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TH723-03-Legislacao

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Legislação
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Hidráulica e Saneamento
TH723 – Gestão Ambiental
�Política Nacional de Meio Ambiente
�Política Nacional de Recursos Hídricos
Regina Tiemy Kishi
�Política Nacional de Recursos Hídricos
�Crimes Ambientais
�Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza
�Código Florestal
Política Nacional de Meio Ambiente
– Lei 7804/89
• Altera a Lei 6938/81, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de 
formulação e aplicação
– Decreto 97.632/89
Lei 6.938/81Lei 6.938/81
Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, constitui o Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, constitui o 
SISNAMA e o CONAMA.SISNAMA e o CONAMA.
Decreto 97.632/89
• regulamentação do artigo 2°, Inciso VIII, da Lei n° 6.938 - EIA-RIMA e licenciamento para atividades de 
mineração
– Decreto 99.274/90
• Regulamenta a Lei 6.938/81 (Política Nacional do Meio Ambiente) EIA-RIMA e licenciamento para atividades 
efetivas ou potencialmente poluidoras ou capazes de degradar o meio ambiente
– Lei 9.960/00
• Inclui Anexo VII - tabela de preços dos serviços e produtos cobrados pelo IBAMA na Lei 6.938/81
– Lei 9.985/00
• Revoga art. 18 da Lei 6.938/81
– Lei 10.165/00
• Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – altera algumas partes do art.17 e acrescenta anexos VIII e IX
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Política Nacional de Meio Ambiente
Objetivo
PRESERVAÇÃO RECUPERAÇÃO
MELHORIA
QUALIDADE 
AMBIENTAL 
PROPÍCIA À VIDA
3
PROPÍCIA À VIDA
DESENVOLVIMENTO 
SOCIOECONÔMICO
ASSEGURAR AO PAÍS CONDIÇÕES
SEGURANÇA 
NACIONAL
DIGNIDADE DA VIDA 
HUMANA
Proteção daInteresse da
Objetivos
• compatibilidade do desenvolvimento econômico social com a preservação da 
qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;
• estabelecimento de critérios e padrões da qualidade ambiental e de normas 
relativas ao uso e manejo de recursos ambientais;
• ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologia s nacionais orientadas para o 
uso racional de recursos ambientais;
• à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de dados e 
informações ambientais e à formação de uma consciência pública sobre a 
necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico;necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico;
• à preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas á sua utilização 
racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do 
equilíbrio ecológico propício à vida;
• definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao 
equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito 
Federal, do Territórios e dos Municípios;
• à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou 
indenizar os danos causados, e ao usuário, de contribuição pela utilização de 
recursos ambientais com fins econômicos.
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Princípios
– ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o 
meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente 
assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo;
– racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;
– planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
– proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas;
– controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;
– incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso – incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso 
racional e a proteção dos recursos ambientais;
– acompanhamento do estado da qualidade ambiental;
– recuperação de áreas degradadas;
– proteção de áreas ameaçadas de degradação;
– educação ambiental a todos os níveis do ensino, inclusive a educação da 
comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do 
meio ambiente. 
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Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA 
• Constituído de:
– órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos 
Territórios e dos Municípios, bem como as fundações instituídas pelo Poder 
Público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental .
Órgão consultivo e deliberativo:
CONAMA
Órgão superior:
Conselho de Governo 
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Órgão central: 
Secretaria do Meio Ambiente da 
Presidência da República 
Órgão executor:
IBAMA
Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais 
Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais 
Conselho Nacional de Meio Ambiente
CONAMA
órgão consultivo e deliberativo 
Compete, dentre outras, estabelecer:
NORMAS E CRITÉRIOS
Licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras
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Licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras
NORMAS E PADRÕES NACIONAIS
Controle da poluição
NORMAS, CRITÉRIOS E PADRÕES
Controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente
Resoluções CONAMA 
• Resolução CONAMA 001/86
– Estabelece definições, responsabilidades, critérios básicos e
diretrizes para a avaliação de impactos ambientais – AIA
• Resolução CONAMA 006/86
– Aprova modelos de publicação, renovação e concessão de – Aprova modelos de publicação, renovação e concessão de 
licenciamentos ambientais
• Resolução CONAMA 006/87
– Regras gerais para o licenciamento ambiental de obras de grande 
porte, especialmente as do setor de energia elétrica.
