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Prática Profissional Completo Letras Faveni _ Passei Direto

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Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA PROFISSIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANTÔNIO DIAS
2023
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI 
DANILA FERREIRA DE SÁ
O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS 
EM SALA DE AULA 
 
Trabalho apresentado a disciplina Prática Profissional, 
do Centro Universitário FAVENI, no Curso de 
Formação Pedagógica em Letras Português/Inglês 
como pré-requisito para aprovação
ANTÔNIO DIAS
2023
. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
Os recursos tecnológicos são mutáveis e é o sujeito quem decide o que fazer com esses 
recursos. A nova tecnologia não é um fator isolado. Ela está presente nas transformações da vida, 
no meio sócio-político e cultural, no mercado de trabalho, nos relacionamentos, nos ideais, 
esperanças e sonhos. Cabe ao educador fazer escolhas coerentes com relação ao lugar apropriado 
e metodologia de aplicação da tecnologia. Essas escolhas são fundamentais para que a sociedade 
possa conquistar, gradativamente, domínio das ferramentas oferecidas pela informática, tendo a 
sensibilidade ética e social de que as nossas instituições de ensino formam a maioria dos "futuros 
cidadãos" deste país. 
As tecnologias estão aqui, no tempo presente, e não vão embora. Nossa tarefa como 
educadores é assegurar que, ao entrar na sala de aula, ela esteja lá por razões políticas, econômicas 
e educacionalmente criteriosas. Devemos estar conscientes, de que o futuro que a tecnologia 
promete para nossos estudantes é real, não fictício. 
Retomando o processo histórico no contexto educacional, facilmente percebe- a se
tecnologia presente na atualidade, viabilizando as mudanças educacionais, a forma de lidar com 
o ensino/aprendizagem principalmente, o papel do professor diante das novas tecnologias. e,
Em um passado não muito distante, a educação utilizava uma metodologia mecânica, 
muito autoritária em que professor era apenas o detentor e o transmissor do conhecimento, sem 
levar consideração a subjetividade de cada um. em
Com a chegada da era digital, a educação deu um salto, o acesso conhecimento tornou- ao
se algo muito fácil, pois os recursos e ferramentas disponíveis contribuem de forma as
significativa para o desenvolvimento de novas habilidades. 
A transformação digital possibilita avanços, mas, ao mesmo tempo, exige mudanças que 
o ser humano precisa estar disposto a fazer para se adaptar aos novos desafios em diversos setores 
da sociedade, inclusive, no setor educacional. 
A educação é reconhecida como base de sustentação de uma sociedade e, de forma geral, 
é a grande expectativa da transformação social. Acredita-se que por meio dela o ser humano 
poderá conquistar o seu espaço e construir um mundo mais favorável. 
A educação é o setor que pode oferecer a um país e a toda humanidade o equilíbrio 
necessário para a implantação de um mundo mais justo. 
Diante de tal importância, aderir aos avanços tecnológicos na educação significa, para o 
professor, investir em si própr e possibilitar outro o io ao acesso à informação e conhecimento, ao
transformando-o e permitindo que ele próprio seja o agente transformador de ambas histórias. as
Os recursos tecnológicos da era moderna podem ser considerados pelo professor como 
um facilitador da aprendizagem, um dispositivo a mais, capaz de despertar o interesse pelas 
diferentes áreas do conhecimento. 
 
