
• Antes de se deslocar sobre o telhado, 
faça uma verificação visual na parte 
superior e na estrutura de madeira do 
telhado, e constate se o mesmo está em 
boas condições; caso contrário, não 
suba; 
 
• Não suba em telhados durante a chuva 
ou ainda úmidos, pois ficam 
escorregadios e as telhas ficam mais 
frágeis; 
Trabalho em altura - Telhados 
 
Dica: Caso ocorra de você quebrar uma telha no ato do 
trabalho, a Net faz essa reposição sem custo algum ao 
técnico. Portanto, se isso acontecer com você, comunique 
imediatamente o cliente e o Coordenador da sua área, que 
o mesmo tomará as devidas providências, caso o cliente 
não possua uma telha reserva para reposição! 
 
 
 
Telhados 
Caixas subterrâneas 
• Faça uso da chave tipo T para abrir a tampa 
da caixa; 
 
• Arraste a tampa até abrir a caixa, deixando 
espaço para o retorno da mesma; 
 
• Sinalize o local para que outras pessoas 
desatentas não sofram acidentes; 
 
• Após o término, utilize a chave tipo T na tampa 
e arraste até fechar a caixa totalmente. 
 
 
 
Subterrâneos / Espaço Confinado 
Importante: 
Sempre realizar esse tipo de 
trabalho em, no mínimo, 02 
colaboradores - um na parte 
interna e outra na parte 
externa. 
• Sinalizar o local de trabalho; 
 
• Avaliar as condições do local para poder 
realizar os trabalhos com segurança; 
 
• Se houver qualquer suspeita de gases 
inflamáveis/explosivos, os trabalhos devem 
ser suspensos imediatamente; 
 
• No caso de existência de água no local , 
deverá ser executado o esgotamento da 
mesma por meio de bombas; 
 
• Nunca fazer uso de improvisação para 
obtenção de energia elétrica; 
Primeiros Socorros 
 
É o atendimento IMEDIATO e PROVISÓRIO que uma pessoa LEIGA 
treinada presta a um acidentado ou portador de mal súbito, antes da 
chegada do profissional de saúde. 
 
– Capacidade de improvisação; 
– Compromisso com a Vida; 
– Bom senso; 
– Reconhecer seus limites; 
– Saber o que fazer, e o que não fazer; 
– Paciência e calma; 
– Determinação. 
 
Obs.: Seria muito bom ter todas essas qualidades ao mesmo tempo, 
sabemos que é difícil, mas para começar é indispensável o 
compromisso com a VIDA, o restante pode ser adquirido e 
aprimorado com o tempo... 
Faça um curso de Primeiros Socorros! 
Qualidades de um bom Socorrista 
Princípio de Ouro 
 
● A chegada até o local onde a vitima está é primordial, pois quanto 
menor o tempo para o socorro, maiores são as chances de sobrevida, 
portanto, não demore em socorrer uma vida que necessita da sua 
ajuda! 
 
● Depois de chegar, avalie a cena do acidente e verifique se o local é 
seguro, para que você possa prestar o primeiro atendimento. 
 
● Lembre-se, sua vida e segurança estão em primeiro lugar! 
 
O Apoio Especializado deve ser solicitado no caso de urgência e 
emergência. Antes de solicitar o apoio, levante algumas informações como: 
 
 
- Qual apoio especializado que irá solicitar 
(ex: Bombeiro, SAMU, etc); 
- Tipo de acidente ou cena do acidente 
(queda, atropelamento, desabamento); 
- Local onde a(s) vitima(s) será(ão) 
atendida(s); 
- Tipos de lesões identificadas nas vítimas 
(escoriação, fratura, queimaduras); 
- Número de vítimas no local; - Se há vítimas fatais no local. 
- Condição de saúde da(s) vítima(s); 
- Riscos envolvidos na cena do acidente; 
Apoio Especializado 
 
Como solicitar? 
Lembre-se que você deverá manter a calma para conseguir identificar 
as necessidades de apoio especializado, pois maiores serão as chances 
de sobrevida da vítima. 
 
Hoje contamos com alguns serviços móveis disponíveis 24 horas, são 
eles: 
 
 
 
Apoio Especializado 
O SAMU presta assistência para qualquer tipo de acidente, pois possui uma equipe 
treinada para todo tipo de atendimento e orientada a solicitar apoio nos casos mais 
graves e que necessite de apoio médico especializado. 
O Corpo de Bombeiros além do atendimento de salvamentos em incêndios, enchentes, 
a companhia conta com uma equipe de socorro á todo tipo de vítima e também 
quando solicitado apoio aéreo, serviço de atendimento médico através helicóptero 
águia. Equipe especializada em remoção de vítimas presas em ferragens e locais de 
difícil acesso. 
Já a Policia Militar está disponível para atendimento nos locais onde não temos 
serviços de atendimento a urgências e emergências médicas. 
 
 
 
CORPO DE BOMBEIROS 
193 192 190 
Apoio Especializado 
 
Mesmo sabendo a quem recorrer, é importante conhecer os primeiros 
socorros para auxiliar as vítimas de acidentes comuns. É necessário saber 
como reagir em casos como:- Feridas na Pele - Queimaduras 
- Lesões nos olhos - Choque elétrico 
- Hemorragias - Emergências Cardiorespirátórias 
- Desmaio - Fraturas 
- Convulsões - Remoção e Resgate de Vítimas 
- Respiração artificial 
Casos de Primeiros Socorros 
São lesões causadas por objetos cortantes, queimaduras, materiais 
químicos, superfícies rígidas entre outros. 
No atendimento à vítimas com lesões, nunca toque sem a utilização 
de luvas de proteção. 
 
Tipos de Lesões : 
Abertas – o ferimento fica exposto com presença de sangue ou outros 
tipos de secreções, não aplique nenhum tipo de medicamento ou 
substancia na pele antes que o profissional especializado avalie. 
Fechadas: Visivelmente não apresenta sangramento externo, 
portanto nunca menospreze pequenos arranhões ou pancadas. 
Perfurocortantes – são causados por objetos que penetram na pele, 
nunca retire o objeto, pois pode provocar maiores sangramentos ou 
complicações. 
 
Feridas na Pele 
 
Lembre-se que os olhos são também muito importantes, portanto 
todo cuidado é necessário na suspeita de qualquer tipo de lesão. 
Lavar com muita água, 
de preferência água corrente 
Na presença de corpo estranho 
nunca retire, encaminhe 
a vítima para o médico 
especialista para avaliação, 
pois você pode causar 
maiores lesões 
se tentar remover 
Cubra o olho com um pano 
limpo e seco até a chegada 
de um apoio especializado 
Lesões nos Olhos 
Procedimentos para estancar a Hemorragias: 
1 - Deixar a vítima deitada, em posição horizontal (deitado); 
2 - Levantar o membro afetado, caso não tenha sinais de fratura; 
3 - Colocar um pano limpo e seco sobre o ferimento; 
4 - Aplicar leve compressão direta sobre o local afetado; 
5 - Se observado sinais de fratura, não movimente o membro afetado para 
não causar rompimento de vasos sanguíneos ou maior lesão da fratura; 
6 - Chame rapidamente por ajuda médica. 
Definição: Hemorragia é a perda de sangue exagerada, provocada por 
lesões externas ou internas. 
Causas de hemorragias: Cortes, amputações, fraturas, pancadas 
principalmente na região do abdômen e tórax onde encontram-se 
grandes vasos sanguíneos. 
Hemorragias 
A hemorragia nasal é caracterizada por rompimento de vaso 
sanguíneo por qualquer tipo de esforço, ou excesso de sol ou 
traumatismos. 
 
