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AUDITORIA 
INTERNA 
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.cefis.cefisapp&hl=pt_BR
https://apps.apple.com/br/app/cefis/id1353968500
AUDITORIA INTERNA 
Neste curso prático de auditoria interna você aprenderá sobre todas 
as características e metodologia de trabalho relacionada a este tema, 
entenderá sobre a composição de uma matriz de risco, 
procedimentos, modelo das três linhas, planejamento e muitos outros 
pontos para colocar em prática os conhecimentos adquiridos. 
Assista este conteúdo com o instrutor Wallan 
Afonso, Graduado em Ciências Contábeis, Pós 
Graduado em Controladoria e Finanças pela 
Universidade Federal de Goiás. Aponte a câmera 
para o código QR ou acesse: www.cefis.com.br 
Você aprenderá: 
• Metodologia de trabalho ................................... 5 
• Modelo das três linhas ..................................... 11 
• Primeira e segunda linha .................................. 14 
• Matriz de risco (processos levantados ............ 19 
• Plano anual - planejamento .............................. 28 
https://cefis.com.br/curso/auditoria-interna/2396
https://cefis.com.br/curso/auditoria-interna/2396
https://cefis.com.br/curso/auditoria-interna/2396
Auditoria interna 
• Auditoria interna 
O Departamento de Auditoria Interna tem como missão exercer 
uma atividade independente, no objetivo de avaliar e realizar 
consultoria orientada, devido a uma filosofia de agregar valor para 
melhorar as operações da organização. Esse departamento 
auxiliará a organização a alcançar seus objetivos, trazendo uma 
abordagem sistemática e disciplinada com intuito de avaliar e 
melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, 
controle e governança da organização. 
“AI é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de 
avaliação (assurance) e de consultoria e tem como objetivo 
adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. A 
auditoria auxilia a organização a alcançar seus objetivos adotando 
uma abordagem sistemática e disciplinada para a avaliação e 
melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, 
de controle, e governança corporativa.” 
3 
Auditoria interna 
• Usuários 
a) Alta Administração: Presidência, Conselho Fiscal, de 
Administração e Comitê de Auditoria. 
b) Gestores da Empresa: Diretores, Gerentes, Supervisores, etc. 
c) Auditores Independentes: Para subsidiar os trabalhos de 
Auditoria independente (AE) 
4 
• Posição organizacional 
Presidência; 
Auditoria Interna; 
Diretoria Técnica; 
Diretoria Financeira; 
Diretoria Administrativa; 
Diretoria de... 
• Politica de confidencialidade 
A atividade de auditoria interna, com rígida prestação de contas 
acerca da confidencialidade e salvaguarda de registros e 
informações, está autorizada ao acesso completo, livre e... 
Auditoria interna 
• Politica de confidencialidade 
... irrestrito a todo e qualquer registro, propriedades físicas e 
pessoal pertinente da organização para a condução de qualquer 
trabalho de auditoria. Solicita-se a todos os funcionários que 
auxiliem a atividade de auditoria interna no cumprimento de seus 
papéis e responsabilidades. A atividade de auditoria interna 
também terá acesso livre e irrestrito conforme estabelecido pelo 
Conselho Administrativo e Presidência a sua época não 
extrapolando seu caráter institucional nunca exercendo poder de 
polícia. 
5 
• Metodologia de trabalho 
“Compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e 
comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação 
da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade 
dos processos, dos sistemas de informações e de controles 
internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, 
para subsidiar à administração da entidade no cumprimento de 
seus objetivos.” (NBC TI 01, 12.1.1.3) 
Auditoria interna 
• Metodologia de trabalho 
• Mapeamento dos processos 
• Identificação dos riscos dos negócios 
• Desenvolvimento dos controles internos 
• Teste de efetividade dos controles 
Exames, Análises, Avaliações da... 
Integridade, Adequação, Eficácia, Eficiência, Economicidade dos... 
Processos; 
Sistemas de informação; 
Controles. 
6 
• Procedimentos de auditoria e 
as etapas de execução 
A execução dos trabalhos de auditoria interna compreende as 
seguintes etapas: 
• reunião de abertura dos trabalhos com o auditado; 
• estudo e avaliação dos controles internos; 
• aplicação dos programas de auditoria (exames e coleta de 
evidências); 
Auditoria interna 
• Procedimentos de auditoria e 
as etapas de execução 
• registro em papéis de trabalho; e 
• elaboração do relatório de auditoria. 
