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MARCIA PROJETO ESTAGIO III

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Centro Universitário Leonardo Da Vinci 
Conclusões do Período de Observação 
 O estágio de Observação foi um momento da 
sondagem do local, de analisar como 
 
MÁRCIA BRUGGEMANN ROHDEN 
 
(MAD0163) 
 
 
 
PROJETO DE ESTÁGIO III 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITAPIRANGA – SC 
2015 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
 
 
MÁRCIA BRUGGEMANN ROHDEN 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 
 
 
 
Relatório de Estágio apresentado ao Curso de 
Licenciatura em Matemática da Uniasselvi como parte 
da exigência da disciplina Estágio Supervisionado III, 
sob a orientação da Profº Wilson Staub. 
 
 
 
 
 
 
 
ITAPIRANGA 
2015 
3 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 PARTE I: PESQUISA ....................................................................................................... 4 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA ......... 4 
1.2 OBJETIVOS ..................................................................................................................... 5 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................................... 5 
1.3.1 ENSINO APRENDIZAGEM NA HISTORIA DA MATEMÁTICA...............................5 
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO .............................................................. 8 
2.1 METODOLOGIA ............................................................................................................. 8 
2.2 CRONOGRAMA ............................................................................................................ 10 
REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 10 
ANEXOS ............................................................................................................................. 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1 PARTE I: PESQUISA 
 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
 
 Esse trabalho refere-se ao relatório III obrigatório ao curso de Licenciatura em 
Matemática exigidos para formação acadêmica do Centro Universitário Leonardo da Vinci 
Uniasselvi. Desta forma conforme as diretrizes da pratica foi realizada a observação na escola. 
 Durante a etapa escolar é muito frequente ouvirmos de alunos questionando a 
dificuldade em estudar determinado conteúdo. Pensa-se que nestes momentos, onde fazem 
questões desse tipo, alguma abordagem histórica poderia estar levando. À uma compreensão 
da dificuldade e do surgimento desses conteúdos. 
Nobre (1996) propõe um tratamento diferenciado para o processo de ensino-
aprendizagem dos conhecimentos matemáticos. Tal tratamento se baseia em trabalhar os 
conceitos partindo do seu desenvolvimento histórico. Segundo ele, “desta forma, a educação 
assume um caminho diferente. Ao invés de se ensinar a praticidade dos conteúdos escolares, 
investe-se na fundamentação deles. Em vez de se ensinar o para quê, se ensina o porquê das 
coisas.” (NOBRE, 1996, p. 31). 
Diante disso, e por acreditar que a Educação é a base de todo conhecimento onde se 
adquire para a vida acadêmica, e também onde realiza a presente pesquisa, uma vez que um 
dos objetivos das pesquisas em educação matemática é encontrar instrumentos metodológicos 
para serem estudados e usados no ensino da disciplina. Por meio de reflexões teóricas alguns 
pesquisadores conseguiram abrir caminhos com a intenção de fornecer subsidio para uma 
maior compreensão da Matemática. 
Nesta perspectiva, Baroni e Nobre (1999), apontam que o movimento de educação 
matemática incorpora, de tempos em tempos, alguns componentes novos que visam, em uma 
primeira instância, fornecer instrumentos metodológicos que possam ser utilizados pelo 
professor de matemática em suas atividades didáticas. Entre estes, estão a resolução de 
problemas; a modelagem matemática; a etnomatemática e a informática. Para, nós, a História 
da Matemática, certamente, também é um deles e, nos últimos tempos, vem ganhando 
destaque nas pesquisas. 
Em contrapartida, mesmo conhecendo e entendendo que as pesquisas acadêmicas 
sobre a História da Matemática tenham avançado Baroni e Nobre (1999) afirmam que a 
História da Matemática — tal como a análise, a álgebra, a topologia etc. — constitui uma área 
do conhecimento matemático, um campo de investigação científica, por isso seria uma 
ingenuidade considerá-la apenas um instrumento metodológico. 
5 
 
 
1.2 OBJETIVOS 
 
 Compreender o uso da Historia da Matemática no processo de ensino aprendizagem; 
 Identificar os caminhos lógicos com vistas à construção de conteúdos que se deseja 
ensinar; 
 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
1.3.1 O ENSINO APRENDIZAGEM NA HISTORIA DA MATEMATICA 
 