O que fazer? 
- Coloque a vitima sentada se a mesma estiver em condições; 
 
- Comprima a narina que sangra e aplique compressas frias; 
 
- Depois de alguns minutos, afrouxe a pressão vagarosamente e não 
assoe o nariz; 
 
- Se a hemorragia persistir, volte a comprimir a narina e procure 
socorro médico. 
 
 
 
Hemorragias Nasal 
O desmaio é caracterizado pela perde de consciência. 
 
Conheça alguns fatores que podem levar ao desmaio: 
- Nível de estresse alto 
- Baixa ou taxa de açúcar no sangue; 
- Falta de ar ; 
- Jejum por tempo prolongado; 
- Traumas e quedas; 
- Problemas cardíacos. 
- Pressão alta ou baixa 
Desmaio 
Medidas de socorro : 
 
1 - Colocar a vitima deitada e em local arejado; 
 
2 - Verificar se tem alguma coisa impedindo a passagem de ar, ou 
dificultando a passagem do ar (roupas muito apertadas, objetos na 
boca, vômito, secreção), coloque sua cabeça de lado; 
 
3 - Chame por socorro imediatamente. 
Desmaio 
É a contração involuntária dos músculos com movimentos repetitivos 
sincronizados ou não, associado a perda de consciência da vítima. 
Sinais: 
• Aumento de quantidade de saliva na boca; 
• Perda de consciência; 
• Olhar fixo; 
• Liberação de urina involuntária; 
• Tremores no membros associados ou não; 
Medidas de socorro: 
• Manter a vítima deitada evitando quedas; 
• Nunca colocar a mão dentro da boca; 
• Deixa-la com a cabeça virada para o lado, para evitar que ela se engasgue 
com a saliva; 
• Proteger a vítima com leve contensão para que a mesma não se machuque, 
ou cause maiores lesões afastando objetos; 
• Deixe a vítima em local arejado; 
• Solicite ajuda médica urgente. 
 
Convulsões 
 
A natureza dessa emergência pode ser variada, mas o procedimento se 
mantém em todos os casos. 
Procedimento para emergências cardiorrespiratórias: 
 
• Mantenha as pessoas afastadas; 
• Deite a vítima; 
• Verifique se há sinal de pulso; 
• Ajoelhe-se ao lado da vítima e chame-a para verificar se está ou não 
consciente; 
• Caso não haja nenhum sinal de consciência e resposta da vítima e ausência de 
respiração, inicie a massagem cardíaca; 
• Coloque suas mãos entrelaçadas no peito da vítima próximo ao osso esterno 
(localizado no centro do tórax); 
• Faça 30 compressões torácicas (depressão torácica – 5cm) seguidas de duas 
ventilações , até a chegada do apoio especializado. 
 
Emergências Cardiorrespiratórias 
 
Respiração artificial consiste em soprar ar pra dentro dos pulmões da vítima 
que se encontra sem respiração espontânea. O socorro deve ser mais rápido 
possível, pois três minutos sem oxigenação já são suficientes para causar 
lesões cerebrais graves. 
Passos pra realizar a respiração artificial: 
1 - Coloque uma proteção na boca do paciente para você não ter contato com 
saliva ou secreções da vítima; 
2 – Coloque a vítima deitada e incline levemente a cabeça pra traz; 
3 - Aperte as narinas, evitando que quando você jogar o ar na boca da vítima, 
o mesmo não saia pelas narinas; 
4 - Abra a boca da vítima e coloque sua boca sobre a boca da vítima e jogue 
uma quantidade de ar suficiente para mover o tórax da vítima. 
5 - Repita a respiração por duas vezes, caso a vítima não acorde solicite apoio 
especializado imediatamente e prossiga com compressões cardíacas até a 
chegada do apoio médico. 
Respiração Artificial 
Respiração Artificial 
MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO 
 
É toda a lesão provocada por temperaturas altas ou muito baixas, 
podendo também ser causada por produtos químicos e materiais 
elétricos. 
 
As queimaduras são caracterizadas por Grau da lesão. 
 
As mais profundas são geralmente as mais graves, levando em 
conta também o tamanho da queimadura. 
Queimaduras 
Queimaduras 
Cuidados Necessários 
• Coloque a parte queimada debaixo de água 
corrente ou numa vasilha com água fria por cinco 
minutos para resfriar a pele e aliviar a dor. 
• Depois, enxugue e proteja a região queimada 
com gaze ou com um pano seco e limpo. 
• Não a esfregue nos cabelos, nem aplique nenhum 
tipo de pomada, pó de café, manteiga, pasta de 
dente sobre o ferimento, pois podem grudar na 
pele e agravar o ferimento. 
1- Queimadura de 1º Grau 
São caracterizadas por aparecimento de vermelhidão na pele. 
Queimaduras 
2 - Queimadura de 2º Grau 
 Sua principal característica é a formação de bolhas, cheias de um líquido 
amarelo-claro que serve de proteção contra infecções por germes 
encontrados normalmente na pele. 
 
Cuidados Necessários 
• Coloque a parte queimada debaixo de água 
corrente ou numa vasilha com água fria por cinco 
minutos para resfriar a pele e aliviar a dor. 
• Depois, enxugue e proteja a região queimada 
com gaze ou com um pano seco e limpo. 
• Não a esfregue nos cabelos, nem aplique nenhum 
tipo de pomada, pó de café, manteiga, pasta de 
dente sobre o ferimento, pois podem grudar na 
pele e agravar o ferimento. 
Queimaduras 
3 - Queimaduras de 3º Grau 
Não há a formação de bolhas, porque as camadas mais superficiais da pele 
morrem imediatamente. Nos episódios mais graves, músculos, vísceras e até os 
ossos podem ser atingidos. Na maior dos casos, o paciente não se queixa de dor, 
porque as terminações nervosas responsáveis pela sensibilidade aos estímulos 
dolorosos foram destruídas. 
Cuidados Necessários 
• Coloque a parte queimada sob água fria por pelo 
menos cinco minutos (se a área for extensa, 
ponha a pessoa debaixo do chuveiro); 
• Cubra com pano limpo e transporte a pessoa para 
atendimento médico o mais depressa possível. 
O choque elétrico é causado, geralmente, por descargaselétricas e é 
sempre grave, podendo provocar distúrbios na circulação sanguínea e até 
levar à parada cardiorrespiratória. 
Como se manifesta? 
Dependendo das condições da vítima e das características da corrente elétrica, o 
acidentado pode apresentar: 
• Sensação de formigamento. 
• Contrações musculares fracas que poderão tornar-se fortes e dolorosas. 
• Inconsciência. 
• Dificuldade ou parada respiratória. 
• Alteração do ritmo cardíaco ou parada cardíaca. 
• Queimaduras. 
• Amputações ou cortes na epiderme 
• Traumatismos como fraturas e rotura de órgãos internos. 
• No acidente elétrico, a vítima pode ficar presa ou ser violentamente projetada a 
distância. 
• É importante distinguir o acidente por corrente de alta voltagem daqueles por corrente de 
baixa voltagem. 
Choque Elétrico 
Choque Elétrico 
Acidentes Com Correntes de Alta Voltagem 
● No acidente com fios de alta tensão, portanto de alta voltagem, geralmente há morte 
instantânea. A vítima sempre está distante do ponto de contato. Ocorrem sempre grandes 
queimaduras. A eletricidade de alta voltagem pode saltar, ou seja, formar um arco de até 
18 metros de altura. 
● Ao socorrer uma vítima de acidente com alta voltagem, nunca se aproxime antes de ter 
certeza de que a energia foi interrompida. Fique a uma distância de, no mínimo, 18 
metros e mantenha os curiosos afastados. 
Como Proceder Em Acidentes Com Correntes de Baixa Voltagem? 
● A corrente doméstica utilizada em escritórios, residências, oficinas e lojas, também 
podem provocar lesões graves e levar a morte. 
● É importante estar ciente também dos perigos da água no local, por ser um perigoso 
condutor de eletricidade. 
● Desligue o interruptor ou a chave elétrica, caso seja um fio remover com um material 
não condutor (ex. madeira seca, tapete de borracha ou outro material isolante) 
● Puxe a vítima pelo pé ou pela mão, sem lhe tocar a pele evitando aumentar a lesão e a 
infecção. 
● Se houver parada cardiorrespiratória, aplique as manobras descritas no item Parada 
Cardiorrespiratória deste treinamento. 
 
