Buscar

__Consumidor_7

Prévia do material em texto

Meus
Simulados
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR   
Aluno(a): CRISTIANO JORGE SILVA DOS ANJOS 202002101581
Acertos: 10,0 de 10,0 20/03/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2007) - Lúcia contratou o fornecimento de produtos em domicílio. Ao receber as mercadorias
arrependeu-se. Nesse caso, é certo que Lúcia:
só pode exercitar o direito de arrependimento se a declaração de vontade que gerou o contrato tiver
sido feita por telefone.
 exercitando o direito de arrependimento, receberá em devolução, de imediato, monetariamente
atualizados os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de re�exão.
pode exercitar o direito de arrependimento no prazo de 30 (trinta) dias, contados do ato do recebimento
do produto.
não pode exercitar o direito de arrependimento porque as declarações de vontade constantes dos pré-
contratos vinculam o consumidor.
pode exercitar o direito de arrependimento no prazo de 15 (quinze) dias, contados do ato do
recebimento do produto.
Respondido em 20/03/2023 23:41:45
Explicação:
A partir de interpretação do artigo 49 do CDC, depreende-se que o arrependimento alcançará todos os valores pagos
até aquele momento, uma vez exercido no prazo de 7 (sete) dias para o caso de compra feita fora do estabelecimento
comercial, como ocorrido na situação narrada.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2012 - Adaptada) - Academia de ginástica veicula anúncio assinalando que os seus alunos, quando viajam
ao exterior, podem se utilizar de rede mundial credenciada, presente em 60 países e 230 cidades, sem custo
adicional. Um ano após continuamente fazer tal divulgação, vários alunos reclamam que, em quase todos os
países, é exigida tarifa de uso da unidade conveniada. A academia responde que a referência ao "sem custo
adicional" refere-se à inexistência de acréscimo cobrado por ela, e não de eventual cobrança, no exterior, de
terceiro. Acerca dessa situação, assinale a a�rmativa correta.
Não há irregularidade, e as informações complementares podem ser facilmente buscadas na recepção
ou com as atendentes, sendo inviável que o ordenamento exija que detalhes sejam prestados, todos, no
anúncio.
A loja veicula publicidade enganosa, que se caracteriza como a que induz o consumidor a se comportar
de forma prejudicial ou perigosa a sua saúde ou segurança.
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
Não há irregularidade e sequer responsabilidade da academia, uma vez que foram as academias no
exterior que cobraram o custo adicional.
 A loja faz publicidade enganosa, que se con�gura, basicamente, pela falsidade, total ou parcial, da
informação veiculada.
A loja promove publicidade abusiva, pois anuncia informação parcialmente falsa, a respeito do preço e
qualidade do serviço.
Respondido em 20/03/2023 23:41:11
Explicação:
A publicidade feita pela academia de ginástica é claramente enganosa e, portanto, ilícita, conforme preconiza o §1° do
artigo 37. Nesse sentido, é enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário,
inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o
consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer
outros dados sobre produtos e serviços.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2022 - Adaptada) - O fenômeno do superendividamento foi expressamente incluído na legislação
brasileira. No que tange sua compreensão, é correto a�rmar que:
o superendividamento é um fenômeno multidisciplinar que repercute na sociedade de consumo de
massa. As dívidas alimentícias corroboram signi�cativamente para o agravamento desse fenômeno,
tendo em vista diminuírem a capacidade de adimplemento do consumidor.
 a Lei nº 14.181/2021 inseriu como nova proibição na oferta de crédito ao consumidor a indicação de
que a operação de crédito poderá ser concluída sem consulta a serviços de proteção ao crédito ou sem
avaliação da situação �nanceira do consumidor.
as normas protetivas em relação ao superendividamento dos artigos 54-A a 54-G do Código de Defesa
do Consumidor (CDC) se aplicam em relação à aquisição ou à contratação de produtos e serviços de luxo
de alto valor.
a doutrina e a jurisprudência classi�cam o consumidor superendividado ativo como aquele que se
endivida por questões alheias ao seu controle como, por exemplo, em razão de circunstâncias de
desemprego.
a Lei nº 14.181/2021, também conhecida como Lei do Superendividamento, estabeleceu um percentual
de inadimplência de 30% dos débitos para que o consumidor seja considerado superendividado.