Segundo Milies (2003) a História da Matemática pode ser uma ferramenta de suma 
importância para o processo de ensino-aprendizagem da Matemática, com o objetivo de 
compreender porque cada conceito foi introduzido nesta ciência e que fora algo natural 
naquele seu momento histórico. Permite também estabelecer conexões da História com a 
Filosofia, com a Geografia e várias outras manifestações da cultura. O conhecimento da 
História da Matemática possibilita perceber que as teorias que hoje aparecem acabadas e 
elegantes resultaram de desafios que os matemáticos enfrentaram e que foram desenvolvidas 
com grande esforço, quase sempre, numa ordem bem diferente daquela em que são 
apresentadas após todo o processo de descoberta. 
Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN`s, 1998) conceitos abordados 
em conexão com sua história constituem-se veículos de informação cultural, sociológica e 
antropológica de grande valor formativo. A História da Matemática é nesse sentido, um 
instrumento de resgate da própria identidade cultural. Nesse sentido, os PCN’s afirmam que, 
ao 
 
[...] verificar o alto nível de abstração matemática de algumas culturas antigas, o 
aluno poderá compreender que o avanço tecnológico de hoje não seria possível sem 
a herança cultural de gerações passadas. Desse modo, será possível entender as 
razões que levam alguns povos a respeitar e conviver com práticas antigas de 
calcular, como o uso do ábaco, ao lado dos computadores de última geração PCN’s 
(1998, p.43). 
 
 
Há outra maneira de participação da história manifestada na proposta dos PCN’s 
(1990), para o ensino da Matemática, diz respeito ao uso de problemas históricos, pois 
consideram que os conceitos matemáticos devem ser abordados mediante a exploração de 
6 
 
 
problemas, ou seja, situações em que os alunos precisem desenvolver algum tipo de estratégia 
para resolvê-las. 
 
A própria História da Matemática mostra que ela foi construída como resposta a 
perguntas provenientes de diferentes origens e contextos, motivadas por problemas 
de ordem prática (divisão de terras, cálculo de créditos), por problemas vinculados a 
outras ciências (Física, Astronomia), bem como por problemas relacionados a 
investigações internas à própria Matemática. PCN’s (1998, p. 40). 
 
 
No processo de ensino-aprendizagem os PCN’s têm um papel importante, ainda que 
possam ser compreendidos de modo diferente por outros autores. Mesmo que, embora ainda 
não haja consenso de como utilizar a História da Matemática, é inegável que ela seja uma 
meio potencialmente rica para dar qualidade ao ensino da Matemática. Tanto a resolução 
de problemas como a História da Matemática desempenha um papel muito importante no 
processo de ensino-aprendizagem de Matemática. 
Segundo D’Ambrosio (1999), em Matemática é impossível discutir práticas educativas 
que se fundam na cultura, em estilos de aprendizagem e nas tradições sem recorrer à história 
que compreende o registro desses fundamentos. 
 
Desvincular a Matemática das outras atividades humanas é um dos maioreserros 
que se pratica particularmente na educação da Matemática. Em toda a evolução da 
humanidade, as ideias matemáticas vêm definindo estratégia de ação para lidar com 
o ambiente, criando e desenhando instrumento para esse fim e buscando explicações 
sobre os fatos e fenômenos da natureza e para própria existência (D’AMBRÓSIO, 
1999, p. 97). 
 
 A Historia da Matemática é uma ferramenta muito importante para mostrar a origem 
dos vários axiomas, conceitos, fórmulas, postulados, enfim, estar mostrando para o aluno o 
tempo e o espaço e também contextualizando o assunto estudado. Dessa maneira ampliando 
as concepções sobre os conhecimentos da matemática e os resultados encontrados pelos 
matemáticos à frente dos problemas do passado e motivando para o campo da pesquisa, com a 
finalidade de que outros resultados sejam encontrados para os problemas não resolvidos da 
atualidade. 
 Para Groenwald et. al. (2005), 
 
A História da Matemática é considerada um tema importante na formação do aluno. 
Ela proporciona ao estudante a noção exata dessa ciência em construção, com erros 
e acertos e sem verdades universais, contrariando a ideia positivista de uma ciência 
universal e com verdades absolutas. A História da Matemática tem este grande 
7 
 
 
valor, de poder contextualizar o saber, mostrar que seus conceitos são frutos de uma 
época histórica, dentro de um contexto social e político. 
 
 Segundo, Groenwald et. al. (2005), a perspectiva histórica faz com que o educando 
adquira “um saber significativo, que foi e é construído pelo homem para responder suas 
dúvidas na leitura do mundo, permitindo ao aluno apropriar-se desse saber, o que lhe 
propiciará uma melhor leitura do contexto global”. 
 Segundo, Struik (1985), a História da Matemática, nós faz saber o desejo das origens 
da Matemática, o que 
 
[...] pode ser um auxílio no ensino e na pesquisa; ajuda a entender nossa herança 
cultural; proporciona um campo em que o especialista em matemática e o de outros 
campos da ciência pode encontrar interesse comum; oferece um pano de fundo para 
a compreensão das tendências em Educação Matemática e aumenta o interesse dos 
alunos pela matéria [...] (STRUIK, 1985, p. 213). 
 