Choque Elétrico 
QUEIMADURAS 
● Em caso de queimaduras, cubra-as com uma gaze ou pano bem 
limpo. 
● Se a pessoa estiver consciente e não apresentar fraturas, deite-a 
de costas com as pernas elevadas. 
● Em caso de vitima inconsciente, deite-a de lado (posição lateral de 
segurança). 
● Remova imediatamente: anéis, pulseiras, relógios, colares, cintos, 
sapatos e roupas, antes que a área afetada comece a inchar. 
● Se algum tecido tiver aderido à queimadura, não force a sua 
retirada. 
● Se necessário, cubra a pessoa com cobertor e procure mantê-la 
calma (perca de temperatura). 
 
As fraturas geralmente são causadas por quedas, impactos contra 
objetos, acidentes, agressões. 
 
 
 
 
As fraturas são classificadas como: 
- EXPOSTA 
- FECHADA 
Fraturas 
É quando a pele é perfurada pelo osso 
quebrado, ou por conta de algum objeto que 
tenha penetrado na pele, podendo ainda ter 
ocasionada a ruptura total do osso com a pele 
ou parcial, atingindo ou não vasos sanguíneos. 
 
Não tente alinhar a perna ou membro afetado, 
apenas cubra com pano limpo para evitar 
maiores contaminações e solicite 
imediatamente apoio da equipe especializada. 
Fratura Exposta 
É caracterizada quando não há ruptura da pele, 
onde apresenta irregularidades na simetria do 
membro atingido, seguida de fortes dores, edema e 
manchas roxas. 
 
Caso tenha disponível realize a imobilização do 
membro afetado com talas, mas sem tentar corrigir 
a assimetria. 
 
Chame imediatamente por ajuda da equipe de apoio 
especializado. 
Fratura Fechada 
 
 Como regra básica, não se deve mover uma vítima do local do acidente 
até que todo o processo de remoção tenha sido devidamente 
organizado. Porém, existem alguns casos em que essa regra não se 
aplica e a remoção deve ser feita: 
Remoção e Resgate de Vítimas 
Classes do Fogo 
CLASSE “A” 
São materiais de fácil combustão, queimam tanto na 
superfície como em profundidade, deixando resíduos. 
Ex.: madeira, papel, etc. 
CLASSE “B” 
São os produtos que queimam somente na superfície. 
Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc. 
CLASSE “C” 
Ocorre em equipamentos elétricos energizados. 
Ex.: motores, quadros de distribuição, etc. 
Tipos de Extintores – ÁGUA 
MÉTODO: 
RESFRIAMENTO 
CLASSE “A” : SIM 
CLASSE “B” : NÃO 
CLASSE “C” : NÃO 
TRAVA DE SEGURANÇA 
MANGUEIRA 
CLASSE DE INCÊNDIO 
MANÔMETRO 
Tipos de Extintores – GÁS CARBÔNICO (CO2) 
MÉTODO: 
ABAFAMENTO E 
RESFRIAMENTO 
CLASSE “A” : NÃO 
CLASSE “B” : SIM 
CLASSE “C” : SIM 
MANOPLA 
DIFUSOR 
TRAVA DE SEGURANÇA 
VÁLVULA DE SEGURANÇA 
SELO 
Tipos de Extintores – PÓ QUÍMICO SECO (PQS) 
MÉTODO: 
ABAFAMENTO 
CLASSE “A” : NÃO 
CLASSE “B” : SIM 
CLASSE “C” : SIM 
MANGUEIRA 
TRAVA DE SEGURANÇA 
MANÔMETRO 
CLASSE DE INCÊNDIO 
O que verificar e qual é o Tipo do Extintor Veicular? 
Checar se o ponteiro do indicador de 
pressão está na faixa verde e se não 
apresenta sinais de envelhecimento ou 
umidade 
O lacre de segurança também deve estar 
intacto. Ele é a sua garantia contra 
eventuais defeitos 
Tipo do Extintor: ABC 
O tipo de extintor, com pó ABC apaga os três tipos de incêndios. Com ele, 
você não precisa identificar a classe do fogo antes de utilizar o 
equipamento. 
DIREÇÃO PREVENTIVA 
 
Pensamento 
DEFINIÇÃO 
É uma forma de dirigir, que permite a você conhecer 
antecipadamente as situações de perigo e prever o que pode 
acontecer com você, com seus acompanhantes, com o seu 
veículo e com os outros usuários da via. 
Direção Preventiva 
Os riscos e perigos a que estamos sujeitos no transito estão 
relacionados com: 
 
 
- Os condutores 
- Os veículos 
- As vias de trânsito 
- O ambiente 
- As motos 
 
Direção Preventiva 
O CONDUTOR 
 
 
 
 
ELEMENTOS PRINCIPAIS 
 
- Uso correto dos retrovisores 
- Concentração 
- Constante Aperfeiçoamento 
- Comportamento 
- Atenção 
-Previsão 
-Habilidade 
-Ação 
-Reflexo 
- Uso do Cinto de Segurança 
 
 Saber o que fazer, como fazer e 
efetivamente, FAZER! 
Direção Preventiva 
Direção Preventiva 
 
Dicas de uma posição adequada enquanto o motorista 
estiver no volante 
1. O apoio cervical deve ficar no nível 
do topo da cabeça, ou pelo menos 
à altura dos olhos. 
2. Os braços não devem ficar esticados 
para alcançar o volante. Também 
não deve estar esticado para 
alcançar a alavanca de câmbio ou 
o rádio. 
5. Ajuste o encosto para uma posição 
quase vertical. Isso leva a menos 
estresse na região lombar e reduz os 
efeitos da vibração. 
7. Não deixe as pernas esticadas para 
alcançar os pedais. O ideal é um 
ângulo de 130°. 
OS VEÍCULOS 
O que devemos nos atentar: 
 
- Manutenção Periódica Preventiva 
- Funcionamento do Veículo 
- Pneus 
- Suspensão 
- Direção 
- Sistema Elétrico 
- Freios 
 
 
Direção Preventiva 
Qualquer irregularidade, comunique o seu gestor imediatamente! 
DICAS DE UTILIZAÇÃO DO VEÍCULO 
 
- Ao abastecer o veículo, solicite que o frentista verifique os seguintes 
itens: 
• Óleo de Freio e Motor 
• Nível de água do Radiador 
 
- Fique atento e informe alterações como: 
• Validade do Extintor 
• Ruído no motor ou carroceria 
• Alterações na frenagem (freio) 
• Setas e outros sinalizadores 
Veículos 
 
O carro é sua ferramenta de trabalho, então seja: 
“PRUDENTE E CAUTELOSO” 
O AMBIENTE 
- CHUVA 
- AQUAPLANAGEM 
- NEBLINA OU SERRAÇÃO 
 
 
 
 
Direção Preventiva 
VIAS DE TRÂNSITO 
- SINALIZAÇÃO 
- INTERFERÊNCIA DE PEDESTRES 
- ULTRAPASSAGENS 
- MÁS CONDIÇÕES DA PISTA, COMO 
ASFALTO DESNIVELADO, COM BURACOS, 
ENTRE OUTROS! 
 
