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História da Literatura e Literatura Brasileira - APOL 1 APOL 2

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P
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"O Naturalismo é um ‘prolongamento do Realismo’. Os dois movimentos são quase paralelos e muitos críticos veem no primeiro uma manifestação do segundo. Com efeito, o Naturalismo assume todos os princípios e 
características do Realismo, tais como o predomínio da objetividade, da observação, da verossimilhança, etc., acrescentando a isso - e eis seu traço particular - uma visão cientificista da existênciaB.
Q uestão 1/10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra 1 ? £ 2 J j1 j5 4 :1 0 S creenH un te r
Leia a citação a seguir:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GONZAGA. Sergius. Manual de Literatura Brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1997, p. 90.
A partir do trecho citado e das informações contidas no livro-base História da Literatura Universal, o precursor do Naturalismo na Europa é:
Nota: 10.0
A Em ile Zola.
Você aceitou!
Esta é a alternativa correta, pois “[...] com a publicação de Thérèse Requin, de Émile Zola (1840-1902), instaurou-se o naturalismo, ‘metamorfose avançada da estética realista', segundo [Massaud] Moisés [...]* (livro-base, p. 
228). “Émile Zola é considerado o representante mais expressivo da escola literária naturalista e era também defensor da liberdade e da justiça. Foi assassinado por desconhecidos pouco tempo após ter publicado o famoso 
artigo J'accuse [...]” (p. 232).
O B Honoré de Balzac.
O C Chartes Dickens.
O D Fiódor Dostoiévski.
O E Mark Twain.
Questão 2/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia o fragm ento de texto a seguir:
“Não assustava ao sertanejo a imobilidade da moça; durante a corrida, apesar do estrépito do incêndio e do esforço que empregava para arrancá-la às chamas, não cessara um instante de ouvir sobre o peito a palpitação do 
coração de D. Flor, a princípio violenta, mas que foi moderando-se gradualmente.
Conheceu que não passava isso de um simples desmaio causado pelo vapor do incêndio. Com o repouso e a inspiração do ar mais vivo e fresco, a donzela não tardaria a voltar a si. Mas se não receava já pela vida preciosa 
que salvara, todavia não se desvaneceu completamente a inquietação do mancebo pelas consequências que podia ter aquele susto para a saúde e tranquilidade de D. F lor.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALENCAR, José de. O sertanejo Domínio Público, p. 7. <http://vww.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000140.pdf> Acesso em 10 de ago. 2017.
O trecho acima foi destacado do romance O sertanejo de José de Alencar. Figura central do romance do século X IX brasileiro, o escritor cearense consolida o romance brasileiro como principal gênero literário do Oitocentos. A 
tradição crítica classificou as obras de Alencar em quatro frentes: romance histórico, urbano, regionalista e indianista. A partir do fragmento acima e do livro-base Literatura Brasileira, relacione as obras de José de Alencar 
abaixo aos seus respectivos estilos:
1) Romance urbano
2) Romance regionalista
http://www.wisdom-soft.com
http://vww.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000140.pdf
K d U IU v v e u Q uestão 2 / 1 0 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra 1 2/22 01:54:17 S creenH un te r
Le ia o fra g m e n to de te x to a se g u ir:
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“Não assustava ao sertanejo a imobilidade da moça; durante a corrida, apesar do estrépito do incêndio e do esforço que empregava para arrancá-la às chamas, não cessara um instante de ouvir sobre o peito a palpitação do 
coração de D. Flor, a princípio violenta, mas que foi moderando-se gradualmente.
Conheceu que não passava isso de um simples desmaio causado pelo vapor do incêndio. Com o repouso e a inspiração do ar mais vivo e fresco, a donzela não tardaria a voltar a si. Mas se não receava já pela vida preciosa 
que salvara, todavia não se desvaneceu completamente a inquietação do mancebo pelas consequências que podia ter aquele susto para a saúde e tranquilidade de D. F lor.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALENCAR, José de. O sertanejo Domínio Público, p. 7. <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000140.pdf> Acesso em 10 de ago. 2017.
O trecho acima foi destacado do romance O sertanejo de José de Alencar. Figura central do romance do século X IX brasileiro, o escritor cearense consolida o romance brasileiro como principal gênero literário do Oitocentos. A 
tradição crítica classificou as obras de Alencar em quatro frentes; romance histórico, urbano, regionalista e indianista. A partir do fragmento acima e do livro-base Literatura Brasileira, relacione as obras de José de Alencar 
abaixo aos seus respectivos estilos;
1) Romance urbano
2) Romance regionalista
3) Romance histórico
4) Romance indianista 
( ) Iracema
( ) O sertanejo
( ) Lucíola
( ) Minas de prata
Agora, marque a sequência correta;
4 , 2, 1,3
^ 4) Romance indianista - Iracema
1) Romance urbano - Lucíola
3) Romance histórico - Minas de prata
2) Romance regionalista - O sertanejo
As obras e seus respectivos estilos foram trabalhados no capítulo dois e corresponde à página 101 do livro-base.
BO 1. 3, 2 , 4
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“Kitâb el-Mayytün, literalmente Livro dos Mortos, foi o nome árabe empregado pelos violadores das necrópoles dos faraós para todo rolo de papiro encontrado nas tumbas. Nome muito genérico evidentemente, pois os papiros 
tratavam dos mais variados assuntos, de receituário mágico a contrato de cessão de terras, de projeto arquitetônico a estudos médicos ou matemáticos. Este termo foi acolhido no século passado [séc. XIX) pelos pioneiros das 
pesquisas de egiptologia e assim convencionalmente permaneceu, limitado, contudo, à miscelânea de fórmulas, difundidas no Novo Império (egípcio], voltadas para proteger o defunto contra os perigos do reino dos mortos, 
além de ser um texto útil para os vivos”.
Q uestão 3 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra l^M cV J54"’23 S c reenH un te r
Leia a citação a seguir:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RACHEWILTZ, Boris de (introdução, notas e tradução). II Libro dei Morti degli antichi egizi. 2*ed. Roma: 2001, p. 11 (trad. autor da questão).
Tendo como referência as informações mencionadas e a leitura de seu livro-base História da Literatura Universal, assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0
(§) A Os egípcios passaram a comportarem-se temendo o veredito de Anúbis, o deus que apontava quem ia ou não para Aaru, o paraíso.
O B Os textos que integram o Livro dos mortos foram escritos por um único autor e são todos da mesma época histórica.
O C Apesar da existência do Livro dos Mortos, os egípcios davam pouca importância para o destino de suas almas.
I
D Depois de ser em balsam ado por Anúbis, que entoava cantos para sua ressuscitação, Osíris se tornou senhor dos m ortos.
^ Comentário: Esta alternativa está correta porque “durante o processo de embalsamento, Anúbis entoava encantos que ressuscitaram Osíris e tomaram-no o senhor dos mortos, incumbido do julgamento das almas e da 
permissão ou proibição de entrada dos espíritos no Aaru, o paraíso" (livro-base, p. 38).
O E Curiosamente, os escritos que integram o que hoje se denomina por Livro dos Mortos não fazem nenhuma referência ao deus Osíris.
Questão 4/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia a passagem a seguir:
“Com a democratização, em meados da década de 1980, o processo literárioencontrou novos rumos. (...) sua condição principal residiria no desenvolvimento de uma economia de mercado que integrou as editoras e 
profissionalizou a prática do escritor nacional. Um novo critério de qualidade surge, resultando em romances que combinam as qualidades de best-sellers com as narrativas épicas clássicas, retomando aos clássicos mitos de 
fundação, como em Tocaia Grande, de Jorge Amado, e Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro”.Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SCHOLLHAMMER, Kart Erik. Ficção brasileira contemporânea Rio de Janeiro: Civilização brasileira. 2009. p. 28.29.
Levando em conta essa afirmação e o livro-base História da Literatura Universal, sobre a literatura contemporânea dos anos 1980, leia as afirmativas a seguir:
I. A temática predominante nesse período é urbana, com ênfase nos estilos pessoais e na exploração de novas técnicas narrativas.
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“Com a democratização, em meados da década de 1980, o processo literário encontrou novos rumos. [...J sua condição principal residiria no desenvolvimento de uma economia de mercado que integrou as editoras e 
profissionalizou a prática do escritor nacional. Um novo critério de qualidade surge, resultando em romances que combinam as qualidades de best-sellers com as narrativas épicas clássicas, retomando aos clássicos mitos de 
fundação, como em Tocaia Grande, de Jorge Amado, e Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro”.
Q uestão 4 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra l? í? 2 .01:54:27 S creenH un te r
Leia a passagem a seguir:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SCHOLLHAMMER, Kart Erik. Ficção brasileira contemporânea Rio de Janeiro: Civilização brasileira. 2009. p. 28.29.
Levando em conta essa afirmação e o iivro-base História da Literatura Universal, sobre a literatura contemporânea dos anos 1980, leia as afirmativas a seguir:
I. A temática predominante nesse período é urbana, com ênfase nos estilos pessoais e na exploração de novas técnicas narrativas.
