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Relatório práticA IMUNOLOGIA

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO
	
	
	DATA:
______/______/______
RELATÓRIO DE PRÁTICA
JOSICLEIA DO CARMO SILVA 
MATRÍCULA: 04054743
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: IMUNOLOGIA 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: JOSICLEIA DO CARMO SILVA 
	MATRÍCULA:
	CURSO: FARMÁCIA 
	POLO:
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): SANTARÉM 04054743
		TEMA DE AULA: TIPAGEM SANGUÍNEA E TESTE RÁPIDO
RELATÓRIO:
1. TIPAGEM SANGUÍNEA
A. Qual a diferença entre tipagem direta e tipagem reversa? O que cada uma dessas técnicas investiga?
Para realização tipagem ABO direta é necessária uma amostra de sangue total, coletada em tubo com anticoagulante EDTA. A partir do sangue 8total é, então, obtida uma suspensão feita com um concentrado de hemácias do paciente, geralmente com 3-5% de concentração, livre de impurezas do soro. Em dois tubos diferentes, contendo a suspensão de hemácias, são adicionadas as aglutininas anti-A e anti-B. Após centrifugação, os tubos que apresentarem aglutinação representam o tipo sanguíneo do paciente . Já a tipagem ABO reversa utiliza o soro ou plasma do paciente para a realização do teste e a solução adicionada é composta por concentrados de hemácias que têm os tipos conhecidos, ou seja, utiliza-se um reagente de concentrado de hemácias do tipo A e outro reagente de concentrado de hemácias do tipo B. Dessa forma, utiliza-se dois tubos de ensaio com o soro do paciente e, em um tubo aplica-se hemácias A e no outro tubo aplica-se hemácias B. Se o tubo com hemácias A apresentar aglutinação isoladamente, sabe-se que este paciente é do tipo sanguíneo B, já que naturalmente apresentam anticorpos metodologia dos ensaios de hemaglutinação pode ser interpretada como a verificação das consequências entre a interação sanguínea de pacientes diferentes, seja ela intencional ou não. Conceitualmente, os testes de hemaglutinação são de aglutinação direta, já que os antígenos são naturais dos eritrócitos. Os antígenos de superfície eritrocitário são chamados de aglutinogênios, enquanto os anticorpos são denominados aglutininas. Estes ensaios foram desenvolvidos para triagem das amostras sanguíneas do doador e receptor, já que o erro tem potencial de causar reações que podem levar o paciente a óbito.
Nome do paciente.
Local onde o exame foi feito.
Dados do médico solicitante.
Data do exame.
Diagnóstico do paciente, com o código internacional da doença (CID-10)
Resultados de exames complementares.
Evolução clínica do quadro.
2. TESTE RÁPIDO
A. Qual o princípio do teste rápido? como é realizada a leitura?
De acordo com Moço (2021), os testes rápidos, baseados em imunocromatografia de fluxo lateral, que são particularmente úteis em situações nas quais não há grande infraestrutura laboratorial. O teste rápido é composto, basicamente, por um filtro de algodão para distribuição uniforme da amostra, um suporte para o conjugado, uma membrana de nitrocelulose e um filtro de 
adsorção. Os testes rápidos (IgM/IgG) são testes imunocromatográficos que detectam o anticorpo produzido pelo organismo quando o mesmo teve contato com o vírus. Ou seja, estes testes avaliam a resposta imune do organismo quando em contato com o vírus. Além disso, a diferenciação entre imunoglobulinas IgM e IgG é de extrema importância na Ensaios imunológicos são de grande relevância no diagnóstico específico, direto e indireto, de infecções causadas por diferentes tipos de patógenos, incluindo doenças virais, bacterianas e parasitárias
Nome do paciente.
Local onde o exame foi feito.
Dados do médico solicitante.
Data do exame.
Diagnóstico do paciente, com o código internacional da doença (CID-10)
Resultados de exames complementares.
Evolução clínica do quadro.
		TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO 
RELATÓRIO:
1. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA 
A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre elas. 
Sabemos que, dentre os ensaios de aglutinação indireta inclui-se o PCR Látex, teste que detecta a presença da proteína C reativa (PCR) no soro do paciente. A PCR é uma proteína de fase aguda produzida pelo fígado e serve como um indicador de atividade inflamatória, seja ela de origem infecciosa ou não. Em um quadro grave de infecção, os níveis da proteína podem se elevar até mil vezes em relação ao valor basal.
✓ Detecta anticorpos contra a estreptolisina O produzida por
Streptococcus do grupo O;
✓ Febre reumática, glomerulonefrite
✓ Valor de referência: < 2 anos: <50 U/mL
• 2 – 4 anos: <160 U/mL
• >5 anos: <200 U/mL
