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Relatório 01 - Farmacodinâmica Agonista e Antagonista

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS 
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
COORDENAÇÃO DE ODONTOLOGIA 
Disciplina: Farmacologia 
Professor: Dr. Ruy Ascenso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
FARMACODINÂMICA: AGONISTA E ANTAGONISTA 
 
Acadêmico: Giovanna Beatriz André Lopes 
Matrícula: 2022020053 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manaus – AM 
2022.1 
 
1 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 02 
2 MATERIAL E MÉTODOS ................................................................................................ 04 
2.1 Materiais ............................................................................................................................ 04 
2.2 Procedimentos ................................................................................................................... 04 
3 RESULTADOS .................................................................................................................... 06 
4 DISCUSSÃO ........................................................................................................................ 09 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 11 
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 12 
ANEXOS ................................................................................................................................. 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
No estudo dos fármacos, a farmacodinâmica busca estudar e investigar os locais de ação, 
mecanismos de ação, relação entre dose da droga e magnitude dos efeitos, efeitos das drogas e 
variação das respostas às drogas (SILVA, 2013). 
A farmacodinâmica descreve as ações dos fármacos no organismo e as influências das 
suas concentrações na magnitude das respostas. A maioria dos fármacos exerce seus efeitos, 
desejados ou indesejados, interagindo com receptores (isto é, macromoléculas-alvo 
especializadas) presentes na superfície ou no interior da célula (WHALEN et al., 2016). 
Os fármacos agonistas mimetizam a ação de um ligante endógeno original no seu 
receptor. A intensidade do efeito do fármaco depende da sua concentração no local receptor, o 
que, por sua vez, é determinado pela dose administrada e pelo perfil farmacocinético do 
fármaco, como velocidades de absorção, distribuição, biotransformação e eliminação. São 
divididos em agonistas totais, parciais ou inversos funcionais (WHALEN et al., 2016). Os 
fármacos agonistas totais são responsáveis por desencadear uma resposta máxima (ativação 
total do receptor), mimetizando a resposta produzida perante ao ligante endógeno, possuem alta 
afinidade pelo receptor e são extremamente eficazes. Os agonistas parciais são menos eficazes 
que os totais, ou seja, não possuem a capacidade de desencadear a ativação total do receptor, 
mesmo que com grande afinidade. E os agonistas inversos têm a capacidade de reverter 
completamente a atividade intrínseca dos receptores livres, exercendo um efeito oposto aos 
agonistas (CLARK et al., 2013). 
Os antagonistas ligam-se ao receptor com alta afinidade, mas têm atividade intrínseca 
nula. Um antagonista não tem efeito na ausência de agonistas, mas pode diminuir o efeito do 
agonista quando estiver presente. Pode ocorrer antagonismo pelo bloqueio da ligação do 
fármaco ao receptor ou da capacidade de ativar o receptor. São divididos em competitivos, não-
competitivos, irreversíveis, alostéricos e funcionais (WHALEN et al., 2016). Os antagonistas 
competitivos são aqueles que competem, junto ao agonista, pelo mesmo sítio de um receptor e 
que, ao se ligar a este, impede a ligação do agonista, mantendo o estado conformacional do 
receptor inativo. Os antagonistas irreversíveis reduzem o efeito máximo, pois se ligam ao sítio 
do receptor irreversivelmente, não sendo possível a reversão adicionando agonistas. Os 
antagonistas alostéricos se fixa em um local (local alostérico) diferente do local de ligação do 
agonista e evita que o receptor seja ativado pelo agonista. E os antagonistas funcionais atuam 
em um receptor completamente separado, iniciando eventos que são funcionalmente opostos 
aos do agonista. (CLARK et al., 2013). 
3 
 
