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INSTALAÇÕES PREDIAIS - HIDRÁULICAS 
AULA 02 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO JUIZ DE FORA 
ENGENHARIA CIVIL – CAMPUS RIO BRANCO 
MAURO GOMES BASTOS 
Juiz de Fora, Minas Gerais / 2020.2 
• A elaboração deste material sobre instalações prediais de água fria tem como
preocupação a necessidade de mostrar a existência da NBR 5626/1998 (Instalações 
Prediais de Água Fria); 
• O conhecimento da terminologia e das especificações desta Norma torna-se essencial. 
• Os principais objetivos de uma instalação de água fria são: 
• Fornecimento contínuo de água aos usuários e em quantidade suficiente, 
amenizando problemas decorrentes da interrupção do funcionamento do sistema 
público de abastecimento; 
• Limitação de certos valores de pressões e velocidades, assegurando-se desta 
forma o bom funcionamento da instalação; 
• Preservação da qualidade da água através de técnicas de distribuição e reservas 
coerentes e adequadas; 
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA 
• Destacam-se basicamente três etapas: 
• Concepção: fase em que se definem o tipo do prédio e sua utilização, sua 
capacidade atual e futura, o tipo de sistema de abastecimento, os pontos de 
utilização, o sistema de distribuição, a localização dos reservatórios, as 
canalizações e os aparelhos; 
• Determinação das vazões das canalizações constituintes do sistema; 
• Dimensionamento das canalizações. 
ETAPAS DE PROJETO 
• O projeto das instalações prediais de água fria compreende: 
• Memorial descritivo e justificativo; 
• Cálculos; 
• Norma de execução; 
• Especificações dos materiais e equipamentos a serem utilizados; 
• Todas as plantas, esquemas hidráulicos, desenhos isométricos e outros detalhes 
que se fizerem necessários ao entendimento do projeto; 
• Todos os detalhes construtivos importantes tendo em vista garantir o cumprimento 
na execução de todas as suas prescrições; 
• Poderão ou não constar, dependendo de acordo prévio entre os interessados, as 
relações de materiais e de equipamentos. 
ETAPAS DE PROJETO 
• Concepção do Projeto 
• Tipo e ocupação do prédio; 
• Capacidade atual e futura; 
• Tipo do sistema de abastecimento; 
• Pontos de utilização; 
• Traçado do sistema de distribuição; 
• Localização de reservatórios e 
aparelhos; 
• Materiais a serem utilizados. 
• Dimensionamento do Sistema 
• Determinação de vazões; 
• Fundamentos básicos de hidráulica; 
• Determinação de diâmetros de 
canalizações e volumes de 
reservatórios; 
• Verificação de velocidades limites 
(máximas); 
• Verificação de pressões limites 
(máximas e mínimas). 
ETAPAS DE PROJETO 
• O desenvolvimento do projeto das 
instalações prediais de água fria deve 
ser conduzido concomitantemente, e 
em conjunto (ou em equipe de 
projeto), com os projetos de 
arquitetura, estruturas e de fundações 
do edifício, de modo que se consiga a 
mais perfeita harmonia entre as 
exigências técnico/econômicas 
envolvidas. 
ETAPAS DE PROJETO 
• Sub-sistema de Alimentação 
• Ramal predial; 
• Cavalete/Hidrômetro; 
• Alimentador predial. 
• Sub-sistema de Reservação 
• Reservatório 
inferior; 
• Elevatória; 
• Reservatório 
superior. 
• Sub-sistema de Distribuição 
• Barrilete; 
• Coluna de 
Distribuição; 
• Ramal; 
• Sub-ramal. 
COMPONENTES DO SISTEMA 
• Sub-sistema de Alimentação 
1. Ramal Predial: tubulação compreendida entre a fonte de abastecimento (rede pública) e a 
extremidade de montante do alimentador predial, onde costuma-se instalar o hidrômetro 
da edificação. 
2. Hidrômetro: equipamento destinado a efetuar a medição periódica do consumo da 
edificação, visando a emissão da correspondente fatura do fornecimento de água potável 
pela concessionária. 
3. Alimentador Predial: tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de 
água de uso doméstico (inferior ou superior). 
COMPONENTES DO SISTEMA 
• Ramal Predial 
• NBR 5626 – O ponto em que termina o ramal predial deve ser definido pela concessionária. 
COMPONENTES DO SISTEMA 
• Hidrômetro 
• Chama-se hidrômetro o aparelho que mede o gasto de água de um 
consumidor; 
• Os hidrômetros limitadores de consumo ou reguladores de vazão serão 
instalados em local adequado, a 1,50m, no máximo, da testada do imóvel; 
• Devem ficar abrigados em caixa ou nicho, de alvenaria ou concreto, de modo 
a permitir fácil remoção e leitura, e deverá ser construída pelo proprietário ou 
usuário. 
• Deve haver livre acesso do pessoal do Serviço de Águas ao local do 
hidrômetro limitador do consumo ou do aparelho regulador de vazão. 
• Os hidrômetros serão fornecidos, instalados e conservados pelo Departamento 
de Águas, podendo, a seu critério, ser fornecido pelo interessado, desde que 
aferido e instalado pelo Departamento, ficando incorporado ao patrimônio do 
estado ou da Prefeitura local. 
COMPONENTES DO SISTEMA 
• Os hidrômetros podem ser: 
• volumétricos, que se 
baseiam na medida do 
número de vezes em que 
uma câmara de volumes 
conhecidos se enche e se 
esvazia; 
• taquimétricos, que se 
