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PROJETO POLITICO PEDAGOGICO PPP 2023. nalva

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COLÉGIO MUNICIPAL AUGUSTO GONÇALVES COSTA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Itabela/BA
2023
EQUIPE DO COLÉGIO MUNICIPAL AUGUSTO GONÇALVES COSTA
PROJETO POLÍTICO PEDAGOGICO
Documento construído pela equipe do Colégio Municipal Augusto Gonçalves, sob orientação da Supervisora Escolar, e servi como instrumento norteador das ações desta Unidade de Ensino.
Itabela/BA
2023
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO DA ESCOLA................................................................
2. IDENTIFICAÇÃO........................................................................................
3. CONTEXTO HISTÓRICO............................................................................
4. JUSTIFICATIVA..........................................................................................
5. OBJETIVO DO PROJETO..........................................................................
6. VALORES, MISSÃO E VISÃO DO FUTUTRO...........................................
7. FUNDAMENTOS NORTEADORES- FUNDAMENTOS TEÓRICA...........
8. EPISTEMOLÓGICOS OU DOS CONHECIMENTOS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO..........................................................................
9. PRINCÍPIO/ OU PROCEDIMENTOS DIDÁTICO- PEDAGÓGICOS..........
10. METAS........................................................................................................
11. ESTRATEGIAS PME.................................................................................
12. PLANO DE AÇÃO.......................................................................................
13. CALENDÁRIO ESCOLAR..........................................................................
14. REFERENCIAS...........................................................................................
APRESENTAÇÃO DA ESCOLA
1.1- Identificação
Nome da Escola: Colégio Municipal Augusto Gonçalves Costa
Endereço da escola: Rua Pero Vaz de Caminha, nº 273, Bandeirante, Itabela-BA.
Entidade Mantenedora: Prefeitura Municipal de Itabela
Aspectos Legais de Criação: Código 346 Ato de criação: 04/10/1999/ D.O: 05/10/1999.
Etapas de ensino/modalidade: Educação Infantil/ Ensino Fundamental- Séries Iniciais.
Quantidade de alunos: 649.
Origem da clientela: Bairros próximos à escola e alunos da zona rural.
Quadro de Funcionários 
	ADMINISTRATIVO 
	CARGO
	TURNO
	SITUAÇÃO FUNCIONAL
	FORMAÇÃO
NÍVEL
	
	
	M
	V
	E
	S
	N
	
	Erlândia Pereira Sebastião Vieira
	Diretora
	X
	X
	X
	
	
	
	Josenalva Santos Vieira
	Vice- diretora
	
	X
	
	X
	
	Graduada em Educação Física/ Pós em neuro psicopedagoga.
	Raiuri Santos da Silva
	Coordenadora Etapa de Ensino/ Educação Infantil
	
X
	
X
	
	
X
	
	
	Thaiza Marques Soares
	Coordenadora Etapa de Ensino/ Fundamental – Anos Iniciais
	
X
	
X
	
	
X
	
	Psicopedagogia institucional e Clínica.
	Rosely Moreira
	Gestora de Programas
	X
	
	X
	
	
	graduada matemática, pedagogia, bacharel em sistemas de informação/ pós graduada em gestão escolar, Psicopedagogia, atendimento educacional especializado, e cursando pós graduação em matemática na prática.
	SECRETÁRIOS
	CARGO
	TURNO
	SITUAÇÃO
	FORMAÇÃO
NÍVEL
	
	
	M
	V
	E
	S
	N
	
	Gilca de Araújo Vergne Silva
	Secretário (a)
	X
	X
	X
	
	
	
	Iranildes Ribeiro Domingos
	Secretário (a)
	X
	X
	X
	
	
	
	Sueli Carvalho N. Rodrigues
	Secretário (a)
	X
	X
	X
	
	
	
	CORPO DOCENTE
	CARGO
	TURNO
	SITUAÇÃO
	FORMAÇÃO
NÍVEL
	
	
	M
	V
	E
	S
	N
	
	Alessandra Sisnandes de Oliveira
	Professora
	X
	X
	X
	
	
	Cursando Licenciatura em Pedagogia. 
	Aliçan Andréia Olivieira Arthuso 
	Professora
	X
	
	X
	
	
	