II. Rubem Fonseca explora os efeitos psíquicos, sociais e estéticos da violência urbana, no gênero policial.
III. Antonio Callado, com a obra Quarup, tematiza a violência e a tortura durante o Regime Militar.
IV. A busca é de uma poesia mais reflexiva e intelectualizada, sem se afastar das emoções e das demandas do mundo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0 |
O A I, I le III
o B I, III e IV
o C III e IV
a D I, Il e IV
Você aceitou!
As afirmativas I, II e IV estão corretas porque a temática da literatura desse período é predominantemente urbana, enfatizando estilos pessoais e a exploração de novas técnicas narrativas. Os novos poetas da década de 1980 
não abriram mão dessas características e acrescentaram, ao menos, mais uma: a busca de uma poesia mais reflexiva, intelectualizada, embora sem se afastar das emoções e das demandas do mundo contemporâneo (livro- 
base. p. 324-328) No gênero policial, Rubem Fonseca (1925-) explora os efeitos psíquicos, sociais e estéticos da violência urbana, sobretudo em A grande arte (livro-base, p. 324). A afirmativa III está errada, porque Quarup, de 
Antonio Callado, pertence a outra geração, a dos anos 1960-1970. (livro-base, p. 314).
O E
Questão 5/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia o texto abaixo:
“Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que veem normalmente as coisas e, em consequência, fazem arte pura, guardados os eternos ritmos da vida, e adotados, para a concretização das emoções estéticas, os 
processos clássicos dos grandes mestres. [...] A outra espécie é formada dos que veem anormalmente a natureza e a interpretam à luz das teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica das escolas rebeldes, surgidas cá e lá 
como furúnculos da cultura excessiva”.
AnÃc Acfa aualiarãn r s í f i m lAÍra Iat n tAYtri intAoralmAntA « Ia A«tá Híc iw iTwaI Ain Al AM RFRT F A «Amaria rlA 99 A avAnfnra mnr(Arni«tfl rw\ Rra«il RÂn P a iiLv RrirúnriA 1QQ9
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“Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que veem normalmente as coisas e. em consequência, fazem arte pura, guardados os eternos ritmos da vida, e adotados, para a concretização das emoções estéticas, os 
processos clássicos dos grandes mestres. (...) A outra espécie é formada dos que veem anormalmente a natureza e a interpretam à luz das teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica das escolas rebeldes, surgidas cá e lá 
como furúnculos da cultura excessiva”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALAMBERT. F A semana de 22. A aventura modernista no Brasil. São Paulo: Scipione. 1992.
Q uestão 5 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra 1 2/22 01:54:31 S creenH un te r
Le ia o te x to a b a ixo :
Esse texto é um marco da crítica ao movimento modernista. Nele o autor faz a crítica da exposição da pintora Anita Malfatti, em 1917. Embora reconheça o talento da pintora, critica sua adesão aos estilos da pintura de 
vanguarda europeia, julgando serem formas passageiras, que não teriam espaço nem continuidade no campo das artes visuais. Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Literatura Brasileira, esse texto e 
seu autor são, respectivamente:
Nota: 0.0
O A Aspectos da Literatura Brasileira - Mário de Andrade
(§) B Manifesto Antropofágico - Oswald de Andrade
O C C a n aã - Graça Aranha 
O D Instinto de Nacionalidade - Machado de Assis
I
E Paranoia ou M istificação - M onteiro Lobato
^ Em 1917, Anita Malfatti realiza em São Paulo uma exposição. A reação à mostra é comumente identificada como o principal antecedente da Semana: Monteiro Lobato redigiu, para o jornal 0 Estado de S. Paulo, um aiügo 
intitulado “A propósito da exposição Malfatti", mais conhecido como "Paranoia ou mistificação?". Esse título foi publicado no livro Ideias de Jeca Tatu em 1920 (livro-base, p. 177).
Questão 6/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia o fragmento de texto:
“Em seu ensaio machadiano, quase todo voltado a Brás Cubas' - modelo que segue na maior parte do livro, o da escolha de um romance ou até um personagem de cada ‘gênio’ analisado - , ele reforça outra das ‘maestrias’ do 
escritor. ‘Divirto-me, e não me entedio, diante da constatação de que, muito em breve, hei de vivenciar o meu próprio esquecimento (...). ‘Memórias Póstumas', escritas do túmulo, tomam o esquecimento singularmente 
divertido’[...]D.
Após esta avaliação, caso queira 1er o texto integralmente, ele está disponível em: FOLHA DE S. PAULO. Para Harold Bloom. Machado de Assis é um milagre. Ilustrada. Folha de S. Paulo (versão on-line), 03/05/2003. <http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u32616.shtml>. Acesso em 30 
set. 2019.Depois que suas obras começaram a ser traduzidas para o inglês, Machado de Assis começou a ser conhecido pela crítica literária europeia e norte-americana. Assim como Susan Sontag, Julian Bames, Woody Allen, o crítico 
britânico Harold Bloom manifestou a admiração pelo escritor brasileiro, que, pouco a pouco, vem sendo lido e colocado lado a lado dos grandes escritores do século XIX. A partir do trecho citado e das informações contidas no 
livro-base História da Literatura Universal sobre a obra de Machado de Assis, assinale a única alternativa correta:
Nota: 0.0
Am bivalência, hum or e ironia são artifícios recorrentes na obra de M achado, com o form as de exercício crítico da sociedade.
Comentário: A afirmativa está correta, porque Machado de Assis "Tentou não ser convencional, encarou as dificuldades de ser mulato, gago, epilético e tímido e teve como armas o humor, as ambivalências,a oculta 
sensualidade e a ironia. Memórias póstumas de Brás Cubas é o marco divisor de sua obra. O defunto-autor Brás Cubas exibe peças de cinismo e indiferença com que via montada a história dos homens” (livro-base, p. 245).
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http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u32616.shtml
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“Em seu ensaio machadiano, quase todo voltado a Brás Cubas' - modelo que segue na maior parte do livro, o da escolha de um romance ou até um personagem de cada ‘gênio’ analisado - , ele reforça outra das ‘maestrias’ do 
escritor. ‘Divirto-me, e não me entedio, diante da constatação de que, muito em breve, hei de vivenciar o meu próprio esquecimento [...). ‘Memórias Póstumas', escritas do túmulo, tomam o esquecimento singularmente 
divertido’[...]D.
Após esta avaliação, caso queira 1er o texto integralmente, ele está disponível em: FOLHA DE S. PAULO. Para Harold Bloom. Machado de Assis é um milagre. Ilustrada. Folha de S. Paulo (versão on-line), 03/05/2003. <http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustracla/ult90u32616.shtml>. Acesso em 30 
set. 2019.
Q uestão 6 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra 12/22 01:54:39 S creenH un te r
Leia o fragm ento de texto:
Depois que suas obras começaram a ser traduzidas para o inglês, Machado de Assis começou a ser conhecido pela crítica literária europeia e norte-americana. Assim como Susan Sontag, Julian Bames, Woody Allen, o crítico 
britânico Harold Bloom manifestou a admiração pelo escritor brasileiro, que, pouco a pouco, vem sendo lido e colocado lado a lado dos grandes escritores do século XIX. A partir do trecho citado e das informações contidas no 
livro-base História da Literatura Universal sobre a obra de Machado de Assis, assinale a única alternativa correta:
Nota: 0.0
I
A Am bivalência, hum or e ironia são artifícios recorrentes na obra de M achado, com o form as de exercício crítico da sociedade.
^ Comentário: A afirmativa está correta, porque Machado de Assis "Tentou não ser convencional, encarou as dificuldades de ser mulato, gago, epilético e tímido e teve como armas o humor, as ambivalências, a oculta
sensualidade e a ironia. Memórias póstumas de Brás Cubas é o marco divisor de sua obra. O defunto-autor Brás Cubas exibe peças de cinismo e indiferença com que via montada a história dos homens” (livro-base, p. 245).
O B Seu estilo sóbrio e convencional o fez ser admirado por seus contemporâneos, que ocuparam as ruas do Rio de Janeiro para acompanhar seu funeral.
O C O romance Memórias Póstumas de Brás Cubas representa a virada em sua obra, pois, nele, Machado de Assis inaugura sua fase romântica.
O D Machado de Assis foi um dos grandes representantes da poesia modernista.
(§) E Uma marca das obras de Machado de Assis foi a idealização e a nostalgia com que retratou a sociedade do Rio de Janeiro do final do século XIX.Questão 7/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia a passagem de texto:
“Reunindo condições pessoais e históricas propiciadoras do trabalho intelectual, Eça de Queirós tornou-se dos maiores prosadores em Língua Portuguesa, alcançando ser, na esteira de Garret, uma espécie de divisor de águas 
linguístico entre a tradição e a modernidade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MOISÉS. Massaud. A Literatura Portuguesa. Sao Paulo: Cultrix, 1965. p. 279.