 
Apesar de existir quem acredita que a tecnologia representa uma ameaça para o professor, 
basta enxergar que, recentemente, ouvia- dizer que ele seria substituído pelos recursos se
tecnológicos e que deixaria de existir de modo presencial. Mas isso não aconteceu. 
Isso porque o papel do professor diante de novas tecnologias é imprescindível, ele tornou- 
se o elo entre ensino/aprendizagem, ou melhor, ele facilita a aquisição do conhecimento a partir 
das ferramentas tecnológicas. 
Nesse cenário da era digital, é interessante que professores percebam que o mundo evoluiu 
e que o jeito de fazer educação hoje não é o mesmo de outrora. Diante desta realidade, eles 
precisam trabalhar em conjunto com a tecnologia, contribuindo de forma significativa com o 
aprendizado dos alunos. 
Acredita-se que é por meio da educação que a sociedade poderá vencer as desigualdades 
sociais, preconceitos e injustiças. Enfim, o papel do professor diante das novas tecnologias ganha 
mais força, uma vez que ele é o mediador e desse processo e n mais detentor do conhecimento. ão
Sabendo utilizar as ferramentas tecnológicas, transformando a sua postura, quebrando os 
paradigmas estabelecidos a priori com qualificação profissional e compromisso, não há o que 
temer, pelo contrário: o seu papel terá mpre o lugar de destaque. se
 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
Hoje é comum encontrar crianças, até mais novas, utilizando os aparelhos já as
tecnológicos, principalmente os mobiles, para pesquisar os seus conteúdos preferidos e 
aplicativos para jogos e músicas. Enfim, os tablets e celulares estão sempre em suas companhias. 
Em se tratando da educação, os recursos tecnológicos são utilizados com a mesma 
naturalidade em que as gerações do passado usaram livros para pesquisar, realizar atividades, 
acessar informações e adquirir conhecimento. 
Não dá para abrir mão de todo o aparato tecnológico existente, ignorar que a tecnologia 
se faz presente no cotidiano das pessoas é ir em direção contrária aos avanços. Isso é retroceder 
e permitir a volta do velho paradigma. 
Portanto, o papel do professor diante das novas tecnologias é buscar qualificação, entender 
das inovações e utilizar os recursos disponíveis ao seu favor, consciente do seu compromisso com 
o educando e com a sociedade. 
 De acordo com uma pesquisa da OCDE, em parceria com o Todos pela Educação, a 
inequidade dos alunos no ensino brasileiro ainda tem impactos no nível superior: 
 
“Apenas um terço (33%) dos alunos que ingressam em um curso de 
graduação em tempo integral se forma dentro da duração teórica de 
quatro ou cinco anos, em comparação com uma média de 39% entre os 
países com dados disponíveis (OCDE, 2019). Em parte, isso pode refletir 
o fato de que, no Brasil, é normal que os alunos inclusive os que estão –
cursando o Ensino Superior em período integral tenham um emprego –
de meio período ou período integral ou um estágio paralelo. Em 2019, 
cerca de 48% dos alunos entre 18 e 24 anos também trabalhavam.” 
 
 
 
Desde que novas ferramentas foram introduzidas no ensino, há uma crença equivocada as
de que o professor estaria na lista das profissões a serem extintas em um futuro não tão distante. 
Isso porque, se antes o docente era tido como o mestre que dominava o conhecimento e só através 
dele se tinha acesso a um determinado conteúdo, hoje, na era da informação, tudo está disponível 
na Internet à distância de um clique. E essa democratização de acesso a dados e informações vem 
transformando a atuação e as expectativas relacionadas ao trabalho dos docentes. 
 
"Quando implementada em larga escala, a inovação pedagógica 
vai além do aprendizado individual, melhora o desempenho da 
instituição como um todo. Os novos desafios fazem com que docentes 
trabalhem de forma coletiva e colaborativa com seus colegas, 
incentivando reflexões. Nesse sentido, a inovação surge de e incentiva o 
aprendizado como parte do trabalho.” 
 