	Amanda Gabriela Gomes Feitosa
	Professora
	X
	
	X
	
	
	Graduada em Pedagogia. Pós Graduação em Alfabetização e Letramento; Educação infantil; Gestão e Coordenação escolar; Anos inicias do Fundamental. 
	Arirlandia Gonçalves Rodrigues
	Professora
	
	X
	X
	
	
	
	Bruna Silva de Jesus
	Professora
	
	X
	
	X
	
	
	Carla Fernanda lima da Silva
	Professora
	
	X
	
	X
	
	
	Cristiana Melo dos Santos
	Professora
	X
	
	X
	
	
	
	Claudia de Jesus Ferreira
	Professora
	X
	X
	X
	
	
	Graduada em Pedagoga 
	Débora Martins Santos
	Professora
	
	X
	
	X
	
	
	Elenita Oliveira
	Professora
	X
	
	
	X
	
	
	Flaviana Aroeira Melo
	Professora
	X
	X
	
	X
	
	
	Gessé Alves Pereira
	Professor
	X
	X
	
	X
	
	
	Genevaldo Jesus de Oliveira
	Professor
	
	X
	
	X
	
	Licenciatura em Matemática/ Pós em Educação Infantil e gestão Escolar.
	Kaliandra Jesus de Oliveira
	Professora
	X
	
	
	X
	
	
	Jocimara Souto Santos
	Professora
	X
	X
	
	X
	
	Graduada em Pedagogia 
Pós graduação em Educação Infantil e anos iniciais com ênfase na alfabetização e Psicopedagogia.
	Joelma Pires Paiva
	Professora
	
	X
	X
	
	
	Graduação em Pedagogia e Pós Graduação em alfabetização e letramento.
	Josefa Jocivalda Alves
	Professora
	X
	X
	X
	
	
	
	Maria de Fátima Moreira Santos Pereira
	Professora
	
	X
	X
	
	
	
	Maria Conceição Fontes Queiroz
	
	X
	X
	X
	
	
	Graduada em Geografia, Pedagogia e complemento em Psicologia Social em Pós graduada em Psicopedagogia e Educação Inclusiva Social.
	Marileia Santos Costa
	Professora
	X
	X
	
	X
	
	
	Marinez Carvalho Alves
	Professora
	
	X
	X
	
	
	
	Marivalda Almeida Silva
	Professora
	X
	X
	X
	
	
	
	Mirian Borges Teixeira Rocha
	Professora
	X
	
	X
	
	
	Graduada em Pedagogia.
	Patricia Oliveira Souza
	Professora
	X
	
	
	X
	
	
	Pricila Cassaro
	Professora
	X
	X
	X
	
	
	
	Raquel Oliveira Lima
	Professora
	X
	X
	X
	
	
	Licenciatura em Pedagogia.
	Regilmar Pereira Souza
	Professor
	X
	X
	X
	
	
	Licenciatura em Pedagogia/ Pós graduação em Gestão e organização da Escola, Educação Física escolar e Artes.
	Renata Mota
	Professora
	X
	
	X
	
	
	
	Rosangela Barbuda Souza
	Professora
	
	X
	
	X
	
	
	Thamires Elias Esteves
	Professora
	X
	
	
	X
	
	Licenciatura em Biologia, pós graduação em metodologia de química e Cursando Licenciatura em pedagogia
	Zenilda dos Santos Farias
	Professora
	X
	
	X
	
	
	
	EQUIPE DE APOIO
	CARGO
	TURNO
	SITUAÇÃO
	FORMAÇÃO
NÍVEL
	
	
	M
	V
	E
	S
	N
	
	Anieli Santiago De Souza
	Auxiliar Operacional
	X
	X
	
	X
	
	
	Guilherme Campista de Jesus
	Porteiro
	
	X
	
	X
	
	
	Josemeire Evangelista Silva
	Merendeira
	X
	X
	X
	
	
	
	Jucelia Batista Santos Silva
	Merendeira
	X
	X
	X
	
	
	
	Laura Maria Baleeiro
	Monitora
	X
	X
	
	X
	
	
	Luciene Souza da Silva
	Auxiliar Operacional
	X
	X
	
	X
	
	
	Lindeuvan Nascimento de Souza
	Merendeira
	X
	X
	X
	
	
	
	Luciana Aparecida de Souza
	Zeladora
	X
	X
	
	X
	
	
	Maria Nilza Souza Santos
	Merendeira
	X
	X
	
	X
	
	
	Maria Senhora Jesus de Oliveira
	Zeladora
	X
	X
	
	X
	
	
	Mauricia Martins das Neves 
	Zeladora
	X
	X
	X
	
	
	