Considerando a passagem citada e os conteúdos o livro-base História da Literatura Universal, no que diz respeito às características da obra de Eça de Queirós, marque (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as 
falsas:
I. ( ) Eça de Queiroz escreveu romances históricos que resgataram o período medieval português.
II. ( ) Na perspectiva temática, Eça de Queiroz faz críticas à monarquia, à Igreja e à classe burguesa.
III. ( ) A linguagem utilizada por Eça de Queiroz busca naturalidade e precisão, evitando o rebuscamento desnecessário.
http://www.wisdom-soft.com
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustracla/ult90u32616.shtml
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“Reunindo condições pessoais e históricas propiciadoras do trabalho intelectual, Eça de Queirós tornou-se dos maiores prosadores em Língua Portuguesa, alcançando ser, na esteira de Garret, uma espécie de divisor de águas 
linguístico entre a tradição e a modernidade”.
Q uestão 7 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra !? & ? ,J ! t :54:43 S creenH un te r
Leia a passagem de texto:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. Sao Paulo: Cultrix, 1965. p. 279.
Considerando a passagem citada e os conteúdos o livro-base História da Literatura Universal, no que diz respeito às características da obra de Eça de Queirós, marque (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as 
falsas:
I. ( ) Eça de Queiroz escreveu romances históricos que resgataram o período medieval português.
II. { ) Na perspectiva temática, Eça de Queiroz faz críticas à monarquia, à Igreja e à classe burguesa.
III. { ) A linguagem utilizada por Eça de Queiroz busca naturalidade e precisão, evitando o rebuscamento desnecessário.
IV. ( ) Em O primo Basílio, Eça de Queiroz demonstra um clara influência romântica, ao retratar uma história de amor entre dois primos.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
<O
V - V - F - F
O B V - F - V - V
OO
F - F - V - F
H o f - v - v - f
Você aceitou!
As afirmativas II e III são verdadeiras porque “Eça aderiu aos ideais realistas, passando a escrever contra a monarquia, a Igreja e a burguesia. Com linguagem original, rigorosa precisão e naturalidade, expôs o quadro político 
dos anos 1870" (livro-base, p. 242). As afirmativas I e IV são falsas, porque Eça não escreveu romances históricos assentados no período medieval, quem fez isso foi Alexandre Herculano; e, em O primo Basílio, inspirado em 
Madame Bovary, narra-se uma trama realista - não romântica - centrada no adultério de Luísa com seu primo Basílio, um ex-namorado de juventude (p. 242).
O E V - V - V - F
Questão 8/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia o fragmento de texto a seguir:
"O entardecer não chegava nunca, a vibração do sol sobre as pistas e as carrocerias dilatavam a vertigem até a náusea. Os óculos pretos, os lenços com água de colônia na cabeça, os recursos improvisados para se proteger, 
para evitar um reflexo ofuscante ou a fumaça dos canos de escapamento em cada avançada, eram organizados e aperfeiçoados, eram objeto de comunicação e comentário”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CORTAZAR, Júlio. A autoestrada do sul. In: Todos os fogos o fogo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1972, p. 5.
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"O entardecer não chegava nunca, a vibração do sol sobre as pistas e as carrocerias dilatavam a vertigem até a náusea. Os óculos pretos, os lenços com água de colônia na cabeça, os recursos improvisados para se proteger, 
para evitar um reflexo ofuscante ou a fumaça dos canos de escapamento em cada avançada, eram organizados e aperfeiçoados, eram objeto de comunicação e comentário”.
12/22 01:54:48 S creenH un te r
Q uestão 8 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra Brasile ira
Leia o fragm ento de texto a seguir:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CORTAZAR, Júlio. A autoestrada do sul. In: Todos os fogos o fogo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972, p. 5.
Julio Cortázar, escritor argentino, rompeu em sua obra com premissas espaço-temporais mais tradicionais, como fazem O jogo da amarelinha, romance que pode ser lido em ordens diferentes; ou no conto “A autoestrada do 
sul”, em que um congestionamento monstro nas imediações de Paris muda radicalmente a relação das pessoas com o tempo e o espaço. Levando-se em consideração a citação e os conteúdos do livro-base História da 
Literatura Universal sobre a obra de Cortázar, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
O A A obra do autor se caracterizou por um forte intimismo, construído em função da ampla utilização do fluxo de consciência que desencadeia a falta de sentido e, consequentemente, configurando o que foi chamado 
de realismo mágico.
Escreveu contos curtos em prosa poética, que privilegiaram o rom pim ento da linearidade tem poral, investindo no aprofundam ento psicológico das personagens, constru indo para tanto universos 
m ágicos e sim bólicos, com o nas Histórias de cronópios e fam as.
^ “Julio Cortázar é um dos autores mais inovadores e originais do seu tempo, mestre do conto curto e da prosa poética, comparável a Jorge Luis Borges e Edgar Allan Poe [...]. Criou uma nova forma de fazer literatura, rompendo 
com os moldes clássicos mediante narrações que escapam da linearidade temporal e nas quais os personagens adquirem autonomia e profundidade psicológicas inéditas” (livro-base, p. 303, 304).
O C O realismo mágico na obra de Cortázar propõe um processo de alienação da realidade, um artifício que resgata o desejo de evasão dos românticos por meio da fantasia exacerbada.
(§) D A obra de Cortázar traz ruptura no plano das personagens, pois no plano da estrutura da obra o autor é extremamente tradicional, construindo narrativas lineares que privilegiam a organização de início, meio e fim.
O E Seus contos assemelham-se aos de Hemingway, por serem construídos com muitos diálogos, quase sem a presença de um narrador, de modo a deixar o texto o mais realista possível.
Questão 9/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia o fragmento de texto abaixo:
“No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma, herói de nossa gente. Era preto retinto e filho do medo da noite. Houve um momento em que o silêncio foi tão grande escutando o murmurejo do Uraricoera, que a índia 
tapanhumas pariu uma criança feia. Essa criança é que chamaram de Macunaíma.
Já na meninice fez coisas de sarapantar. De primeiro passou mais de seis anos não faiando. Si o incitavam a faiar exclamava:
-A i! que preguiça!... 
e não dizia mais nada.
Ficava no canto da maloca, trepado no jirau da paxiúba, espiando o trabalho dos outros e principalmente os dois manos que tinha, Maanape já velhinho e Jiguê na força de homem. O divertimento dele era decepar cabeça de 
saúva. Vivia deitado mas si punha os olhos em dinheiro, Macunaíma dandava pra ganhar vintém”.
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“No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma, herói de nossa gente. Era preto retinto e filho do medo da noite. Houve um momento em que o silêncio foi tão grande escutando o murmurejo do Uraricoera, que a índia 
tapanhumas pariu uma criança feia. Essa criança é que chamaram de Macunaíma.
Já na meninice fez coisas de sarapantar. De primeiro passou mais de seis anos não faiando. Si o incitavam a faiar exclamava:
-A i! que preguiça!... 
e não dizia mais nada.
Ficava no canto da maloca, trepado no jirau da paxiúba, espiando o trabalho dos outros e principalmente os dois manos que tinha, Maanape já velhinho e Jiguê na força de homem. O divertimento dele era decepar cabeça de 
saúva. Vivia deitado mas si punha os olhos em dinheiro, Macunaíma dandava pra ganhar vintém”.
Q uestão 9 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra 12/22 01:54:52 S creenH un te r
Leia o fragm ento de texto abaixo:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ANDRADE, M. Macunaíma. 26. ed. Rio de Janeiro/Belo Horizonte: Editoras Reunidas/VUa Rica, 1990, p. 9.
Tendo como referência as informações acima e a leitura do livro-base Literatura Brasileira sobre a obra Macunaíma, de Mário de Andrade, leia as afirmativas abaixo e assinale V para as afirmativas verdadeiras e F paras as 
afirmativas falsas
I. ( ) O “herói sem nenhum caráter”, Macunaíma, nasce indígena e negro, depois se transforma em homem louro de olhos azuis. Desde criança, na tribo, revela-se preguiçoso, malicioso e espertalhão.
II. ( ) Segundo Mário de Andrade, Macunaíma é mais uma “rapsódia” do que um romance.
III. { ) Macunaíma é um herói que, partindo do Amazonas em direção a São Paulo, salva o Brasil das interferências europeias.
IV. ( ) O romance usa recursos de linguagem humorística, misturados a elementos trazidos de mitos, fábulas e lendas e a registros da língua oral.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 0.0 |
<O
V - V - V - F
O B F - V - V - V
H c V - V - F - V
As afirmativas I, II e IV são verdadeiras porque a personagem passa pela metamorfose descrita na afirmativa; porque o autor considera o livro uma rapsódia, que segundo ele é uma soma de temas tirados das histórias 
populares levados para a literatura por um escritor culto; porque “mistura lendas e expressões de diferentes partes do país em uma mesma história, saturando-a de elementos contraditórios, com o fim de destacá-los de sua 
realidade etnográfica. Do ponto de vista da influência estrangeira, embora tenha se baseado em pesquisas europeias e, até mesmo, tirado seu personagem de uma dessas fontes, o tom parodístico leva-o, segundo a autora 
francesa Pascale Casanova (2002, p. 348), a ‘uma postura dupla muito refinada: enquanto reúne e enobrece explicitamente um patrimônio cultural até então monopolizado pela etnologia, adota um tom irônico e parodístico que, 
em um modo literário, denega e sabota os fundamentos do empreendimento’" (livro-base, p. 187 e 188). A afirmativa III é falsa, pois o livro, entre outros aspectos, faz uma paródia da historiado Brasil ao mesmo tempo uma 
afirmação da “estabilização de uma consciência criadora nacional" (livro-base, p. 189).