A Execução dos trabalhos ou exames é também nomeada 
“trabalho de campo” e trata-se da aplicação do programa de 
auditoria e da coleta de evidências. Essa realização de provas e 
reunião de evidências deve ser em quantidade (números de 
amostra) e qualidade (eficiência operacional), baseando-se em 
objetivos, critérios selecionados durante o planejamento. 
Portanto, adaptou-se estes procedimentos para execução dos 
trabalhos dentro do contexto AEE e suas mantidas conforme 
quadro a seguir: 
7 
• Finalidade 
Tem por finalidade agregar valor ao resultado da organização, 
apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, 
da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de 
soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios. 
Auditoria interna 
• Finalidade 
(NBC TI 01, 12.1.1.4) 
AI tem como função principal avaliar o processo de gestão, nos 
seus principais aspectos: 
• Governança corporativa 
• Gestão de riscos 
• Aderência às normas regulatórias 
• Eficiência e Eficácia dos processos 
• Detecção de desvios e vulnerabilidade dos CI’s 
A Auditoria Interna deve assessorar a Administração da entidade 
no trabalho de prevenção de Fraudes e Erros, obrigando-se a 
informá-la, sempre por escrito, de maneira reservada, sobre 
quaisquer indícios ou confirmações de irregularidades detectadas 
no decorrer de seu trabalho. 
FRAUDE: Ato intencional de omissão e/ou manipulação de 
transações e operações, adulteração de documentos, registros, 
relatórios, informações e demonstrações contábeis, tanto em 
termos físicos quanto monetários. 
8 
Auditoria interna 
• Finalidade 
ERRO – Ato não-intencional de omissão, desatenção, 
desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração de 
registros, informações e demonstrações contábeis, bem como de 
transações e operações da entidade, tanto em termos físicos ou 
monetários. 
9 
• Auditoria interna x auditoria 
externa 
AUDITOR INTERNO: 
Empregado da organização 
Menor grau de independência 
Auditoria contábil e Operacional 
Objetivos principais: 
• Verificar o seguimento das NI’s 
• Verificar a necessidade de aprimorar as NI’s 
• Verificar a necessidade de novas NI’s 
• Auditar as demonstrações contábeis 
• Auditar os processos operacionais. 
Auditoria interna 
• Auditoria interna x auditoria 
externa 
Maior volume de testes: 
O Auditor interno possui maior disponibilidade de tempo para 
executar os serviços de auditoria. 
AUDITOR EXTERNO: 
Sem vínculo empregatício 
Maior grau de independência 
Auditoria contábil 
O principal objetivo é emitir uma opinião sobre as demonstrações 
contábeis, atestando se estas refletem adequadamente a posição 
econômica patrimonial e financeira da Entidade. 
E, se as Demonstrações Contábeis foram elaboradas de acordo 
com os PCGA e normas de contabilidade aplicáveis. 
Menor volume de testes: 
Interesse em erros possam alterar de modo relevante as 
informações das Demonstrações Contábeis. 
10 
Auditoria interna 
• Modelo das três linhas 
As organizações são empreendimentos humanos, operando em 
um mundo cada vez mais incerto, complexo, interconectado e 
volátil. Geralmente, elas têm vários stakeholders com interesses 
diversos, mutáveis e, às vezes, concorrentes. Os stakeholdersconfiam a supervisão organizacional a um corpo administrativo, 
que, por sua vez, delega recursos e autoridade à gestão para tomar 
as ações apropriadas, incluindo o gerenciamento de riscos. 
Por esses e outros motivos, as organizações precisam de 
estruturas e processos eficazes para permitir o atingimento dos 
objetivos, ao mesmo tempo em que apoiam uma forte governança 
e gerenciamento de riscos. Como o corpo administrativo recebe 
relatórios da gestão sobre atividades, resultados e previsões, o 
corpo administrativo e a gestão confiam na auditoria interna para 
prestar avaliação objetiva e independente e aconselhar sobre 
todos os assuntos, além de promover e facilitar a inovação e a 
melhoria. 
11 
Auditoria interna 
• Modelo das três linhas 
O Modelo de Três Linhas ajuda as organizações a identificar 
estruturas e processos que melhor auxiliam no atingimento dos 
objetivos e facilitam uma forte governança e gerenciamento de 
riscos. O modelo é aplicável a todas as organizações e é otimizado 
por: 
• Adotar uma abordagem baseada em princípios e adaptar o 
modelo para atender aos objetivos e circunstâncias 
organizacionais. 