Respondido em 20/03/2023 23:40:21
Explicação:
A Lei nº 14.181/2021 estabeleceu novos deveres para o fornecedor de crédito, sobretudo informacionais, a �m de
evitar que o consumidor assuma mais dívidas do que pode pagar. A alternativa correta indica justamente um dever
decorrente da transparência que deve haver na concessão de crédito. O fornecedor não pode informar que o negócio
será concluído sem consulta serviços de proteção ao crédito ou sem avaliar a situação �nanceira do consumidor (art.
54-C, II do CDC). Não está correto indicar um percentual �xo de inadimplência (30% dos débitos) para que o
consumidor seja considerado superendividado, pois a lei não estabelece critério numérico. É incorreto a�rmar que as
regras do superendividamento alcançam os bens e serviços de luxo de alto valor, que, como sabemos, não atraem as
regras protetivas que estudamos (art. 54-A, §3º do CDC). A alternativa que indica como superendividado ativo o
consumidor que se endivida por circunstâncias alheais à sua vontade está incorreta. Essa é a de�nição de
superendividado passivo. Por �m, a alternativa se equivoca ao incluir no superendividamento as dívidas alimentícias,
que não podem ser objeto de repactuação pela nova lei.
Acerto: 1,0  / 1,0
 Questão3
a
 Questão4
a
(FCC/2021 - Adaptada) - A atual redação do Código de Defesa do Consumidor, traz uma de�nição sobre o que
se entende por superendividamento. Pode-se a�rmar que se trata da:
situação jurídica do consumidor pessoa natural cujo patrimônio seja inferior à soma de suas dívidas de
consumo, excetuadas as vincendas, nos termos da regulamentação.
situação jurídica do consumidor, pessoa natural ou jurídica, cujo patrimônio seja inferior à soma de suas
dívidas de consumo, exigíveis e vincendas, nos termos da regulamentação.
impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas
de consumo, excetuadas as vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial, nos termos da
regulamentação.
impossibilidade absoluta ou relativa, manifesta ou não, de o consumidor, pessoa natural ou jurídica,
pagar a totalidade de suas dívidas de consumo, exigíveis e vincendas, sem comprometer seu mínimo
existencial ou a manutenção da sua atividade, nos termos da regulamentação.
 impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas
de consumo, exigíveis e vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial, nos termos da
regulamentação.
Respondido em 20/03/2023 23:39:38
Explicação:
O conceito de superendividamento (art. 54-A, §1º do CDC) abarca a pessoa natural de boa-fé (requisito subjetivo). Do
ponto de vista objetivo, o superendividamento é a impossibilidade manifesta de pagamento das dívidas de consumo,
tanto vencidas como vincendas. Por �m, como elemento �nalístico, a lei erigiu o mínimo existencial, que deverá ser
preservado para �ns de repactuação das dívidas. Assim, a assertiva correta é a que agrega esses elementos (pessoal
natural + boa-fé + impossibilidade de pagamento + mínimo existencial). Não se pode excluir as dívidas vincendas, nem
a�rmar que o patrimônio do consumidor superendividado é inferior aos débitos, o que não é necessariamente
verdade. A impossibilidade de pagar a totalidade das dívidas de consumo há de ser manifesta. Por �m, não se pode
incluir no conceito de consumidorsuperendividado a pessoa jurídica, em contrariedade ao conceito legal, que envolve
apenas a pessoa física.