	Ramone Sales
	Zeladora
	X
	X
	X
	
	
	
	Simone Ribeiro Sena
	Zeladora
	X
	X
	X
	
	
	
	Tainar Maria de Jesus
	Merendeira
	X
	X
	X
	
	
	
1. CONTEXTO HISTORICO
O Colégio Municipal Augusto Gonçalves Costa foi inaugurado em fevereiro de 1988, na Rua Pero Vaz de Caminha, nº 273, no distrito de Itabela município da cidade de Porto Seguro/BA, pelo prefeito Valdivino Gonçalves Costa, que homenageou o seu pai Augusto Gonçalves Costa atribuindo esse nome a esta Instituição de Ensino.
Em 16 de janeiro de 1992, com Itabela já emancipada, o prefeito Ivo Manzoli em uso de suas atribuições legais e, de conformidade com o Art. 58, item IV da lei orgânica do município de 02 de julho de 1990, considerando a necessidade da regulamentação para os respectivos fins do Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série, decreta a criação firmando o nome de Colégio Municipal Augusto Gonçalves Costa.
Aos vinte dias do mês de junho de 1997, o Colégio Municipal Augusto Goncalves Costa, representado pela sua diretora Ângela Maria Santos Ferreira e o Colégio Estadual Antônio Carlos Magalhães representado pela diretora Arlete Gonçalves da Silva, celebram o termo de convênio firmado e autorizado pelo parecer CEEE076/93, publicado no diário oficial de 12/01/1994, objetivando a integração das unidades escolares para oferecer ao educando o 1° grau completo, sendo que o Colégio Municipal Augusto Gonçalves Costa funcionaria de 1a a 4a série e o ColégioEstadual Antônio Carlos Magalhães de 5ª a 8ª série como escola núcleo. Em uma terça-feira, no dia 05 de outubro de 1999, finalmente foi publicado no diário oficial a autorização de funcionamento do Colégio Augusto Gonçalves Costa.
Contudo no ano de 2017 o colégio passou por uma reforma, pois as condições que se encontrava não permitia o trabalho com alunos, pois corriam riscos referente ao telhado desabar nos alunos e outros problemas.
Em 2019 ouvir uma segunda reforma, dessa vez com a verba do precatório, as escolas dos municípios foram todas reformadas, ampliadas e construídas, no entanto, o colégio Municipal Augusto Costa foi trocado de nome hoje chama-se Colégio Municipal Júlia Slogan está inserido nessa reforma temos uma quadra poliesportiva Francisco Antônio Francisqueto coberta para comunidade escolar, realizado peio prefeito Luciano Francisqueto, juntamente com a secretária de educação Christiane Coelho Texeira Grassi.
2. JUSTIFICATIVA
O Colégio Municipal Augusto Gonçalves Costa, atendendo as diretrizes dos parâmetros curriculares nacionais n° 9394/96, e tendo como base a LDB reconhece que as mudanças concretas são urgentes e demandam esforços coletivos de todos que fazem a educação e da sociedade.
O Projeto Político Pedagógico (PPP), da instituição educacional é o principal instrumento para planejamento e avaliação de ensino, essencial para um atendimento de qualidade, sendo um documento organizado a partir da efetiva participação das pessoas que fazem parte dessa comunidade escolar, deve contemplar um processo democrático de construção, capaz de envolver toda a comunidade escolar, partindo da realidade do educando traça-se um planejamento que represente suas reais necessidades e interesses. Compreender o Colégio Municipal Augusto Gonçalves Costa, enquanto espaço de