• Focar na contribuição que o gerenciamento de riscos oferece 
para atingir objetivos e criar valor, bem como questões de 
“defesa” e proteção de valor. 
• Compreender claramente os papéis e responsabilidades 
representados no modelo e os relacionamentos entre eles. 
• Implantar medidas para garantir que as atividades e os 
objetivos estejam alinhados com os interesses priorizados dos 
stakeholders. 
12 
Auditoria interna 
• Governança 
A governança de uma organização requer estruturas e processos 
apropriados que permitam: 
• Prestação de contas por parte de um corpo administrativo aos 
stakeholders quanto à supervisão organizacional através da 
integridade, liderança e transparência. 
• Ações (incluindo o gerenciamento de riscos) da gestão para 
atingir os objetivos da organização por meio da tomada de 
decisões baseada em riscos e da aplicação de recursos. 
• Avaliação e assessoria por uma função de auditoria interna 
independente, para oferecer clareza e confiança, além de 
promover e facilitar a melhoria contínua, por meio de 
investigação rigorosa e comunicação perspicaz. 
13 
• Corpo administrativo 
O corpo administrativo garante que: 
• Estruturas e processos adequados estejam em vigor para uma 
governança eficaz. 
Auditoria interna 
• Corpo administrativo 
• Os objetivos e atividades organizacionais estejam alinhados 
com os interesses priorizados dos stakeholders. 
O corpo administrativo: 
• Delega responsabilidades e oferece recursos à gestão para 
atingir os objetivos da organização, garantindo que as 
expectativas legais, regulatórias e éticas sejam atendidas. 
• Estabelece e supervisiona uma função de auditoria interna 
independente, objetiva e competente para oferecer clareza e 
confiança no progresso em direção ao atingimento dos 
objetivos. 
14 
• Primeira e segunda linha 
A responsabilidade da gestão de atingir os objetivos 
organizacionais compreende os papéis da primeira e segunda 
linhas. 
Os papéis de primeira linha estão mais diretamente alinhados com 
a entrega de produtos e/ou serviços aos clientes da organização, 
incluindo funções de apoio. 
Auditoria interna 
• Primeira e segunda linha 
Os papéis de segunda linha fornecem assistência no 
gerenciamento de riscos. 
Os papéis de primeira e segunda linha podem ser combinados ou 
separados. Alguns papéis de segunda linha podem ser atribuídos a 
especialistas, para fornecer conhecimentos complementares, 
apoio, monitoramento e questionamento àqueles com papéis de 
primeira linha. 
Os papéis de segunda linha podem se concentrar em objetivos 
específicos do gerenciamento de riscos, como: conformidade com 
leis, regulamentos e comportamento ético aceitável; controle 
interno; segurança da informação e tecnologia; sustentabilidade; e 
avaliação da qualidade. Como alternativa, os papéis de segunda 
linha podem abranger uma responsabilidade mais ampla pelo 
gerenciamento de riscos, como o gerenciamento de riscos 
corporativos. No entanto, a responsabilidade pelo gerenciamento 
de riscos segue fazendo parte dos papéis de primeira linha e 
dentro do escopo da gestão. 
15 
Auditoria interna 
• Terceira linha 
A auditoria interna presta avaliação e assessoria independentes e 
objetivas sobre a adequação e eficácia da governança e do 
gerenciamento de riscos. Isso é feito através da aplicação 
competente de processos sistemáticos e disciplinados, expertise e 
conhecimentos. Ela reporta suas descobertas à gestão e ao corpo 
administrativo para promover e facilitar a melhoria contínua. Ao 
fazê-lo, pode considerar a avaliação de outros prestadores internos 
e externos. 
Os termos “primeira linha”, “segunda linha” e “terceira linha” do 
modelo original são mantidos para familiaridade. No entanto, as 
“linhas” não pretendem denotar elementos estruturais, mas uma 
diferenciação útil de papéis. Logicamente, os papéis do corpo 
administrativo também constituem uma "linha", mas essa 
convenção não foi adotada para evitar confusão. A numeração 
(primeira, segunda, terceira) não deve ser considerada como 
significando operações sequenciais. Em vez disso, todos os papéis 
operam simultaneamente. 
16 
Auditoria interna 
• Papeis 1º linha 
Liderar e dirigir ações (incluindo gerenciamento de riscos) e 
aplicação de recursos para atingir os objetivos da organização. 