baseiam na medida da 
velocidade do fluxo da 
água através de uma 
seção de área 
conhecida. 
• Os hidrômetros volumétricos 
são indicados nas instalações 
de pequenas vazões e os 
taquimétricos, para as 
grandes vazões. 
COMPONENTES DO SISTEMA 
COMPONENTES DO SISTEMA 
• Hidrômetros individuais: 
• A medição de água através de um único hidrômetro, em edifícios multifamiliares, está 
sendo gradativamente substituída pela medição de água individualizada que se constitui 
em sinônimo de economia de água e justiça social (o consumidor paga efetivamente 
pelo seu consumo). 
• A medição individual de água em condomínios prediais é importante por várias razões, 
dentre as quais, destacam-se: 
• Redução do desperdício de água e, consequentemente, do volume efluente de 
esgotos; 
• Economia de energia elétrica devido à redução do volume bombeado para o 
reservatório superior; 
• redução do índice de inadimplência; 
• identificação de vazamentos de difícil percepção. 
COMPONENTES DO SISTEMA 
• Agrupados no térreo; 
• Agrupados no barrilete; 
• Em cada pavimento; 
• Em cada pavimento com 
medição remota. 
COMPONENTES DO SISTEMA 
• Alimentador predial: tubulação entre o ramal predial e a primeira derivação ou 
válvula de flutuador de reservatório. 
COMPONENTES DO SISTEMA 
• Reservatórios de água (caixas d’água) residenciais representam uma aplicação do 
princípio dos vasos comunicantes. O Fato de interligar os reservatórios torna possível que 
o nível d’água varie (aumente ou diminua) por igual. 
COMPONENTES DO SISTEMA 
• Sub-sistema de Reservação 
• A capacidade dos reservatórios de uma 
instalação predial de água fria deve ser 
estabelecida levando-se em consideração o 
padrão de consumo de água no edifício e, 
onde for possível obter informações, a 
frequência e duração de interrupções do 
abastecimento; 
• O volume de água reservado para uso 
doméstico deve ser, no mínimo, o necessário 
para 24h de consumo normal no edifício, sem 
considerar o volume de água para combate a 
incêndio; 
• No caso de residência de pequeno tamanho, 
recomenda-se que a reserva mínima seja de 
500l 
• Quanto ao tipo, os reservatórios podem ser 
industrializados ou moldados in loco. 
COMPONENTES DO SISTEMA 
• Sub-sistema de Distribuição 
• Barrilete: situa-se abaixo do reservatório 
superior e acima da laje do teto do último 
pavimento. É dotado de registros de 
gaveta que comandam toda a 
distribuição de água. É aconselhável que 
o barrilete seja executado com um 
pequeno aclive (0,5%) em direção ao 
reservatório; 
• Coluna de água fria: é uma canalização 
vertical que parte do barrilete e abastece 
os ramais de distribuição de água; 
• Ramal: é a canalização compreendida 
entre a coluna e os subramais; 
• Sub-ramal: é a canalização que conecta 
os ramais aos aparelhos de utilização. 
COMPONENTES DO SISTEMA 
• A captação de água pode ser feita por fonte particularou pela rede pública; 
• Tipos de sistema utilizados: direto, indireto e misto; 
• Cada um desses sistemas apresenta vantagens e desvantagens, que devem ser 
analisadas pelo projetista, conforme a realidade local e as características do 
edifício em que esteja trabalhando. 
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO 
• Sistema de Distribuição Direto 
• A alimentação da rede predial de distribuição é feita diretamente da rede pública. 
Nesse caso, não existe reservatório domiciliar, e a distribuição é feita de forma 
ascendente, ou seja, as peças de utilização de água são abastecidas diretamente da 
rede pública. 
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO 
• Vantagens 
• Água de melhor qualidade devido a presença de cloro residual na rede de 
distribuição; 
• Maior pressão disponível devido a pressão mínima de projeto em redes de 
distribuição pública ser da ordem de 15 m.c.a. (metros de coluna de água); 
• Menor custo da instalação e economia em: reservatórios, bombas, registros, etc. 
• Desvantagens 
• Falta de água no caso de interrupção do sistema de abastecimento ou de 
distribuição; 
• Grandes variações de pressão ao longo do dia devido aos picos de maior ou de 
menor consumo na rede pública; 
• Pressões elevadas em prédios situados nos pontos baixos da cidade; 
• Limitação de vazão, não havendo a possibilidade de instalação de válvulas de 
descarga devido ao pequeno diâmetro das ligações domiciliares empregadas pelos 
serviços de abastecimento público; 
• Possíveis golpes de aríete: ocorre quando a água em alta velocidade (pressão) é 
interrompida. 
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO 
• Sistema de Distribuição Indireto 
• No sistema indireto, adotam-se reservatórios para minimizar os problemas referentes à 
intermitência ou as irregularidades no abastecimento de água e as variações de 
pressões da rede pública. 
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO 
• Fornecimento de água de forma 
contínua, pois em caso de 
interrupções, tem-se um volume de 
água assegurado no reservatório; 
• Pequenas variações de pressão nos 
aparelhos ao longo do dia; 
 