27% dos brasileiros não usam cinto de segurança, diz IBGE 
Cinto de Segurança 
 
Direção Preventiva 
Direção Preventiva 
 
 Nunca ande na direita 
 
 A pressa é inimiga da condução 
 
 Mantenhadistância 
 
 Sinalize tudo 
 
 Tenha paciência 
 
5 Dicas de Segurança para pilotar moto 
 
Direção Preventiva - Moto 
Acidentes de Trânsito - Brasil 
90% 
falhas humanas 
4% 
falhas mecânicas 
6% 
má condição de vias 
Direção Preventiva 
Direção Preventiva 
Direção Preventiva 
Evite colisões, mantendo uma 
distância segura! 
 
Uma boa distância permite que 
você tenha tempo de reagir e 
acionar os freios diante de uma 
situação de emergência e haja 
tempo também para que o 
veículo, uma vez freado, pare 
antes de colidir. 
 
Em condições normais da pista e 
do clima, o tempo necessário 
para manter a distância segura é 
de, aproximadamente, dois 
segundos. 
Direção Preventiva – Colisão Traseira 
O excesso de velocidade é o líder 
em multas no Brasil. 
 
O Brasil registra em torno de 45 mil 
vitimas anualmente, e são 
consideradas vitimas somente as 
que entram em óbito no local, as 
que falecem no hospital não estão 
nessa contagem. 
 
Os atendimentos estão ligados, na 
maioria das vezes, ao uso de álcool 
e drogas. 
 
 
 
Direção Preventiva – Excesso de Velocidade 
Quarenta voluntários usaram o simulador de direção quatro vezes cada 
um.Sem distração e segurando um telefone celular, três participantes 
bateram na traseira do carro da frente. Todos estavam falando ao celular e 
nenhum estava bêbado. 
 
Conclusão: 
 
•Motoristas que conversaram ao celular, com ou sem acessórios, dirigiram 
um pouco mais devagar do que o normal, demoraram 9% a mais para frear 
e variaram a velocidade do veículo. 
 
•Os motoristas alcoolizados dirigiram um pouco mais devagar, ainda que 
mais agressivamente. 
 
Segundo Frank Drews, professor-assistente de psicologia na Universidade de 
Utah, falar ao celular enquanto dirige equivale a dirigir bêbado. 
 
Fonte: Mundo Estudo 
http://www.insanus.org/mondoestudo/2006/06/falar_ao_celular_ao_volante_eq.html 
Direção Preventiva – Falar ao Celular 
Direção Preventiva 
Direção Preventiva – Colisão Frente a Frente ao falar no celular 
A colisão frente a frente é um dos piores tipos de acidentes de trânsito 
resultando na maioria das vezes na perca total do veículo, de tal maneira 
que raramente os ocupantes escapam com vida. 
Direção Defensiva – Outros fatores que podem causar acidentes 
Alguns medicamentos 
Sono 
Desrespeito à sinalização 
Ciclistas na pista 
Pedestres que 
desrespeitam a faixa Animais na pista 
Rede Interna 
● Rede Interna denomina-se toda a infraestrutura 
“do poste” para dentro de uma residência. 
 
● Também podemos chamar de Rede Interna as 
Equipes que integram a I.AT. (Instalação e 
Assistência Técnica). 
 
 
Componentes Básicos 
● Componente passivo: 
• Não necessita de alimentação para funcionar 
 
● Componente passivo de rede interna: 
• Não permite a passagem de AC; 
• Não tem proteção contra umidade. 
 
 
Conectores 
RG 06 
SÃO MAIS USADOS PARA 
RESIDÊNCIAS. 
RG 11 
Tipos mais usados em redes internas: 
SÃO MAIS USADOS PARA 
PRÉDIOS. 
 Encontram-se nos tipos sextavado, cônico e de compressão. 
Utilizamos como padrão o conector de compressão. 
Conectores CATV 
• Usado em terminações; 
• Garante o casamento de impedância 
das saídas dos equipamentos. 
 
 
 
 
 
• São colocados na saída dos 
equipamentos externos e internos tais 
como TAP´s, Splitter´s dentre outros. 
• Utilizado para minimizar a pirataria. 
 Trava Lock 
Carga Casada 
Emenda 
• São utilizadas na conexão do cabo 
preto com o cabo branco, sempre 
protegido do tempo. 
Ferramental 
● Ferramenta usada para decapar e cortar nas 
dimensões corretas o cabo RG59, RG06 e RG11. 
 
O decapador do cabo RG6 não é o mesmo do RG11, a espessura é 
diferente e vice versa. Utilizando o decapador errado o “central” 
sofre pequenos arranhões. 
Alicate Crimpador RG06/ RG11 
(Padrão NET) 
Conectores 
● Corte a ponta do cabo para acertá-lo 
● Observe a posição de colocação do cabo indicada pela 
seta na ferramenta 
● Deixe a ponta do cabo faceada no decapador 
● Gire a ferramenta somente em uma direção 
● Abra o decapador e retirar o cabo sem puxá-lo 
Conectores 
● Retire do condutor central as sobras do dielétrico caso 
hajam ou fios da malha que tenham ficado enrolados 
● As sobras de dielétrico devem ser retiradas sem que o 
condutor central sofra arranhões 
 
 
 
 
 
Conectores 
 Dielétrico não faceado 
Camada plástica 
enrolada no vivo 
Decapador desregulado 
Decapadores desregulados/cegos podem 
não cortar totalmente as malhas do cabo, 
podendo ficar enrolado junto ao vivo, 
aterrando sistema 
Decapador desregulado 
Conectores 
Dielétrico maior 
ou menor 
Malha sobrando 
ou faltando 
Vivo pequeno ou 
grande demais 
Conectores 
CONECTOR PADRÃO 
Filtro AC 
• Permite passagem do sinal na faixa de RF; 
• Impede AC na sua saída; 
• O ideal é que seja instalado na origem do AC. 
Cable Isolator 
 Tem a função de proteger a instalação e equipamentos 
contra picos de tensão gerados por surtos de energia ou 
descargas elétricas, evitando também o retorno de AC para 
a nossa rede. 
175 
• A instalação do componente deve 
ser feita no lado externo da 
residência e no ponto de entrada 
da instalação (comum de todos os 
pontos). 
 
• Na instalação deve ser utilizada fita 
de auto-fusão ou o anel de vedação 
nos conectores, para evitar a 
entrada de água da chuva. 
 
 
 
Cable Isolator 
Unidades Residenciais e Comerciais 
(Casas, BSoD e PME/NET Empresas) 
 
176 
Cable Isolator 
Prédios/MDU 
 Em todas as manutenções, construções e reconstruções de MDU, o 
Cable Isolator deve ser instalado na entrada dos amplificadores. 
• Conecte o Isolator ao cabo de 
entrada RG11 que alimenta o 
prédio. 
• Faça um “rabicho” para conectar o 
Cable Isolator ao amplificador. 
• Prenda o Isolator junto ao 
amplificador. 
• Efetue o torque nas conexões, 
utilizando a chave específica de 
torque. 
* Não esqueça de abrir outage ao 
desconectar o prédio. 
Cable Isolator 
 
• O local de instalação deve ser de fácil acesso para a manutenção 
e difícil acesso para o cliente. 
 