 Se o cenário todo mudou, o que se espera é que os professores não tenham a mesma 
postura e o mesmo comportamento que funcionava no passado, certo? Em teoria, sim, mas essa 
ainda não é a realidade de grande parte das escolas, que precisam ajudar os docentes 
constantemente nesse processo de quebra de paradigmas de algo tão consolidado como o antigo 
modelo de ensino- aprendizado.“O grande desafio é fazer do professor o mediador deconteúdos
aliando o uso da tecnologia, para sair sua zona de conforto e introduzir nas práticas sala de de em
aula a utilização de novas ferramentas para o ensino do conteúdo programático”, avalia Sergio 
Ferreira do Amaral, líder do Laboratório de Inovação Tecnológica Aplicada na Educação da 
Faculdade de Educação Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). da
Colaboração e partilha de conhecimento são palavras de ordem na Era Digital. Isso porque 
vivemos em um momento tão complexo da história que, para responder aos desafios postos, é 
preciso combinar conhecimentos de forma coletiva. 
 
 
“No Japão ou em Singapura, países que têm os melhores índices de 
educação, os professores usam a tecnologia sobretudo para trabalhar com 
outros professores e criar redes de colaboração, contribuindo n ão só para 
formar seus alunos como para o sistema educac ional como um todo”,
conta o diretor divisão educação OCDE, Andreas Schleicher. da de da
 
 
Existem muitos paradigmas emergentes a serem superados no processo de informatização 
da escola. O sujeito é compreendido em função de seu constante processo de construção, 
transformando-se a partir de suas ações sobre o mundo, havendo intercâmbio com o meio, 
mediante processos interativos, onde sujeito e objeto são organismos vivos, ativos e abertos. O 
ser que se constrói a partir das relações com o mundo físico e social dá a dimensão sócio-cultural. 
À medida que constrói a consciência da estreita comunhão do homem com a totalidade 
tecnológica, compreendendo-se como parte integrante do universo, o sujeito projeta-se como 
transcendente e -responsável para construção co da realidade futura. 
Cabe ao professor assumir o papel de protagonista da sua própria formação enfrentando 
novos desafios, buscando refletir sobre sua própria prática para superar os obstáculos e 
aperfeiçoar o processo de ensino aprendizagem. 
 
Para o docente, que conta com uma ampla gama de tarefas e atividades no contexto do 
 
 
ensino, a tecnologia pode surgir como aliada ao ensino. Utilizá-la de forma benéfica pode 
melhorar a relação professor-aluno e ainda facilitar a implementação de estratégias inovadoras. 
Vale frisar que a tecnologia não é uma substituta do professor. Pelo contrário, ela é uma 
ferramenta extra para potencializar o conhecimento que ele leva aos alunos. No caso de turmas 
híbridas ou a distância, ela funciona como mais uma ponte de difusão. 
Também é papel de um professor ligado às novas tecnologias desenvolver habilidades e 
competências necessárias para estratégias contemporâneas de aprendizagem. Hoje, acredita-se 
que apenas aulas expositivas não são a melhor forma de ensino. O professor que incentiva o 
diálogo e a inovação em sala de aula consegue alunos mais engajados e interessados. 
 
 
USO JOGOS PARA APRENDIZADOS ESPECÍFICOS DE
As práticas pedagógicas da Educação Infantil devem estar centradas em interações e 
brincadeira. Adequados a esse princípio, o uso de jogos estimula de maneira lúdica e criativa 
determinados aprendizados específicos. Algumas práticas ativam a coordenação motora e o 
raciocínio lógico. 
Mas, além dos potenciais cognitivos, fazer uso da mbém estimula o gamificação ta
desenvolvimento de competências e habilidades socioemocionais. Interação, colaboração, 
empatia, pensamento crítico, resiliência e curiosidade são algumas das competências 
socioemocionais que extrapolam a apropriação de informações e asseguram uma formação 
integral e ativa dos alunos. 
 