• Resolução CONAMA 237/97
– Revisão dos procedimentos e critérios utilizados no licenciamento 
ambiental
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• Resolução CONAMA 279/2001
– Estabelece procedimento simplificado para o licenciamento ambiental 
(prazo máximo de 60 dias) para empreendimentos com impacto ambiental 
de pequeno porte, necessários ao incremento da oferta de energia elétrica 
no país – RAS = Relatório Ambiental Simplificado
• Resolução CONAMA 302/2002
– Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de áreas de preservação 
permanente de reservatórios artificiais e regime de uso do entrono.
• Resolução CONAMA 303/2002• Resolução CONAMA 303/2002
– Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de áreas de preservação 
permanente.
• Resolução CONAMA 357/2005
– Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para 
o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de 
lançamento de efluentes, e dá outras providências. Substitui a resolução 
CONAMA 20/86.
9
E outras, por exemplo, referentes à qualidade do ar.....
Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente 
1. o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
2. o zoneamento ambiental; DECRETO Nº 4.297, DE 10 DE JULHO DE 2002
3. a avaliação de impactos ambientais;
4. o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;
5. os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de 
tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental;
6. a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, 
estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse 
ecológico e reservas extrativistas; (Redação dada pela Lei nº 7.804, de 1989)
7. o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;7. o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;
8. o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumento de Defesa Ambiental;
9. as penalidades disciplinares ou compensatórias não cumprimento das medidas 
necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental.
10. a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente 
pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis -
IBAMA; (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989)
11. a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o 
Poder Público a produzi-las, quando inexistentes; (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989)
12. o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos 
recursos ambientais. (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989)
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LicenciamentoAmbiental
• Instrumento de planejamento e gestão 
ambiental
• Objetiva a preservação, a melhoria e a 
recuperação da qualidade ambientalrecuperação da qualidade ambiental
• Exigido para empreendimentos 
potencialmente poluidores ou atividades 
capazes de provocar degradação ambiental 
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Tipos de Licença
• Licença Prévia (LP)
– Solicitado na fase preliminar de planejamento da atividade.
– Órgão licenciador elabora o termo de referência para realização dos estudos ambientais (EIA/RIMA 
ou RAS), analisa os mesmos, vistoria o local do empreendimento e promove a audiência pública
– A concessão da LP não autoriza a execução de quaisquer obras ou atividades destinadas à 
implantação do empreendimento. 
• Licença de Instalação (LI)
– Solicitado antes da implantação do empreendimento.
– Órgão licenciador analisa os documentos solicitados na LP (projeto, programas ambientais e planos 
de monitoramento)
– Plano Básico Ambiental- PBA é um dos requisitos para obtenção da LI.– Plano Básico Ambiental- PBA é um dos requisitos para obtenção da LI.
– A concessão da LI implica no compromisso do interessado em manter o projeto final compatível com 
as condições de seu deferimento. 
• Licença de Operação (LO)
– Solicitado antes da operação da atividade ou empreendimento.
– Órgão licenciador analisa os documentos solicitados na LI e vistoria as instalações e equipamentos de 
controle ambiental.
– A concessão da LO implica no compromisso do interessado em manter o funcionamento dos 
equipamentos de controle da poluição, de acordo com as condições de seu deferimento, bem como, 
a qualidade do recurso natural explorado, no caso específico da água, considerando que é bem de 
valor social, ecológico e econômico.
– Uma das ferramentas que permite avaliar o desempenho ambiental do empreendedor, com relação 
aos programas que fazem parte do PBA aos quais ele se encontra comprometido.