produção do conhecimento, onde o professor será o mediador das reflexões e da contextualização dos conteúdos, e através do conhecimento adquirido, o aluno terá oportunidade de ser um cidadão consciente e transformador da realidade que está inserido, lutando por uma sociedade mais justa, com igualdade social e menos excludente. Ao se apresentar este documento, não se pretende esgotar sua discussão, podendo ser revisto sempre que houver necessidade, pois, este é um documento de possíveis alterações por ser dinâmico e flexível.
A construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) justifica-se em termos legais, pelo cumprimento do Artigo 12 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, de 20 de dezembro de 1996, e, em termos pedagógicos, pela própria necessidade da construção e consolidação de uma identidade institucional.
 O presente documento se constitui num plano anual que será vivenciado no cotidiano mediante trocas de experiências nas diversidades e interações de todos que fazem a Escola Municipal Augusto Gonsalves Costa. 
Assim sendo, pretendemos, durante este período, criar e recriar oportunidades que interajam com a realidade, buscando sempre novas alternativas que venham efetivar as metas e ações aqui estabelecidas. 
Em consonância com a política de gestão da rede, pautada em princípios éticos, expressos por meio da solidariedade, liberdade, participação e justiça social traduzidos no âmbito educacional, através de democratização das relações sociais vividas nas escolas e pela compreensão de que a educação com qualidade social é direito de todos. 
Baseada nesses eixos temáticos e nos princípios democráticos, onde as diferenças e diversidades sejam trabalhadas de forma a consolidar e contribuir com a luta da sociedade civil, e com a consciência de que a escola é o espaço propício para articulação e socialização dos diversos saberes, faz-se necessário o estabelecimento de metas e ações que abranjam os eixos administrativos, pedagógicos e financeiros, fundamentados na LDB (9394/96) e no Estatuto da Criança e do Adolescente. 
Sendo assim, o Projeto Político Pedagógico faz-se essencial, na medida em que se propõe a responder questões de autoconhecimento e autoavaliação institucional que estão postas no momento presente e questões que envolvem a sistematização de políticas consistentes para seu futuro. São inúmeras reflexões que podemos resumir em: Onde estamos? Para onde vamos? E, o que faremos para chegar lá? Por fim, destacamos a importância de refletirmos a respeito de nosso papel na busca dos objetivos maiores do nosso ambiente escolar. 
Reitera-se, desta forma, a relevância da construção do PPP como forma de definir e sistematizar nossos rumos enquanto parte de um todo.
3. OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL DA ETAPA DE ENSINO EDUCAÇÃO INFANTIL 
Viabilizar o processo de desenvolvimento e de aprendizagem das crianças, considerando as capacidades cognitivas, afetivas, motoras, os interesses e as necessidades; o que implica o conhecimento e a atenção às suas singularidades, levando em consideração a faixa etária, as características socioemocionais e psicológica.
3.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS ETAPA DE ENSINO EDUCAÇÃO INFANTIL
 