• Permite a instalação de válvula de 
descarga; 
• Golpe de aríete desprezível; 
• Menor consumo que no 
sistema de abastecimento 
• direto. 
• Vantagens • Desvantagens 
• Possível contaminação da água 
reservada devido à deposição de 
lodo no fundo dos reservatórios e à 
introdução de materiais indesejáveis; 
• Menores pressões, na impossibilidade 
de elevação do reservatório; 
• Maior custo de instalação devido à 
de bóia e outros acessórios. 
• Sistema de Distribuição Indireto sem bombeamento 
• Esse sistema é adotado quando a pressão na rede pública é suficiente para alimentar o 
reservatório superior. O reservatório interno da edificação ou do conjunto de edificações 
alimenta os diversos pontos de consumo por gravidade; portanto, ele deve estar sempre 
a uma altura superior a qualquer ponto de consumo. 
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO 
• Sistema de Distribuição Indireta 
com bombeamento 
• Esse sistema, normalmente, é 
utilizado quando a pressão da 
rede pública não é suficiente para 
alimentar diretamente o 
reservatório superior como, por 
exemplo, em edificações com 
mais de três pavimentos (acima de 
9m de altura); 
• Nesse caso, adota-se um 
reservatório inferior, de onde a 
água é bombeada até o 
reservatório elevado, por meio de 
um sistema de recalque. A 
alimentação da rede de 
distribuição predial é feita por 
gravidade, a partir do reservatório 
superior. 
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO 
• Distribuição Indireta por Sistema Hidropneumático 
• Esse sistema de abastecimento requer um equipamento para pressurização da água a 
partir de um reservatório inferior. Ele é adotado sempre que há necessidade de pressão 
em determinado ponto da rede, que não pode ser obtida pelo sistema indireto por 
gravidade, ou quando, por razões técnicas e econômicas, se deixa de construir um 
reservatório elevado; 
• É um sistema que demanda alguns cuidados especiais. Além do custo adicional, exige 
manutenção periódica. Além disso, caso falte energia elétrica na edificação, ele fica 
inoperante, necessitando de gerador alternativo para funcionar. 
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO 
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO 
Sistema hidropneumático utilizando 
reservatório elevado. 
Sistema hidropneumático com reservatório superior 
de emergência. 
• Sistema de Distribuição Misto 
• No sistema de distribuição mista, parte 
da alimentação da rede de 
distribuição predial é feita diretamente 
pela rede pública de abastecimento e 
parte pelo reservatório superior; 
• Esse sistema é o mais usual e mais 
vantajoso que os demais, pois algumas 
peças podem ser alimentadas 
diretamente pela rede pública, como 
torneiras externas, tanques em áreas de 
serviço ou edícula, situados no 
pavimento térreo; 
• Nesse caso, como a pressão na rede 
pública quase sempre é maior do que a 
obtida a partir do reservatório superior, 
os pontos de utilização de água terão 
maior pressão. 
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO 
CONSUMO PREDIAL 
• Uso doméstico da água: uso da água para atender às necessidades humanas, ocorrentes 
em edifício do tipo residencial; entre elas incluem-se aquelas atendidas por atividades como 
preparação de alimentos, higiene pessoal, cuidados com roupas e objetos domésticos, 
cuidados com a casa, lazer e passatempo e outros como combate ao fogo e manutenção 
de instalações prediais. 
• Estimativa de consumo: na ausência de critérios e informações, para se calcular o consumo 
diário de uma edificação, utilizam-se tabelas onde se verificam a taxa de ocupação de 
acordo com o tipo de uso do edifício e o consumo por pessoa. 
 