No antagonismo fisiológico ou funcional as duas drogas agem por diferentes 
mecanismos, provocando efeitos opostos na mesma função fisiológica, isto é, provocam efeitos 
em direção oposta. Como exemplo, cabe citar a histamina e a adrenalina que atuam nos 
músculos brônquicos e na pressão arterial; a hidroclorotiazida e o triantereno que atuam na 
excreção de K4; o glucagon e a insulina que atuam no nível da glicerina, dentre outros. O 
antagonismo mediado pelos receptores interfere com a ligação do agonista ou inibe a geração 
de resposta resultante dessa ligação. O antagonismo mediado por receptores é específico. Um 
anticolinérgico, por exemplo, reduz o espasmo do intestino provocado por agonista colinérgico, 
porém não por histamina ou S-HT, as quais atuam em diferentes receptores (SILVA, 2013). 
Fármacos agonistas (ativadores) e antagonistas (inibidores) fazem interações com 
receptores, os quais são moléculas-alvo que desempenham diversas funções de regulação no 
organismo. Há fármacos que fazem interações diretas com outros fármacos, e estes são 
chamados antagonistas químicos (KATZUNG et al., 2017). 
Simplificando, fármacos que provocam uma resposta de um tecido são conhecidos como 
agonistas. Os agonistas que produzem efeitos máximos – efeitos que não são excedidos por 
outros fármacos – são denominados agonistas plenos, e fármacos cujos efeitos máximos são 
inferiores aos dos agonistas plenos são denominados agonistas parciais. A distinção entre 
agonistas plenos e parciais não está relacionada com variações na afinidade do receptor. O 
efeito máximo relativamente baixo do agonista parcial não pode ser aumentado com o 
aumento da dose. A diferença entre essas duas classes de agonistas deve-se a diferenças entre 
suas atividades intrínsecas. (YAGIELA, 2011). 
Os fármacos agonistas ligam-se aos receptores e os estabilizam no seu estado de 
conformação ativo, ou seja, ao ligarem-se aos receptores, os agonistas os ativam, fazendo com 
que haja um efeito direto ou indireto, entretanto, antagonistas, ao ligarem-se aos receptores, 
estão competindo, de forma a impedir a ligação desses receptores com outras moléculas, como 
bloqueadores de receptores de Acetil-CoA, por exemplo, que impedem à ligação da mesma a 
seus receptores (KATZUNG et al., 2017). 
O objetivo dessa prática foi comparar o efeito da administração de drogas numa 
preparação de artéria aorta isolada e classificar as drogas administradas conforme os seus alvos 
moleculares a partir do efeito observado com a realização da prática. 
 
 
 
 
4 
 
2 MATERIAL E MÉTODOS 
 
2.1 Materiais 
 
 Preparação contendo anel de artéria aorta 
 Solução de fenilefrina 10—3 M 
 Solução de prazosina 10—3 M 
 Solução fisiológica nutritiva 
 
2.2 Procedimentos 
 
1) Iniciou-se a prática pesando-se o animal 1 e anotando-se o peso; 
2) Calculou-se a quantidade (em ml) necessária de cetamina 10% a ser administrada no 
animal 1 para uma dose de 100mg/kg; 
3) Calculou-se a quantidade (em ml) necessária de xilazina 2% a ser administrada no 
animal 1 para uma dose de 20mg/kg; 
4) Anestesiou-se os animais por via intraperitoneal; 
5) Constatou-se a anestesia profunda no animal 1; 
6) Realizou-se uma toracotomia no animal 1; 
7) Isolou-se a artéria aorta e localizou-se a parte torácica da artéria aorta descendente; 
8) Fez-se anéis de aproximadamente 3-5 mm; 
9) Acoplou-se os anéis no sistema de banho de órgãos isolados numacuba de 5ml 
preenchida com 3 ml de solução fisiológica nutritiva; 
 
*Com a preparação do anel de artéria aorta isolada pronta: 
 
10) Adicionou-se fenilefrina à cuba para obtenção de concentrações crescentes da droga (3, 
10, 30 e 100 nM), aguardou-se e observou-se por 4 minutos entre cada concentração 
obtida; 
11) Realizou-se três trocas do líquido nutritivo para retirar a presença da droga na cuba 
contendo a preparação; 
12) Adicionou-se prazosina na concentração de 0,3 nM e observou-se por 4 minutos; 
5 
 