· Promovam o conhecimento de si e do mundo através das múltiplas linguagens; 
· Possibilitem a interação e apreciação da linguagem oral e escrita; 
· Apresentem situações significativas no contexto que explore as habilidades lógicas-matemáticas, o tempo, o espaço, a organização, agrupamento e a resolução de problemas de ordem prática;
· Construam na criança o espírito participativo e colaborativo ampliando a confiança nas atividades; 
· Incentivem a autonomia das crianças em relação ao cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar; 
· Possibilitem as trocas de experiências com diferentes grupos culturais ampliando as referências de identidade e de conhecimento da diversidade; 
· Instiguem a crianças a desvendar os mistérios do mundo físico, social, ao tempo e à natureza; 
· Promovam interações no campo experiencial através dos diferentes meios de expressão: música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
· Fortaleçam na criança o sentimento de pertencimento à natureza, conscientizando-a sobre a necessidade da preservação e a sustentabilidade da vida na Terra;
· Promovam a interação e o conhecimento das manifestações e tradições culturais brasileiras; 
· Proporcionar vivências e aprendizagens, assim como habilidades socioemocionais e conhecimentos que conduzam ao desenvolvimento nos diversos campos de experiências; 
· Possibilitar o brincar, a partir das interações, num contexto de intencionalidades; oportunizar atitudes de curiosidade, questionamentos, criatividade e encantamento para proporcionar experiências inovadoras;
· Instigar para observação do mundo à volta, para elaboração de perguntas, levantamento de hipóteses, investigação e descoberta de soluções, usando diferentes ferramentas inclusive digitais; 
· Constituir um ambiente acolhedor, no qual cuidados e convívios propiciem a socialização, o estabelecimento de vínculos afetivos e de confiança;
· Desenvolver nas crianças o senso de empatia, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e de agir;
· Possibilitem o acesso as novas tecnologias.
3.3. ENSINO FUNDAMENTAL -ANOS INICIAIS 
3.4. OBJETIVO GERAL FUNDAMENTAL- ANOS INICIAIS 
 Viabilizar o processo sistemático de construção do conhecimento, envolvendo as diversas áreas do saber, reconhecendo a individualidade de cada um e, também, valorizando o coletivo, por meio do processo de socialização, na busca do desenvolvimento de competências, habilidades e aprendizagens necessárias à vida em sociedade, ao estabelecer o equilíbrio entre as diferentes dimensões da formação do ser humano: biopsicossocioemocional e espiritual.
Despertar nos educandos a capacidade de construção do conhecimento, através da valorização da cultura social, local e familiar, fortalecimento de vínculos entre estudantes, família e escola e refletir sobre suas ações e o exercício da cidadania plena.
3.7. OBJETIVOS ESPECIFICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL- ANOS INCIAIS 
· Estimular o lúdico, compreendendo-o como direito,como linguagem própria da infância e como vivência privilegiada de interação, de lazer e de aprendizagem; 
· Proporcionar condições para o desenvolvimento infantil, contribuindo para que a criança construa sua autoimagem a partir da concepção e conhecimento de si, do outro e do espaço de convivência. 
· Atender as necessidades básicas do cuidar e do educar correspondentes a cada faixa etária. 
· Estimular a descoberta, garantindo-lhe liberdade de ação para realizar experiências e enfrentar obstáculos mesmo que nem sempre consiga vencê-los. 
· Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado e bem estar. 
· Estabelecer vínculos afetivos entre adultos/criança e criança/criança, fortalecendo sua autoconfiança e ampliando gradativamente sua possibilidade de comunicação e interação social. 
· Observar, explorar e valorizar o ambiente despertando a curiosidade e a criatividade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio que está inserido. 
· Utilizar diferentes linguagens: corporal, musical, plástica, oral e escrita, ajustadas as diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos, e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.
· Buscar metodologias específicas para promover o desenvolvimento escolar dos educandos em situação de vulnerabilidade social e consequente baixo índice de aprendizagem.
· Proporcionar-lhes um ambiente de respeito, acolhimento e alegria.
· Realizar ações que viabilizem aos alunos a oportunidade de interagir com o ambiente e espaços públicos de forma que estes sejam conservados conscientemente.
· Conscientizar os educandos quanto a limpeza do ambiente educacional, pontualidade, zelo pelo patrimônio escolar, humildade e respeito
· Combater a indisciplina valorizando e incentivando as boas práticas em sala de aula de forma a torná-las cotidianas para cada aluno.
· a Incentivar os laços afetivos entre pais e alunos através de palestras e 
· encontros que despertem o respeito entre ambos.
· Sistematizar o conhecimento interdisciplinar envolvendo a ludicidade proporcionando aos alunos um acompanhamento detalhado de seu desenvolvimento escolar.
