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RELATÓRIO DE PRÁTICA Isabella 28295099 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: ISABELLA A. VELLONI SOLDI MATRÍCULA: 28295099 CURSO: BIOMEDICINA POLO: GUARULHOS CENTRO PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): ORIENTAÇÕES GERAIS: • O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e • concisa; • O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; • Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); • Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; • Espaçamento entre linhas: simples; • Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: TIPAGEM SANGUÍNEA E TESTE RÁPIDO RELATÓRIO: 1. TIPAGEM SANGUÍNEA A. Qual a diferença entre tipagem direta e tipagem reversa? O que cada uma dessas técnicas investiga? A tipagem direta consegue determinar a presença ou ausência dos antígenos ABO na membrana das hemácias, e a tipagem reversa é capaz de detectar a presença ou ausência dos anticorpos dos tipos ABO, sejam eles anti-A e anti-B no plasma e/ou soro. B. Descreva o que foi visualizado Foi realizado o teste na placa de klein, com amostras de 4 alunos. Foi retirado amostra, adicionada a placa com os soros anti-A, anti-B e anti-D (Rh) para detectar a reação de cada amostra. Após aglutinação de cada amostra, pode-se observar 3 amostras com sangue tipo O+ e uma amostra com sangue A+. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ C. Adicione uma ou mais fotos foto do resultado do teste realizado na aula que represente a diferença entre a metodologia direta e indireta. TIPAGEM INDIRETA – com soro anti-A, anti-B e anti-D (Rh) RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ D. Como devemos atribuir o laudo para o paciente. Devemos seguir as orientações de acordo com POP de cada laboratório, conferindo validade, método de utilização, sempre conferindo a bula de todas as marcas para realizar o teste de maneira eficaz. 2. TESTE RÁPIDO A. Qual o princípio do teste rápido? como é realizada a leitura? Para agilizar a triagem médica de cada paciente. A leitura é realizada através de amostra de fluídos corporais de acordo com cada exame. B. Essa metodologia pesquisa qual tipo de molécula? Anticorpos. C. Adicione uma foto do resultado do teste realizado na aula. FOI REALIZADO TESTE RÁPIDO DE GRAVIDEZ, com soro e urina. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ D. Como devemos atribuir o laudo para o paciente. Nome completo do paciente; Nome e número de CRM do médico que solicitou o exame; Nome e endereço da clínica ou instituição de saúde em que o exame foi realizado; Data de realização do exame; Justificativa para a solicitação do procedimento; Hipótese diagnóstica; Conduta e descrição do exame em detalhes; Informações adicionais dependendo da natureza do exame, como idade, peso e altura do paciente. E. Associe os aspectos de sensibilidade e especificidade para esse tipo de teste Tem como objetivo de mensurar e identificar a precisão diagnóstica de um teste. TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO RELATÓRIO: 3. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre elas. Existem técnicas alternativas com equipamentos automatizados para a quantificação de PCR, FR e ASLO no soro, que ainda utilizam a metodologia da aglutinação com suporte de látex, mas são capazes de quantificar valores decimais dessas proteínas por meio da combinação de outras metodologias que proporcionam maior precisão e sensibilidade. B. Aponte as aplicações de cada um dos testes O teste que detecta a presença da proteína C reativa (PCR) no soro do paciente. A PCR é uma proteína de fase aguda produzida pelo fígado e serve como um indicador de atividade inflamatória, seja ela de origem infecciosa ou não. Em um quadro grave de infecção, os níveis da proteína podem se elevar até mil vezes em relação ao valor basal. Além disso, a determinação sorológica da PCR é útil para o RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ avaliar a efetividade de um tratamento infeccioso, já que os seus níveis podem oscilar de maneira relativamente rápida durante a terapia. O FR Látex é utilizado para determinar a presença de fatores reumatoides (FR) no soro do paciente, que são anticorpos IgG, IgM ou IgA que reconhecem anticorpos IgG próprios e, com isso, causam a formação excessiva de imunocomplexos que são depositados nas articulações sinoviais e extremidades do corpo, como dedos das mãos e dos pés. Os fatores reumatoides estão presentes em cerca de 70% dos pacientes que têm artrite reumatoide, mas não são considerados