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1. Dentro de um hospital, o biomédico também integra equipes de prevenção de infecções hospitalares, assumindo funções como: A. Análises microbiológicas de amostras biológicas, equipamentos e superfícies, a fim de reconhecer e controlar sua disseminação. Como membro da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), o biomédico, além de orientar outros profissionais quanto às boas práticas, poderá realizar análises microbiológicas, capacitação de colaboradores, participar de reuniões e elaborar relatórios, implantar controle de qualidade, entre outras funções. B. Determinar os medicamentos a serem administrados aos pacientes com infecções disseminadas Como membro da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), o biomédico, além de orientar outros profissionais quanto às boas práticas, poderá realizar análises microbiológicas, capacitação de colaboradores, participar de reuniões e elaborar relatórios, implantar controle de qualidade, entre outras funções. C. Criar a comissão de infecção hospitalar e eleger os componentes da equipe. Como membro da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), o biomédico, além de orientar outros profissionais quanto às boas práticas, poderá realizar análises microbiológicas, capacitação de colaboradores, participar de reuniões e elaborar relatórios, implantar controle de qualidade, entre outras funções. D. Realizar exames bioquímicos periódicos nos funcionários para verificar a presença de infecção na equipe. Como membro da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), o biomédico, além de orientar outros profissionais quanto às boas práticas, poderá realizar análises microbiológicas, capacitação de colaboradores, participar de reuniões e elaborar relatórios, implantar controle de qualidade, entre outras funções. E. Realizar as análises clínicas de rotina e somente atuar na comissão quando convocado, prestando consultoria. Como membro da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), o biomédico, além de orientar outros profissionais quanto às boas práticas, poderá realizar análises microbiológicas, capacitação de colaboradores, participar de reuniões e elaborar relatórios, implantar controle de qualidade, entre outras funções. 2. São atribuições do biomédico que atua em dosimetria: A. seleção das imagens que serão utilizadas para planejamento radioterápico e suporte psicológico aos pacientes em tratamento. Dentre as atribuições do dosimetrista estão o acompanhamento dos pacientes em exames radiológicos e a seleção das imagens que serão utilizadas para planejamento radioterápico, a análise computadorizada das imagens, o planejamento computadorizado do tratamento do paciente, incluindo cálculo da dose e avaliação das doses que serão recebidas nos órgãos normais sob supervisão do físico-médico e do radioncologista, atuar no treinamento de equipamentos e softwares radioterápicos, ou como vendedor de equipamentos e acessórios radioterápicos. O dosimetrista pode ainda atuar em pesquisa clínica e produção científica. B. análise computadorizada das imagens obtidas em exame radiológico e aplicação de anestesia local. Dentre as atribuições do dosimetrista estão o acompanhamento dos pacientes em exames radiológicos e a seleção das imagens que serão utilizadas para planejamento radioterápico, a análise computadorizada das imagens, o planejamento computadorizado do tratamento do paciente, incluindo cálculo da dose e avaliação das doses que serão recebidas nos órgãos normais sob supervisão do físico-médico e do radioncologista, atuar no treinamento de equipamentos e softwares radioterápicos, ou como vendedor de equipamentos e acessórios radioterápicos. O dosimetrista pode ainda atuar em pesquisa clínica e produção científica. C. planejamento computadorizado do tratamento do paciente e acompanhamento dos pacientes em exames radiológicos. Dentre as atribuições do dosimetrista estão o acompanhamento dos pacientes em exames radiológicos e a seleção das imagens que serão utilizadas para planejamento radioterápico, a análise computadorizada das imagens, o planejamento computadorizado do tratamento do paciente, incluindo cálculo da dose e avaliação das doses que serão recebidas nos órgãos normais sob supervisão do físico-médico e do radioncologista, atuar no treinamento de equipamentos e softwares radioterápicos, ou como vendedor de equipamentos e acessórios radioterápicos. O dosimetrista pode ainda atuar em pesquisa clínica e produção científica. D. cálculo das doses que serão recebidas nos órgãos normais e venda de equipamentos. Dentre as atribuições do dosimetrista estão o acompanhamento dos pacientes em exames radiológicos e a seleção das imagens que serão utilizadas para planejamento radioterápico, a análise computadorizada das imagens, o planejamento computadorizado do tratamento do paciente, incluindo cálculo da dose e avaliação das doses que serão recebidas nos órgãos normais sob supervisão do físico-médico e do radioncologista, atuar no treinamento de equipamentos e softwares radioterápicos, ou como vendedor de equipamentos e acessórios radioterápicos. O dosimetrista pode ainda atuar em pesquisa clínica e produção científica. E. pesquisa clínica e emissão de laudos. Dentre as atribuições do dosimetrista estão o acompanhamento dos pacientes em exames radiológicos e a seleção das imagens que serão utilizadas para planejamento radioterápico, a análise computadorizada das imagens, o planejamento computadorizado do tratamento do paciente, incluindo cálculo da dose e avaliação das doses que serão recebidas nos órgãos normais sob supervisão do físico-médico e do radioncologista, atuar no treinamento de equipamentos e softwares radioterápicos, ou como vendedor de equipamentos e acessórios radioterápicos. O dosimetrista pode ainda atuar em pesquisa clínica e produção científica. 