Contextualizada farmácia hospitalar e clínica

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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA
FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA 
ALUNO (A): Cinthia de Souza Sales
MATRÍCULA: 01447320
CURSO: Farmácia
POLO: Capim Macio
A farmacoterapia é uma intervenção complexa que envolve o uso de medicamentos para tratar doenças ou manter a saúde. Em alguns casos, ela pode apresentar problemas que precisam ser identificados e corrigidos para garantir a efetividade e a segurança do tratamento. Alguns problemas comuns da farmacoterapia incluem:
1. Não adesão ao tratamento: quando o paciente não segue corretamente a prescrição médica, deixando de tomar o medicamento na dose, frequência ou horário indicados.
Estratégias de intervenção: aconselhamento do paciente sobre a importância de seguir a prescrição médica, identificação dos motivos da não adesão, simplificação do esquema terapêutico, lembranças ou dispositivos que ajudem a lembrar do horário da medicação.
2. Interações medicamentosas: quando dois ou mais medicamentos interagem entre si interferindo na sua efetividade ou aumentando o risco de efeitos colaterais.
Estratégias de intervenção: revisão da prescrição médica, uso de guias de interações medicamentosas, monitorização dos efeitos adversos, ajuste das doses e horários dos medicamentos.
3. Reações adversas aos medicamentos: quando o paciente apresenta efeitos colaterais indesejáveis, muitas vezes relacionados à dose excessiva ou a interações medicamentosas.
Estratégias de intervenção: monitorização de efeitos colaterais, ajuste das doses ou substituição do medicamento, uso de medicações para controlar sintomas adversos, acompanhamento do paciente com relação a possíveis mudanças de sintomas.
4. Prescrição inapropriada: quando a medicação não é indicada para o paciente ou para a doença que está sendo tratada, ou quando a dose ou regime de administração não está adequada.
Estratégias de intervenção: revisão da prescrição médica, consulta com um especialista, monitorização da efetividade e segurança das medicações.
5. Uso desnecessário de medicamentos: quando o paciente é submetido a tratamentos prolongados ou desnecessários, aumentando o risco de reações adversas ou interações medicamentosas.
Estratégias de intervenção: revisão da prescrição médica, discussão sobre opções de tratamento com o médico, educação do paciente sobre o uso adequado dos medicamentos.
6. Falta de informação sobre a medicação: quando o paciente não recebe informações suficientes sobre o seu medicamento ou sobre como utilizá-lo adequadamente.
Estratégias de intervenção: educação do paciente sobre a importância do uso correto do medicamento, fornecer as informações necessárias sobre a forma correta de usar o medicamento, informar sobre possíveis efeitos colaterais.
7. Uso de medicamentos não seguros: quando o paciente usa medicamentos sem prescrição médica, medicamentos perto da data de expiração ou medicamentos com baixa qualidade.
Estratégias de intervenção: informar o paciente sobre os riscos de usar medicamentos sem prescrição médica, orientar a não usar medicamentos próximos da data de expiração ou de baixa qualidade.
Em resumo, a farmacoterapia pode apresentar uma série de problemas e desafios que precisam ser identificados e tratados para garantir a eficácia e segurança do tratamento. A intervenção precoce e adequada é crucial para corrigir esses problemas e melhorar o resultado terapêutico.
REFERÊNCIAS: 
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