• Manter um diálogo contínuo com o corpo administrativo e 
reportar: resultados planejados, reais e esperados, vinculados 
aos objetivos da organização; e riscos. 
• Estabelecer e manter estruturas e processos apropriados para 
o gerenciamento de operações e riscos (incluindo controle 
interno). 
• Garantir a conformidade com as expectativas legais, 
regulatórias e éticas. 
17 
• Papeis 2º linha 
Fornecer expertise complementar, apoio, monitoramento e 
questionamento quanto ao gerenciamento de riscos, incluindo: 
• Desenvolvimento, implantação e melhoria contínua das práticas 
de gerenciamento de riscos (incluindo controle interno) nos 
níveis de processo, sistemas e entidade. 
Auditoria interna 
• Papeis 2º linha 
• O atingimento dos objetivos de gerenciamento de riscos, como: 
conformidade com leis, regulamentos e comportamento ético 
aceitável; controle interno; segurança da informação e 
tecnologia; sustentabilidade; e avaliação da qualidade. 
• Fornecer análises e reportar sobre a adequação e eficácia do 
gerenciamento de riscos (incluindo controle interno). 
18 
• Papeis auditoria interna 
Mantém a prestação de contas primária perante o corpo 
administrativo e a independência das responsabilidades da gestão. 
• Comunica avaliação e assessoria independentes e objetivas à 
gestão e ao corpo administrativo sobre a adequação e eficácia 
da governança e do gerenciamento de riscos (incluindo 
controle interno), para apoiar o atingimento dos objetivos 
organizacionais e promover e facilitar a melhoria contínua. 
• Reporta ao corpo administrativo prejuízos à independência e 
objetividade e implanta salvaguardas conforme necessário. 
Auditoria interna 
• Matriz de risco (processos 
levantados) 
A matriz de risco é uma ferramenta que auxilia visualizar a 
probabilidade de um determinado cenário ocorrer em uma 
organização e o impacto do mesmo. A partir desta correlação de 
informações possibilitando que a terceira linha de defesa 
(Auditoria Interna) atue nos riscos que necessitem ser dirimidos. 
Através do Plano de Auditoria, atua-se nos processo com maior 
tendência a risco, pois, caso identifique a existência de não 
conformidade a auditoria informará a alta gestão, através do 
relatório de auditoria, podendo está atuar para que as 
problemáticas sejam retidas ou evitadas. 
Portanto, na essência, a melhor maneira de minimizar os riscos 
organizacionais consiste em identificar e controlar as fragilidades.Considerando-se tal afirmativa, foi desenvolvido uma matriz de 
riscos conforme os processos levantados, sendo que o rol de 
processos poderá aumentar conforme trabalho em campo: 
Uma matriz é um modelo de tabela organizada em linhas e colunas 
que formam pequenas células/quadrantes, analisada com base... 
19 
Auditoria interna 
• Matriz de risco (processos 
levantados) 
... em dois eixos: 
eixo vertical: probabilidade; 
eixo horizontal: impacto. 
20 
Auditoria interna 
• Matriz de risco (processos 
levantados) 
Probabilidade: 
A probabilidade, na maioria das vezes, corresponde ao eixo vertical 
da matriz de risco e indica o quão previsível é que um risco ocorra. 
Ou seja, se algo pode acontecer com frequência ou será um evento 
raro. 
Dessa forma, o nível de probabilidade pode ser alto, médio e baixo 
ou ser mais detalhado como muito baixo, baixo, moderado, alto e 
muito alto. Também é possível associar os níveis a porcentagens, 
se preferir. 
Impacto: O impacto corresponde ao eixo horizontal da matriz de 
risco e indica as consequências quando um potencial risco 
acontece de fato. 
Um impacto causa prejuízos ou danos ao processo de trabalho 
como paralisações ou um alto custo para fazer uma reparação. 
Mas um evento também pode gerar oportunidades e não apenas 
riscos. Então, a estrutura da matriz de risco serve para os dois 
contextos. 
21 
Auditoria interna 
• Matriz de risco (processos 
levantados) 
Assim como a probabilidade, o impacto também é dividido por 
nível, por exemplo: muito baixo, baixo, moderado, alto e muito alto. 
OBSERVAÇÃO: ao construir a planilha da matriz de risco, a 
probabilidade e o impacto precisam ter a mesma quantidade de 
níveis. Dessa forma, se forem 3 níveis de probabilidade, serão 3 
níveis de impacto. Já se forem 5, o outro também terá 5. 