um achado específico da doença. o ASLO Látex é um teste de aglutinação indireta que emprega um suporte de látex sensibilizado com o antígeno estreptolisina que detecta a presença de anticorpos anti-estreptolisina O (ASLO) no soro do paciente. Ao entrar em contato com a toxina estreptolisina O, o sistema imune do indivíduo produz o ASLO e essa substância pode ser detectada e semiquantificada por meio de titulação, assim como os testes anteriores. A sensibilidade técnica é de cerca de 200 UI/mL, logo, os resultados não reativos devem ser relatados como “inferior a 200 UI/mL”, enquanto os reativos devem apresentar o último título multiplicado pelo valor da sensibilidade técnica. A estreptolisina O é uma toxina produzida pela bactéria Gram-positiva Streptococcus pyogenes, que comumente provoca infecções de garganta, faringite e amidalite, e, em casos mais severos, pode ocasionar uma reação cruzada que leva a febre reumática. A febre é consequência de uma resposta imune do nosso corpo a uma proteína bacteriana chamada proteína M, que é muito semelhante às proteínas presentes em diversos tecidos, como o cardíaco, subcutâneo e nervoso. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ C. Adicione pelo menos uma foto dos resultados de uma das técnicas práticas na aula Foi realizado teste rápido de HIV com amostra de sangue fornecida em aula prática. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ TESTE DE AGLUTINAÇÃO – 25ml de suspensão-látex + partícula de estreptolisina RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ D. Considerando esse tipo de metodologia, o teste aplicado segue os preceitos de especificidade ou sensibilidade? Por quê? Especificidade porque à capacidade de detectar indivíduos realmente negativos para uma doença ou condição em relação ao total de indivíduos, ou seja, representa a probabilidade de o teste dar negativo, dado que o paciente não está doente e é determinada pela proporção de resultados negativos dentre os indivíduos sabidamente saudáveis. 4. VDRL Descreva a metodologia e suas principais características Semelhante a aglutinação, a floculação é resultado de uma aglomeração de partículas presentes no exame Venereal Desease Research Laboratory (VDRL), que serve de triagem para a sífilis. A doença é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum e é definida como uma infecção sistêmica que provoca úlceras genitais, lesões de pele e complicaçõesneurológicas, conhecidas como neurossifílis. Quais as principais diferenças entre está técnica e as outras de aglutinação praticadas na aula. No VDRL, as reaginas possuem o papel de se ligarem a antígenos purifi cados compostos de cardiolipinas, lecitinas e colesterol, e com isso formarem os aglomerados que são visíveis no microscópio ao utilizar a objetiva de 10 vezes. Ao contrário dos testes anteriores, este é feito em uma placa de vidro, transparente e com cavidades, que permite a deposição da solução formada durante a confecção do teste, assim como a projeção da luz do microscópio para a leitura. Com o tempo, foram desenvolvidas modifi cações do VDRL, tais como RPR (do inglês, Rapid Test Reagin), USR (do inglês, Unheated Serum Reagin) e TRUST (do inglês, Toluidine Red Unheated Serum Test), que visam aumentar a estabilidade da suspensão antigênica, além de possibilitar a utilização de plasma e permitir a RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ leitura do resultado a olho nu. Uma alternativa a essa técnica é a hemaglutinação, que faz uso de hemácias de aves sensibilizadas com um antígeno bacteriano, e quando positivo provoca a aglomeração das hemácias em meio a solução, em contrapartida, quando negativo forma um botão de hemácias no fundo da placa. É mais específico que o RPR, mas ainda é considerado como um teste de triagem. Porque o efeito pró-zona pode ocorrer? E como você como analista clínico pode solucionar essa interferência? Esse fenômeno pode ocorrer caso a quantidade de anticorpos presentes no soro exceda significativamente a quantidade de antígenos disponíveis no reagente dos testes. Logo, casos positivos podem ser camuflados em casos de efeitos pró-zona, já que a solução apresenta uma leve granulação quase imperceptível a olho nu e no microscópio. A solução para esse problema é a diluição da amostra para permitir a equivalência entre os componentes presentes na solução, geralmente, feita a 1:8 na placa de klein. REFERÊNCIAS: Msterial didático. Imunologia Clínica - (VOLTARELLI e colaboradores, 2009). Página 54,55,56. UNIDADE 2.
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