– Prazo de validade – Renovável
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EIA/RIMA
• Avaliação de impacto ambiental utilizada nos procedimentos 
de licenciamento ambiental de empreendimentos e 
atividades consideradas causadoras de significativa 
degradação ambiental.
• Objetivo: prevenir e/ou mitigar danos ambientais que venham 
a afetar o equilíbrio ecológico e socioeconômico, a afetar o equilíbrio ecológico e socioeconômico, 
comprometendo a qualidade ambiental de uma determinada 
localidade, região ou país.
• Documento de caráter não sigiloso, respeitado o sigilo 
industrial, do qual deve se dar publicidade por meio de 
audiências públicas e disponibilidade nos órgãos ambientais.
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Atividades que dependem de EIA/RIMA
FerroviasEstradas de 
rodagem com 2 
ou mais faixas 
de rolamento
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Portos e terminais de minério, 
petróleo e produtos químicos
Aeroportos
Rede de Distribuição de GásRede de Distribuição de Gás
Campo Largo Campo Largo -- CuritibaCuritiba
Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários 
de esgotos sanitários
Extracão de 
combustível 
fóssil
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Rede de Distribuição de GásRede de Distribuição de Gás
Campo Largo Campo Largo -- CuritibaCuritiba
Estações de tratamento de esgotoEstações de tratamento de esgoto
Minas de carvãoMinas de carvão
OBRAS HIDRÁULICAS
Barragem para fins 
Abertura de canais
Retificação de cursos de água
Transposição de bacias
Diques
16
Barragem para fins 
hidrelétricos acima de 10MW
Barragem de saneamento/irrigação
Piraquara II
Petroquímica
Complexo e unidades 
industriais e agro-indústrias
Agro-indústria
17
Linhas de 
transmissão de 
energia elétrica 
acima de 230KV
Petroquímica Agro-indústria
Usinas de 
geração de 
eletricidade 
acima de 10MW
“Todos têm direito ao meio ambiente 
Constituição Federal - 1988
CAPÍTULO ESPECÍFICO AO MEIO AMBIENTECAPÍTULO ESPECÍFICO AO MEIO AMBIENTE
18
“Todos têm direito ao meio ambiente 
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do 
povo essencial à sadia qualidade de vida, impondo-
se ao Poder Público e à coletividade o dever de 
defendê-lo e preservá-lo para as presentes e 
futuras gerações.” 
art. 225 
• Decreto 1354/94
– Institui no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, 
dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, o 
Programa Nacional de Biodiversidade Biológica e dá 
outras providências.outras providências.
• Lei 9433/97
– Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos
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Política Nacional de Recursos Hídricos
• Cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos
• Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes 
fundamentos:
– I - a água é um bem de domínio público;
– II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor 
econômico;
Lei 9.433, de 08/01/1997
econômico;
– III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos 
é o consumo humano e a dessedentação de animais;
– IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso 
múltiplo das águas;
– V - a bacia hidrográfica e a unidade territorial para implementação 
da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema 
Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos;
– VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar 
com a participação do Poder Público, dos usuários e das 
comunidades.
20
OBJETIVOS
• Art. 2º São objetivos da Política Nacional de 
Recursos Hídricos:
– I - assegurar à atual e às futuras gerações a necessária 
disponibilidade de água, em padrões de qualidade
adequados aos respectivos usos;
– II - a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, – II - a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, 
incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao 
desenvolvimento sustentável;
– III - a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos 
críticos de origem natural ou decorrentes do uso 
inadequado dos recursos naturais.