® d F - V - F - V
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<§> D f - v - f - v
o E F - F - V - V
Questão 10/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia a passagem a seguir:
“Com a democratização, em meados da década de 1980, o processo literário encontrou novos rumos. (...] sua condição principal residiria no desenvolvimento de uma economia de mercado que integrou as editoras e 
profissionalizou a prática do escritor nacional. Um novo critério de qualidade surge, resultando em romances que combinam as qualidades de bestsellers com as narrativas épicas clássicas, retornando aos clássicos mitos de 
fundação, como em Tocaia Grande, de Jorge Amado, e Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SCHOLLHAMMER, Kart Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização brasileira. 2009. p. 28.29.
Levando em conta essa afirmação e o livro-base História da Literatura Universal, sobre a literatura contemporânea dos anos 1980, assinale a alternativa correta:
Nota: 10.0
O A No Brasil, a chamada Geração de 80 é marcada por um encantamento em relação aos ideais de engajamento social e político.
I
B A tem ática predom inante nesse período é urbana, com ênfase nos estilos pessoais e na exploração de novas técnicas narrativas.
^ Você acertou!
Comentário: A alternativa está correta porque a temática da literatura desse período é predominantemente urbana, enfatizando estilos pessoais e a exploração de novas técnicas narrativas, (livro-base, p. 320, 321)
O C O período é marcado por uma poesia mais popular, buscando retratar a vida do sertanejo.
O D Antonio Callado, com a obra Quarup, tematizaa violência e a tortura durante o Regime Militar.
O E A homogeneidade entre as produções deste período é uma das características mais marcantes da literatura dos anos 1980.
U N IN TE R jy^
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“[A luta] desperta até o indolente para o trabalho:
pois um sente desejo de trabalho tendo visto o outro
rico apressado em plantar, semear e a casa
beneficiar; o vizinho inveja ao vizinho apressado atrás
de riqueza; boa Luta para os homens esta é, o oleiro
ao oleiro cobiça, o carpinteiro ao carpinteiro, o
mendigo ao mendigo inveja e o aedo ao aedo.*
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HESlODO. Os trabalhos e os dias. Trad. Mary de C. N. Lafer. São Paulo: Iluminuras, 2006, p. 21,22.
"Fala-me, Musa, do homem astuto que tanto vagueou, depois 
que de Tróia destruiu a cidadela sagrada.
Muitos foram os povos cujas cidades observou, 
cujos espíritos conheceu; e foram muitos no mar 
os sofrimentos por que passou para salvar a vida”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOMERO. Odisseia. Trad. Frederico Lourenço. São Paulo: Penguin Classics/ Cia. das Letras, 2011, p. 119.
A literatura grega é a formadora da literatura Ocidental. As obras de Homero e Hesíodo estão entre aquelas que influenciaram escritores e povos que os sucederam. Considerando os versos citados e os conteúdos do livro- 
base História da Literatura Universal a respeito da Odisseia, de Homero, e dos Trabalhos e os dias, de Hesíodo, assinale a única alternativa correta.
Q uestão 1/10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra !?/£?. J í 1 j55:16 S creenH un te r
Leia os fragm entos de poem as abaixo:
Nota: 0.0
I
A Graças à obra de Hom ero, a palavra odisseia adquiriu o significado de “viagem longa e atribulada” .
^ Comentário: Esta alternativa é correta porque a Odisseia narra as aventuras que Ulisses protagoniza ao longo de sua volta para ítaca. Prolongando-se por 10 anos, essa viagem foi repleta de atribulações e riscos. Por essa 
razão, com o tempo, a palavra odisseia "passou a significar qualquer viagem longa e atribulada* (livro-base, p. 55).
O B Os trabalhos e os dias tratam das origens do cosmo e dos deuses, além de guerras e aventuras entre reis e entidades mitológicas.
(§) C A Odisseia narra as aventuras de Ulisses durante a guerra de Troia, como sua luta com Heitor, herói troiano morto por ele.
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“De noite, no dia seguinte, em toda aquela semana pensei o menos que pude nos cinco contos, e até confesso que os deixei muito quietinhos na gaveta da secretária. Gostava de falar de todas as coisas, menos de dinheiro, e 
principalmente de dinheiro achado; todavia não era crime achar dinheiro, era uma felicidade, um bom acaso, era talvez um lance da Providência. Não podia ser outra coisa. Não se perdem cinco contos, como se perde um lenço 
de tabaco. Cinco contos levam-se com trinta mil sentidos, apalpam-se a miúdo, não se lhes tiram os olhos de cima, nem as mãos, nem o pensamento, e para se perderem assim totalmente, numa praia, é necessário que... 
Crime é que não podia ser o achado; nem crime, nem desonra, nem nada que embaciasse o caráter de um homem. Era um achado, um acerto feliz, como a sorte grande, como as apostas de cavalo, como os ganhos de um 
jogo honesto e até direi que a minha felicidade era merecida, porque eu não me sentia mau, nem indigno dos benefícios da Providência. Nesse mesmo dia levei-os ao Banco do Brasil. Lá me receberam com muitas e delicadas 
alusões ao caso da meia dobra, cuja notícia andava já espalhada entre as pessoas do meu conhecimento; respondi enfadado que a coisa não valia a pena de tamanho estrondo; louvaram-me então a modéstia, — e porque eu 
me encolerizasse, replicaram-me que era simplesmente grande".
Q uestão 2 / 1 0 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra l? í? 2 .01:55:22 S creenH un te r
Leia o fragm ento de texto a segu ir
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:<http:/Avww.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000167.pdf>. Acesso em: 11 ago. 2017.
O fragmento acima do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas corresponde à noite posterior ao achado do embrulho contendo 5 mil réis. Brás Cubas encontra-o na praia e acaba ficando com ele, como se lê acima. 
Alguns capítulos atrás tinha acontecido algo semelhante; Cubas havia topado com uma moeda de ouro e a encaminhado ao delegado para que este a devolvesse ao dono. Mas os 5 mil réis, valor muito superior, ele não 
devolveu. No final do episódio fica com o dinheiro e com a fama de grande homem. Os fatos e a forma de contar esses episódios expressam a complexidade da narrativa machadiana. Essa passagem remete ao que Antonio 
Cândido em “Esquema de Machado de Assis” diz da modernidade da obra machadiana. Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Literatura Brasileira sobre o romance de Machado, entre as técnicas 
machadianas que revelam sua modernidade, segundo Cândido, está...
Nota: 0.0
O A a capacidade de mostrar ao leitor sem contradições ou ironia a realidade das relações sociais do Rio de Janeiro do século X IX , distinguindo claramente o protagonista de seu antagonista.
O B a habilidade em detalhar os ambientes e os espaços romanescos de modo a expressar como num inventário todas as particularidades da sociedade de seu tempo.
a capacidade em expressar coisas espantosas da form a m ais suave possível, fazendo uso da ironia, de form a a fazer com que algo excepcional pareça norm al e vice-versa.
^ Segundo Antonio Cândido, mencionado no livro-base, a técnica de Machado de Assis “consiste essencialmente em sugerir as coisas mais tremendas da maneira mais cândida (como os ironistas do século XVIII); ou em
estabelecer um contraste entre a normalidade social dos fatos e a sua anormalidade essencial; ou em sugerir, sob aparência do contrário, que o ato excepcional é normal, e anormal seria o ato corriqueiro. Aí está o motivo da 
sua modernidade, apesar de seu arcaísmo de superfície" (livro-base, p. 114) As demais alternativas estão erradas porque a ironia está no centro da “poética" machadiana; porque a ideia de escrever de modo realista à 
semelhança de um inventário é contrária ao estilo de Machado, que usou essa mesma imagem (do inventário) para criticar o realismo de Eça de Queiroz; porque as características psicológicas das personagens de Machado não 
são elaboradas pelas teorias darwinistas ou deterministas que influenciaram escritores como AJuísio Azevedo, entre outros; porque apesar da vontade de elaborar uma literatura nacional não estivesse fora dos horizontes de 
Machado, ele jamais empregou linguagem transparente ou grandiloquente, uma vez que empregou a ironia.
(§) D a habilidade em elaborar a psicologia e os caracteres das personagens de acordo com as determinações do espaço e da raça às quais elas pertencem.
O E a vontade de elaborar uma literatura nacional por meio da criação de personagens alegóricos, expressos em uma linguagem transparente e grandiloquente.
Questão 3/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia o fragmento de texto a seguir:
“[...] Deus disse: ‘Que a terra verdeje de verdura: ervas que deem semente e árvores frutíferas que deem sobre a terra, segundo sua espécie, frutos contendo sua semente’, e assim se fez. A terra produziu verdura: ervas que 
dão semente segundo sua espécie, árvores que dão, segundo sua espécie, frutos contendo sua semente, e Deus viu que isso era bom. Houve uma tarde e uma manhã: terceiro dia”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GORGULHO. G. daS.; STORNIOLO, l.;ANDERSON. A. F. (coordenadores). Gênesis. In:______ A Bíblia de Jerusalém. Trad. Vários. Nova edição revista. São Paulo: Paulinas.1985. p .31,32.