· Cativar os alunos através de atividades recreativas lúdicas e dinâmicas, além de buscar novos meios de promover o processo de ensino aprendizagem.
· Fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem. 
· Estimular a mudança prática de atitudes e a formação de novos hábitos, com relação a utilização dos recursos naturais e favorecer a reflexão sobre a responsabilidade ética do ser humano com o próprio planeta.
· Desenvolver a aprendizagem de alunos em nível de desigualdade com ritmo da turma, de modo a consolidar os conhecimentos, enriquecendo as experiências culturais e sociais. 
· Cativar os alunos através de atividades recreativas lúdicas e dinâmica, além de buscar novos meios de promover o processo de ensino e aprendizagem.
· Sistematizar o conhecimento interdisciplinar envolvendo a ludicidade proporcionando aos alunos um acompanhamento detalhado de seu desenvolvimento escolar.
· Desenvolver a aprendizagem de alunos em nível de desigualdade com ritmo da turma, de modo a consolidar os conhecimentos, enriquecendo as experiências culturais e sociais.
3. VALORES, MISSÃO E VISÃO DO FUTURO
Valores- A nossa escola, é plural, diversa e heterogênea. E a gestão escolar deve estar a essas características que marcam a nossa escola e que demandam novas ações por parte dos atores escolares, também atores sociais, no sentido de conquistar uma autonomia para realizar um ensino significativo aos seus alunos que respeitar à sua realidade.
Missão- Ser reconhecida como um centro educacional que oferece educação de qualidade e humanitária respeitando as culturas étnicas de seus educandos formando cidadãos.
Visão- Nossa missão é oferecer uma educação inovadora e de qualidade, pautada na gestão democrática e participativa assegurando a utilização acesso e permanência a todos, partindo do princípio do educar e do cuidar garantindo a função social da educação básica.
5.FUNDAMENTOS NORTEADORES- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
5.1. FILOSÓFICOS OU DAS FINALIDADES
Um marco também importante na constituição desse PPP são as teorias críticas. A noção direcionada ao sujeito isolado que se relaciona com uma lógica social individualista, noção que vai na contramão da educação que se busca. Assim, fundamentar as praticas assenta-se na perspectiva de possibilitar um maior respeito aos conhecimentos do estudante, de impulsionar seu desenvolvimento cognitivo e considerar a complexidade do meio em que vive. Além disso, permite a emergência de elementos vivenciais dos educandos, bem como questões relacionadas à conscientização e transformação. Paulo Freire é um pedagogo brasileiro de destaque, não só de âmbito nacional como também internacional. Não se limitando a teorizar, mas empenhando se para que as questões tematizadas tivessem repercussão positiva na prática educacional. Na epistemologia freiriana, entendendo que a educação se dá no contexto da sociedade, condição de existência do homem: “Não há educação fora das sociedades humanas e não há homens isolados” (FREIRE, 1983a, p. 61). Esse referencial teórico reitera a concepção de que o homem é um ser social, situado historicamente, temporalizado, cuja vocação ontológica lhe permitiu se desenvolver como sujeito, a partir do conhecer e do pensar sobre as suas próprias condições As ideias freireanas servem como orientação para a atuação docente no que se refere à reflexão crítica da prática pedagógica que implica em saber dialogar e escutar e pressupõe o respeito ao saber do educando e reconhecimento de sua identidade cultural. O papel da escola é apresentar a importância do respeito ás diferencias, sejam elas quais forem. Isso deve ser feito desde o inicio escolar.
 Toda vez que se reflete sobre a educação, precisa-se, em princípio, ponderar-se no ser em que vai processar-se a educação: O homem na sociedade. Esse, não apenas como elemento do educativo, mas como atuante do processo educacional. É o homem que individualiza e estabelece a estrutura, os fins e os objetivos da educação que pretende. Uma educação para o homem que convive, e não para o indivíduo absorto; para o homem que encara a vida, que busca situar-se, que aspira ser. Quando identificamos nossas aspirações, estamos nos remetendo ao futuro, às projeções daquilo que entendemos por objetivo maior, por princípios norteadores. Sendo assim no sentido etimológico, o termo projeto significa “lançar para adiante”. De acordo com Gadotti (1997, p.35), “todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período instável e buscar nova estabilidade”. Nessa perspectiva, para esse autor, o projeto político pedagógico vai além de agrupamentos de planos e atividades ou cumprimento das exigências da Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9394/96) e legislações estaduais específicas. Deve ser construído e vivenciado constantemente por toda a comunidade escolar. 