 Segundo Mendes (2003), a incorporação da História da Matemática nas atividades de 
ensino-aprendizagem de itens matemáticos, proporciona um caráter mais positivo e útil à 
aprendizagem dos mesmos, fazendo com que os educandos constatam o caráter investigatório 
presente na geração, organização e disseminação desses tópicos ao longo do seu 
desenvolvimento histórico. As atividades históricas, por conseguinte, conduzirão os alunos “a 
um processo mais dinâmico de concepção da matemática ensinada em sala de aula, sob três 
aspectos da construção de conhecimento: o cotidiano, o escolar e o científico” (MENDES, 
2003, p.5 ). 
 No cotidiano sustenta os saberes de experiência para explicar a realidade, investigando 
a superação de problemas já definidos que surgem nas práticas rotineiras da sociedade ao 
longo de sua existência; o escolar promove aos alunos a oportunidade de aprofundar seu 
pensamento matemático elaborado a partir do cotidiano. 
 Diante do conhecimento matemático escolar, este nos mostra um método de atividades 
resolvidas, já finalizadas para serem divulgadas de maneira desconectada de significados em 
relação ao contexto vivido pelo aluno e, sob aspecto codificado nas questões resolvidas. 
De acordo com Mendes (2003), o conhecimento Científico busca estabelecer possíveis 
relações entre construtivismo e educação. Contudo, é necessário perceber que não existe um 
conhecimento científico escolar específico e sim, uma série de opções adotadas na escola 
8 
 
 
cujos objetivos são transmitir informações científicas, formar futuros cientistas, criar 
consumidores de ciência, etc. 
Conforme Mendes (2003), a preocupação maior com o ensino se volta ao cotidiano de 
ensinar e aprender, considerando que a história deva ser utilizada na elaboração e realização 
de atividades voltadas à construção das noções básicas dos tópicos. No entanto, é preciso que 
se oriente o uso da história de maneira sólida para continuar a busca da compreensão das 
propriedades, teoremas e aplicações da Matemática na solução de problemas que exijam do 
aluno algum conhecimento referente ao assunto. 
 
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 
 
 
2.1 METODOLOGIA 
 
 
 O período de observação realizado na Escola de Educação Básica Delminda Silveira, 
no 2º Ano, turma 4 , teve início no dia 18 de abril de 2015 e concretizado no dia 30 de abril; 
totalizando 25 Horas-aula. Essa etapa foi de extrema importância para o reconhecimento 
do local enquanto espaço físico; a familiarização com os alunos, professores e funcionários 
da escola; e a verificação dos recursos disponíveis para implementar a prática pedagógica 
no período de co-participação e principalmente no período da regência. 
 A metodologia que foi adotada neste trabalho, foi a da Prática Real. A qual teve 
como principal característica a observação no ambiente escolar, fora dos encontros 
presenciais. Além disso, essa modalidade busca familiarizar o acadêmico como seu futuro 
ambiente profissional. 
Trata-se também de uma pesquisa com enfoque da abordagem qualitativa. Segundo 
Lüdke & André (1986), a pesquisa qualitativa é mais apropriada para investigações em 
educação, uma vez que possibilita um levantamento dos dados e uma análise mais próxima do 
contexto escolar. 
 
Característica da Classe: 
 
 A turma da 2º Ano 4 possui 32 alunos, 14 do sexo masculino e 18 do sexo feminino. 
As primeiras informações sobre os alunos foram adquiridas através de conversas informais 
com o professor segundo que nos disse que, a maioria deles trabalha durante o dia e estuda a 
9 
 
 
noite. Ainda em relação a turma, é um turma calma, porem havia alguns alunos que gostavam 
de conversar e outros que apresentavam dificuldades na aprendizagem. Foi possível observar 
que a estrutura física da sala de aula é bastante favorável a prática pedagógica: ela é bastante 
arejada, com boa iluminação, compostas de cadeiras e uma mesa para o professor, quadro 
branco, um televisor com DVD. 
 
Avaliação Docente: 
 
 O professor parece dominar bem o assunto. Sua metodologia, apesar de tradicional, é 
contextualizada; ele expõe os conteúdos no quadro branco e os alunos fazem anotações, mas 
na hora da explicação, faz a relação destes com fatos do dia a dia. Sua prática é prejudicada, 
muitas vezes, pelo desinteresse da turma e pela indisciplina dos alunos. 
O docente é compromissado e não costuma faltar ao trabalho, participa das atividades 
escolares: conselho de classe, reuniões pedagógicas e comemorações. Seus alunos o 
respeitam, no entanto, há o acompanhamento individual na própria sala, principalmente nas 
correções quando algum aluno solicita. 
 As aulas se limitam a serem expostas verbalmente pelo professor e os únicos recursos 
utilizados pelo docente são: pincel, quadro branco, data show e o livro adotado pela escola e 
outros que o professor tem. A fixação do conteúdo é feita pela repetição de exercícios que 
posteriormente serve de base para as avaliações e trabalhos. 
 