 
LEITURAS ONLINE 
 
Os livros clássicos da literatura infantil ou divertidas histórias quadrinhos podem as em
ser acessados virtualmente. Essa vivência de leitura online, além de oferecer uma experiência 
interativa e interessante, estimula o hábito e o gosto pela leitura, uma vez que a criança percebe 
a tecnologia como uma aliada nesse processo. 
O educador pode fazer a leitura coletiva com a turma através do recurso digital e, em 
seguida, estimular que as crianças busquem novos títulos e interaja com o dispositivo. Essa 
prática entrelaça aos direitos de aprendizagem e desenvolvimento na Educação Infantil se
estabelecidos pela BNCC. Essas experiencias, situações e vivências concretas asseguram o 
direito de exploração suas diversas modalidades. em
 
 
EXIBIÇÃO E PRODUÇÃO FILMES DE
 
A apresentação de vídeos para que os estudantes entendam melhor os conteúdos já é uma 
prática comum nas escolas brasileiras. 
A linguagem audiovisual é bastante atraente para as crianças e vídeos de curta duração, 
por exemplo, podem divertir e orientar as iniciativas pedagógicas. Mas, a produção de filmes 
através de recursos tecnológicos acessíveis, como o aparelho celular, por exemplo, também pode 
ser uma atividade que estimula o processo de ensino-aprendizagem de forma ativa e criativa. 
 
 
 
A produção de um filme de curta duração assegura às crianças o trabalho colaborativo e 
o uso de várias linguagens. O roteiro do curta pode ser criado em conjunto pelas crianças, e os 
cenário e personagens podem ganhar formas através das massinhas de modelar. 
 
 
EXPLORE SONORIDADES AS
 
A tecnologia também permite que as crianças explorem sonoridades, com a estimulação 
auditiva e a descoberta e reconhecimento de sons e ritmos. Através de equipamentos para 
gravação e reprodução de sons que pode ser o próprio celular , os alunos podem gravar e – –
depois reconhecer os sons da natureza e do próprio corpo, por exemplo. Outra possibilidade do 
uso dessa tecnologia em sala, é permitir que a criança tenha contato com culturas de diferentes 
partes do mundo a partir da musicalidade e dos ritmos de cada região. 
 
 
MURAL VIRTUAL 
 
O mural da sala de aula pode ganhar um formato digital. Contudo, não basta tirar uma 
foto e publicar um ambiente virtual. A proposta é que, orientadas pelo professor, esse espaço em
seja trabalhado pelas próprias crianças, que registrarão ideias discutidas sala, as em as atividades 
realizadas e descobertas da turma. as
 Esse mural virtual pode ser criado através de ferramentas gratuitas para criação de blogs, 
por exemplo, ou até comunidades fechadas em redes sociais. O espaço colaborativo pode explorar 
práticas variadas de linguagens áudio dentro (como texto, foto, e vídeo) da intencionalidade 
educativa. Além disso, o mural pode ser acessível aos pais e responsáveis, permitindo interações 
e participações; ou ainda contar com conteúdos complementares para serem explorados junto 
com famílias fora do ambiente escolar as
 
 
A IMPORTÂNCIA USAR JOGOS ELETRÔNICOS EDUCATIVOS DE
 
O mundo está cada vez mais conectado e crianças de hoje estão mais que as já
acostumadas com computadores e smartphones. Basta você observar nos restaurantes e cafés 
quantos pais disponibilizam essas ferramentas para distrair os filhos enquanto fazem uma 
refeição. Isso faz com que os games ganhem cada vez mais força e presença no dia a dia das 
crianças. Utilizar essa metodologia para educar em sala de aula é uma maneira de aproximar os 
professores dos pequenos e criar um ambiente moderno de aprendizado. 
Os jogos eletrônicos educativos são alvos já de estudos e discussões no ambiente 
educacional e passaram a ser usados por muitas escolas para fortalecer o processo de 
aprendizagem. 
Muitas ferramentas facilitam o ensino de formas geométricas, do alfabeto e de línguas 
estrangeiras, por exemplo, e ainda estimulam a função cognitiva do cérebro das crianças. 
A escola educação infantil precisa adaptar o quanto antes a essa de se mudança no ensino 
para conquistar o interesse dos alunos. Quem não se adequar a esse contexto, corre o risco de 
perder as crianças para os espaços que já criaram uma integração entre o mundo físico e o virtual. 
Afinal, os pais buscam qualidade na educação e no desenvolvimento de seus filhos. 
 