21
DAS DIRETRIZES GERAIS DE AÇÃO
• Art. 3º Constituem diretrizes gerais de ação para 
implementação da Política Nacional de Recurso Hídricos:
I - a gestão sistemática dos recursos hídricos, sem dissociação dos 
aspectos de quantidade e qualidade;
II - a adequação da gestão de recursos hídricos às diversidades físicas, 
bióticas, demográficas, econômicas, sociais e culturais das diversas 
regiões do País;
III - a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão 
ambiental;ambiental;
IV - a articulação do planejamento de recursos hídricos com o dos 
setores usuários e com os planejamentos regional, estadual e 
nacional;
V - a articulação da gestão de recursos hídricos com a do uso do solo;
VI - a integração da gestão das bacias hidrográficas com a dos sistemas 
estuarinos e zonas costeiras.
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DOS INSTRUMENTOS
• Art. 5º São instrumentos da Política Nacional de 
Recursos Hídricos:
I - os Planos de Recursos Hídricos;
II - o enquadramento dos corpos de água em classes, 
segundo os usos preponderantes da água,segundo os usos preponderantes da água,
III - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos;
IV - a cobrança pelo uso de recursos hídricos;
V - o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos.
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Planos
• Participativo, com aprovação pelos comitês de bacias
• Diagnósticos multidisciplinares, sintéticos, objetivos. 
Integrado. Com recursos de comunicação ao público.
• Suporte em sistemas de informações
• Ênfase para definição de programas e projetos• Ênfase para definição de programas e projetos
• Formulação de alternativas associando objetivos e metas com 
os investimentos requeridos
• Escolha da alternativa pelos comitês, com base nos programas 
e nos recursos a serem obtidos com a cobrança pelo uso dos 
recursos hídricos
• Planos estabelecem a orientação para a outorga e o 
licenciamento de fontes de poluição das águas
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Crimes Ambientais
• Lei 9605/98 – Crimes Ambientais
– Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de 
condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e dá outras 
providências.
– Eleva à condição de crime qualquer empreendimento sem licença ou 
autorização dos órgãos ambientais competentes.
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∗ A empresa e pessoasfísicas têm responsabilidade administrativa, civil e 
penal
∗ Atenuantes da pena:
Agravantes da pena: 
∗ reincidência nos crimes ambientais;
∗ ter cometido a infração:
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As penas que podem ser aplicadas a empresas são:
∗ multa;
∗ restritivas de direitos;
∗ prestação de serviços à comunidade;
27
As penas que podem ser aplicadas a pessoas são:
∗ multa;
∗ prestação de serviços à comunidade;
∗ interdição temporária de direitos;
∗ suspensão parcial ou total de atividades;
∗ recolhimento domiciliar
São considerados crimes:
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Sistema Nacional de 
Unidades de Conservação da Natureza
Unidades de Proteção Integral
• I - Estação Ecológica;
• II - Reserva Biológica;
Lei 9985/2000
Unidades de Uso Sustentável
• I - Área de Proteção Ambiental;
• II - Área de Relevante Interesse 
Ecológico;
As unidade de conservacao dividem-se em dois grupos:
• III - Parque Nacional;
• IV - Monumento Natural;
• V - Refúgio de Vida Silvestre.
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Ecológico;
• III - Floresta Nacional;
• IV - Reserva Extrativista;
• V - Reserva de Fauna;
• Vl - Reserva de Desenvolvimento 
Sustentável; e
• Vll - Reserva Particular do Patrimônio 
Natural.
Área de preservação permanente
Largura mínima ao longo de rios: 
Código Florestal Brasileiro
Lei 12651/12 (25/05/12 –
DOU 28/05/12)
OCUPAÇÃO IRREGULAR:
http://www.aguasdoamanha.com.br/
TH048 - Saneamento Básico e Ambiental 32
http://www.srrp.com.br/images/
ORIENTACOESGERAISCODIGOFLO
RESTAL.pdf
APP ao redor de reservatórios artificiais 
(Res. CONAMA 302/02 )
Faixa com metragem 
mínima: 
30m (áreas urbanas 
consolidadas)50 m
100m (áreas rurais)
50m (áreas rurais, 
Areserv<20ha)
50 m
http://www.srrp.com.br/images/ORIENTACOESGERAISCODIGOFLORESTAL.pdf
TH048 - Saneamento Básico e Ambiental

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