Acerto: 1,0  / 1,0
(Vunesp/2014 - Adaptada) Um importante debate no âmbito da Ação Civil Pública diz respeito ao pagamento de
honorários. Sobre o tema, é possível a�rmar que  o adiantamento de honorários periciais relativos à prova
requerida pelo Ministério Público autor será
imposto ao Ministério Público autor, que deverá se utilizar de recursos do fundo ao qual são revertidas
as indenizações provenientes de ações civis públicas.
dispensado pelo Juiz, devendo o perito exercer seu ofício gratuitamente.
dispensado pelo Juiz, devendo o perito ser remunerado somente após o trânsito em julgado, caso
procedente a demanda.
imposto ao réu, porquanto o autor da ação civil pública é isento do pagamento de honorários periciais.
 imposto à Fazenda Pública à qual se achar vinculado o Ministério Público autor.
Respondido em 20/03/2023 23:48:04
Explicação:
O Superior Tribunal de Justiça �rmou o entendimento de, realmente, "não é possível se exigir do Ministério Público o
adiantamento de honorários periciais em ações civis públicas. Ocorre que a referida isenção conferida ao Ministério
Público em relação ao adiantamento dos honorários periciais não pode obrigar que o perito exerça seu ofício
gratuitamente, tampouco transferir ao réu o encargo de �nanciar ações contra ele movidas. Dessa forma, considera-
se aplicável, por analogia, a Súmula n. 232 desta Corte Superior ('A Fazenda Pública, quando parte no processo, �ca
sujeita à exigência do depósito prévio dos honorários do perito'), a determinar que a Fazenda Pública ao qual se acha
vinculado o Parquet arque com tais despesas. (REsp n. 1.478.173/RS, relator Ministro Herman Benjamin, Segunda
Turma, julgado em 5/11/2019, DJe de 11/9/2020.)".
 Questão5
a
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2018) A inversão do ônus da prova é permitida pela Lei no 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor).
Isso se dará
em qualquer situação, bastando que o autor requeira ao juiz.
quando o autor coletivo deixar de demonstrar os fatos constitutivos do direito do grupo substituído.
 quando o autor não tiver como desincumbir-se do encargo de provar os fatos alegados, cujo
conhecimento for do domínio do réu.
se o réu aquiescer em que a distribuição do ônus da prova seja feita de maneira diversa, pois não está
obrigado a fazer prova contra si mesmo.
desde que determinada quando do recebimento da inicial.
Respondido em 20/03/2023 23:43:26
Explicação:
Segundo o artigo 6º, VIII, do CDC, são direitos básicos do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive
com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou
quando for ele hipossu�ciente, segundo as regras ordinárias de experiências. Dessa forma, nas ações consumeristas,
basta a demonstração da verossimilhança das alegações da parte autora ou a demonstração de sua hipossu�ciência
para que o juiz inverta o ônus da prova. Ademais, ainda nas relações de consumo, é possível a aplicação da Teoria da
Carga Dinâmica, agora codi�cada no artigo 373, §1º, do CPC, permitindo ao juiz atribuir ônus da prova diverso quando
uma das partes tiver maior facilidade na produção da prova.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2015 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor é o diploma legal responsável por regular as
relações de consumo. Segundo ele:
somente entes personalizados (isto é, pessoas físicas ou jurídicas) podem ser considerados
fornecedores.
a pessoa jurídica não pode ser considerada consumidora.
as pessoas jurídicas de direito público não podem ser consideradas fornecedoras.
 pode ser considerada consumidora por equiparação uma coletividade de indivíduos, que tenha
intervindo nas relações de consumo, ainda que tais indivíduos não sejam determinados.
é considerada consumidora a pessoa que adquire o produto como destinatária �nal, mas não a que
meramente o utiliza nessa condição.