Conteúdos: 
 
 Quanto aos conteúdos eles são compatíveis com a série e de acordo com a proposta 
curricular, Parâmetros Curriculares Nacionais e a BNNC. 
 
Conclusões do Período de Observação 
 
 O estágio de Observação e regência no ensino médio foi um momento da sondagem 
do local, de analisar como ocorre à prática e a rotina escolar. Nesse momento, tive a chance 
de verificar como é desenvolvida a prática pedagógica nas turmas escolhidas. Foi o momento 
em que conheci superficialmente os alunos, suas dificuldades, peculiaridades, anseios, como a 
escola se organiza pra receber estes alunos, verifiquei qual postura deveremos ter ao estagiar. 
 
10 
 
 
2.2 CRONOGRAMA 
 
Data Turno e horárioAtividade 
18/04/2015 Noturno – 18:45 às 20:45 Observação 
21/04/2015 Noturno – 18:45 às 21:45 Observação 
22/04/2015 Noturno – 18:00 às 22:00 Observação e Regência 
23/04/2015 Noturno – 18:00 às 22:00 Observação e Regência 
28/04/2015 Noturno – 19:00 às 22:00 Levantamento de dados da Escola 
29/04/2015 Noturno – 18:00 às 22:00 Observação e Regência 
30/04/2015 Noturno – 18:00 às 22:00 Observação e Regência 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BARONI, R. L. S. e NOBRE, S. A Pesquisa em História da Matemática e Suas Relações 
com a Educação Matemática. In: BICUDO, M. A.(org.). Pesquisa em Educação 
Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999.p. 129-136. 
 
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. 
Parâmetros Curriculares Nacionais. Introdução. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
 
GROENWALD, Claudia Lisete Oliveira, SAUER, Lisandra de Oliveira, FRANK Rosvita 
Fuelber. A história da matemática como recurso didático para o ensino da teoria dos 
números e a aprendizagem da matemática no ensino básico. 
 
MENDES, I. A. Construtivismo e História da Matemática: uma aliança possível. In: IV 
Seminário Nacional de História da Matemática, 2001, Natal, RN. Anais... Rio Claro, SP: 
Editora da SBHMat - 2001. p. 228-234. 
 
MENDES, I. A. História da matemática: um enfoque transdisciplinar. In: XI CIAEM. 
FURB. Blumenau: FURB. 2003, CD-CARD. 
 
MILIES, Polcino. História da Matemática. Disponível em: 
<http://www.ime.usp.br/~leo/imatica/historia/>. Acesso em: 25/06/2015 
 
 
D'AMBROSIO, U.. Educação Matemática: da Teoria a Prática. 14ª ed. Campinas SP: 
Papirus, 2007. (Coleção Perspectiva em Educação Matemática). 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO – ESTÁGIO III 
 
1 – INTRODUÇÃO 
 
 Este relatório tem como objetivo descrever os dias que estive na Escola de Educação 
Básica Estadual Delminda Silveira de Ensino Fundamental e Médio, na disciplina do estágio 
supervisionado. A escola localiza-se na Rua Faulhaber n° 100, Centro em Mondai SC. 
Sabemos que toda ação educativa se apoia entre a teoria e a prática. Por isso, considero o 
estágio como um momento em que podemos vivenciar essa experiência. 
Durante este período pude observar a estrutura da escola, o perfil dos alunos e dos 
professores. Durante o estágio, vivenciei algumas situações que envolveram, diálogo com 
alunos, falta de professores, atendimento a estagiários e professores, a pais e a comunidade 
em geral, dentre outros. 
 
2 BREVE HISTORICO DA ESCOLA 
 
 A Escola de Educação Básica Delminda Silveira está ligada a história de fundação da 
Colônia Porto Feliz, datada de maio de 1922, que marca o início da colonização do Extremo 
Oeste de Santa Catarina. 
 Os colonizadores descendentes de alemães entendiam que Escolas e Igrejas 
constituíam sinônimos de comunidades. Estas estavam nos planos da colonização, 
principalmente, de seu Diretor Herman Faulhaber. 
 No dia 15 de setembro de 1924 o Diretor da colonizadora inaugurou a Escola de Porto 
Feliz; uma pequena construção de madeira, empossando como professora a jovem Elizabeth 
Ramminger. A pequena construção servia de escola durante a semana e, aos domingos de 
igreja para celebração de cultos e outros eventos. 
 Com o crescente número de famílias vindas do Rio Grande do Sul, e em consequência 
o aumento do número de crianças em idade escolar, a colonizadora sentiu-se na obrigação de 
construir um novo prédio, mais amplo, para o bom funcionamento da escola. 
 Fundou-se então, a Liga Escolar Porto Feliz, na qual se associaram 36 membros, e o 
senhor Ricardo Bruggemann foi eleito presidente da primeira entidade educacional de Porto 
Feliz. 
 Na década de 40, a escola que se chamava Liga Escolar Porto Feliz , troca de nome em 
forma de lei Estadual, em homenagem a uma professora e petista que atuava n cidade de 
12 
 