• Deve ser instalado substituindo a emenda F-81 (troca do cabo 
RG06 Preto para RG06 Branco. 
 
• Quando instalado na fachada deve ser fixado, evitando que fique 
exposto ao sol ou chuva. Somente em exceções pode ficar solto. 
Entrada (Cable Input) 
Saída (Subscriber) 
A perda de inserção 
deste componente é 
menor que 1dB. 
Filtro Passa Alta (HI-PASS) 
● “Atenuador” de baixa frequência, utilizado para diminuir 
a incidência de ruído na faixa de retorno de 5 MHz a 42 
MHz, onde funcionam os serviços NET Vírtua e NETFone. 
 
Não confundir com o Atenuador Fan 
 
● São de uso EXCLUSIVO da equipe de MDU e Rede Externa. 
 
Divisores / Splitters 
● Componentes passivos, utilizados para se obter 
valores iguais em suas saídas 
● Observar características como perda por 
inserção, isolação entre as saídas 
 
Perda 
por 
inserção 
Isolação 
Perda 
por 
inserção 
Divisores / Splitters 
 
● Consideramos 4 / 4 dB 
 
 
 
 
● Consideramos 4 / 7,5 / 
7,5 dB 
 
Simbologia 
 Valores com referência na faixa de 550 MHz. 
Divisores / Splitters 
• Consideramos 7,5 / 7,5 / 7,5 / 7,5 dB. 
• Consideramos 6/ 6/ 6 dB 
 Valores com referência na faixa de 550 MHz. 
TAPs / DC’s - Acopladores Direcionais 
● Tem a função de dividir os sinais em partes 
desiguais 
Isolação 
(Tap-Out) 
Perda por inserção 
Perda de 
derivação 
(In-Tap) 
TAPs / DC’s - Acopladores Direcionais 
Características técnicas 
Simbologia 
In 
Out 
Tap 
Uma tomada/DC TAP 
possuí atenuação 
correspondente ao 
valor do componente 
DC-6 
DC-9 
DC-12 
DC-16 
DC-20 
TAPs / DC’s - Acopladores Direcionais 
Características técnicas 
In 
Out 
 Tap 
Duas saídas TAP com 
atenuação de igual valor 
DC2-9 
DC2-12 
DC2-16 
DC2-20 
Simbologia 
In 
Out 
 TapTAPs / DC’s - Acopladores Direcionais 
Simbologia 
In 
Tap´s 
Out 
O DC4-8 é o único 
componente onde a saída 
OUT é ISOLADA, ou seja, 
não temos medição de sinal 
DC4-8 
DC4-12 
DC4-16 
DC4-20 
DC4-24 
Quatro saídas TAP, com 
atenuação 
correspondente ao 
valor nominal do 
componente 
 
4dB 
> 24 dB 
Funcionamento do Componente 
 4dB 
 
4dB 
Funcionamento do Componente 
Perda dos Componentes – Tabela Resumida 
Valores em dB por metro 
Valores em dB 
Os valores nas tabelas acima foram arredondados 
para facilitar os cálculos 
Cable Modem 
PASSAGEM 
TAP 
DROP 
Instalação em casas 
TERMINAL 
Conexão de Clientes em casas 
 
Conexão de Clientes em prédios 
TAP 
SS 
T 
1º 
2º 
3º 
4º 
5º 
6º 
7º 
Amplificador 
MDU = Multiple Dwelling Unit = Edifício 
 
- Amplificador BHA 
- Amplificador Motorola 
- Amplificador Scientific Atlanta 
Outra Forma de Conexão - Coletivo Antena 
T 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
Este sistema já foi muito 
utilizado no passado. 
Gera muita manutenção, pois 
são utilizadas as prumadas da 
antena coletiva do edifício. 
PRUMADA DA SALA 
PRUMADA DO QUARTO 
AMPLIFICADOR 
DIVISOR 
Conexões em Edifícios - RACK 
• É possível atender hotéis, 
montando os equipamentos 
num rack. 
 
• São colocados diversos 
decoders e moduladores, 
enviando para os 
apartamentos um sinal sem 
codificação. 
SS 
T 
1º 
2º 
3º 
4º 
5º 
6º 
7º 
Rack 
Conexões em Edifícios - RX 
• Em alguns casos atendemos hotéis 
com uma fibra óptica exclusiva, dessa 
forma não há necessidade da 
instalação de decodificadores nos 
apartamentos. O sinal sai do Headend 
Através de uma fibra óptica direto 
para o RX Óptico. 
SS 
T 
1º 
2º 
3º 
4º 
5º 
6º 
7º 
RX Óptico 
Fibra Óptica 
O Cliente 
“Um cliente é o visitante mais importante da nossa casa. 
Ele não depende de nós, nós é que dependemos dele. 
Ele não é uma interrupção em nosso trabalho, ele é o 
propósito deste trabalho. 
Ele não é um estranho ao nosso negócio, ele faz parte 
deste negócio. 
Nós não estamos fazendo um favor em servi-lo, ele está 
fazendo um favor em nos dar esta oportunidade.” 
 - Mahatma Gandhi 
FIBRA 
ÓPTICA 
HEADEND 
TRANSCEPTOR 
ÓPTICO (NODE) 
AMPLIFICADOR 
EQUIPAMENTOS 
PASSIVOS (TAP, 
COUPLER, SPLITER) 
CABO 
COAXIAL FONTES DE 
ALIMENTAÇÃO 
MDU 
Visão Geral da Rede Externa 
Conectores para Rede Externa 
Conector PIN 
● Possui o pino padronizado e é formado por três ou por duas 
peças; 
● O condutor central do cabo fica acomodado em seu interior, 
em contato com uma peça que é o pino central do conector; 
● Esta peça dá liberdade para o condutor central do cabo se 
mover no caso de dilatação e contração. 
 
Conectores CATV 
Conectores Tipo Curva 
● Usados para efetuar uma 
curva muito acentuada ou 
manobras com os 
equipamentos evitando 
danos nos cabos. 
 
● Podem ser usados também 
em ramificações da rede, 
onde o cabo retorna sem 
deformações. 
 
Conectores CATV 
Conector KS/KS 
Este componente tem a função de acoplar 
dispositivos. Ex.:um ativo e um tap, ou 
dois tap’s, etc. 
 
Baph (Conector Pin/F) 
Estes componentes tem a função de 
adaptar conexões de passivos/ativos da 
rede para conectores RG11, RG06 ou 
RG59. 
 
TRM 
Este componente tem a função de fazer o 
casamento de impedância da rede (75 Ω). 
 
TAPs – Rede Externa 
● São utilizados para o atendimento de Clientes; 
● Permitem a passagem de corrente somente nos sentidos IN-OUT e 
OUT-IN; 
● Possuem 2, 4 ou 8 saídas; 
● Perdas TAP de 4, 7, 8, 10, 11, 12, 14, 17, 20, 23, 26 e 29dB. 
 
20 23 23 
TAP 32dB x 2 saídas TAP 17dB x 4 saídas TAP 32dB x 8 saídas 
Alimentação AC 
● As fontes de alimentação 
fornecem uma forma de onda AC 
quasi-square; 
 
● A tensão RMS da onda quasi-
square é maior que a senoidal; 
 
● Uso de um voltímetro True RMS 
para medida correta. 
 
● Usado para impedir que um 
equipamento seja alimentado 
por duas fontes. 
 