Obs.: em dormitório de 
serviço, considerar 1 
pessoa por dormitório 
• O consumo diário pode ser 
calculado pela seguinte fórmula: 
 
• Cd = P × q 
• Cd = consumo diário (litros/dia); 
• P = população que ocupará a 
edificação 
• q = consumo per capita (litros/dia). 
 
• P = 2 x Nd + Ns 
• Nd = número de dormitórios; 
• Ns = número de dormitórios de 
serviço. 
CONSUMO PREDIAL 
• O ramal predial e a medição (abrigo + cavalete com hidrômetro) são dimensionados a 
partir dos parâmetros estabelecidos pelas concessionárias, tendo como dado 
fundamental o consumo diário do edifício; 
• O Diâmetro mínimo da ligação do ramal predial é 20mm para residências e pequenos 
edifícios; 
• Normalmente os ramais prediais são dimensionados pelas companhias concessionárias 
de água e esgoto que operam no local. Mas pode-se fazer a estimativa do diâmetro 
do ramal predial facilmente à partir dos seguintes dados: 
1. Pressão mínima disponível na rede; 
2. Cota do ponto de alimentação do reservatório inferior ou superior, em relação à 
cota da rede pública; 
3. Consumo diário (CD) médio estimado para o prédio, para distribuição indireta. 
RAMAL PREDIAL 
RAMAL PREDIAL 
• O diâmetro do alimentador predial é o mesmo do ramal predial (sistema direto e 
 indireto sem bombeamento); 
• A velocidade média da água no alimentador predial deverá estar entre 0,60 m/s e 1,0 
m/s, segundo a norma NBR5626; 
 
• Qap= Cd/86.400 
• 86.400 é o número de segundos em um dia; 
• Qap em l/s; 
• Cd em l. 
 