 
Florianópolis, cujo nome era influente em toda a capital, assim a escola recebeu o nome de 
Escola Reunida Delminda Silveira. 
 Em meados dos anos 50, passa a ser chamada de Grupo Escolar Delminda Silveira. 
 Na década de 60, recebe o nome de Escola Básica Delminda Silveira. Em 1998 
recebeu o nome de Colégio Estadual Delminda Silveira. Sendo hoje Escola de Educação 
Básica Delminda Silveira. 
 A Escola de Educação Básica Delminda Silveira – foi criada pela portaria nº 070/88 
de 04.03.88, reconhecida pelo parecer nº 532/87 de 29/12/87. 
 A Unidade Escolar te, por finalidade oferecer a Educação Básica: atender o disposto 
nas Constituições Federal e Estadual, na lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 
9394/96 LDB, Lei Complementar nº 170/98 e Estatuto dos Direitos da Criança e Adolescente; 
ministrar o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. 
 
3 DESCRIÇÃO DO CONTEXTO 
 
3.1-Perfil da Escola 
 
 É uma Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio, localizada no centro de 
Mondai SC. É uma cidade tranquila, possuindo todos os serviços públicos como água, luz, 
telefone, rede de esgoto, transporte coletivo, serviços de comércio, posto de saúde e como 
vizinhos moradores. 
 A escola atende cerca de 382 alunos, do centro, bairros e comunidades do interior. 
Escola tem o funcionamento dela no turno matutino no horário 7:30 às 11:30, na parte do 
turno vespertino das 13:30 às 17:30 e no período noturno das 18:30 às 22:00. 
 Com vários níveis de ensino como: 
• Ensino Fundamental; 
• Ensino Médio; 
 O quadro de funcionário diretamente ligado ao estado é composto por 01 diretor, 02 
assessor de direção, 02 assistentes técnicas pedagógicos, 02 assistentes de educação. 
 Na composição do corpo docente tem a seguinte organização: professores que atua em 
sala de aula são 35 professores e 2 professores estão na gestão escolar. A formação 
acadêmica dos professores são 95% dos professores tem graduação, 85% deles tem pós – 
graduação , 10% tem mestrado, 70% dos professores que atua neste educandário são efetivos 
13 
 
 
com carga horária media de 40h/semanais. A escola oferece formação continuada para os 
docentes. 
 No que diz respeito ao quantitativo de alunos matriculados no ano letivo de 2022, a 
escola apresenta os seguintes resultados aproximados: no turno matutino há 230alunos 
matriculados no ensino médio regular e ensino fundamental. No turno vespertino a escola tem 
220 alunos matriculados no ensino fundamental e ensino médio regular e já no turno noturno 
tem 80 aluno matriculados no ensino médio regular. Tem um total de 13 turmas sendo 6 no 
ensino fundamental e 7 no ensino médio. Em cada turma tem em media de 30 alunos e a faixa 
etária fica de acordo com cada turma. Este educandário conta com um quadro de funcionários 
de 45 pessoas. Os pais se dirigem a escola, quando tem algum evento, e 60% dos pais 
comparecem ativamente na escola. 
 A escola participa de programas e projetos como: PDDE, PDE, Esporte e Cultura, 
Olimpíada de Matemática, de Português, Feira de Ciências Projeto de Leitura, Ensino 
Religioso, Saúde Escolar, ENEM, Ensino Médio Integrado, Mais Educação com as oficinas 
de musica, dança e apoio pedagógico. 
 
3.2 – INFRASTRUTURA 
 
 A escola possui uma boa infraestrutura moderna, a limpeza é feita pelas serventes que 
são terceirizadas, durante o dia para sempre estar limpo. A escola não tem auditório, mas para 
reuniões e palestras utiliza outro espaço. Conta com uma (1) biblioteca ampla e confortável, 
acervo variado e funciona diariamente com horários alternados. Conta ainda com um 
Laboratório de informática, com uma estrutura de 25 computadores, projetor multimídia, 
impressora, caixa de som e servidor Linux, além desse laboratório tem uma sala de vídeo. 
 A secretaria é ampla, se trabalham as secretárias, divididas entre turnos, ambiente 
apropriado para se trabalhar, junto à secretaria tem o arquivo com mais ou menos cinco 
armários onde são arquivados os processos de alunos. A sala de coordenação e de pedagogia 
são juntos, é uma sala amplae adequada para atender os pais ou responsáveis por alunos. A 
Escola atende Educação Especial: alunos que possuem necessidades especiais, orientação e 
atendimento por uma professora de educação especial, em horário alternado. Mas a escola não 
possui acesso para pessoas com necessidades especiais. 
 Sala dos Professores é ampla e em boa condição para esta acolhendo os professores e 
conta com dois computador. Neste educandário 20 salas de aulas que comporta cerca de 30 
alunos por sala, com boa iluminação, em algumas salas conta com o multimidia já instalado 
14 
 
