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PROVA AV - DIREITO CIVIL - REAIS

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PROVA AV – DIREITO CIVIL – REAIS – ATENÇÃO ERREI 3 QUESTÕES TIREI 7,0
	
 
		1 ponto
	
		1.
		(FCC - 2006) Considere as afirmações:
I. Os direitos reais e os pessoais integram a categoria dos direitos patrimoniais, sendo o primeiro exercido sobre determinada coisa, enquanto o segundo exige o cumprimento de certa prestação.
II. Os direitos reais não podem ser classificados como direitos absolutos.
III. O direito real, quanto à sua oponibilidade, é absoluto, valendo contra todos, tendo sujeito passivo indeterminado, enquanto que o direito pessoal (ou obrigacional) é relativo e tem sujeito passivo determinado.
IV. Os direitos reais obedecem ao princípio da tipificação, ou seja, só são direitos reais aqueles que a lei, taxativamente, denominar como tal, enquanto que os direitos pessoais podem ser livremente criados pelas partes envolvidas (desde que não seja violada a lei, a moral ou os bons costumes), sendo portanto o seu número ilimitado.
SOMENTE estão corretas as afirmações: 
 (Ref.: 202115505774)
	
	
	
	
	I, III e IV
	
	
	I, II e IV.
	
	
	II e III.
	
	
	I e II.
	
	
	I, II e III.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		2.
		(PGE - 2014) A obrigação propter rem é aquela que:
 (Ref.: 202115506092)
	
	
	
	
	Recai sobre uma pessoa, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
	
	
	Recai sobre uma pessoa e uma coisa, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
	
	
	Recai sobre um objeto, por força de determinado direito pessoal, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
	
	
	Recai sobre um objeto, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
	
	
	Recai sobre uma pessoa, por força de determinado direito pessoal, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		3.
		(CESPE/CEBRASPE - 2004) A desapropriação é modo de intervenção na propriedade por meio do qual a propriedade é transferida para o poder público ou para seus delegados mediante pagamento de indenização. Com relação a desapropriação, assinale a opção correta.
 (Ref.: 202115528494)
	
	
	
	
	A desapropriação por zona é aquela em que há expropriação de área destinada a urbanização ou reurbanização, sendo permitido ao poder público, nessas hipóteses, alienar essas áreas a particulares.
	
	
	A posse de bem imóvel não é suscetível de ser expropriada independentemente da propriedade.
	
	
	São insuscetíveis de expropriação, pelos estados-membros, as ações, quotas ou direitos de sociedade privada cujo funcionamento dependa de autorização do governo federal e se subordine à sua fiscalização.
	
	
	Podem ser expropriadas tanto a propriedade privada, como a propriedade pública.
	
	
	A imissão provisória na posse de imóvel urbano mediante depósito de seu valor cadastral para fins de imposto predial contraria a Constituição Federal.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		4.
		(FCC - 2019) São defesos os atos que não trazem ao proprietário qualquer comodidade, ou utilidade, e sejam animados pela intenção de prejudicar outrem.
Essa norma, prevista no Código Civil:
 (Ref.: 202115528258)
	
	
	
	
	tem a ver com a função social da propriedade, somente, vedando atos impregnados de ilegalidade.
	
	
	diz respeito ao abuso do direito como ato emulativo, mas não se harmoniza com a função social da propriedade nem gera a invalidade do ato, somente possibilitando perdas e danos ao ofendido.
	
	
	concerne ao direito à propriedade e defende a plena possibilidade de uso, fruição e disponibilidade do bem, direito real que é.
	
	
	diz respeito à vedação do abuso do direito, considerado ato ilícito pela legislação civil, e interpreta-se em harmonia com o princípio da função social da propriedade.
	
	
	veda o abuso do direito, que embora lícito em sua literalidade desvia-se da finalidade social da norma e gera a ineficácia do ato.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		5.
		(VUNESP - 2016 - Prefeitura de Presidente Prudente - SP - Procurador Municipal) José da Silva está bastante incomodado, considerando intolerável o barulho excessivo proveniente da garagem de empresa de ônibus urbano pertencente à Prefeitura, que se situa em área contígua à sua residência, da qual é locatário. Diante dessa situação, qual a providência possível a ser adotada por José da Silva?
 (Ref.: 202115543132)
	
	
	
	
	Ainda que demonstrado que a atividade desenvolvida pelo vizinho é de interesse público e social, poderá o autor exigir a desativação da atividade, mesmo não sendo o proprietário do imóvel.
	
	
	Como a garagem de empresa de ônibus urbano é de interesse social e público, José da Silva deverá tolerar o barulho, não podendo exigir a desativação da garagem, nem indenização pelo incômodo.
	
	
	Como José da Silva é locatário do imóvel não poderá pedir a cessação do ruído, eis que a fruição e gozo decorrem do direito de propriedade.
	
	
	José da Silva poderá pleitear indenização, caso demonstrado que não é possível a cessação do ruído mediante fechamento da garagem, por ser a atividade desenvolvida de interesse social e/ou público.
	