3. O laboratório de análises clínicas é uma empresa e conta com uma equipe técnica multidisciplinar. Dentre os profissionais envolvidos na rotina e funcionamento das atividades do laboratório, estão incluídos: A. Biomédicos, químicos e advogados. O laboratório clínico conta com uma equipe multidisciplinar, podendo incluir: patologistas clínicos, bioquímicos, biomédicos, químicos, enfermeiros, tecnólogos em computação, administradores, especialistas em recursos humanos e Marketing, engenheiros clínicos, entre outros. B. Patologistas clínicos, biomédicos e engenheiros clínicos. O laboratório clínico conta com uma equipe multidisciplinar, podendo incluir: patologistas clínicos, bioquímicos, biomédicos, químicos, enfermeiros, tecnólogos em computação, administradores, especialistas em recursos humanos e Marketing, engenheiros clínicos, entre outros. C. Patologistas clínicos, bioquímicos e nutricionistas. O laboratório clínico conta com uma equipe multidisciplinar, podendo incluir: patologistas clínicos, bioquímicos, biomédicos, químicos, enfermeiros, tecnólogos em computação, administradores, especialistas em recursos humanos e Marketing, engenheiros clínicos, entre outros. D. Bioquímicos, biomédicos e físicos. O laboratório clínico conta com uma equipe multidisciplinar, podendo incluir: patologistas clínicos, bioquímicos, biomédicos, químicos, enfermeiros, tecnólogos em computação, administradores, especialistas em recursos humanos e Marketing, engenheiros clínicos, entre outros. E. Biomédicos, químicos e fonoaudiólogos. O laboratório clínico conta com uma equipe multidisciplinar, podendo incluir: patologistas clínicos, bioquímicos, biomédicos, químicos, enfermeiros, tecnólogos em computação, administradores, especialistas em recursos humanos e Marketing, engenheiros clínicos, entre outros. 4. O laboratório clínico necessita de uma gestão da qualidade, com o intuito de organizar, controlar e formalizar os procedimentos, incluindo custos, produtividade,correção das falhas e, especialmente, qualidade do serviço para o cliente. São pontos básicos do programa de controle de qualidade: A. Criação de tabelas de custos de exames, para garantir o lucro da empresa. São pontos básicos do programa de controle de qualidade: qualidade das amostras, procedimentos operacionais padrão (POPs), qualidade técnica, resultados dos exames, participação em programas externos de monitoramento da qualidade, normas de segurança do laboratório, garantia de desempenho dos equipamentos e garantia de qualidade dos insumos laboratoriais. B. Participação em programas externos de monitoramento da qualidade, nacionais e internacionais. São pontos básicos do programa de controle de qualidade: qualidade das amostras, procedimentos operacionais padrão (POPs), qualidade técnica, resultados dos exames, participação em programas externos de monitoramento da qualidade, normas de segurança do laboratório, garantia de desempenho dos equipamentos e garantia de qualidade dos insumos laboratoriais. C. Garantia de qualidade técnica e entrevistas com pacientes, para avaliação de índice de satisfação. São pontos básicos do programa de controle de qualidade: qualidade das amostras, procedimentos operacionais padrão (POPs), qualidade técnica, resultados dos exames, participação em programas externos de monitoramento da qualidade, normas de segurança do laboratório, garantia de desempenho dos equipamentos e garantia de qualidade dos insumos laboratoriais. D. Garantia de desempenho dos equipamentos e da qualidade dos insumos laboratoriais. São pontos básicos do programa de controle de qualidade: qualidade das amostras, procedimentos operacionais padrão (POPs), qualidade técnica, resultados dos exames, participação em programas externos de monitoramento da qualidade, normas de segurança do laboratório, garantia de desempenho dos equipamentos e garantia de qualidade dos insumos laboratoriais. E. Documentar os procedimentos operacionais padrão e obter o selo de acreditação, anualmente. São pontos básicos do programa de controle de qualidade: qualidade das amostras, procedimentos operacionais padrão (POPs), qualidade técnica, resultados dos exames, participação em programas externos de monitoramento da qualidade, normas de segurança do laboratório, garantia de desempenho dos equipamentos e garantia de qualidade dos insumos laboratoriais. 5. Como demonstração de qualidade, os laboratórios clínicos também podem buscar os selos de acreditação. Acerca dos selos de acreditação é correto afirmar: A. Acreditação é o reconhecimento formal, emitido pelo INMETRO, de que o laboratório atende aos requisitos e demonstra competência na realização de suas atividades. Acreditação é o reconhecimento formal por um organismo de acreditação, governamental ou não, de que o laboratório atende à requisitos previamente definidos e demonstra ser competente para realizar suas atividades com confiança. No Brasil, estão disponíveis programas de acreditação de laboratórios clínicos, o DIQC e o PALC. B. O programa de acreditação visa reduzir os custos e aumentar a probabilidade de lucro. O programa de acreditação visa otimizar a prática laboratorial, para reduzir os riscos e aumentar a probabilidade de bons resultados. C. Nos programas de acreditação são avaliados diversos aspectos, entre eles, o sistema de qualidade, equipamentos e reagentes. Nos programas de acreditação são avaliados o sistema de qualidade, preparo do paciente, equipamentos, reagentes, métodos, processos, controle interno e externo da qualidade, segurança, laudos e atendimento ao cliente D. No Brasil, os selos de acreditação são obrigatórios para o funcionamento do laboratório de análises clínicas. Os selos de acreditação não são obrigatórios, porém causam impacto na visão dos médicos, pacientes e operadoras de planos de saúde, como um indicador de qualidade. Com isso, causam impactos também no funcionamento do laboratório, exigindo uma melhoria na qualidade dos processos e resultados. E. Os selos de acreditação são na verdade uma estratégia de Marketing, com o intuito de atrair médicos conveniados e pacientes, sem impacto qualidade dos processos. Os selos de acreditação não são obrigatórios, porém causam impacto na visão dos médicos, pacientes, e operadoras de planos de saúde, como um indicador de qualidade. Com isso, causam impactos também no funcionamento do laboratório, exigindo uma melhoria na qualidade dos processos e resultados.
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