As narrativas consideradas inaugurais da história da literatura universal têm semelhanças de forma e conteúdo que as aproximam para além das diferenças contextuais que as geraram. Considerando o fragmento de texto
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Q uestão 3 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra 12/22 01:55:28 S creenH un te r
Leia o fragm ento de texto a seguir:
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"[...] Deus disse: ‘Que a terra verdeje de verdura: ervas que deem semente e árvores frutíferas que deem sobre a terra, segundo sua espécie, frutos contendo sua semente’, e assim se fez. A terra produziu verdura: ervas que 
dão semente segundo sua espécie, árvores que dão, segundo sua espécie, frutos contendo sua semente, e Deus viu que isso era bom. Houve uma tarde e uma manhã: terceiro dia”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GORGULHO. G. da S.; STORNIOLO, I.; ANDERSON. A. F. (coordenadores). Gênesis. In: A Bíblia de Jerusalém. Trad. Vários. Nova edição revista. São Paulo: Paulinas.1985, p .31,32.
As narrativas consideradas inaugurais da história da literatura universal têm semelhanças de forma e conteúdo que as aproximam para além das diferenças contextuais que as geraram. Considerando o fragmento de texto 
citado e os conteúdos do livro-base História da Literatura Universal sobre questões e temas comuns a essas obras, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
O A Os temas mais recorrentes eram os relativos aos tratados de etiqueta, ligados às cortes das cidades-Estado regidas por príncipes e afins.
O B As questões que aparecem em todos esses textos se ligam às perguntas sobre a constituição da literatura e dos gêneros literários.
O C A questão da autonomia da mulher em face da dominação patriarcal está presente nesses textos inaugurais.
Entre as questões centrais estavam as reflexões sobre a criação do m undo, do hom em , do lugar de onde vem o hom em ou para onde ele vai.
^ Textos como o Gilgamesh, 0 livro dos Mortos, o Velho Testamento, entre outros buscam responder a essas questões: “Pensando nessas obras tidas como inaugurais, uma das questões centrais, que inquietava os primeiros 
pensadores ou artistas, era a de compreender a criação do mundo ou saber quem somos nós e de onde viemos. Assim, as primeiras narrativas tinham como tema a criação do mundo e eram longos textos, provavelmente em 
versos [...] (livro base, p. 32). As demais alternativas estão erradas porque não eram temas comuns à discussão sobre a etiqueta da corte, debate que começou no Renascimento, com obras como O cortesão, entre outras; nem 
sobre os gêneros literários, ainda que haja passagens sobre a origem da linguagem, o poder das palavras, etc. Adiscussão inicial sobre gêneros se dará na esfera da filosofia, com Platão e Aristóteles; tampouco se discutem a 
autonomia da mulher, algo que só virá muito mais tarde, ainda que já na Antiguidade haja personagens femininas poderosas como Antígone e Medeia e até Xerazade, das Mil e uma noites; e muito menos os feitos de cavalaria, 
que são temas pertencentes à literatura medieval.
O E Os temas estavam ligados aos feitos dos heróis de cavalaria, cuja ênfase recaia nos valores como a honra, coragem e a fortaleza.
Questão 4/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia o fragmento de texto a seguir:
“O entardecer não chegava nunca, a vibração do sol sobre as pistas e as carrocerias dilatavam a vertigem até a náusea. Os óculos pretos, os lenços com água de colônia na cabeça, os recursos improvisados para se proteger, 
para evitar um reflexo ofuscante ou a fumaça dos canos de escapamento em cada avançada, eram organizados e aperfeiçoados, eram objeto de comunicação e comentário”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CORTAZAR, Júlio. A autoestrada do sul. In: Todos os fogos o fogo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1972, p. 5.
Julio Cortázar, escritor argentino, rompeu em sua obra com premissas espaço-temporais mais tradicionais, como faz em O jogo da amarelinha, romance que pode ser lido em ordens diferentes; ou no conto “A autoestrada do 
sul”, em que um congestionamento monstro nas imediações de Paris muda radicalmente a relação das pessoas com o tempo e o espaço. Levando-se em consideração a citação e os conteúdos do livro-base História da 
Literatura Universal sobre a obra de Cortázar, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
O A A obra do autor se caracterizou por um forte intimismo, construído em função da ampla utilização do fluxo de consciência que desencadeia a falta de sentido e, consequentemente, configurando o que foi chamado 
de realismo mágico.
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"O entardecer não chegava nunca, a vibração do sol sobre as pistas e as carrocerias dilatavam a vertigem até a náusea. Os óculos pretos, os lenços com água de colônia na cabeça, os recursos improvisados para se proteger, 
para evitar um reflexo ofuscante ou a fumaça dos canos de escapamento em cada avançada, eram organizados e aperfeiçoados, eram objeto de comunicação e comentário”.
Q uestão 4 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra l? í? 2 .01:55:33 S creenH un te r
Leia o fragm ento de texto a seguir:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CORTAZAR, Júlio. A autoestrada do sul. In: Todos os fogos o fogo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1972, p. 5.
Julio Cortázar, escritor argentino, rompeu em sua obra com premissas espaço-temporais mais tradicionais, como faz em O jogo da amarelinha, romance que pode ser lido em ordens diferentes; ou no conto “A autoestrada do 
sul”, em que um congestionamento monstro nas imediações de Paris muda radicalmente a relação das pessoas com o tempo e o espaço. Levando-se em consideração a citação e os conteúdos do livro-base História da 
Literatura Universal sobre a obra de Cortázar, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
O A A obra do autor se caracterizou por um forte intimismo, construído em função da ampla utilização do fluxo de consciência que desencadeia a falta de sentido e, consequentemente, configurando o que foi chamado 
de realismo mágico.
Escreveu contos curtos em prosa poética, que privilegiaram o rom pim ento da linearidade tem poral, investindo no aprofundam ento psicológico das personagens, constru indo para tanto universos 
m ágicos e sim bólicos, com o nas Histórias de cronópios e fam as.
^ “Julio Cortázar é um dos autores mais inovadores e originais do seu tempo, mestre do conto curto e da prosa poética, comparável a Jorge Luis Borges e Edgar Allan Poe [...]. Criou uma nova forma de fazer literatura, rompendo 
com os moldes clássicos mediante narrações que escapam da linearidade temporal e nas quais os personagens adquirem autonomia e profundidade psicológicas inéditas” (livro-base, p. 303, 304).
O C O realismo mágico na obra de Cortázar propõe um processo de alienação da realidade, um artifício que resgata o desejo de evasão dos românticos por meio da fantasia exacerbada.
O C A obra de Cortázar traz ruptura no plano das personagens, pois no plano da estrutura da obra o autor é extremamente tradicional, construindo narrativas lineares que privilegiam a organização de início, meio e fim. 
O E Seus contos assemelham-se aos de Hemingway, por serem construídos com muitos diálogos, quase sem a presença de um narrador, de modo a deixar o texto o mais realista possível.
Questão 5/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia o fragmento de poema abaixo:
Vozes veladas, veludosas vozes
Volúpia dos violões, vozes veladas
Vagamnos velhos vórtices velozes
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CRUZ e SOUSA, J. Violões que choram. In: CRUZ E SOUZA. J. Obra completa Rio de Janeiro: José Aguilar. 1961. p. 124.
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Vozes veladas, veludosas vozes 
Volúpia dos violões, vozes veladas 
Vagam nos velhos vórtices velozes 
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas
. , . 12/22 01:55:38 S creenH un te r
Q uestão 5 /10 - H is to ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra b ras ile ira
Leia o fragm ento de poem a abaixo:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CRUZ e SOUSA, J. Violões que choram. In: CRUZ E SOUZA. J. Obra completa Rio de Janeiro: José Aguilar. 1961. p. 124.
A poesia do poeta catarinense Cruz e Souza faz parte do cânone simbolista nacional. Esse movimento estético buscou reagir à objetividade em arte que fundamentava tanto o parnasianismo como o realismo-naturalismo. 
Considerando os versos acima e os conteúdos do livro-base Literatura Brasileira sobre o simbolismo, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
O A os simbolistas buscaram tanto prosa quanto na poesia representar a realidade da forma mais exata possível.
os sim bolistas procuraram por meio do uso de m etáforas e outras figuras de linguagem representar o que se passava em seu m undo interior.
^ A alternativa b está correta, porque os simbolistas buscavam uma “linguagem sugestiva [...] que fundiu a palavra, a imagem e a sonoridade. Daí o símbolo ser o recurso por excelência utilizado pelos poetas desse movimento. '0 
símbolo significaria a tentativa de representar (...) por meio de metáforas polivalentes todo o conteúdo vago e multitudináno do mundo interior do poeta'" (livro-base, p. 147). As demais alternativas são inválidas pois os 
simbolistas não visavam à representação exata da realidade: nem manifestavam engajamento político em seus versos, nem usavam uma linguagem literal, muito pelo contrário; tampouco buscavam elaborar explicações 
detalhadas de objetos do mundo (livro-base, p. 141-147).