• Aplicando o princípio da continuidade (Q = V.A), o diâmetro poderá ser calculado; 
• O hidrômetro e o cavalete serão do mesmo diâmetro do alimentador predial. 
ALIMENTADOR PREDIAL 
• A tabela apresenta os diâmetros de alimentador predial em função da velocidade e do 
consumo diário. 
ALIMENTADOR PREDIAL 
• VRS = (1+Nd) x Cd + Ic 
• Onde: 
• VRS = Volume útil do reservatório 
(litros); 
• Cd = consumo diário total (litros/dia); 
• Nd = Número de dias que se supõe 
que ocorre falta de água; 
• Ic = Reserva de incêndio. 
 
• R.Superior = 40%VRS + Ic 
• R.Inferior = 60%VRS 
RESERVAÇÃO 
• CBMMG: Instrução Técnica N.17 - Sistema de Hidrantes e Mangotinhos para Combate a 
Incêndio. 
RESERVAÇÃO 
RESERVAÇÃO 
Reservatório sob o telhado 
(< pressão nochuveiro) 
Reservatório sobre o telhado 
(> pressão no chuveiro) 
RESERVAÇÃO 
RESERVAÇÃO 
• Extravasor: É uma canalização destinada a escoar eventuais excessos de água dos 
reservatórios e das caixas de descarga. 
• O diâmetro da tubulação de extravasão deve ser suficiente para escoar a água em 
excesso. Para residências unifamiliares e pequenos edifícios comerciais, recomenda-se 
que o diâmetro da tubulação de extravasão seja 1 diâmetro comercial acima da 
tubulação de alimentação; 
• Não se deve adotar diâmetro inferior a 25 mm; 
• Funciona a descarga livre; 
• A extremidade superior do tubo deve ficar pelo menos 0,50m da extremidade inferior 
de descarga; 
• Dotado de crivo tela; 
• Não pode escoar água em galeria de águas pluviais e esgoto; 
• Livremente no terreno ou na sarjeta do logradouro. 
RESERVAÇÃO 
• Diâmetro da tubulação extravasora em função do diâmetro da 
tubulação do alimentador predial. 
RESERVAÇÃO 
• Tubo de Limpeza: Consiste na remoção de materiais e substâncias eventualmente remanescentes nas 
diversas partes da instalação predial de água fria e na subsequente lavagem através do escoamento de água 
potável pela instalação. 
• Deve haver um registro na tubulação de limpeza, em posição de fácil acesso e operação. A descarga da água 
da tubulação de limpeza deve se dar em local que não provoque transtornos aos usuários. 
• O cálculo do diâmetro da tubulação de limpeza pode ser feito em função de um tempo pré-estabelecido 
para o esvaziamento do reservatório. 
• Obs: em geral Cd varia entre 0,61 e 0,65 e tempo igual 2 horas. 
RESERVAÇÃO 
• Ventilação: É uma canalização destinada a expelir as bolhas de ar para 
melhorar o funcionamento das 
peças hidráulicas. 
 
• Segundo a NBR 5626 o diâmetro da tubulação de ventilação deve ser 
definido pelo projetista, sendo recomendável a adoção de diâmetro igual 
ao da coluna de distribuição. 
 
• Tubo de aviso: Tubulação destinada a alertar os usuários que o nível da água no 
interior do reservatório alcançou o nível superior ao máximo previsto. Deve ser 
dirigida para desaguar em um local habitualmente observável. 
RESERVAÇÃO 
RESERVAÇÃO

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