 
 
 
 
3. OBJETIVOS 
 
3.1 Objetivos Gerais 
 
• Apresentar como novas tecnologias podem auxiliar o professorsala as em de 
aula; 
 
• Benefícios do uso das novas tecnologias salas de aula em ; 
 
• Apresentar como Tecnologias educacionais expandem a experiência de as
aprendizado, tornando o ensino mais dinâmico e interativo para os alunos. 
A tecnologia pode ser uma grande aliada no desenvolvimento docente, 
ampliando e aprimorando as competências dos professores, 
 
• Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de 
forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais 
(incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e 
mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projeto. 
 
 
3.2 Objetivos Específicos 
 
• Valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados 
pela literatura e possibilidade de fruição estética, sendo capazes de recorrer aos 
materiais escritos em função de diferentes objetivos; 
 
• Compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes 
situações de participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as 
intenções de quem os produz; 
 
• Expandir o uso da linguagem em instâncias privadas e utilizá-las com eficácia em 
instâncias públicas, sabendo assumir a palavra e produzir textos - tanto orais como 
escritos - coerentes, coesos, adequados a seus destinatários, aos objetivos a que se 
propõem e aos assuntos tratados; 
 
• Valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, sendo 
capaz de expressar seus sentimentos, experiências, ideias e opiniões, bem como de 
acolher, interpretar e considerar tais aspectos relativamente aos outos colegas, 
contrapondo-os quando necessário, 
 
• Desenvolver atitude e postura crísticas em relação ao próprio desempenho e ao 
desempenho de colegas, no que tange a aspectos formativos e informativos de seu 
rendimento escolar, contribuinndo para a sua capacidade de socialização e também 
para a elevação da própria auto-estima.
 
 
4. METODOLOGIA 
 
 As ações deste projeito exigirão permanência do aluno na escola, findo o horário regular 
das aulas, no turno matutino -para o que se faz necessária a adequação logística do ambiente escolar, 
no sentido de preparar uma infraestrutura que comporte tal permanência, visto que os selecionados 
para o projeto almoçarão e farão o lanche vespertino nas dependências da escola. 
 
 Após o almoço, os alunos terão aula de reforço escolar da língua portuguesa, visando tanto 
o resgate de conteúdos de séries anteriores quanto, na medida do possível, o acompanhamento das 
atividades de língua portuguesa da série atual do aluno, sendo que as aulas do reforço compreenderão 
a carga horária de duas horas semanais. 
 
 Após a aula de reforço escola de língua portuguesa, esses alunos ficarão responsáveis por 
prestar auxílio em alguas das rotinas escolares, de abrangência administrativa e pedagógica, voltadas 
ao atendimento dos alunos das séries iniciais desta Instituição de Ensino, estanndo este trahalho sob 
a orientação da supervisão pedagógica e dos gestores escolares. 
 
 Os componentes curriculares envolvidos no projeto são Língua Portuguesa, Ética e 
Cidadania. 
 
 O público-alvo são os alunos de 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental diagnosticados, com 
alguma dificuldade cognitiva e/ou disciplinar relacionada às atividades do presente projeto. 
 
5. CRONOGRAMA 
 
 O projeto será desenvolvido durante o dia 18 do mês de agosto no ano de 2022, 
compreendendo o atendimento dos alunos selecionados da seguinte forma: sendo uma hora e quinze 
minutos destinados ao intervalo de almoço, duas horas destinadas ao reforço escolar em língua 
portuguesa, vinte minutos para o lanche vespertino e apoio nas atividades lúdicas de intervalo ao 
turno vespertino (séries iniciais) euma hora destinada à ação "Aprendiz de Educador". 
 