 
para os professores melhor dar sua aula, climatizados e conservados para assim poder atender 
melhor os alunos. Em relação ao esporte a escola conta com dois ginásios e uma sala de jogos. 
A alimentação escolar é oferecida por empresa terceirizada, sendo responsabilidade da 
Secretaria Estadual de Educação, onde tem um varandão com mesas e cadeiras padronizadas e 
conservadas para os alunos estarem fazendo suas refeições e a escola não possui cantina. 
Além da cozinha que é feita a merenda, tem mais uma cozinha, 02 banheiros femininos, 02 
banheiros masculinos, além desses banheiros tem os banheiros dos professores e bebedouros. 
 A escola tem uma área de lazer grande para os alunos estarem usufruindo dela e para a 
socialização dos trabalhos realizados pelos alunos e informações tem o mural no varandão 
onde todos possui acesso. 
 Os alunos no início do ano letivo recebem os livros para cada disciplina, onde eles 
precisam cuidar e devolver no final do ano, já em relação ao material escolar é conforme a 
necessidade de cada aluno. A escola exige uniforme onde foi eleito em assembleia pelos pais 
e cada um tem obrigação de adquire o seu. Os pequenos reparos são feitos com o dinheiro que 
é arrecado com a contribuição espontânea. 
 
4 - OBJETIVOS DA ESCOLA 
 
4.1 OBJETIVOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO 
 
 Promover a formação necessária dos educados para o exercício da cidadania, por meio 
do desenvolvimento da capacidade cognitiva, afetiva, física, ética e de atuação na inserção 
social. 
 
4.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA INSTITUIÇÃO 
 
 Os objetivos específicos adotados pela escola se baseiam nos indicados pelos 
Parâmetros Curriculares Nacionais, para a formação de alunos que sejam capaz de: 
- Compreender a cidadania como participação social e política, como exercício de direitos e 
deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação 
e repúdio ás injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito; 
- Posicionar-se de, mas, responsável e maneira critica, responsável e construtiva nas diferentes 
situações sociais, utilizando o dialogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões 
coletivas; 
15 
 
 
- Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais 
como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o 
sentimento de pertinência aos pais; 
- Conhecer e valorizar a pluralidade sociocultural brasileira, bem como aspectos 
socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação 
baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras 
características individuais e sociais. 
 
PLANO DE AULA I E II 
 
Nome da escola: E.E.B. DELMINDA SLVEIRA 
Diretor(a):IVAN SCHENBERGER 
Coordenador(a): WILSON STAUB 
Professor(a) regente: ANSELMO CAMILO SPIES Turma: 2º Período: NOTURNO 
Nome do(a) Estagiário(a): MARCIA BRUGGEMANN ROHDEN Turma: 4 
 
 
 
Conteúdo: Matrizes 
 
 Matriz é uma estrutura matemática organizada na forma de tabela com linhas e 
colunas. Serve para organizar e representar informações. 
 Nesta aula serão abordados os seguintes temas: definição e representação, matrizes 
especiais, igualdade de matrizes e operações básicas. 
. 
 
Objetivos: 
 
 Identificar e representar os diferentes tipos de matrizes. 
 Resolver cálculos com as operações com matrizes. 
 Utilizar as operações com matrizes para a resolução de problemas. 
 
 
Recursos: 
 
 Lápis, borracha, papel A4 e folha com a tarefa; 
 Também fazer o uso do quadro branco e livros didáticos e se for necessário utilizar o 
laboratório de informática; 
16 
 
 
 Usar lisas de exercícios e problemas para os alunos construírem as soluções mediadas 
pelo professor quando se fizer necessário. 
 
 
Sequência didática: 
 
 Primeiramente, será distribuído a cada um dos alunos uma folha contendo um pouco 
da história das Matrizes. Serão dados 15 minutos para que os alunos façam leitura silenciosa. ( 
Anexo 1 ) 
 
MATRIZ 
 
 Chama-se de matriz do tipo m X n ( lê-se: “m por n” ) toda tabela de números 
dispostos em m linhas e n colunas. Tal tabela deve ser representada entre parênteses ( ), entre 
colchetes [ ] ou entre barras duplas // //. 
 