RMS = .707 Vp Vp 
Vp 
Vp 
RMS = Vp 
RMS = .862 Vp 
Bloqueio de Tensão 
Welcome Kit 
● A entrega do Welcome Kit é obrigatória em toda e 
qualquer adesão ou mudança de pacote; 
● Além da entrega do Kit, o técnico deve explicar 
todo o conteúdo referente ao produto instalado, 
não deixando restar dúvidas dobre o uso do 
produto pelo cliente. 
Welcome Kit – Benefícios 
● Redução da Geração de Retorno de Credenciada 
● Redução do Contact Rate (ligações na CRN) 
relacionadas as principais dúvidas 
● Redução de Visitas Técnicas para atendimento de 
dúvidas básicas dos clientes 
• É possível baixar todos os Kits e os contratos através do site: 
• www.netcombo.com.br 
• Minha NET 
• Minha Assinatura 
• Bem vindo à NET 
• Bem vindo 
Welcome Kit 
http://www.netcombo.com.br/
KIT WELCOME 
Procedimento para entrega do KIT WELCOME 
• Após retirar o plástico do Kit Boas Vindas preencher na 
Capa o Código NET e Número do NET FONE 
• Retirar do Kit Boas Vindas o 
folheto Dúvidas e Soluções Técnicas 
• Explicar ao cliente como ele consegue 
identificar as dúvidas por produto 
Procedimento para entrega do KIT WELCOME 
• Preencher o Folheto com os dados 
sobre a sua instalação dos Televisores 
e EMTA 
• Solicitar ao cliente que guarde em local seguro 
que todos possam encontrar 
Modulação do Sinal de Vídeo 
O espectro final do sinal modulado 
no canal 2 por exemplo possui as 
portadoras nas seguintes freqüências: 
 
Canal 2 - (54 a 60) MHz 
 
Portadora de vídeo = 54 + 1,25 
 = 55,25 MHz 
Portadora de áudio = 54 + 5,75 
 = 59,75 MHz 
Subportadora de cor = 54 + 4,83 
 = 58,83 MHz 
 
Portadora de 
Vídeo 
Portadora de 
Áudio 
Portadora de Cor 
Relação Portadora Ruído (C/N) 
● Nem sempre a recepção de um sinal com nível alto nos garante uma 
boa imagem, se junto com ele recebermos também um nível alto de 
ruído. 
● Relação C/N é a diferença em dB entre o nível do sinal e o nível do 
ruído, ambos em dBmV. 
● Este valor de C/N não pode ser menor do que 45 dB para que não 
ocorram imperfeições na imagem. 
C 
N 
C/N 
Relação Portadora Ruído (C/N) 
Em sistemas analógicos: a imagem piora gradualmente 
 
Ruído Térmico 
• O ruído aleatório nos elementos passivos é 
denominado ruído térmico, pois está inteiramente 
associado a temperatura absoluta. O ruído 
térmico é uma espécie de ruído branco gerado 
pela movimentação dos elétrons livres em um 
meio condutor. 
 
Figura de Ruído 
Um parâmetro característico de cada amplificador 
 
 
 
 
É medida na saída do amplificador sem que nenhum 
sinal seja injetado em sua entrada. 
 
Seu valor é fornecido no manual do amplificador 
pelo fabricante. 
 
C/Nin C/Nout 
F = C/NIN [dB]– C/NOUT [dB] 
Fuga (LEAKAGE) 
Processo de verificação de fuga de sinal da rede: 
 
Norma Anatel: Determina que a intensidade de fuga medida a 3 metros 
de distância do respectivo ponto não pode ultrapassar 20 µV/m. 
 
 
Fuga (LEAKAGE) 
As figuras a seguir, mostram os pontos onde temos maior incidência de fuga: 
 
• Rede interna 
• Rede externa 
Fuga (LEAKAGE) – Medidor Cli 
 Alarme 
Este ícone pisca quando o 
alarme foi disparado 
 TAG 
Este ícone aparece quando seu 
CLI - detectou um sinal tag 
(rotulado) 
Para detectar vazamento se sinal de RF, podemos utilizar a opção ( leakage ) 
RF. 
 Tipos de antena : 
( Monopolo / Dipolo / Veicular ) 
Nível de disparo do 
alarme 
Fuga (LEAKAGE) – Medidor Cli 
a : 7500 X 0,96 
 Freq 
7500 ÷ (Freqüência em MHz) × 0,96 = tamanho de cada elemento em centímetros ! 
Tamanho da antena 
EX : a : 7500 x 0,96 = 56,58 cm 
 127,25 
A antena dipolo, utilizada para medir o Leakage tem um tamanho específico 
de aberturade seus elementos e que podem ser calculados pela seguinte 
fórmula : 
 
 
Distorção HUM 
● É provocado pela passagem de grandes correntes 
através do amplificador que recebe indução em seus 
circuitos e o efeito desta distorção é a mistura das 
interferências ao sinal. 
 
● É expressa em % e se manifesta através de uma ou duas 
barras horizontais que se movem lentamente sobre a 
tela. 
● Norma Anatel <= 3% 
 
 
 
 
Distorção HUM 
 
● É provocada pela alimentação da rede, podendo 
ser de 60 ou 120 Hz. 
 
O cálculo é feito pela 
fórmula ao lado: 
Distorção HUM 
• Baixa tensão de alimentação AC, prejudicando o 
funcionamento da fonte DC do amplificador; 
• Envelhecimento ou defeito nos capacitores de 
filtragem; 
• Diodo danificado na fonte de alimentação do 
módulo amplificador; 
• Oxidação excessiva nos conectores de emenda, 
formando um diodo para 60Hz. 
 
Distorção HUM 
Distorção HUM 
Simulação de 
distorção HUM. 
Distorção HUM 
● Muitas vezes não é 
possível acessar o 
apartamento causador 
do problema. 
 
● Nesse caso torna-se 
necessária a instalação 
do filtro no cabo de 
entrada no DG no MDU. 
 
SS 
T 
1º 
2º 
3º 
4º 
5º 
6º 
7º 
Interferência 
● As causas mais comuns são: 
• Rádios FM; 
• Rádios AM - Provocam alta indução de sinal na malha 
do cabo, geralmente com aterramento e/ou uso de 
filtro o problema é solucionado; 
• Radio amador; 
• Canais de VHF e UHF; 
• Equipamentos sem fio de alta frequência; 
• Ruídos impulsivos provenientes de equipamentos 
elétricos, neste caso a interferência ocorre na banda 
de retorno (prejudicando a operação do CABLE 
MODEM). 
 
Interferência X Distorção 
 
 
● Interferência  causada por fontes externas (FM, 
AM, VHF, etc..) 
 
● Distorção  causada por fontes internas da nossa 
rede – CTB, CSO, HUM, etc.. (nosso próprio sinal) 
 
Ordem de serviço - OS 
● É um documento muito importante, tanto para a 
NET quanto para o Cliente. 
● Além de controle interno, também é em órgãos 
de defesa do Consumidor, e qualquer divergência 
ou falta de informação poderá causar sanções 
administrativas: 
• Não dobre nem amasse; 
• Preencha com letra legível; 
• A O.S. é carbonada, portanto, todas as vias 
terão que apresentar a mesma informação. 
E se não preenchermos a OS? 
 
O que acontece se não preenchemos corretamente 
ou não deixarmos uma via para o Cliente? 
 
• Ofendemos o Indicador AT3. 
 
• Causa para o cliente uma má impressão de 
desorganização tanto do técnico quanto da Empresa 
 
•A OS é a garantia que o Técnico realmente esteve 
na residência do Cliente. 
 