6. RECURSOS NECESSÁRIOS 
 
 O projeto envolverá recursos humanos como professoar, supervisão pedagógica e direção da 
escola, além de recursos materiais que englobem a infraestrutura escolar como material pedagógico 
(quadro branco, pincéis, caderno, lápis, borracha, caneta, cola, tesoura, cartolina, resmas de papel, 
material de leitura e material de recorte), televisão, aparelho de DVD e/ou datashow. 
 
7. RESULTADOS ESPERADOS 
 
 A avaliação será feita de forma global, processual e contínua, com a participação da equipe 
de professores, da supervisão pedagógica, da direção escolar e também da família, ao longo do ano 
letivo, envolvendo a análise das atividades produzidas e o crescimento pessoal de cada aluno, de 
forma a considerar o grau e a qualidade participação individual dos envolvidos. 
 
 Observalções sobre o desenvolvimento e avanços dos alunos serão registradas pela 
professora individualmente para auxiliá-la no planejamento das intervenções didáticas, 
possibilitando assim efetuar comparações com resultados futuros e facilitar a construção de relatório 
descritivo individual, que poderá ser discutido nas coordenações coletivas. 
 
 
 
 
8. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 
 
A tecno logia já é presença comum no cotidiano das crianças. O uso de computadores e
dispositivos móveis começa cada vez mais cedo, seja para brincar, entreter ou comunicar. Os 
alunos da atualidade fazem parte de uma geração conectada com o mundo digital. Nesse contexto, 
a inserção de ferramentas tecnológicas no ambiente escolar potencializa o processo de ensino 
aprendizagem, assegurando práticas pedagógicas mais interativas e dinâmicas. 
 
O uso da tecnologia como aliada do processo educacional estimula o desenvolvimento de 
competências importantes para o crescimento dos pequenos. Neste artigo, confira como o uso da 
tecnologia pode beneficiar o processo de ensino-aprendizagem ; 
 
A nova geração de estudantes está imersa em um contexto social no qual os recursos 
tecnológicos fazem parte das atividades cotidianas de uma maneira muito natural. Observando essa 
realidade, é fato que as escolas também precisam considerar a integração da tecnologia na 
dinâmica escolar. 
 
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) incentiva a modernização dos processos 
educacionais e das práticas pedagógicas com o objetivo de formar as habilidades e competências 
necessárias para o século XXI. Duas das dez Competências Gerais determinadas pela BNCC – que 
devem ser desenvolvidas pelos estudantes longo de todos os anos da Educação Básica estão ao –
relacionadas ao uso da tecnologia. 
 
Competência 5: “Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação 
e comunicação forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas de
sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar 
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo 
e autoria vida ssoal e na pe coletiva”. 
 
Competência 4: “Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual- motora, 
como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital , bem – como
conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e 
partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos diferentes contextos e em
produzir sentidos levem entendimento (BNCC, 2018)que ao mútuo.” 
 
Os objetos digitais também encontram espaço na Educação Infantil. Se considerarmos que 
mesmo antes de ler e escreve os pequenos estão conectados ao mundo digital, a tecnologia ganha r 
espaço e relevância primeira etapa da Educação Básica. na
 
Entendendo que a proposta da Base Nacional Comum Curricular é sensibilizar sobre o uso 
das tecnologias e seu papel na educação, para essa fase escolar a BNCC propõe que os recursos 
digitais sejam inseridos nos seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento. 
 
Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, 
transformações, relacionamentos,histórias, objetos, elementos da natureza, na 
escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas 
modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia.” (BNCC, 2018) 
 
O papel do professor já vem se transformando há algum tempo com a quebra de paradigmas 
que colocavam a figura do professor como o detentor todo o conhecimento; “mestre” de
conhecimento este que alunos deveriam receber passivamente, com mínimo de interação, os um
questionamento ou aplicação prática no seu dia a dia. Hoje e cada vez mais o professor é visto 
como facilitador na construção do conhecimento, parceiro e orientador do aluno no processo de 
ensino e aprendizagem. 
 