O C entre as principais características dos poetas simbolistas estava o engajamento político, que se manifestava em seus versos.
O D os simbolistas empregavam uma linguagem literal, concisa, de modo a representar fielmente os traços do meio rural.
O E a paráfrase era um dos recursos retóricos mais empregados pelos simbolistas, pois prezavam a explicação detalhada dos objetos do mundo.
Questão 6/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia a passagem a seguir:
“Com a democratização, em meados da década de 1980, o processo literário encontrou novos rumos. (...) sua condição principal residiria no desenvolvimento de uma economia de mercado que integrou as editoras e 
profissionalizou a prática do escritor nacional. Um novo critério de qualidade surge, resultando em romances que combinam as qualidades de bestsellers com as narrativas épicas clássicas, retornando aos clássicos mitos de 
fundação, como em Tocaia Grande, de Jorge Amado, e Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SCHOLLHAMMER, Kart Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização brasileira. 2009. p. 28.29.
Levando em conta essa afirmação e o livro-base História da Literatura Universal, sobre a literatura contemporânea dos anos 1980, assinale a alternativa correta:
http://www.wisdom-soft.com
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Q uestão 6 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra 12/22 01:55:44 S creenH un te r
Leia a passagem a seguir:
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(&) Expired
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“Com a democratização, em meados da década de 1980, o processo literário encontrou novos rumos. (...) sua condição principal residiria no desenvolvimento de uma economia de mercado que integrou as editoras e 
profissionalizou a prática do escritor nacional. Um novo critério de qualidade surge, resultando em romances que combinam as qualidades de bestsellers com as narrativas épicas clássicas, retornando aos clássicos mitos de 
fundação, como em Tocaia Grande, de Jorge Amado, e Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SCHOLLHAMMER, Kart Erik. Ficção brasüeira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização brasileira. 2009. p. 28.29.
Levando em conta essa afirmação e o livro-base História da Literatura Universal, sobre a literatura contemporânea dos anos 1980, assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0
O A No Brasil, a chamada Geração de 80 é marcada por um encantamento em relação aos ideais de engajamento social e político.
I
B A tem ática predom inante nesse período é urbana, com ênfase nos estilos pessoais e na exploração de novas técnicas narrativas.
| ^ Comentário: A alternativa está correta porque a temática da literatura desse período é predominantemente urbana, enfatizando estilos pessoais e a exploração de novas técnicas narrativas, (livro-base, p. 320, 321)
O C O período é marcado por uma poesia mais popular, buscando retratar a vida do sertanejo.
O D Antonio Callado, com a obra Quarup, tematiza a violência e a tortura durante o Regime Militar.
O E A homogeneidade entre as produções deste período é uma das características mais marcantes da literatura dos anos 1980.
Questão 7/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia os versos a seguir:
Ó filho de Peleo, coração flâmeo! Devo-te
Pôr a par de um lutuoso evento (antes jamais
tivesse acontecido!): Pátroclo está morto!
Em tomo ao corpo nu, que Héctor, elmo-faiscante,
Espoliou, lutam". Disse. E a dor, nuvem escura,
eclipsou o herói. [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOMERO Ilíada. Trad. HarokJo de Campos. São Paulo: Arx, 2002, p. 231.
A passagem, citada de um dos poemas épicos escritos supostamente por Homero no século V III a.C, narra a morte de Pátroclo, episódio decisivo dessa narrativa. Considerando esses versos e os conteúdos do livro-base
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Ó filho de Peleo, coração flâmeo! Devo-te 
Pôr a par de um lutuoso evento (antes jamais 
tivesse acontecido!): Pátroclo está morto!
Em tomo ao corpo nu, que Héctor, elmo-faiscante,
Espoliou, lutam". Disse. E a dor, nuvem escura, 
eclipsou o herói. [...]”.
Q uestão 7 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra 1 2/22 01:55:49 S creenH un te r
Leia os versos a seguir:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOMERO Ilíada. Trad. HarokJo de Campos. São Paulo: Arx, 2002, p. 231.
A passagem, citada de um dos poemas épicos escritos supostamente por Homero no século V III a.C, narra a morte de Pátroclo, episódio decisivo dessa narrativa. Considerando esses versos e os conteúdos do livro-base 
História da Literatura Universal, assinale a alternativa que apresenta corretamente o título desse épico e a síntese de sua história:
Nota: 0.0
O A Trata-se da Odisseia, livro que narra as aventuras de Ulisses durante o retorno a sua casa, a ilha de ítaca.
O B É a Eneida, epopeia que narra a fuga de Eneias, de Tróia, até a sua chegada à Itália, onde funda Roma.
O C Trata-se da Odisseia, narrativa que conta a ira de Aquiles e sua participação na guerra de Troia.
I
D É a Ilíada, narrativa que conta a guerra de Troia - desencadeada pelo rapto de Helena - e a participação de Aquiles.
^ Trata-se da Ilíada, que narra a Guerra de Troia, conflagrada depois do rapto de Helena pelo troiano Páris. Aquiles é o grande guerreiro grego, que, inicialmente,recusa-se a participar da guerra, mas acaba participando depois da 
morte de Pátroclo por Heitor, o grande guerreiro troiano. Ele entra na luta e mata Heitor (livro-base, p. 54,55).
O E É a Ilíada, obra que conta o duelo entre Ulisses e Heitor durante a guerra de Troia.
Questão 8/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia o texto abaixo:
“Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que veem normalmente as coisas e, em consequência, fazem arte pura, guardados os eternos ritmos da vida, e adotados, para a concretização das emoções estéticas, os 
processos clássicos dos grandes mestres. (...) A outra espécie é formada dos que veem anormalmente a natureza e a interpretam à luz das teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica das escolas rebeldes, surgidas cá e lá 
como furúnculos da cultura excessiva”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALAMBERT. F A semana de 22. A aventura modernista no Brasil. Sao Paulo: Scipione. 1992.
Esse texto é um marco da crítica ao movimento modernista. Nele o autor faz a crítica da exposição da pintora Anita Malfatti, em 1917. Embora reconheça o talento da pintora, critica sua adesão aos estilos da pintura de
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“Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que veem normalmente as coisas e. em consequência, fazem arte pura, guardados os eternos ritmos da vida, e adotados, para a concretização das emoções estéticas, os 
processos clássicos dos grandes mestres. (...) A outra espécie é formada dos que veem anormalmente a natureza e a interpretam à luz das teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica das escolas rebeldes, surgidas cá e lá 
como furúnculos da cultura excessiva”.
Após esta avaliação, caso queira ler 0 texto integralmente, ele está disponível em: ALAMBERT. F A semana de 22. A aventura modernista no Brasil. Sao Paulo: Scipione. 1992.
Q uestão 8 /10 - H is to ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra 12/22 rÕ Í:55 :55 S creenH un te r
Le ia 0 te x to a b a ixo :
Esse texto é um marco da crítica ao movimento modernista. Nele o autor faz a crítica da exposição da pintora Anita Malfatti, em 1917. Embora reconheça o talento da pintora, critica sua adesão aos estilos da pintura de 
vanguarda europeia, julgando serem formas passageiras, que não teriam espaço nem continuidade no campo das artes visuais. Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Literatura Brasileira, esse texto e 
seu autor são, respectivamente:
Nota: 0.0
O A Aspectos da Literatura Brasileira - Mário de Andrade 
O B Manifesto Antropofágico - Oswald de Andrade
O C C a n aã - Graça Aranha 
O D Instinto de Nacionalidade - Machado de Assis
I
E Paranoia ou M istificação - M onteiro Lobato
^ Em 1917, Anita Malfatti realiza em São Paulo uma exposição. A reação à mostra é comumente identificada como o principal antecedente da Semana: Monteiro Lobato redigiu, para o jornal 0 Estado de S. Paulo, um artigo 
intitulado “A propósito da exposição Malfatti", mais conhecido como "Paranoia ou mistificação?". Esse título foi publicado no livro Ideias de Jeca Tatu em 1920 (livro-base, p. 177).
Questão 9/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia a passagem abaixo:“Pelo hábito de frequentar a Igreja tomara conhecimento e travara estreita amizade com um pequeno sacristão que, digamos de passagem, era tão boa peça como ele; apenas se encontravam limitavam-se a trocar olhares 
significativos enquanto o amigo andava ocupado no serviço da igreja; assim porém que se acabavam as missas, e que saíam as verdadeiras beatas, reuniam-se os dois, e começavam a contar suas diabruras mais recentes, 
travando o plano de mil outras novas. Por complacência, ou antes por prova de decidida amizade, o companheiro confiava ao nosso gazeador um caniço, e faziam juntos o serviço e as maroteiras; a mais pequena que faziam 
era irem de altar em altar escorropichando todas as galhetas, o que lhes incendia mais o desejo de traquinar”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALMEIDA. Manuel A. de. Memórias de um sargento de milícias. Domínio Público, p. 32. < http://wwr.dominiopublico gov.br/download/texto/ua000235.pdf>. Acesso em 07 de ago. 2017.
