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TRABALHO FP101

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Trabalho conv. ordinária
FP101 – Teorias da aprendizagem e bases metodológicas na formação
Trabalho conv. ordinária
Trabalho
Nome e sobrenome do estudante: Terezinha Rodrigues
Grupo: 2022-02 JSantiagoLCruzTJRodrigues
Data: 27/03/2022
Um olhar através das necessidades formativas: As mediações tecnológicas na melhoria da práxis pedagógicas dos professores de física e química.
Índice 
1 Os objetivos da ação formativa.........................................................................................3
2 O modelo de formação do professorado. .....................................................................3 - 4
3 Os tipos de modalidades formativas.............................................................................4 - 5
4 Os conteúdos da formação...................... ....................................................................5 - 7
5 A duração da ação da formativa.........................................................................................7
6 Bibliografia.........................................................................................................................8
Os objetivos da ação formativa.
Objetivo geral:
· Compreender a importância dos recursos tecnológicos e alinhá-los às práxis pedagógicas dos professores de física e química, a fim de melhorar sua didática e dinâmica em sala de aula.
Objetivos específicos:
· Utilizar os recursos tecnológicos como ferramentas de pesquisa e suporte pedagógico.
· Aplicar o uso das tecnologias nas aulas discursivas e debates.
· Criar planilhas no Excel facilitando o acesso às pesquisas dos conteúdos.
· Organizar grupos de pesquisa ou estudo através das ferramentas Google Classroom, WhatsApp, Meet.
· Incentivar através de dinâmicas as responsabilidades com o consumo e o ambiente.
· Fazer dos recursos tecnológicos como o Canva, PowerPoint, gráficos e outros como ferramentas de pesquisa e cunhos dinâmicos.
O modelo de formação do professorado.
As significativas mudanças sociais educacionais, a consolidação de instituições na formação de professores, a feminização de professores e as conquistas socioeconômicas dos docentes, vem ocorrendo na contemporaneidade. Apesar da conquista alcançada, o Estado exerce controle autoritário sobre esses profissionais de educação. Mesmo assim a conquista é positiva. Neste século XXI o professor para realizar um trabalho de conectividade tem que estar atualizado, para isto precisa de formação. Entre os principais modelos de formação permanente dos professores estão o modelo prático-artesanal, o modelo academicista, o modelo tecnicista-eficiente, o modelo hermenêutico-reflexivo e o modelo baseado em competências, neste último modelo, competência é que se pretende estruturar esta formação continuada fazendo uma reflexão na atual prática docente.
A escola é um foco transmissor de conhecimentos em contínua evolução para acompanhar as exigências dos dias de hoje. Nesse sentido, a escola em geral se reorganiza e inova para acompanhar as evoluções tecnológicas, com muitos recursos direcionados para o multimídia. É necessário existir um currículo que favoreça uma visão multidisciplinar dos conhecimentos e que valorize outros tipos de competências e incentive o uso de novas tecnologias de comunicação. De acordo com ZEICHNER (1993), “professor reflexivo deve estar frente a novos desafios”. Por isto visamos facilitar o entendimento e atender a inclusão digital que está inserido em nossos dias, tentamos neste momento, apresentar as propostas vigentes que estão presente na área da educação no que diz respeito à formação docente, para isto iniciaremos uma reflexão sobre possibilidade de formação, com metodologias e recursos que possam melhorar o processo de ensino.
Não precisamos ter medo do "novo", a questão é praticar, assim, mostrar as facilidades dos recursos, que além de facilitar o aprendizado do aluno, os professores podem gerenciar melhor o seu plano pedagógico. Neste sentido, dispor de competências interessantes que ajudem na preservação do meio ambiente. Entre elas os diversos projetos de inovação, a questão da reciclagem para a redução do lixo, bem como a reutilização de materiais através da reciclagem, o que direcionamos neste trabalho.
Um dos mais proveitosos recursos ao dispor do professor são as aulas laboratoriais. Durante as atividades laboratoriais, os alunos realizam tarefas que os motivam para a aprendizagem nomeadamente: medir, planear e investigar. Estas possibilitam, também, a realização de trabalhos de grupo, favorecendo a cooperação e o espírito de interajuda. Pode, ainda, constituir um fator de motivação no ensino-aprendizagem, se for orientado de forma a incentivar os alunos a debruçarem-se sobre os conceitos inerentes a esta área de conhecimento. Desejamos que as reflexões sejam ferramentas excelentes em sua desafiante ação pedagógica diária, fontes de recursos propícios a favorecer, auxiliar e valorizar a sua dedicação como profissional de educação. Neste sentido, iremos utilizar a Formação Permanente para com os professores de física e química, pois ela concede maior autonomia na prática pedagógica dos docentes, e lhes oportuniza maior integração entre sua teoria e vivência cotidiana.
Os tipos de modalidades formativas.