No DCRMI a boa escola de Educação Infantil deve estimular a independência, responsabilidades, interesses na aprendizagem, enfim, habilidades que favoreçam a construção de um sujeito socialmente participativo/ativo, tornando-se um ser social, estruturado nos quatro pilares da Educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser (BALARDIM, 2020). Segundo Piaget (1970, apud FARIA, 2014), a criança constrói o conhecimento na sua interação com o objeto, entendido como o seu próprio corpo, as coisas, as pessoas, os animais, a natureza, os fenômenos do mundo físico em geral. Ao nascer, cada criança apresenta processosinternos que lhe possibilitam a aprendizagem, mas que resultam em desenvolvimento a partir, essencialmente, da sua experiência com o meio e das condições que o meio lhe oferece para isso. O que quer dizer que existe um sujeito ativo desde o nascimento, com estruturas orgânicas que o impulsionam à ação, mas cujo desenvolvimento depende radicalmente dessa mesma ação. Conforme conclui Hoffmann (2012, p. 38):
 É de vital importância, ao professor, aproximar-se do pensamento infantil inerente à ação interativa, diferente da lógica do adulto e nem sempre compreendida por ele, o que implica uma leitura séria e ampla dos significados que a criança constrói sobre os objetos e sobre as situações desde recém-nascida (HOFFMANN, 2012, p. 38). Portanto, ao repensar as práticas de avaliação deve-se levar em conta os contextos e as condições de aprendizagem que perpassam os diferentes espaços escolares, as especificidades de cada etapa e de cada modalidade atendida, de modo que seus resultados não sejam vistos como uma sentença, mas como ponto de reflexão e investigação que auxilie os educadores na compreensão dos resultados para tomada de decisões e, especialmente, para a valorização dos saberes inerentes àquele contexto e identificação das condições em que se dão os processos educativos.
5.2 EPISTEMOLÓGICOS OU DOS CONHECIMENTOS DE PROJETOS POLÍTICOS PEDAGÓGICO.
A tendência pedagógica que permeia as ações educativas do Colégio Municipal Augusto Gonçalves Costa é a Pedagogia Crítico-Social dos conteúdos, visto que esta corrente da pedagogia progressista defende o ponto de vista de que a principal contribuição da escola para a democratização da sociedade está na difusão da escolarização para todos, colocando a formação cultural e científica nas mãos do povo como instrumento de luta para sua emancipação. Valoriza a instrução como domínio do saber sistematizado e os meios de ensino como processo de desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos e viabilização da atividade de transmissão e assimilação ativa de conhecimentos.
Preparar culturalmente um indivíduo significa possibilitar-lhe a compreensão de visão de mundo presente na sociedade para que este possa agir e participar das diferentes e rápidas transformações desta sociedade. É um grande desafio construir uma sociedade democrática, onde direitos humanos sejam respeitados e assegurados.
A SOCIEDADE, conforme Pinto (1994, p.62), "desempenha um papel de mediação entre homens no processo de criação e transmissão de cultura, na qual consiste na educação. O homem, educado pela sociedade, modifica esta mesma sociedade, como resultado da educação que tem recebido dela".
O HOMEM "é um ser inacabado, que se constitui ao longo de sua existência social" (Pinto, 1994) sendo, portanto, "um sujeito histórico, que se diferencia dos outros animais pelo trabalho" (Saviani, 19 p.19). É capaz de assimilar conhecimento, reproduzi-lo e também produzi-lo; é capaz de transforma sociedade em que está inserido.
Hoje mais do que nunca, a ESCOLA tem necessidade de assumir-se como espaço social de construção dos significados éticos necessários e constitutivos de toda ação de cidadania. A escola para Saviani "é uma instituição que tem o papel de socializar o saber sistematizado. É ela que propicia a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso a tal saber. O que torna necessária à sua existência é a exigência de apropriação deste conhecimento pelas novas gerações" (Saviani, 1992, p.22-23). Assim a escola cumpre um duplo papel no contexto de seu próprio desafio: o de formação do sujeito social e o da conquista da cidadania para as diferenças sociais.
A EDUCAÇÃO inserida em uma sociedade globalizada e centrada no conhecimento é fator importante para o desenvolvimento social e consequentemente melhoria das condições existenciais dos indivíduos. É um fenômeno próprio dos seres humanos, sendo ao mesmo tempo uma exigência do e para o processo de trabalho, sendo ela própria um processo de trabalho, ou seja, produção de ideias, conceitos, valores, símbolos, hábitos, atitudes e habilidades. Segundo Saviani "o trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente em cada indivíduo, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Desse modo, o objeto da educação é, por um lado, a identificação dos elementos culturais que precisam ser assimilados pelos indivíduos a fim de que se tornem parte da humanidade; por outro lado, diz respeito à descoberta das formas mais adequadas para atingir esse objetivo. (2000, p.23).
A Educação é um processo no qual o conhecimento vai se construindo ao longo do tempo, por isso é um fato histórico, visando formar sujeitos conscientes de sua ação transformadora na construção de uma sociedade mais justa, tendo na apropriação do saber elaborado um instrumento de luta social.