Respondido em 20/03/2023 23:44:08
Explicação:
A assertiva correta se ajusta perfeitamente ao comando previsto no artigo 2º, parágrafo único do CDC, segundo o
qual "equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas
relações de consumo". O entendimento da doutrina e da jurisprudência é que, com base nessa norma, toda e qualquer
coletividade de pessoas pode ser tutelada em juízo por meio de ações coletivas pautadas no CDC, conforme previsões
dos artigos 81 e seguintes do Código Consumerista. Pessoas jurídicas de direito público podem ser consideradas
fornecedoras - a lei não faz essa distinção, abrangendo todas as pessoas jurídicas. Consumidor é toda pessoa física ou
jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário �nal. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica,
pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de
produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização
de produtos ou prestação de serviços.
 Questão6
a
 Questão7
a
Acerto: 1,0  / 1,0
(CS-UFG/2014 - Adaptada) - Para a con�guração da relação de consumo é necessário delimitar as partes
envolvidas. Aplicada a teoria �nalista e consideradas as de�nições de fornecedor e de consumidor constantes
no Código de Defesa do Consumidor, pode haver relação de consumo na:
 aquisição de gêneros alimentícios por uma montadora de automóveis, comprados em uma grande rede
de supermercados, para a festa de �m de ano que oferece a seus funcionários e familiares.
venda de doces em um estande de feira acadêmica por uma estudante de nutrição, como produto de
trabalho escolar.
compra de um prédio rural pertencente a um pequeno produtor rural por uma pessoa jurídica do
agronegócio.
contratação de arrendamento mercantil de equipamentos de informática pelo centro de
processamentos de dados de uma grande operadora de telefonia.
aquisição de um veículo automotor por uma empresa transportadora multinacional para repor um
veículo avariado de sua frota.
Respondido em 20/03/2023 23:44:42
Explicação:
A alternativa correta traz hipótese em que a montadora, que é uma pessoa jurídica, adquire produtos para uso próprio
de seus funcionários e familiares, em hipótese na qual retira os produtos de circulação do mercado de consumo,
caracterizando-se como consumidora nos termos do art. 2º do CDC. Além disso, trata-se de compra efetuada por
pessoa jurídica fora de sua área de expertise, sendo razoável cogitar de sua vulnerabilidade em face da rede de
supermercados nesse caso. Os demais exemplos não con�guram relação de consumo pois apresentam relações que
ou não são habituais, ou inexistente vulnerabilidade técnica, ou ausência de destinação econômica, ou porque
regulada pelo Código Civil.
Acerto: 1,0  / 1,0
(CESPE/2022 - Adaptada) - Para que se con�gure a responsabilidade civil do fornecedor por fato do produto,
alguns pressupostos devem estar presentes. Analise os itens abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que
apresenta corretamente os referidos pressupostos.
I. Culpa.
II. Conduta.
III. Nexo de causalidade.
IV. Dano.
V. Defeito.
VI. Dolo.
Estão certos apenas os itens:
I, II e VI.
 II, III, IV e V. 
I, II, III, V e VI.
IV e VI.
I, III, IV e V.
Respondido em 20/03/2023 23:45:45
Explicação:
A responsabilidade por fato do produto é objetiva, ou seja, depende de conduta sem perquirir culpa, de nexo causal, e
a ocorrência de um dano decorrente do defeito, que é quando o produto não apresenta a segurança que o consumidor
dele se espera, nos termos do art. 14 do CDC.
 Questão8
a
 Questão9
a
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2010.3 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor prevê a hipótese de existência de vícios ocultos
no produto adquirido. Nestes casos, o prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de:
90 (noventa) dias a contar da entrega do produto.
90 (noventa) dias a contar da aquisiçãodo produto.
30 (trinta) dias a contar da entrega do produto.
7 (sete) dias a contar de quando �car evidenciado o vício.
 90 (noventa) dias a contar de quando �car evidenciado o vício.
Respondido em 20/03/2023 23:46:33
Explicação:
Como prevê o art. 26, § 3º, do CDC, o prazo para reclamar de vício oculto se inicia após a descoberta do vício e, sendo
bem durável, o prazo será de 90 dias.
 Questão10
a

Continue navegando