A Constituição Brasileira de 1988 reconhece a Educação Ambiental (EA) como obrigação nacional, a ser garantida pelos governos federal, estaduais e municipais. Assim, estabelece: “(...) promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente” (BRASIL, 1988, artigo 225, parágrafo 1º, VI). Além disso, a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), em seu artigo 2º, enfatiza que a educação ambiental “é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal” (BRASIL, 1999, p. 1).
As atividades da Jornada de Educação Ambiental se consolidaram como formação continuada e capacitação oferecida aos professores. Envolveu novos colaboradores nos seminários e nos trabalhos de campo, num trabalho colaborativo e compartilhado: universidades, ONGs, Institutos de Pesquisa. O contato com pesquisadores estimulou a iniciação científica e o interesse por carreiras relacionadas às Ciências Ambientais. A integração do grupo de professores foi significativa, um envolvimento que motivou a tolerância, a solidariedade e a cooperação, sendo uns dos pontos mais altos da jornada, levando a motivação ao respeito e o cuidado das comunidades de vida, na contribuição para a construção de sociedades mais justas e sustentáveis. Portanto, a ação acontecerá de forma presencial e como modalidades formativas iremos explorar: 
Jornadas: As jornadas são encontros onde se debate várias temáticas do cotidiano, escolar, social, político e outros, a jornada também oportuniza aos participantes o compartilhamento de saberes e experiências as quais podem contribuir na prática pedagógica dos docentes.
Oficina: As oficinas oportunizam descobertas e conhecimentos através de experimentações e práticas educativas criativas e dinâmicas. Ela também permite que professoras e alunos possam desenvolver sua criatividade artística, a oralidade, e como acontece em forma de grupos também favorece vivências com qualidade e equidade, além de ampliar o convívio social, cultural e afetivo. Segundo Fuchter e Pereira (2019, p. 4) “as oficinas pedagógicas são espaços de formação e reflexão que proporcionam vivências de ensino-aprendizagem utilizando as tecnologias digitais, oportuniza a troca de saberes e a interação entre os participantes”. 
Projetos de inovação: O desenvolvimento de projetos de educação ambiental na Universidade, são estratégias de suma importância para a formação dos professores de Química e Física, para conscientizar sobre a importância da preservação do meio ambiente e, dessa forma, aprofundar o olhar para questões de sustentabilidade. Entretanto é importante que essas atividadestenham continuidade, ou seja, que os objetivos de trabalho sejam sempre restabelecidos e metodologias sempre atualizadas, garantindo o seguimento de novos projetos. Diante disso, através de projetos, tanto professores quanto alunos reuniram experiências, reflexões e pesquisas, as quais irão contribuir no processo de ensino-aprendizagem deles de forma lúdica e interativa, pois os projetos dão um direcionamento à equipe docente.
O conteúdo da formação.
A partir da revolução industrial, ocorreu uma mudança muito grande na sociedade no que diz respeito ao consumo. Entretanto, o consumo faz parte da vida humana, pois ela precisa se alimentar, vestir, calçar, se higienizar. E com isso há uma grande geração de lixos. Contudo, a geração de lixo não vem somente dos seres humanos, as indústrias, comércios, feiras, automóveis também são responsáveis pela produção de lixo e poluição do ar. Nesse sentido, a preocupação é para onde esse lixo vai parar, pois há uma grande preocupação com o alto índice de consumo pelos seres humanos. Segundo Ecologia com saber, porque o planeta merece ser cuidado com sabedoria (22, junho de 2015) “o problema é quando o consumo de bens e serviços acontece de forma exagerada, levando a exploração excessiva dos recursos naturais interferindo no equilíbrio estabelecido do planeta”. Segundo Usberco e Salvador (2013, p. 16), “dados de 2012 do Ministério do Meio Ambiente, cada brasileiro produz em média 1,1 kg de lixo diariamente. Em todo o país são coletados diariamente 188,8 toneladas de resíduos sólidos. Desse total, em mais de 50% dos municípios os resíduos ainda têm destinação inadequada, indo para lixões.” É extremamente importante, que localmente e globalmente todos se preocupem com a política de redução da produção de lixo, a reutilização e a reciclagem. 
Para uma integração com sucesso é necessário promover mais do que a presença da tecnologia na sala de aula e a formação técnica dos professores, mais a integração das Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de ensino-aprendizagem dos alunos, nas novas formas de aprender, de pensar e de ensinar. As TIC devem ser entendidas como ferramentas educacionais na medida que potenciam a melhoria da prestação dos alunos, aumentando-lhes a motivação e ajudando-os a conseguir melhores resultados (Silva, 2005). 