A apropriação do CONHECIMENTO, por ser constitutiva da condição humana, é um direito humano fundamental e por isso mesmo uma exigência da cidadania. Na afirmação de Pinto,1194 "é o produto da existência real, objetiva, concreta, material do homem em seu mundo, imprimindo-se em um espírito sob a forma de ideias e pensamentos que se concatenam regularmente. É, portanto, uma produção histórico-social".
Conhecimento, de acordo com o conceito atribuído pelos segmentos da escola é: "tudo que o ser humano aprende ao longo da vida de forma sistemática e assistemática". Assim, o conhecimento é algo adquirido por meio de experiências próprias e por transmissão de saberes.
A escola como instituição formadora deverá oferecer conceitos e conteúdos estabelecidos ela Base Nacional Comum Curricular, priorizando o conhecimento que o aluno possui, dessa forma, relaciona conhecimento sistematizado com o adquirido ao longo de suas experiências. É necessário também, articular conhecimento para que ele não se torne fragmentado. A sua divisão em áreas de conhecimento ou disciplinas, enquanto recurso pedagógico, permite que o educando tenha acesso a forma como o conhecimento circula na humanidade, facilitando também a eleição de objetivos específicos e de conteúdos no planejamento do professor. Essa interligação acontece de forma interdisciplinar, contextualizada com conhecimento do aluno.
É, por tanto, função de o professor considerar como ponto de partida para sua função educativa, os conhecimentos que os educandos possuem, advindos das mais variadas experiências sociais, afetivas e cognitivas. Uma concepção interacionista de aprendizagem que valorize o aluno como sujeito que aprende o conhecimento através de interações com o ambiente, com os indivíduos e com a sociedade que o cerca.
No livro Pedagogia da Autonomia, 1996, Paulo Freire, reflete que ensinar não é apenas transmitir conhecimento. Ensinar exige consciência de inacabamento, reconhecimento de ser condicionado pelas forças sociais, culturais e históricas. Exige respeito à autonomia do ser educando, sua curiosidade, sua inquietude, alegria, esperança e a convicção de que a mudança é possível.
A APRENDIZAGEM é um processo dinâmico, cumulativo e permanente de subjetivação do mundo objetivo produzido cultural e historicamente. Ocorre no e pelo processo de interação e mediação ente sujeitos, numa construção coletiva do conhecimento.
Uma das maiores preocupações da escola brasileira se refere à AVALIAÇÃO, pois ela tem importante papel, dando sustentação aos componentes cognitivos, motores e afetivos das atitudes. A avaliação é um conjunto de fases que se condicionam mutuamente e tem uma ordenação sequencial e sua finalidade principal é fornecer informações sobre o processo pedagógico que permite aos agentes decidirem sobre intervenções e ajustes que se fizerem necessário, em face do projeto educativo.
5.3. PRINCÍPIOS/ OU PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS- PEDAGÓGICOS
6. METAS 
· Aumentar de 86.04 % para 92 % o índice de aprovação;
· Manter em 4,95 % o índice de evasão escolar e diminuir a repetência;
· Alfabetizar os alunos do 1° ao 5° ano;
· Assegurar o cumprimento dos 200 dias letivos;
· Reduzir a infrequênciae a defasagem de aprendizagem dos alunos;
· Aumentar o habito de ler dos alunos;
· Aprimorar a escrita dos alunos;
· Elevar o compromisso dos alunos com os estudos;
· Fomentar a melhoria das relações familiares e escolares;
· Prevenir que nossos alunos se envolvam com consumo de drogas ilícitas e não licitas;
· Elevar a autoestima dos alunos;
· Diminuir a agressividade, a indisciplina e os conflitos na hora do recreio e promover a descontração;
· Interferir nas questões de violência;
· Conscientizar os alunos quanto a preservação ao meio ambiente;
· Defender a preservação do patrimônio público;
· Dinamizar as atividades de educação física e despertar no aluno o senso competitivo, aumentar a interatividade e acordar habilidades artísticas;
· Inferir os princípios de valorização humana;
· Envolver 100% das famílias através de palestras, comemorações, despertando o amor e o respeito dos seus filhos pelos pais e vice-versa;
· Manter 100 % de participação dos alunos nas avaliações externas e acrescer 10 % no nível de aprendizagem da leitura e escrita dos alunos do 1º e 2º baseando nas avalições do programa Mais Alfabetização;
· Despertar em 80% de nossos alunos, o gosto pela leitura;
· Estimular 100% dos alunos ao comprometimento e habilidade para leitura e escrita;
· Desenvolver 100% das atividades de forma interdisciplinar;
· Otimizar 100% da gestão escolar, proporcionando a integração de todos os setores e serviços em torno da proposta da escola;
· Alfabetizar 95% dos alunos no uso da linguagem, escrita, até o fim do 3º ano.
· Aumentar 80% o uso de tecnologias digitais para o corpo docente;
· Organizar 100% das turmas de acordo com o número de alunos exigido por Lei Municipal;

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