13) Adicionou-se fenilefrina à cuba para obtenção de concentrações crescentes da droga (3, 
10, 30 e 100 nM), aguardou-se e observou-se por 4 minutos entre cada concentração 
obtida; 
14) Realizou-se três trocas do líquido nutritivo para retirar a presença das drogas na cuba 
contendo a preparação; 
15) Adicionou-se prazosina na concentração de 3 nM e observou-se por 4 minutos; 
16) Adicionou-se fenilefrina à cuba para obtenção de concentrações crescentes da droga (3, 
10, 30 e 100 nM), aguardou-se e observou-se por 4 minutos entre cada concentração 
obtida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
3 RESULTADOS 
 
Para o início da prática, o animal 1 foi pesado, obtendo 230g de peso total. Após isso, 
foi calculado, a partir do peso fornecido do animal 1, a quantidade necessária de anestésicos, a 
saber, cetamina 10% e xilazina 2% (ambos em ml), a serem administrados por via 
intraperitoneal no animal 1. Obteve-se uma quantidade necessária de 23mg de cetamina 10% e 
de 4,6mg de xilazina 2%, e obteve-se também o volume necessário de 0,23ml para ambos os 
anestésicos, conforme apresentado na Figura 1. 
 
Figura 1 – Cálculos para a anestesia do animal 1 
Fonte: Arquivo próprio, 2022. 
 
Após isso, o animal 1 foi anestesiado recebendo os anestésicos nas suas devidas 
quantidades e volume necessários por via intraperitoneal. Logo depois, testou-se e constatou-
se a anestesia profunda no animal 1, através de testes de reflexos. Sendo assim, foi iniciada a 
toracotomia no animal 1, isolando-se a artéria aorta e localizando-se a parte torácica de sua 
7 
 
porção descendente. Com isso, fez-se anéis de aproximadamente 3-5mm e acoplou-se os anéis 
no sistema de banho de órgãos isolados, utilizando, para isso, uma cuba de 5ml preenchida com 
3ml de solução fisiológica nutritiva. 
Depois da preparação de anel de artéria aorta isolada ficar pronta, começou-se o 
experimento na prática. 
O experimento ocorreu em 3 etapas. A primeira etapa consistiu em adicionar à cuba a 
fenilefrina em concentrações crescentes (3, 10, 30 e 100 nM), sempre observando e aguardando 
por 4 minutos entre cada concentração. Na concentração de 3 nM, obteve-se uma tensão de 
0,1g; na de 10 nM, uma tensão de 0,5g; na de 30 nM, a tensão de 1,0g e, por fim, na 
concentração de 100 nM, uma tensão de 1,7g, conforme Gráfico 1. 
 
Gráfico 1 – Fenilefrina 
Fonte: Arquivo próprio, 2022. 
 
Ao fim da primeira etapa, foi realizada a lavagem da cuba, realizando-se três vezes a 
troca do líquido nutritivo, com o intuito de retirar toda a droga. A segunda etapa consistiu em 
adicionar à cuba a prazosina em uma concentração de 0,3 nM e aguardou-se 4 minutos antes de 
adicionar novamente a fenilefrina em concentrações crescentes (3, 10, 30 e 100 nM), sempre 
observando e aguardando por 4 minutos entre cada concentração. Na concentração de 3 nM, 
obteve-se uma tensão de 0g; na de 10 nM, uma tensão de 0,2g; na de 30 nM, uma tensão de 
0,5g e, por fim, na concentração de 100 nM, uma tensão de 1,0g, conforme Gráfico 2. 
 
 
 
8 
 
Gráfico 2 – Fenilefrina (+ prazosina 0,3 nM) 
Fonte: Arquivo próprio, 2022. 
 
Terminado a segunda etapa, realizou-se novamente a lavagem da cuba, realizando-se três 
vezes a troca do líquido nutritivo, com o intuito de retirar ambas as drogas. A terceira e última 
etapa consistiu em adicionar à cuba novamente a prazosina em uma concentração de 3 nM e 
aguardou-se 4 minutos antes de iniciar a adição de fenilefrina em concentrações crescentes (3, 
10, 30 e 100 nM), sempre observando e aguardando por 4 minutos entre cada concentração. Na 
concentração de 3 e 10 nM obteve-se a mesma tensão, 0g; na de 30 nM, obteve-se uma tensão 
de 0,1g e, por fim, na concentração de 100 nM, uma tensão de 0,2g, conforme Gráfico 3. 
 