A passagem acima foi extraída do romance Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida. Romance de costumes, a obra trouxe para a ficção os ambientes mais populares do Rio de Janeiro e seus 
moradores, escolhendo como protagonistas os homens pobres, mas livres, do século XIX. Nesse romance é possível enxergar um modo de sociabilidade que Antonio Cândido percebeu como estrutural daquela sociedade e da 
sociedade brasileira em geral. Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Literatura Brasileira, Cândido chamou esse tipo de sociabilidade de;
Nota: 0.0
m alandragem .
“A grande contribuição desse romance de costumes está na aposta de ficcionalizar o mundo popular do Rio de Janeiro. (...) Ao enquadrar essa população sem eira nem beira, Memórias de um sargento de milícias revela certo 
tipo de sociabilidade local até então não percebida por Teixeira e Sousa ou Macedo e que Antonio Cândido, a certa altura, denominou de malandragem (livro-base, p. 100-101).
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Q uestão 9 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra 1 2/22 01:56:00 S creenH un te r
Le ia a pa ssag em ab a ixo :\
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“Pelo hábito de frequentar a igreja tomara conhecimento e travara estreita amizade com um pequeno sacristão que, digamos de passagem, era tão boa peça como ele; apenas se encontravam limitavam-se a trocar olhares 
significativos enquanto o amigo andava ocupado no serviço da igreja; assim porém que se acabavam as missas, e que saíam as verdadeiras beatas, reuniam-se os dois, e começavam a contar suas diabruras mais recentes, 
travando o plano de mil outras novas. Por complacência, ou antes por prova de decidida amizade, o companheiro confiava ao nosso gazeador um caniço, e faziam juntos o serviço e as maroteiras; a mais pequena que faziam 
era irem de altar em altar escorropichando todas as galhetas, o que lhes incendia mais o desejo de traquinar”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALMEIDA. Manuel A. de. Memórias de um sargento de milícias. Domínio Público, p. 32. < http:rtwww.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua000235.pdf>. Acesso em 07 de ago. 2017.
A passagem acima foi extraída do romance Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida. Romance de costumes, a obra trouxe para a ficção os ambientes mais populares do Rio de Janeiro e seus 
moradores, escolhendo como protagonistas os homens pobres, mas livres, do século XIX. Nesse romance é possível enxergar um modo de sociabilidade que Antonio Cândido percebeu como estrutural daquela sociedade e da 
sociedade brasileira em geral. Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Literatura Brasileira, Cândido chamou esse tipo de sociabilidade de;
O B 
O C 
O D 
O E
m alandragem .
^ “A grande contribuição desse romance de costumes está na aposta de ficcionalizar o mundo popular do Rio de Janeiro. [...] Ao enquadrar essa população sem eira nem beira, Memórias de um sargento de milícias revela certo 
tipo de sociabilidade local até então não percebida por Teixeira e Sousa ou Macedo e que Antonio Cândido, a certa altura, denominou de malandragem (livro-base, p. 100-101).
marginal.
aristocrática.
convencional.
civilizatóría.
Questão 10/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia o fragmento de texto a seguir;
"O sucesso inicial de Alencar e a primazia literária que assumiu, primazia indisputável, aque Machado de Assis se refere em páginas nítidas, tem sido explicado de muitas maneiras. Há traços, entretanto, apontados por todos 
os críticos e historiógrafos que se ocuparam do problema. Eles constituem, pois, como que as características do romance alencariano, no consenso geral, as explicações de seu triunfo, os motivos de sua difusão. Em primeiro 
lugar está, certamente, o romantismo. [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SODRÉ, Nelson W. Prefácio. In: ALENCAR, José de. Sonhos D’Ouro. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1953, p. 13. 
Considerando o fragmento acima e os conteúdos abordados no livro Literatura Brasileira sobre as características da obra de José de Alencar, leia as afirmativas a seguir:
I -A p e s a r de grande prosador, o romance de José de Alencar emprega mal as técnicas da escrita romanesca e falta complexidade psicológica às suas personagens.
II - Desenvolveu o indianismo como forma de expressão literária ao trabalhar nos limites entre prosa e poesia em Iracema.
III - A maior contribuição de Alencar, entretanto, está no aprofundamento psicológico das personagens, como Paulo, em Lucíola, que oscila entre desejo e nojo por Lúcia.
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Questão 10/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia o fragmento de texto a seguir:
"O sucesso inicial de Alencar e a primazia literária que assumiu, primazia indisputável, a que Machado de Assis se refere em páginas nítidas, tem sido explicado de muitas maneiras. Há traços, entretanto, apontados por todos 
os críticos e historiógrafos que se ocuparam do problema. Eles constituem, pois, como que as características do romance alencariano, no consenso geral, as explicações de seu triunfo, os motivos de sua difusão. Em primeiro 
lugar está, certamente, o romantismo.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SODRÉ, Nelson W. Prefácio. In: ALENCAR, José de. Sonhos D’Ouro. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1953, p. 13. 
Considerando o fragmento acima e os conteúdos abordados no livro Literatura Brasileira sobre as características da obra de José de Alencar, leia as afirmativas a seguir:
I -A p e s a r de grande prosador, o romance de José de Alencar emprega mal as técnicas da escrita romanesca e falta complexidade psicológica às suas personagens.
II - Desenvolveu o indianismo como forma de expressão literária ao trabalhar nos limites entre prosa e poesia em Iracema.
III - A maior contribuição de Alencar, entretanto, está no aprofundamento psicológico das personagens, como Paulo, em Lucíola, que oscila entre desejo e nojo por Lúcia.
IV - Em As minas de prata, Alencar praticou o romance histórico, no qual levou adiante seu programa de descoberta do Brasil.
V -A e s c ra v a Isaura (1875), seu romance mais conhecido, é um libelo contra a escravidão e traz uma série de lições morais para o leitor.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Nota: 0.0
O A I, I le III.
o B I, Il e IV.
II, III e IV.
^ As afirmativas II, III e IV estão corretas, porque Iracema é o romance em que Alencar melhor desenvolveu o que a crítica chamou de indianismo, praticado por meio de um estilo em que a prosa se aproxima da poesia; porque, 
como escreveu Antonio Cândido, uma das características importantes do romance alencariano foi a capacidade de expressar os dilemas humanos por meio da complexificação psicológica das suas personagens, como Paulo 
(Lucíola), Aurélia (de Senhora), entre outras; porque o plano literário de Alencar era ambicioso, nada mais do que fazer o mapeamento da sociedade brasileira, o que ocorre em As minas <Je prata, romance histórico. As 
afirmativas I e V estão incorretas porque, como se viu, a complexidade das personagens é uma das marcas da obra do escritor cearense, que desenvolveu e elevou o emprego das técnicas narrativas no âmbito da literatura 
brasileira; e porque A escrava Isaura é de Bernardo Guimarães (Livro-base, p. 100 e 101).
O D III, IV e V .
O E II, IV e V .
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Q uestão 1/10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra 12/22 01:56:27 S creenH un te r
Leia o fragm ento de texto:
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Tutoria
\
P
Fórum
Trabalhos
Chat
Rádio Web
Avisos
"Apesar de não estarem sempre presentes ao mesmo tempo, as características principais mais ou menos comuns a todas as obras da nova narrativa são de natureza linguística, estrutural e temática: linguisticamente, há uma 
ciara e forte presença, ainda que às vezes residual, da variante caboclo-sertaneja da língua portuguesa; estruturalmente, a verossimilhança, típica do romance tradicional, não é respeitada [...]; tematicamente, todas as obras 
possuem um traço comum: a ação se desenvolve, preponderantemente, no interior, no sertão, em regiões de pequena propriedade ou de criação de gado [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GONZAGA Sergius Manual de Literatura Brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1997, p. 246,247.
O fragmento trata das narrativas nacionais dos anos 1950 e 1960. A essa tendência está ligada a obra de Guimarães Rosa, talvez o romancista brasileiro mais importante do século XX, junto com Clarice Lispector. Baseando-se 
no trecho acima e na abordagem do livro-base História da Literatura Universal sobre a obra de Guimarães Rosa, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
O A Embora esteja inserido no contexto da nova narrativa agrária, já que o cenário predominante de suas obras é o sertão, a linguagem empregada em sua obra é bastante tradicional, mais ao gosto do romance 
realista.
O B Em Grande Sertão: Veredas, sua a obra mais conhecida, é narrada a saga de uma família de retirantes que deixa a fazenda onde vivem e saem em busca de melhores condições de vida, sonhando com um futuro 
melhor.
Uma das principais características da obra de G uim arães Rosa é a reinvençao de recursos linguísticos, a partir dos quais ele busca reelaborar a expressão oral do hom em do sertão.
^ Você acertou!