Exemplos 
 
 
 
Convenção 
 
 Indicamos por aij o elemento posicionado na linha i e coluna j de uma matriz A. 
 
Exemplo 
 
 
 
 O numero 9 está na posicionado na linha 1 e coluna 1; indica-se esse elemento por a11, 
ou seja a11= 9; 
 O 4 está posicionado na linha 1 e coluna 2; indica-se esse elemento por a12, ou seja, a12 
= 4 
 O 5 está posicionado na linha 2 e coluna 1; indica-se esse elemento por a21, ou seja, 
a21= 5 
17 
 
 
 
REPRESENTAÇÃO GENERICA DE UMA MATRIZ 
 
 Podemos representar uma matriz A do tipo m X n da seguinte maneira: 
 
 
Como essa representação é muito extensa, podemos representar a matriz simplesmente por 
A= ( aij )m X n ou, quando não houver possibilidade de confusão quanto ao tipo da matriz, por 
A = ( aij ). 
 
EXERCICIOS RESOLVIDO 
 
Representar explicitamente a matriz A = ( aij )2 X 3 tal que aij = 5i-j. 
 
Resolução 
Inicialmente, vamos escrever genericamente uma matriz 2 X 3: 
 
 
 
Cada elemento aij dessa matriz deve ser calculado pela lei aai = 5i – j. Temos, portanto: 
 
 
Assim, a matriz é: 
 
 
ATIVIDADES 
 
1) 
18 
 
 
 
 
2) 
 
 
Avaliação: 
 
 Avaliação será continua através da participação e desempenho dos alunos no 
desenvolvimento das atividades; 
 Por meio da observação das dificuldades detectadas na resolução dos exercícios 
propostos; 
 Interesse e participação em sala de aula 
 
 
REFERENCIAS 
 
DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David, PÉRIGO, Roberto, ALMEIDA, Nilze de. 
Matemática: Ciências e Aplicações.6ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 
 
SILVA, Claudio Xavier da, BARRETO, Benigno Filho. Matemática Aula por Aula. 2ª Ed. 
Renovada. São Paulo: FDT, 2005 
19 
 
 
PAIVA, Manuel. Matemática, Volume Único. 1ª Ed. São Paulo: Moderna, 2005. 
 
Anexos: 
 
MATRIZES 
 
 
 
PLANO DE AULA III E IV 
 
Nome da escola: E.E.B. DELMINDA SLVEIRA 
Diretor(a):IVAN SCHENBERGER 
Coordenador(a): WILSON STAUB 
Professor(a) regente: ANSELMO CAMILO SPIES Turma: 2º Período: NOTURNO 
Nome do(a) Estagiário(a): MARCIA BRUGGEMANN ROHDEN Turma: 4 
 
 
 
Conteúdo: Matrizes 
 
 Matriz é uma estrutura matemática organizada na forma de tabela com linhas e 
colunas. Serve para organizar e representar informações. 
 Nesta aula serão abordados os seguintes temas: definição e representação, matrizes 
especiais, igualdade de matrizes e operações básicas. 
. 
20 
 
 
 
Objetivos: 
 
 Identificar e representar os diferentes tipos de matrizes. 
 Resolver cálculos com as operações com matrizes. 
 Utilizar as operações com matrizes para a resolução de problemas. 
 
 
Recursos: 
 
 Lápis, borracha, papel A4 e folha com a tarefa; 
 Também fazer o uso do quadro branco e livros didáticos e se for necessário utilizar o 
laboratório de informática; 
 Usar lisas de exercícios e problemas para os alunos construírem as soluções mediadas 
pelo professor quando se fizer necessário. 
 
 
Sequência didática: 
 
MATRIZES ESPECIAIS 
 As seguintes matrizes, por terem papel de destaque na álgebra matricial,merecem um 
estudo particular: 
MATRIZ LINHA 
 É a matriz que possui uma única linha, ou seja, tem ordem 1 X n. 
Exemplo 
 
MATRIZ COLUNA 
É a matriz que possui uma única coluna, ou seja, tem ordem m X 1. 
Exemplo 
 
MATRIZ QUADRADA 
 Matriz quadra é toda matriz cujo numero de linhas é igual ao numero de colunas. 
Exemplos 
 
21 
 
 
 
 Numa matriz quadrada A de ordem n, os elementos aij tais que i = j formam a 
diagonal principal da matriz, e os elementos aij tais que i + j = n + 1 formam a diagonal 
secundaria. 
Exemplo: 
 
Observe que na diagonal principal da matriz A os elementos aij possuem i = j: 
a11, a22, a33 
Na diagonal secundaria, os elementos aij são tais que i + j = 3 + 1 ( em que 3 é a ordem da 
matriz A ): 
a31, a22, a13 
MATRIZ IDENTIDADE 
Chama-se de matriz identidade de orden n, e se indica por In, a matriz: 
 