Sabe-se que a experimentação tem a capacidade de despertar o interesse dos alunos e é comum ouvir de professores que ela promove o aumento da capacidade de aprendizagem, pois a construção do conhecimento científico/formação do pensamento é dependente de uma abordagem experimental e se dá majoritariamente no desenvolvimento de atividades investigativas (GIORDAN, 1999). Por isso através das atividades envolvendo o processo de reciclagem possibilitaria que os estudantes pudessem compreender o conteúdo a partir da observação e experimentação, tendo em vista que a reciclagem é um processo em que ocorre a transformação de um material que não seria mais usado em uma matéria-prima utilizável novamente. Assim como também pela reutilização, onde não há transformação do material, ele simplesmente é utilizado novamente. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) também orientam para a necessidade de uma formação cidadã: 
[...] as competências e habilidades cognitivas e afetivas desenvolvidas no ensino de Química deverão capacitar os alunos a tomarem suas próprias decisões em situações problemáticas, contribuindo assim para o desenvolvimento do educando como pessoa humana e como cidadão (BRASIL, 1999, p.32). 
Santos (2003) ressalta que um dos requisitos fundamentais da cidadania é a participação na sociedade, sendo que o aluno só participara se se sentir atraído e envolvido pelas relações sociais. Isto demonstra que a escola, por ter a função de auxiliar na formação cidadã, deve relacionar os conceitos científicos trabalhados com a realidade do aluno, para que ele seja impulsionado a exercer sua cidadania.
A reciclagem possui um papel de importância ímpar na sociedade pois não foca apenas em encontrar uma alternativa para a diminuição da quantidade de rejeitos gerados. Mais do que isso, a reciclagem promove uma diminuição da procura pela matéria prima, uma vez que produtos reciclados já se tornam matéria prima. Entre os produtos que podem ser reciclados destacam-se: o vidro (potes de alimentos, garrafas, cacos de vidro), papel (jornais, revistas, caixas de papelão, cartões), metal (latas de alumínio, pregos, arames, cobre, alumínio) e plástico (garrafas, sacos, sacolas de supermercado, copos, embalagens de materiais de limpeza). Não basta simplesmente ensinar o que o livro nos traz, tratando a ciência como sendo imutável e isolada dos outros conhecimentos. O ensino deve ser o mais interdisciplinar possível, interligando assuntos que muitas vezes, por si só, o aluno não conseguiria. Daí a importância de que o professor seja um mediador das discussões para a ciência, visto que no Ensino de Química e Física, não necessariamente se deve trabalhar a Química e a Física de forma única e exclusiva, mas sim vincular o que está sendo trabalhado com a realidade do próprio aluno, com o meio social onde ele está inserido, desenvolvendo no aluno a capacidade de tomada de decisões (SANTOS e SCHNETZLER, 1996).
A duração da ação da formativa.
A ideia de organizar a Jornada de Educação Ambiental e Consumo, surgiu durante a visita a uma universidade em que os professores enfatizaram seus anseios no que se refere a prática pedagógica do corpo docente, em destaque os professores de Química e Física. Diante do fato será realizado duas atividades com cunho prático-pedagógico onde será sinalizado formas lúdicas, concretas e tecnológicas de explorar os conteúdos de reciclagem e reutilização, assim a duração da ação formativa acontecerá:
· Jornada: Três dias, sendo que somente 04 horas de duração no horário matutino.
· Oficinas: Uma semana, acontecerá após a jornada. A mesma acontecerá no horário matutino com duração de 04 horas diária.
· Projeto de Inovação: O Projeto terá a duração de uma semana, ele será aplicado de forma interdisciplinar, seu início será após as oficinas. Sendo que, os professores poderão explorar de acordo com seu planejamento e podendo ser incluído no PTA da Universidade.
Bibliografia 
BRASIL. Constituição Federativa Brasileira, 1988.
BR BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Secretaria Especial de Edições Técnicas. Brasília, 1996. 
BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental. Lei 9.795 de 27 de abril de 1999.
GIORDAN, M. O Papel da Experimentação no Ensino de Ciências. Química Nova na Escola, 1999.
KENSKI, Vani Moreira: A urgência de propostas inovadoras para a formação de professores para todos os níveis de ensino. Disponível em <https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/1963>
PEREIRA, Graciare Regina, FUCHTER, Vânia: Contribuições das oficinas pedagógicas na formação dos professores e inserção das tecnologias digitais em sala de aula. Disponível em<https://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/1958?show=full >.
USBERCO, João; SALVADOR, Edigard. Química volume único – 9ºedição. São Paulo: Saraiva – 2013. 
SANTOS, W. L. P. Contextualização no ensino de ciências por meio de temas CTS em uma perspectiva crítica. Educação em Ciências, Tecnologia, Sociedade e Ambiente, Vol.1, nº especial, 2007.
SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Função Social: o que significa ensino de química para formar cidadão? Química Nova na Escola, n.4, nov. 1996.
SILVA, Vinícius Gomes da. A importância da experimentação no ensino de química e ciências. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (licenciatura - Química) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências, 2016. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/136634>.
Silva, A. M. A. (2005) Professores utilizadores das TIC em contexto educativo: estudo de caso numa escola secundária. Dissertação em Ciências da Educação. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa.
Valente, José Armando. (1997). Informáticana Educação: instrucionismo x construcionismo.
ZEICHNER, K. A formação reflexiva de professor: Ideias e práticas. Lisboa: Educa, 1993.
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