Gráfico 3 – Fenilefrina (+ prazosina 3 nM) 
Fonte: Arquivo próprio, 2022. 
 
 
9 
 
4 DISCUSSÃO 
 
 
 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
REFERÊNCIAS 
 
SILVA, P. Farmacologia, 8ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 
 
WHALEN, K. et al. Farmacologia ilustrada, 6ª edição. Porto Alegre: ArtMed, 2016.x, 
670.p. 
 
CLARK, M. A. et al. Farmacologia ilustrada, 5ª edição. [S. l.]: Artmed, 2013. 622 p. ISBN 
978-85-65852-69-2. 
 
KATZUNG, B. G. et al. Farmacologia: Básica e Clínica, 13ª edição. [S. l.]: AMGH Editora 
Ltda., 2017. 1216 p. ISBN 0071825053 / 9780071825054. 
 
YAGIELA, J. A. Farmacologia e Terapêutica para Dentistas. 6ª edição. Rio de Janeiro: 
Elsevier Editora Ltda, 2011. 
 
GOODMAN & GILMAN (Org.). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & 
Gilman. 13ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2019. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
ANEXOS 
 
1) Qual o alvo farmacológico da fenilefrina? 
Receptores alfa 1 adrenérgicos. A fenilefrina é um vasoconstritor, o qual tem como alvo 
farmacológico os adrenorreceptores alfa 1, atuando como agonista, estabilizando o receptor em 
um estado ativo. Seu efeito causa contração da musculatura lisa vascular, causando uma 
hipertensão. 
 
2) Qual o alvo farmacológico da prazosina? 
Receptores alfa 1 adrenérgicos. A prazosina é um antagonista reversível, a qual tem 
como alvo farmacológico os adrenorreceptores alfa 1, bloqueando-os. Seu efeito causa um 
relaxamento da musculatura lisa vascular, causando uma hipotensão. 
 
3) Algum dos fármacos teve sua potência alterada? Qual fármaco? Qual alteração? 
Sim, a fenilefrina teve sua potência diminuída uma vez que a concentração necessária 
para exercer 50% da sua eficácia se torna maior mediante ação do antagonista prazosina. Isso 
significa que a sua afinidade pelo receptor reduziu, o que, por sua vez, diminuiu sua potência 
máxima. 
 
4) Algum dos fármacos teve sua eficácia alterada? Qual fármaco? Qual alteração e por 
quê? 
Nenhum dos fármacos teve sua eficácia alterada. A capacidade máxima de tensão que 
pode ser causada pela administração de fenilefrina permanece a mesma, a alteração está 
somente na concentração necessária para atingir esse resultado. 
 
5) No experimento realizado, o que significa um aumento na tensão? E o que significaria 
uma diminuição? 
O aumento da tensão trata-se do aumento da força exercida pela contração dos músculos 
presentes na túnica média dos vasos sanguíneos. O aumento de tensão causa vasoconstrição 
com a intenção de reduzir o diâmetro do vaso, enquanto a diminuição da tensão causa efeito 
contrário, relaxando os músculos objetivando o aumento do diâmetro. Tais fenômenos estão 
relacionados, também, com a hipertensão e a hipotensão. Um aumento na tensão significa um 
aumento na contração da musculatura lisa vascular, causada pela maior concentração da droga. 
14 
 
O oposto também ocorre, uma diminuição da tensão significa uma diminuição na contração da 
musculatura lisa vascular, causada pela diminuição da concentração da droga. 
 
6) Pesquise e relacione qual a camada da artéria está envolvida com o aumento da 
tensão observado no experimento. 
Há o envolvimento da túnica média, onde estão presentes os músculos responsáveis pela 
vasoconstrição. Na túnica média do vaso, onde encontra-se a musculatura lisa, se encontram os 
adrenorreceptores alfa 1.

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