22 
Magnitude Escala de Impactos 
Descrição 
I 
Muito baixo Degradação de operações ou atividades de processos, projetos ou 
programas da organização, porém causando impactos mínimos nos 
objetivos de prazo, custo, qualidade, escopo, imagem ou relacionadas ao 
atendimento de metas, padrões ou à capacidade de entrega de 
produtos/serviços às partes interessadas (clientes internos/externos, 
beneficiários). 
1 
Baixo Degradação de operações ou atividades de processos, projetos ou 
programas da organização, causando impactos pequenos nos objetivos. 
2 
Médio Interrupção de operações ou atividades de processos, projetos ou 
programas, causando impactos significativos nos objetivos, porém 
recuperáveis. 
5 
Alto Interrupção de operações ou atividades de processos, projetos ou 
programas da organização, causando impactos de reversão muito difícil 
nos objetivos. 
8 
Muito alto Paralisação de operações ou atividades de processos, projetos ou 
programas da organização, causando impactos irreversíveis/catastróficos 
nos objetivos. 
10 
Auditoria interna 
• Matriz de risco (processos 
levantados) 
23 
Magnitude Escala de Probabilidades 
Descrição 
I 
Muito baixa Evento improvável de ocorrer. Excepcionalmente poderá até ocorrer, 
porém não há elementos ou informações que indiquem essa 
possibilidade. 
1 
Baixa Evento raro de ocorrer. O evento poderá ocorrer de forma inesperada, 
havendo poucos elementos ou informações que indicam essa 
possibilidade. 
2 
Média Evento possível de ocorrer. Há elementos e/ou informações que indicam 
moderadamente essa possibilidade. 
5 
Alta Evento provável de ocorrer. É esperado que o evento ocorra, pois os 
elementos e as informações disponíveis indicam de forma consistente 
essa possibilidade. 
8 
Muito alta Evento praticamente certo de ocorrer. Inequivocamente o evento ocorrerá, 
pois os elementos e informações disponíveis indicam claramente essa 
possibilidade. 
10 
O que é risco? 
O risco normalmente é definido como a incerteza de um resultado 
ou de um evento. Ele pode referir-se tanto a uma ameaça negativa 
quanto a uma oportunidade positiva para uma empresa assumir 
um risco que vale a pena e pode trazer uma vantagem competitiva 
sobre concorrentes avessos ao risco. 
Auditoria interna 
• Matriz de risco (processos 
levantados) 
O que é recomendações da auditoria? 
A recomendação de auditoria tem por objetivo: 
a) O saneamento das impropriedades ou inconformidades 
identificadas; 
b) O aprimoramento dos controles internos avaliados. 
24 
• Plano anual de auditoria 
interna 
O Plano Anual de Auditoria Interna é o documento em que estão 
registradas as principais atividades que serão desenvolvidas ao 
longo do exercício seguinte pelo departamento de auditoria 
interna, ou seja, ele deve ser elaborado com a finalidade de definir 
os trabalhos prioritários a serem realizados no período, objeto do 
plano no intuito de atender as expectativas da alta administração, 
representada pela presidência ou quem a esta designar. 
Auditoria interna 
• Plano anual de auditoria 
interna 
É notório que o departamento de Auditoria Interna, após aprovação 
do plano de trabalho, tendência a executar seus trabalhos de 
forma autônoma, pois, compreende que os procedimentos de 
auditoria estão autorizados. 
