Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
O auge do fordismo compreende a década de 50 até o início do 60, sendo o final do mesmo que inicia-se essa crise. Ele mantinha os princípios básicos: linha de montagem, rigidez, poucas mudanças… Depois da crise de 29, houve um ganho significativo em relação a direitos trabalhistas, reajustes de salário… como consequência a mão de obra ficou cara , dando um gás para essa crise. Outra coisa que impactou fortemente foi a diminuição dos lucros, visto que os salários aumentaram. As novas tecnologias trouxeram as novas máquinas, cujo preço eram altíssimos, além do aumento do custo de produção; Ainda sobre tudo isso, temos o modelo antigo de produção, que não sofreu alteração ao longo desses anos. As pessoas querem mais do que o modelo era capaz de dar, estourando uma bomba dentro das fábricas, upando a crise ainda mais Padronização de produtos e durabilidade Os produtos eram tão duráveis que era difícil ter que trocar eles, além disso a quantidade de modelos era muito pouca, sem muitas opções para escolher. E para criar outros modelos tinha que criar outras linhas de montagem, o que demandava muito tempo e dinheiro Voltando a durabilidade, isso era ruim pois os consumidores ficavam por muito tempo com o mesmo produto sem ter que trocar, assim não gerava lucro para empresa Estoques lotados Como os estoques estavam cheios, pois como não vendia e não iria acabar do nada, a fábrica já começa a passar por crises, mas principalmente a econômica Com esses problemas econômicos, começaram os cortes de funcionários, gerando o desemprego conjuntural (desemprego por causa de crise) Com a fofocaiada comendo solta sobre a crise, começaram a ter manifestações em relação ao medo de perderem o emprego e recorreram aos sindicatos A pressão dos sindicatos A concentração espacial (toda a fábrica em um lugar só) implicava um conjunto de infraestruturas Os sindicatos ficavam de olho facilmente na fábrica, pq eles estavam literalmente dentro dela, já que não tinha outros polos industriais O sindicatos incentivaram os trabalhadores a saberem os seus direitos quando começou a dar merda lá dentro A ford muito esperta, de vez dar o anúncio de demissão geral, ela disse que aumentaria os salários, deixando a impressão para os trabalhadores que não estava tendo uma crise, além disso eles deram descontos para os funcionários comprarem seus carros, se livrando daqueles estoques cheios Nova distribuição da indústria Eles conseguiram vender aqueles carros do estoque e foram fechando os setores da fábrica de Detroit, apostando em países emergentes e até pobres. Por quê? Pois indo para lugares onde a industrialização foi mais tarde, a mão de obra era mais barata, algo essencial para quem quer cortar custos. Resumindo, eles saíram para procurar mão de obra e espaço (terreno para a construção das fábricas) mais baratos, lugares com a ausência de sindicatos… Apesar das fábricas saírem dos EUA, os donos ainda comandavam as fábricas de lá mesmo O fim do fordismo é representado pela descentralização espacial
Compartilhar