Ordem de Serviço - OS 
Horários de 
início e 
término. 
Código(s) de 
baixa e 
observações. 
Materiais utilizados. 
Data, assinaturas do 
técnico e do cliente ou 
preposto com RG. 
Ordem de Serviço - OS 
1. Nome do Cliente 
2. Endereço 
3. Telefone 
4. Data e hora do agendamento 
5. Node 
6. Nº. do Contrato 
7. Produto Principal 
8. Nº. de Pontos 
9. Área de Despacho 
10. Credenciada 
 
 
Ordem de Serviço - OS 
11. Nº. da OS 
12. Tipo de Serviço 
13. Produto 
14. Cód. De Baixa 
15. Descrição dos materiais 
usados no atendimento 
16. Nº. de série do Terminal 
17. Tipo de Terminal 
18. Localização do Terminal 
19. Níveis de Sinal 
20. Placa do Veículo usado para o 
atendimento 
21. Hora de início do atendimento 
22. Hora do final do atendimento 
23. Observação sobre serviço 
executado 
11 12 13 14 
15 
19 18 17 16 
20 21 22 
23 
Ordem de Serviço - OS 
24. Check list e marcação das informações sobre cobrança, situação, produto/instalação do 
cliente. 
25. Nome e código do Técnico responsável pelo atendimento 
26. Data de execução 
27. Nome da pessoa que acompanhou o atendimento 
28. Documento de Identificação da pessoa que acompanhou 
29. Assinatura do cliente ou preposto 
24 
25 26 27 28 29 
Obs.: Os campos 27, 28 e 29 DEVERÃO SER PREENCHIDOS próprio 
cliente/preposto com letra legível, pois a Ordem de Serviço é um 
documento. 
Organização de carro 
• Manter o carro LIMPO e 
ORGANIZADO 
 
 
• Verifique SEMPRE a calibragem 
dos pneus, óleo, água e se está 
abastecido. 
 
•Coloque os equipamentos em 
caixas para que não fiquem 
expostos. 
 
 
 
Ferramental 
Com o kit de ferramentas 
completo e em bom estado você 
terá: 
• Facilidade em resolver os problemas 
na primeira visita (AT5); 
• Execução com qualidade; 
• Facilidade de encontrar as 
ferramentas e componentes 
• Uma boa impressão para o cliente; 
• Agilidade no serviço. 
 
Adesão – Rede Aérea 
CABO EXTERNO (DROP) 
 
Define-se como externo o cabo RG-06 preto com 
mensageiro, utilizado para se conectar o tap da rede 
com a distribuição interna do cliente. 
Cuidado ao desenrolar a bobina, para que não haja 
rompimento da malha do cabo. 
• Evitar pisar no cabo; 
• Deve-se substituir cabeamento 
 com dobras; 
• Emendas estão proibidas 
 (falar com responsável em 
 caso de obstrução na 
 tubulação). 
Adesão – Rede Aérea 
Adesão – Rede Aérea 
Cintagem do Poste 
 
• Sempre faça a cintagem do poste, salvo os casos em que 
o poste já está cintado com espaço para seu cliente. 
Sempre respeitando o limite de no máximo 3 Drops no U 
Span Clamp. 
 
• Cinte sempre acima da rede da NET , acima do cabo de 
telefone e abaixo da rede elétrica; 
 
• Utilize ferramenta específica para aperto e corte da fita 
de aço: ( Fusimec). 
Adesão – Rede Aérea 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para instalação do Span Clamp no poste, são necessários os 
seguintes materiais: 
 
Adesão – Rede Aérea 
● Utilize os EPI/EPC 
● Cintar o poste sempre acima da rede da NET, acima do 
cabo de telefone e abaixo da rede elétrica 
 
● Preparar o poste com o 
U Span Clamp para que seja 
possível fixar o cabeamento 
 
● Utilizar Fecho Metálico 
para aperto da mesma 
 
● Instalar o Span Clamp com 
a ponta virada para cima 
Cinta de Aço 
Fecho de Aço 
U Span Clamp 
Adesão – Rede Aérea 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Amarração Terminal: 
 
• Dar 02 voltas com o mensageiro 
no Span Clamp, 03 voltas no 
próprio mensageiro e 5 a 7 
voltas de mensageiro ao redor do 
cabo. 
 
 
Se o TAP estiver afastado do 
poste, prender o cabo 
na cordoalha da rede com 
abraçadeira preta. 
Não se esquecer de cortar as 
sobras. 
 
 
 
 
2 voltas no 
U Span Clamp 
2 voltas no 
mensageiro 
5 a 7 voltas no 
Cabo com a própria com 
o mensageiro 
Cinta 
Hellerman 
Cinta 
Hellerman 
Adesão – Rede Aérea 
● Retire a Trava Lock (caso haja); 
● Utilize cabo de entrada RG-06 preto com 
mensageiro; 
● Coloque o conector no cabo e conecte ao 
tap dando o torque e isole com anel de 
vedação ou fita alta-fusão. 
● Dê meia volta sobre o tap e em seguida faça 
um loop de 25cm de diâmetro onde será 
feita a amarração para o tracionamento do 
Drop. 
● Deve-se sempre instalar uma abraçadeira 
BAP nº 3 ou FUSIMEC para executar a 
instalação. 
Colocar a numeração 
SEMPRE a partir do 
TAP para dentro da 
residência 
 
Adesão – Rede Aérea 
● Dê meia volta sobre o tap e em seguida faça um loop de 
25cm de diâmetro até a BAP/FUSIMEC onde será feita a 
amarração para o tracionamento do Drop. Deve-se sempre 
instalar uma abraçadeira BAP nº 3 ou FUSIMEC para 
executar a instalação. 
 
 
Obs.: No trecho até a Bap/Fusimec, o cabo é fixado com 
abraçadeira T50-R somente na cordoalha sem o mensageiro; 
Identifique o cabo com a etiqueta de marcação voltada para 
baixo e virada para a calçada. 
 
 
Adesão – Rede Aérea 
Preparação do poste da residência do cliente 
 
● No poste da residência do cliente Não é permitido utilizar 
o suporte da companhia telefônica. É obrigatório equipar o 
poste com suporte Span Clamp fornecido pela NET.Adesão – Rede Aérea 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Amarração de Passagem: 
 
• Separar aproximadamente 50 cm de 
mensageiro; 
 
• Dar 2 voltas com o mensageiro preso ao 
cabo no U Span Clamp; 
 
• Com o mensageiro que foi separado de 2 
voltas no U Span Clamp e 3 voltas ao redor 
do mensageiro preso ao cabo e 5 a 7 voltas 
ao redor do cabo. 
 
 
 
 
 
 
PITÃO 
 
• Fixar em parede de alvenaria ou no madeiramento do 
telhado, caso seja a única solução. 
• Nunca passar o cabo por cima do telhado. 
• Nos casos em que o pitão for fixado acima do furo de 
entrada do cabo, deve-se executar a pingadeira. 
Adesão – Rede Aérea 
Visada 
● O tracionamento do drop não deve invadir o espaço 
aéreo de outra residência; 
● Devemos atentar para a orientação junto ao cliente do 
poste de serviço. 
● O drop tem que estar a mais de 5 de metros de altura. 
 