	
	O autor deve requerer em juízo a imediata cessação do ruído, com a desativação da atividade desenvolvida, eis que o ruído produzido pelos motores dos ônibus é lesivos ao meio ambiente artificial.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		6.
		(NC-UFPR - 2019 - TJ-PR - Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção) Marta, síndica do Condomínio Portal da Luz, tornou-se conhecida entre os moradores por aplicar multas infundadas e exigir obrigações não previstas em Convenção de Condomínio, tampouco em Regimento Interno. O caso mais emblemático surgiu quando Marta proibiu os moradores de receberem visitantes entre o período de Natal e Ano Novo, sob o pretexto de que haveria muito barulho e poderia, assim, haver reclamações dos moradores das unidades autônomas. Levando em consideração o caso acima e com base no Código Civil brasileiro, assinale a alternativa correta.
 (Ref.: 202115543212)
	
	
	
	
	Marta pode ser destituída da administração do condomínio pelo voto de um terço (1/3) dos membros da assembleia extraordinária, constituída para o fim específico de sanar os abusos da síndica.
	
	
	Marta somente poderá ser destituída do cargo de síndica após ouvidos o Ministério Público, em se tratando de Condomínio Edilício.
	
	
	Marta pode ser destituída da administração do condomínio pelo voto da maioria absoluta dos membros da assembleia extraordinária, constituída para o fim específico de sanar os abusos da síndica.
	
	
	Mesmo que Marta decida colaborar com a administração do condomínio e com o sossego dos moradores desistindo da gestão do condomínio, ainda assim somente poderá ser destituída por meio de ação autônoma, não podendo transferir a outrem, total ou parcialmente, os poderes de representação que lhe foram outorgados por meio de votação em assembleia específica.
	
	
	Não poderá a assembleia extraordinária investir outra pessoa, em lugar da síndica, em poderes de representação, restando aos moradores ajuizar ação competente a fim de resguardar os seus interesses individuais.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		7.
		(VUNESP, 2009) De acordo com o direito de vizinhança, é correto afirmar que
 (Ref.: 202115527927)
	
	
	
	
	na zona rural, será permitido levantar edificações a menos de três metros do terreno vizinho.
	
	
	o proprietário de solo onde caem águas pluviais, satisfeitas as necessidades de consumo, pode impedir ou desviar o curso natural das águas remanescentes pelos prédios inferiores.
	
	
	em se tratando de vãos, ou aberturas para luz, seja qual for a quantidade, altura e disposição, o vizinho nãopoderá levantar a sua edificação que lhes vede a claridade.
	
	
	é permitido fazer escavações ou quaisquer obras que tirem ao poço ou à nascente de outrem a água indispensável às suas necessidades normais
	
	
	o proprietário tem direito a cercar, murar, valar ou tapar de qualquer modo o seu prédio, urbano ou rural, e pode constranger o seu confinante a proceder com ele à demarcação entre os dois prédios, a aviventar rumos apagados e a renovar marcos destruídos ou arruinados.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		8.
		Assinale a única alternativa inteiramente correta.
 (Ref.: 202115528181)
	
	
	
	
	O possuidor de boa-fé responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa.
	
	
	Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas as benfeitorias úteis e necessárias, mas só lhe assiste o direito de retenção pela importância das necessárias.
	
	
	O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por culpa sua, deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu de má-fé, tem direito às despesas de produção e custeio.
	
	
	O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias úteis, necessárias e voluptuárias e pode exercer direito de retenção pelo valor de todas elas.
	
	
	O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias, deve pagar o valor atualizado delas, valor esse que, apurado pela perícia, não poderá ultrapassar o reclamado pelo possuidor.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		9.
		O contrato que constitui uma propriedade fiduciária e que será levado a registro no Cartório de Títulos e Documentos do domicílio do devedor deve conter alguns requisitos exigidos pela lei. Assinale a alternativa que possui um elemento que não é exigido que conste no contrato.
 (Ref.: 202115508648)
	
	
	
	
	Descrição da coisa objeto da transferência, com os elementos indispensáveis à sua identificação.
	
	
	Valor preciso ou estimado da dívida entre o fiduciante e o fiduciário.
	
	
	Taxa de juros da dívida garantida pela coisa.
	
	
	Valor estimado da coisa para a venda pelo credor em caso de inadimplemento.
	
	
	O prazo para pagamento da dívida.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		10.
		Roseane, em 2009, recebeu em comodato uma casa para residir até que se casasse. Em 2012, ela iniciou um relacionamento amoroso com Cleverson, que a pediu em casamento, o que foi prontamente aceito por Joseane, e o casal passou a residir juntos na casa de Joseane. Após um ano e um mês do casamento de Joseane, sua tia, proprietária da casa que lhe dera em comodato, solicitou a devolução do imóvel, imediatamente, alegando que cessara a condição para que a sobrinha continuasse residindo no imóvel (ser solteira). Joseane, por sua vez, negou-se a devolver o imóvel, alegando ser bem de família. O vício existente na posse de Joseane e a condição para o convalescimento da posse são, respectivamente,
 (Ref.: 202115514226)
	
	
	
	
	precariedade e não convalescimento, pois a precariedade, em regra, não cessa.
	
	
	precariedade e data de ano e dia.
	
	
	clandestinidade e posse justa.
	
	
	precariedade e posse injusta.
	
	
	clandestinidade e não convalescimento por ser a posse injusta.

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