 Além disso, a determinação sorológica da PCR é útil para o avaliar a efetividade de um tratamento infeccioso, O reagente do teste PCR Látex é composto por um suporte de látex com anticorpos anti-PCR adsorvidos em sua superfície, que possuem especificidade a proteína, ou seja, quanto maior o volume da PCR no soro do paciente, maior a aglomeração formada na placa onde o teste é realizado. A sensibilidade técnica deste teste geralmente é próxima de 6 mg/dL. No entanto, se o paciente possui 1 mg/dL da proteína, não haverá aglutinação. Logo, a não reatividade do ensaio não significa, necessariamente, a ausência da proteína. Nesses casos, o resultado é representado pela frase “menor que 6 mg/dL”. Por outro lado, quando há a presença de aglutinação é necessário realizar a diluição do soro por titulação. Geralmente a titulação destes ensaios é feita no fator 2 e o resultado é obtido de forma semiquantitativa ao multiplicarmos o valor do último título reagente pela sensibilidade técnica. Por exemplo, se o título 1:4 foi o último reagente, então, para a análise semiquantitativa, deve-se multiplicar 4 . 6 = 24 mg/dL.
Outros importantes imunoensaios de aglutinação indireta da rotina laboratorial são o FR Látex e o ASLO Látex. O FR Látex é utilizado para determinar a presença de fatores reumatoides (FR) no soro do paciente, que são anticorpos IgG, IgM ou IgA que reconhecem anticorpos IgG próprios e, com isso, causam a formação excessiva de imunocomplexos que são depositados nas articulações sinoviais e extremidades do corpo, como dedos das mãos e dos pés. Os fatores reumatoides estão presentes em cerca de 70% dos pacientes que têm artrite reumatoide, mas não são considerados um achado específico da doença.
✓ Auto anticorpo produzido por algumas doenças imunes
✓ Reação de Waaler-Rose;
✓ Tuberculose, sífilis, malária, leucemia, problemas hepáticos,
miocardite
✓ Artrite reumatoíde, Lúpus
✓ Valor de referência: ≤ 14 U/mmL.
Portanto, ASLO Látex é um teste de aglutinação indireta que emprega um suporte de látex sensibilizado com o antígeno estreptolisina que detecta a presença de anticorpos anti-estreptolisina O (ASLO) no soro do paciente. Ao entrar em contato com a toxina estreptolisina O, o sistema imune do indivíduo produz o ASLO e essa substância pode ser detectada e semiquantificada por meio de titulação, assim como os testes anteriores. A sensibilidade técnica é de cerca de 200 UI/mL, logo, os resultados não reativos devem ser relatados como “inferior a 200 UI/mL”, enquanto os reativos devem apresentar o último título multiplicado pelo valor da sensibilidade técnica. A estreptolisina O é uma toxina produzida pela bactéria Gram-positiva Streptococcus pyogenes, que comumente provoca infecções de garganta, faringite e amidalite, e, em casos mais severos, pode ocasionar uma reação cruzada que leva a febre reumática. 
2. VDRL
A. Descreva a metodologia e suas principais características
Na aula prática aprendemos que o VDRL, as reaginas possuem o papel de se ligarem a antígenos purificados compostos de cardiolipinas, lecitinas e colesterol, e com isso formarem os aglomerados que são visíveis no microscópio quando utilizarmos a objetiva de 10 vezes. Uma vez que teste é feito em uma placa de vidro, transparente e com cavidades, que permite a deposição da solução formada durante a confecção do teste, assim como a projeção da luz do microscópio para a leitura. Com o passar do tempo, foram desenvolvidas modificaçõesdo VDRL, tais como RPR (do inglês, Rapid Test Reagin), USR (do inglês, Unheated Serum Reagin) e TRUST (do inglês, Toluidine Red Unheated Serum Test), que visam aumentar a estabilidade da suspensão antigênica, além de possibilitar a utilização de plasma e permitir a leitura do resultado a olho nu. Sendo que essa técnica é a hemaglutinação, que faz uso de hemácias de aves sensibilizadas com um antígeno bacteriano, e quando positivo provoca a aglomeração das hemácias em meio a solução, em contrapartida, quando negativo forma um botão de hemácias no fundo da placa. É mais específica com que o RPR, mas ainda é considerado como um teste de triagem.
De acordo com o texto, os testes manuais de aglutinação pode ser comprometida caso haja o efeito pró-zona, que favorece a ocorrência de resultados falso negativos. Esse fenômeno pode ocorrer caso a quantidade de anticorpos presentes no soro exceda significativamente a quantidade de antígenos disponíveis no reagente dos testes. Sendo que, em casos positivos podem ser camuflados em casos de efeitos pró-zoona, uma vez que a solução apresenta uma leve granulação quase imperceptível a olho nu e no microscópio. A solução para esse problema é a diluição da amostra para permitir a equivalência entre os componentes presentes na solução
Referência: 
MOÇO, Natália Prearo, Imunologia Clínica. Ser Educacional,2021.

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