PASSAGEM 
TAP 
DROP 
Instalação em casas 
TERMINAL 
Conexão de Clientes em casas 
ADESÃO – Rede Subterrânea 
● Coloque o conector no cabo e conecte ao tap dando o torque e 
isole com alta-fusão; 
● Dê meia volta sob o tap e em seguida faça um loop de 25cm de 
diâmetro. O cabo é fixado com abraçadeira T50-R na grade de 
sustentação; 
● Identifique o cabo com a etiqueta de marcação com a 
numeração completa do imóvel. 
ADESÃO – Rede Subterrânea 
Instalação de ponto principal Casa (parte externa – 
DROP) - Rede Subterrânea: 
● Identifique o ponto de ativação de sinal (TAP), 
verificando as interligações da caixa R2 (NET), com as 
tubulações e caixas que dão acesso à residência; 
● *** EPI/EPC ***; 
● Avaliar a metragem do DROP (no máximo 70m); 
● Remova o mensageiro do corpo do cabo (RG-preto), 
pois não haverá a necessidade dele para 
tracionamento; 
● Retire a trava lock (PPLT); 
 
Adesão – DG 
Instalação ponto principal apartamento 
(cabo de entrada): 
Colocar a 
numeração 
SEMPRE do TAP 
para dentro da 
residência 
● Identifique o ponto 
de distribuição de 
sinal para o 
apartamento (DG); 
 
● Retire a trava lock. 
Adesão – DG 
Devemos SEMPRE fixar os passivos no DG 
CASO NÃO EXISTA TUBULAÇÃO (DG) 
 
• Não havendo tubulação, solicite autorização 
por escrito do cliente, para execução do 
trajeto externo na área comum, sempre com 
aprovação do síndico ou responsável pelo 
edifício. 
Adesão – DG 
Distribuição Interna 
● Prioriza-se a passagem do 
cabo por tubulação. Na 
impossibilidade, poderá 
ser fixado externamente, 
sempre com a devida 
ciência e autorização do 
cliente; 
● É proibida a passagem de 
cabos por tubulações onde 
haja fios elétricos; 
Planejamento e distribuição 
● O técnico deve planejar o trajeto do cabo e a distribuição do 
sinal; 
Distribuição Interna 
● Os componentes utilizados na distribuição do sinal, 
não cabem de forma adequada dentro de caixas do 
tipo 4x4. Os cabos ficam amassados e comprometem 
o nível de sinal. 
● Desta forma os passivos devem ficar fora da caixa, e 
para tanto a explicação deve ser passada de forma 
clara e objetiva esclarecendo ao cliente a 
importância desta obrigatoriedade. 
Distribuição Interna 
● FIXAÇÃO DE CABO INTERNO: 
– Internamente utilizamos cabo RG-06 branco, só 
utilizaremos cabo preto internamente por 
solicitação do cliente; 
– Deve ser fixado com fix-fio, utilizando 
espaçamento aproximado de 50 cm entre os 
fixadores; 
 
 
 
– Deixe sempre para a conexão dos equipamentos, 
uma sobra de cabo de aproximadamente 1,5 m. 
Distribuição Interna 
● FIXAÇÃO DE CABO INTERNO: 
– Pode-se utilizar canaletas para a fixação do cabo, 
porém deverá ser respeitada a curvatura mínima do 
cabo nos cantos de rodapés e portais; 
– Observe a curvatura mínima exigida para o cabo de 
12cm em portais e rodapés, o mesmo não poderá sofrer 
uma angulação de 90º. 
 
Distribuição interna 
Fotos do acabamento interno 
Distribuição interna 
Fotos do acabamento interno 
Cabeamento 
• Cuidado ao desenrolar a 
 bobina; 
• Evitar pisar no cabo; 
• Deve-se substituir cabeamento 
 com dobras; 
• Emendas estão proibidas 
 (falar com responsável em 
 caso de obstrução na 
 tubulação). 
Tubulação obstruída 
● Caracteriza-se como obstrução de duto, a dificuldade ou 
impossibilidade de utilização do mesmo para a passagem 
de cabos. Tal obstrução poderá ser ocasionada por 
diversos fatores, entre eles estão: ferrugem, sujeira, 
pedras, objetos, etc. 
 
● Deve-se baixar uma OS como tubulação obstruída após os 
seguintes procedimentos: Tentativa por aprox. 1h 
utilizando guia de nylon/aço com vaselina pastosa e 
líquida, inserção de vaselina líquida nas duas pontas e 
reagendamento da OS. 
 
CÓDIGO 110 – TUBULAÇÃO OBSTRUÍDA 
 
 
 
 
Torque 
● Devemos dar o torque em todos os conectores nos 
equipamentos/passivos da NET para evitarmos interferência 
em nosso sistema, utilizando a chaves apropriadas. 
Chave 11 
 Torquímetro 
Nos equipamentos dos clientes devemos apertar somente com os dedos 
Emenda 
● O uso da emenda F81 restringe-se à conexão do 
cabo RG-06 preto do cabo de entrada com o RG-06 
branco, da distribuição interna do cliente devendo : 
• Ser instalada em local que não fique exposto ao tempo; 
• Ser isolada com fita de auto fusão; 
• Atualmente está sendo substituída pelo Cable Isolator. 
 
 
Emenda Rosqueada 
 (back to back) 
Furo em paredes 
 Furo 
Quando o furo for a única alternativa para o trajeto do 
cabo, sua interferência no ambiente deverá ser a menor 
possível. Portanto: 
• Solicite autorização do cliente; 
• Em caso de dúvida quanto a passagem de tubulações, 
solicite a planta do local ou acompanhamento de 
alguém que conheça a passagem das tubulações. Caso 
a dúvida ainda persista não execute o furo, e peça 
para que o cliente providencie; 
 
 
Acabamento 
Bucha FTB 
Utilize sempre bucha de acabamento (FTB) nos furos 
de passagem dos cabos dos dois lados 
Acabamento 
Acabamento 
Limpeza 
O local de trabalho deve ser mantido limpo durante 
e após a execução do serviço. 
● Deve-se atentar para: 
• Poeira causada pela máquina de furar; 
• Resíduos da preparação do cabo (malha, capa, 
película de alumínio e etc); 
• Resíduos no DG e no corredor do prédio; 
• Pedaços de mensageiro, BAP e fita de aço na rua. 
 
Divergência de material 
● Todo material utilizado deve ser lançado na OS, 
retratando a quantidade gasta. 
● Lançamento superestimado ou subestimado será 
considerado como falta grave, não havendo 
tolerância para este tipo de ocorrência. 
 Ex: 
– Qtde. utilizada: +/- 25m de cabo 
– Lançamento à maior: +/- 50m de cabo 
 
Sinal de TV Aberta (VHF/UHF) 
Equipes de Instalação: Devemos SEMPRE deixar o sinal da TV aberta ligado 
na TV do Cliente. 
 
● Nosso dever também é de instruí-lo de como utilizar caso necessite 
assistir algum canal que não está na nossa grade de programação (Ex: 
câmera de segurança) e também instruir como retornar ao sinal da NET. 
 
Equipes de A.T.: Em casos de manutenção, se conexão da antena for 
encontrada é preciso mantê-la. 
 
● Atualmente muitas TVs já possuem mais de uma entrada de RF, nessa 
caso utilizaremos as entradas para o sinal que vem do Decodificador e 
o sinal da antena externa ou interna. 
 
Sinal de TV Aberta (VHF/UHF) 
Veja a possibilidade de utilizar outras entradas ( HDMI, Vídeo Componente, 
Super Vídeo, etc.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Importante é você instruir o cliente como utilizar, deixar claro onde está 
 o sinal da NET (AV1, AV 2, etc..) e onde está o sinal da TV Aberta 
(RF, Antena,etc.) 
 
 
 
Sinal de TV Aberta (VHF/UHF) 
Nunca utilize chaves A/B ou divisores para acoplamento dos 2 
sinais. 
 
 
 
 
 
 
Sinal de TV Aberta (VHF/UHF) 
ATENÇÃO 
 
● NUNCA retire o cabeamento da Antena externa. 
 
• Somente retirar em condições

Continue navegando