Considerando-se tal afirmativa, os trabalhos da auditoria obterão a 
oportunidade e relevância necessária, uma vez que estarão 
alinhados ao planejamento estratégico da atual gestão. Neste 
sentido, apresento procedimentos mapeados que comporão a 
matriz de risco, na qual se baseia o plano anual a ser aprovado: 
Plano de Trabalho da Auditoria Interna: 
25 
Auditoria interna 
• Plano anual de auditoria 
interna 
26 
Macroprocesso Processo 
Auditado 
Objeto de Auditoria (processos) Riscos 
Associados 
(Código) 
Nível de 
Riscos 
Associados 
Nível 
Risco 
_Departamento 
Compras 
Processos de 
Compras 
Auditar as diretrizes para realização de 
compras nos sistemas Protheus/Union 
da AEE 
Comp 01 54 Alto 
_Departamento 
Compras 
Processo de 
Compras Via 
Termo 
Auditar as normatizações referente as 
compras da instituição que são 
adquiridas diretamente pelos 
Departamentos Solicitantes 
Comp 02 54 Alto 
_Departamento 
Compras 
Cadastro 
Sistêmicos 
Fornecedor e 
demais 
Auditar as diretrizes para realizar 
cadastros no sistema para realizar os 
processos internos na AEE 
Comp 03 63 Alto 
_Núcleo 
Administrativo 
Contratação 
Serviços 
Manutenção 
Auditar as diretrizes para realização de 
manutenções preventivas e/ou 
corretivas 
NAD 01 49 Alto 
_Núcleo 
Financeiro/Tesouraria 
Manutenção 
e Utilização 
Veículos da 
AEE 
Auditar as diretrizes para utilização e 
manutenção dos veículos da AEE e suas 
Mantidas 
NAD 02 35 Médio 
_Núcleo 
Financeiro/Tesouraria 
Processos 
Uni social 
Auditar as normatizações relativas a 
concessão, atendimento e manutenção 
das bolsas e incentivos ofertados pelas 
mantidas da AEE 
NAF 01 64 Alto 
_Tesouraria Confronto de 
Caixa 
Auditar as diretrizes para operação do 
caixa (pagamento e recebimentos) da 
Tesouraria da AEE 
TESO 1 35 Médio 
_Tesouraria Contas a 
Pagar 
Auditar diretrizes para receber, cadastrar 
e controlar o vencimento de títulos 
devidos a fornecedores e prestadores de 
serviços das instituições e mantidas 
pela AEE 
TESO 2 35 Médio 
-Tesouraria Controles de 
Atendimentos 
Aditar as diretrizes para controle de 
adiantamentos de valores a 
fornecedores, professores e demais 
funcionários da AEE 
TESO 3 40 Alto 
_Departamento 
Engenharia 
Auditoria de 
Obras e 
Investimentos 
Auditar as premissas adotadas na 
mensuração de entrega de obras 
executadas pela AEE e suas mantidas 
NAD 03 36 Médio 
Auditoria interna 
• Plano anual de auditoria 
interna 
Será composto por todos os processos identificados e não 
mapeados. 
Quadro de Execução Proposto 
27 
Nível do Risco Percentual para 
Execução 
Detalhamento 
Extremo ou Demandas 100% Riscos classificados como “Extremo” ou 
trabalhos por demandas da presidência, 
conselho ou diretoria serão auditados em sua 
totalidade 
Alto 60% Riscos classificados como “Alto”serão 
auditados conforme determinação e 
avaliação do percentual global 
Médio 30% Riscos classificados como “Médio” serão 
auditados conforme determinação e 
avaliação do percentual global 
Baixo 10% Riscos classificados como “Baixo” serão 
auditados conforme determinação e 
avaliação do percentual global 
Auditoria interna 
• Plano anual - planejamento 
O executivo chefe de auditoria deve estabelecer um plano baseado 
em riscos para determinar as prioridades da atividade de auditoria 
interna, de forma consistente com as metas da organização: 
2010.A1 – O planejamento dos trabalhos da atividade de auditoria 
interna deve ser baseado em uma avaliação de risco 
documentada, realizada pelo menos anualmente. As informações 
fornecidas pela alta administração e pelo conselho devem ser 
consideradas neste processo. 
2010.A2 – O executivo chefe de auditoria deve identificar e 
considerar as expectativas da alta administração, conselho e 
outras partes interessadas, acerca dos pareceres e outras 
conclusões de auditoria interna. 
2010.C1 – O executivo chefe de auditoria deveria se basear, ao 
considerar a aceitação de propostas de trabalhos de consultoria, 
no potencial destes trabalhos para aperfeiçoar o gerenciamento de 
riscos, de adicionar valor e de melhorar as operações da 
organização. Os trabalhos aceitos devem ser incluídos no 
planejamento. 
28 
Auditoria interna 
• Plano anual - planejamento 
Para desenvolver o plano baseado em riscos, o executivo chefe de 
auditoria se reúne com a alta administração e o conselho e obtém 
um entendimento das estratégias, objetivos-chave de negócios, 
riscos associados e processos de gerenciamento de riscos da 
organização. 
O executivo chefe de auditoria interna deve revisar e ajustar o 
plano conforme necessário, em resposta às mudanças do negócio, 
riscos, operações, programas, sistemas e controles da 
organização. 
29 
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.cefis.cefisapp&hl=pt_BR
https://apps.apple.com/br/app/cefis/id1353968500

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