Exemplos 
 
MATRIZ NULA 
Matriz nula do tipo m X n, que se indica por Om X n, é a matriz: 
Om X n = ( aij )m X n tal que: 
22 
 
 
 
Dessa forma, matriz nula é qualquer matriz que possui todos os elementos iguais a zero. 
Exemplos 
 
ATIVIDADES 
 
Respostas da atividade 1: a) 3X2 b) 1X4 c)2X2 d) 3X3 e) 3X1 f) 3X4 
 
Respostas da atividade 2: a)4 b) Não existe c) 1 d) 1 
23 
 
 
 
Respostas da atividade 3: a) 1 b) 8 c) 5/6 
 
Avaliação: 
 
 Avaliação será continua através da participação e desempenho dos alunos no 
desenvolvimento das atividades; 
 Por meio da observação das dificuldades detectadas na resolução dos exercícios 
propostos; 
 Interesse e participação em sala de aula 
 
 
REFERENCIAS 
 
DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David, PÉRIGO, Roberto, ALMEIDA, Nilze de. 
Matemática: Ciências e Aplicações.6ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 
 
SILVA, Claudio Xavier da, BARRETO, Benigno Filho. Matemática Aula por Aula. 2ª Ed. 
Renovada. São Paulo: FDT, 2005 
 
PAIVA, Manuel. Matemática, Volume Único. 1ª Ed. São Paulo: Moderna, 2005. 
 
 
PLANO DE AULA V 
 
Nome da escola: E.E.B. DELMINDA SLVEIRA 
Diretor(a):IVAN SCHENBERGER 
Coordenador(a): WILSON STAUB 
Professor(a) regente: ANSELMO CAMILO SPIES Turma: 2º Período: NOTURNO 
Nome do(a) Estagiário(a): MARCIA BRUGGEMANN ROHDEN Turma: 4 
 
 
 
Conteúdo: Matrizes 
 
24 
 
 
 Matriz é uma estrutura matemática organizada na forma de tabela com linhas e 
colunas. Serve para organizar e representar informações. 
 Nesta aula serão abordados os seguintes temas: definição e representação, matrizes 
especiais, igualdade de matrizes e operações básicas. 
. 
 
Objetivos: 
 
 Identificar e representar os diferentes tipos de matrizes. 
 Resolver cálculos com as operações com matrizes. 
 Utilizar as operações com matrizes para a resolução de problemas. 
 
 
Recursos: 
 
 Lápis, borracha, papel A4 e folha com a tarefa; 
 Também fazer o uso do quadro branco e livros didáticos e se for necessário utilizar o 
laboratório de informática; 
 Usar lisas de exercícios e problemas para os alunos construírem as soluções mediadas 
pelo professor quando se fizer necessário. 
 
 
Sequência didática: 
 
MATRIZES TRANSPOSTAS 
Chama-se transposta da matriz A = ( aij )m X n , e se indica por A
t, a matriz: 
At = ( bij )m X n tal que: 
 
 
Assim, cada coluna i de At é, ordenadamente, igual à linha i de A. 
 
Exemplos 
 
 
ATIVIDADE 
 
25 
 
 
 
2) 
 
 
 
Respostas da atividade 2: 
 
 
Avaliação: 
 
 Avaliação será continua através da participação e desempenho dos alunos no 
desenvolvimento das atividades; 
 Por meio da observação das dificuldades detectadas na resolução dos exercícios 
propostos; 
26 
 
 
 Interesse e participação em sala de aula 
 
 
REFERENCIAS 
 
DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David, PÉRIGO, Roberto, ALMEIDA, Nilze de. 
Matemática: Ciências e Aplicações.6ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 
 
SILVA, Claudio Xavier da, BARRETO, Benigno Filho. Matemática Aula por Aula. 2ª Ed. 
Renovada. São Paulo: FDT, 2005 
 
PAIVA, Manuel. Matemática, Volume Único. 1ª Ed. São Paulo: Moderna, 2005. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	Centro Universitário Leonardo Da Vinci
	Conclusões do Período de Observação
	O estágio de Observação foi um momento da sondagem do local, de analisar como
	ocorre à prática e a rotina escolar. Nesse momento, tive a chance de verificar como é
	desenvolvida a prática pedagógica na turma escolhida. Foi o momento em que conheci
	superficialmente os alunos, suas dificuldades, peculiaridades, anseios, como a escola se
	organiza pra receber estes alunos, verifiquei qual postura deveremos ter ao estagiar. 
Educacional Leonardo Da Vinci
	1 PARTE I: PESQUISA
	1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
	1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
	2.1 METODOLOGIA
	2.2 CRONOGRAMA
	REFERÊNCIAS

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