Esta é a alternativa correta, pois, em suas obras, Guimarães Rosa revitaliza “ [.-■) recursos da expressão poética: cédulas rítmicas, aliterações, onomatopéias, rimas internas, ousadias mórficas, elipses, cortes e deslocamento de 
sintaxe, vocabulário insólito, arcaico ou de todo neológico, associações raras, metáforas, anáforas, metonímias, fusão de estilos e oraltdade'. [...] recria a linguagem oral com uma musicalidade pontuada de neologismos e poesia 
ao recontar os mitos do interior do país [...]” (livro-base, p. 302). As demais alternativas estão erradas, pois sua linguagem não é nada tradicional, como se viu; a trama de Grande Sertão não trata da saída de retirantes do sertão 
fugindo de uma situação de miséria; e é narrado em primeira pessoa por seu protagonista, o jagunço Riobaldo.
O D Em Grande Sertão: Veredas, a saga de um jagunço no sertão de Minas, narrada em terceira pessoa e amparada na norma padrão, reflete a tensão entre o mundo agrário e a civilização urbana.
O E O jagunço Diadorim, em Grande Sertão: Veredas, narra, em sua linguagem de sertanejo, as suas peripécias pelo sertão, num tom bem-humorado, no qual se constrói uma paródia do Romance de 30.
Questão 2/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia os versos a seguir:
“A glória de quem tudo o mais comove pelo
universo penetra e resplende
e mais, e menos, suas partes move.
No alto céu onde mais a luz se incende eu
fui, e vi tais coisas, que dizer
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"A glória de quem tudo o mais comove pelo
universo penetra e resplende
e mais, e menos, suas partes move.
No alto céu onde mais a luz se incende eu
fui, e vi tais coisas, que dizer
não sabe ou pode quem de lá descende;
porque apressurando-se ao querer
sumo, o intelecto se aprofunda tanto
que a memória não segue o seu correr.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALIGHIERI, Oante. Canto I. In: CAMPOS, Haroldo. Pedra e luz na poesia de Dante Rio de Janeiro: Imago, 1998, p. 85
Q uestão 2 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra i 2/22 01:56:33 S creenH un te r
Leia os versos a seguir:
Os versos citados abrem a última parte da Divina Comédia, de Dante Alighieri. Esta obra é considerada como a síntese da mentalidade medieval ao mesmo tempo que já aponta para a visão do mundo renascentista, que 
valoriza o homem e a arte greco-romana da Antiguidade. Tendo como referência o texto e a leitura do livro-base História da Literatura Universal sobre a Divina Comédia, assinale a única alternativa correta:
Nota: 10.0
A obra é d ividida em três livros: Inferno, Purgatório e Paraíso.
^ Você acertou!
Comentário: a afirmativa está correta porque a Divina Comédia é dividida em três partes - Inferno, Purgatório e Paraíso. Virgílio conduz Dante pelo Inferno e pelo Purgatório e Beatriz, pelo Paraíso. Segundo a autora do livro- 
base, o Inferno é a parte mais envolvente: uo sofrimento dos penitentes é narrado em um contexto vibrante (daí o termo dantesco) e se tornou mais popular que os outros dois livros, o 'Purgatório' e o ‘Paraíso’, que contêm 
reflexões mais sofisticadas0 (livro-base, p. 109).
O B A passagem de Dante pelo Inferno é conduzida por Beatriz, eterna amada e inspiração do poeta.
O C A divina comédia pode ser considerada a primeira obra cômica da História.
O D A descrição do Inferno é a menos envolvente, descrita com poucos detalhes pelo autor e, por isso, se tomou menos popular que os outros dois livros. 
O E A passagem de Dante pelo Paraíso é conduzida por pelo poeta Virgílio.
Questão 3/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia os fragmentos de poemas abaixo:
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“[A luta] desperta até o indolente para o trabalho:
pois um sente desejo de trabalho tendo visto o outro
rico apressado em plantar, semear e a casa
beneficiar; o vizinho inveja ao vizinho apressado atrás
de riqueza; boa Luta para os homens esta é, o oleiro
ao oleiro cobiça, o carpinteiro ao carpinteiro, o
mendigo ao mendigo inveja e o aedo ao aedo.*
Q uestão 3 /10 - H is tó ria da L ite ra tu ra e L ite ra tu ra 12/22 01:56:37 S creenH un te r
Leia os fragm entos de poem as abaixo:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HESlODO. Os trabalhos e os dias. Trad. Mary de C. N. Lafer. São Paulo: Iluminuras, 2006, p. 21,22.
"Fala-me, Musa, do homem astuto que tanto vagueou, depois 
que de Troia destruiu a cidadela sagrada.
Muitos foram os povos cujas cidades observou, 
cujos espíritos conheceu; e foram muitos no mar 
os sofrimentos por que passou para salvar a vida”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOMERO. Odisseia. Trad. Frederico Lourenço. São Paulo: Penguin Classics/ Cia. das Letras, 2011, p. 119.
A literatura grega é a formadora da literatura Ocidental. As obras de Homero e Hesíodo estão entre aquelas que influenciaram escritores e povos que os sucederam. Considerando os versos citados e os conteúdos do livro- 
base História da Literatura Universal a respeito da Odisseia, de Homero, e dos Trabalhos e os dias, de Hesíodo, assinale a única alternativa correta.
Nota: 10.0
I
A Graças à obra de Hom ero, a palavra odisseia adquiriu o significado de “viagem longa e atribulada” .
^ Você aceitou!
Comentário: Esta alternativa é correta porque a Odisseia narra as aventuras que Ulisses protagoniza ao longo de sua volta para ítaca. Prolongando-se por 10 anos, essa viagem foi repleta de atribulações e riscos. Por essa 
razão, com o tempo, a palavra odisseia "passou a significar qualquer viagem longa e atribulada* (livro-base, p. 55).
O B Os trabalhos e os dias tratam das origens do cosmo e dos deuses, além de guerras e aventuras entre reis e entidades mitológicas.
O C A Odisseia narra as aventuras de Ulisses durante a guerra de Troia, como sua luta com Heitor, herói troiano morto por ele.
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^ A t * * . i • * * - a . •«. * . •«. * 1 2 / 2 2 0 1 : 5 6 : 4 3 S c r e e n H u n t e rQuestão 4/10 - Historia da Literatura e Literatura cidbiieiid
Leia a passagem a seguir:
“Estava no teatro lírico, onde o acaso me colocara junto de um moço com quem havia feito conhecimento na sociedade e cujo nome não me acode agora. Em falta de outro, lhe darei o de Cunha.
Esperando que se levantasse o pano, corríamos ambos com o binóculo as ordens de camarotes, que se começavam a encher. E um regalo semelhante ao do gastrônomo, que antes de sentar-se à mesa belisca as iguarias que 
vão se ostentando aos olhos gulosos. A comparação me agrada; porque realmente nunca senti essa gula de olhar que devora com uma fome canina, como quando contemplava uma multidão de mulheres bonitas. Cada uma 
delas me emprestava uma forma sedutora, um encanto, um contorno para a estátua ideai que a imaginação moldava, aperfeiçoando a capricho”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http:yAvww.dorniniopublico.gov.br/download/texto/bnO00O35.pdf>. Acesso em 08 ago. 2017.
E por volta de 1860 que o romance brasileiro se torna mais robusto. Os diferentes ambientes, espaços e grupos sociais do país passaram a ser mapeados por nossos romancistas. No fragmento acima selecionamos um trecho 
de um dos chamados romances urbanos de José de Alencar. A cena se passa num teatro, na cidade, aspecto que se percebe, por exemplo, pela palavra multidão, a qual acena para o ambiente da cidade em oposição ao 
ambiente rural. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Literatura Brasileira, o trecho acima é um fragmento do romance urbano;
Nota: 10.0
O A 0 Guarani.
o B Iracema.
n C Lucíola.
Você aceitou!
O trecho é de Lucíola, pois entre as alternativas é o único romance urbano de José de Alencar. Os demais são: histórico (O Guarani), indianista (Iracema), regionalista (77/). Dom Casmurro foi escrito por Machado de Assis. No 
livro-base, lemos: “Do ponto de vista temático, José de Alencar [...] desenvolve [o romance] em várias frentes. Com O guarani (1857) e As minas de prata (1865-66), ele praticou o romance histórico, então em voga em virtude do 
sucesso de Walter Scott; desenvolveu o indianismo como forma de expressão literária ao trabalhar nos limites entre prosa e poesia em Iracema (1865); concentrou-se no romance urbano e de costumes com Lucíola (1862), Diva 
(1864) e Senhora (1875); e adentrou o país ao ficcionalizar o interior de São Paulo em O tronco do ipê (1871) e Til (1872), o interior do Ceará, com O sertanejo (1876), e os pampas, com 0 gaúcho (1870), fazendo do 
regionalismo, no plano literário, um programa de descoberta do Brasil. Em cada uma dessas frentes, José de Alencar legou, ao menos, uma obra-prima para a literatura brasileira (livro-base, p. 101).
O D Til
O Dom Casmurro
Questão 5/10 - História da Literatura e Literatura Brasileira
Leia o fragmento de texto:
“Vamos começar com uma pequena aula de imaginação modernista (que, creio, devemos a Lautréamont: um guarda-chuva e uma máquina de costura que se encontram numa bancada de anatomia. Dadaísmo, surrealismo, 
Pound, Eliot e vários outros produziram variações

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