CONCLUSÕES 
 
 
 
Existem diversas percepções sobre o papel do professor na formação dos alunos da 
educação básica. Neste momento, já passamos por algumas delas e também discutimos sobre como 
este papel está em transformação constante. Muito disso se deve ao desenvolvimento tecnológico 
e às consequentes mudanças nas formas de comunicação, aprendizagem e nas relações sociais. 
 
Uma das principais vantagens apontadas pelos professores no uso da tecnologia sala de em
aula é a possibilidade de captar a atenção e engajar os alunos nas práticas pedagógicas. Aqui, a 
mudança para o professor é a possibilidade de transformar uma aula estática e expositiva em uma 
prática mais dinâmica. O professor abraça o seu papel de mediador, criando um ambiente de 
interação e construção coletiva do conhecimento e fomentando o protagonismo dos jovens alunos. 
 
O professor do século XXI já enxerga a tecnologia como aliada um instrumento ou recurso 
capaz de oferecer suporte para o trabalho em sala de aula. Diante das transformações constantes 
que decorrem do uso da tecnologia, o papel do professor envolve cada vez mais uma preocupação 
com a continuidade de sua formação teórica e com a atualização constante de suas práticas 
pedagógicas. E não apenas em sua área de especialidade, mas também em relação aos novos 
recursos, linguagens e formas de comunicação utilizadas pelos estudantes nas suas interações 
cotidianas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
- ALMEIDA, M. E. B. Informática e formação professores. Coleção Informática para a mudança na 
Educação. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2000. p.12-36. Disponível em: . Acesso em: 21 abr. 2015. 
- ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica. São Paulo: Loyola, 1994. 
- ALMEIDA, Aline Marques da Silva. A importância do lúdico para o desenvolvimento da criança 
13/10/2014. Disponível em: http://www.seduc.mt.gov.br/Paginas/A- import%C3%A2ncia-do-
l%C3%BAdico-para-o-desenvolvimento-da-crian%C3%A7a.aspx cesso em 02 de abril de 2017. 
- ANTUNES, C. Jogos a estimulação das múltiplas Inteligências. Petrópolis. Rio de Janeiro. 
1998.FANTACHOLI, Fabiane Das Neves. O Brincar na Educação Infantil: Jogos, Brinquedos e 
Brincadeiras Olhar Psicopedagógico. Disponível em: http://revista.fundacaoaprender.org.br/?p=78 – Um
acesso em: 02 de junho de 2017. 
- BARBOSA, Walmir de Albuquerque. A Teoria para compreender a sociedade informatizada. (Ano 
1996). 
Disponível em: <http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/09e751037f99b7ecc2afdb84da123079.pdf. >.
Acesso em: 20 mai. 2015. 
- BRASIL, Ministério da Educação. Lei nº 8.069, de 13 /07 /1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e 
do adolescente.BRASIL, 1998, V2. P.22 
- BRASIL. Lei Diretrizes e Bases Educaçãode da : Lei nº 9.394/96 20 de dez. 1996. Estabelece – as 
diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996. 
- Carlos Roberto Jamil. A Educação básica no Brasil. Disponível em: . Acesso em: 15 mar. 2015. CURY,
- DICIONÁRIO AURÉLIO. Ano 2015. Significado de Celular. DO
Disponível em: < http://www.dicionariodoaurelio.com/celular >. Acesso em: 18 abr. 2015. 
- DICIONÁRIO AURÉLIO. Ano 2015. Significado de Tecnologia. DO
Disponível em: <http://www.dicionariodoaurelio.com/tecnologia Acesso em: abr. 2015. >. 18
- DICIONÁRIO AURÉLIO. Ano 2015. Significado de Vídeo. DO
Disponível em: < http://www.dicionariodoaurelio.com/video >. Acesso em: 18 abr. 2015. 
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Disponível em: <http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index. 
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