Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
RELATÓRIO DE PRÁTICA Lívia Maria de Siqueira 01408266 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Lívia Maria de Siqueira MATRÍCULA: 01408266 CURSO: Farmácia POLO: Arapiraca-AL PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Ilza Fernanda ORIENTAÇÕES GERAIS: • O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e • concisa; • O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; • Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); • Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; • Espaçamento entre linhas: simples; • Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: ELETRÓLISE RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula. R/ Em química, eletrólise é a reação química de oxirredução provocada pela passagem da corrente elétrica. Há dois tipos principais de eletrólise: eletrólise em solução, isto é, que ocorre em uma solução iônica; e eletrólise ígnea, quando um composto iônico é aquecido até ser fundido. 2. Materiais utilizados: MATERIAIS E REAGENTE UTILIZADOS: • Tubo de vidro em U • Conta-gotas • Suporte Universal • Garra • Bécker50mL • Béckeres100mL • Placa de Petri • Solução de Iodeto de Potássio 1,8% • Indicador Fenolftaleína 1% • Solução 1% de amido • Solução 2% Acetato de Chumbo • Bateria 9V • Eletrodos de grafite • Eletrodos de aço inox • Para de garras (jacaré) • Fio de Cobre 2. Definir o que é eletrólise e identificar os diferentes processos utilizando um eletrólito forte e fraco R/ Eletrólise é um processo físico-químico que utiliza a energia elétrica de uma fonte qualquer (como pilha ou bateria) para forçar a ocorrência de uma reação química de produção de substâncias simples ou compostas que não podem ser encontradas na natureza ou que não são encontradas em grande quantidade. Exemplo de eletrólise ígnea Como exemplo, a eletrólise ígnea do cloreto de sódio (NaCl). Quando o cloreto de sódio (NaCl) é submetido à fusão, ele sofre o processo de dissociação. Em seguida, quando a fonte de energia elétrica é ligada, o cátion (Na+) desloca-se em direção ao cátodo, e os ânions (Cl-) deslocam-se em direção ao ânodo. Com isso: No cátodo: os cátions Na+ recebem elétrons (sofrem redução) e transformam-se em uma substância estável (Na, que é um metal sólido). No ânodo: os ânions Cl- perdem elétrons (sofrem oxidação) e transformam-se em uma substância estável (Cl2, que é gasoso). Esquema demonstrando a eletrólise ígnea do NaCl Assim, na eletrólise ígnea do cloreto de sódio, temos a formação de sódio metálico (Na) e gás cloro (Cl2). Eletrólise aquosa do cloreto de sódio (NaCl) - Quando o cloreto de sódio (NaCl) é dissolvido na água, ele sofre o processo de dissociação. Além da dissociação do NaCl, temos a autoionização da água: Temos, então, os cátions H+ e Na+ e os ânions OH- e Cl-. Em seguida, quando a fonte de energia elétrica é ligada, temos o seguinte: No cátodo: os cátions H+ recebem elétrons (sofrem redução) e transformam-se em uma substância estável (H2, que é um gás). Isso ocorre porque o hidrônio tem prioridade de descarga em relação aos elementos da família IA (no caso, o Na). No ânodo: os ânions Cl- perdem elétrons (sofrem oxidação) e transformam-se em uma substância estável (Cl2, que é gasoso). Isso ocorre porque o Cl- é um ânion não oxigenado e tem prioridade de descarga em relação ao hidróxido. Esquema demonstrando a eletrólise aquosa do NaCl Assim, na eletrólise aquosa do cloreto de sódio, temos a formação de gás hidrogênio (H2) e gás cloro (Cl2)." 3. Identificar o cátodo e o ânodo nos experimentos realizados e o porquê R/ No ânodo, ocorrem as reações de oxidação com acúmulo de elétrons e corrosão do eletrodo. Consequentemente, é o polo negativo da pilha. Em contrapartida, no cátodo, ocorrem as reações de redução, com deposição de metal na placa e consumo de elétrons, portanto é o polo positivo da pilha. TEMA DE AULA: ENSAIO NA CHAMA RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula R/ O teste de chamas é um experimento realizado principalmente ao se estudar o conceito do modelo atômico de Rutherford-Böhr, pois foi por meio desse modelo que se introduziu o conceito de transição eletrônica. Por meio desse experimento é possível identificar o elemento que está presente no composto através da cor apresentada pela chama. 2. Materiais utilizados MATERIAIS E REAGENTE UTILIZADOS: • Alças de Platina • Becker de 80mL contendo 50mL de água destilada • Becker de 80 mL contendo 50 mL de ácido clorídrico (concentrado) • Ácido Clorídrico P.A. • Nitrato de Prata (AgNO3) • Nitrato de Chumbo [Pb(NO3)2] • Sulfato de Cobre (CuSO4.5H2O) • Cloreto de Sódio (NaCl) • Cloreto de Potássio (KCl) Bico de Bunsen 3. Identificar a coloração formada pelos cátions metálicos PROCEDIMENTOS: 1. Levou-se a alça de platina até a chama e aqueceu-se até o rubro. 2. Mergulhou-se a alça de platina na solução concentrada de HCl e novamente aqueceu-se até o rubro. 3. Umedeceu-se a alça de platina e impregnou-se com a amostra. Em seguida levou-se à chama, o conjunto – alça-amostra, para a região oxidante; 4. Observou-se a cor na chama do cátion metálico pesquisado e anotou-se o resultado. 5. Esse procedimento foi realizado com cada amostra (AgNO3, Pb(NO3)2, CuSO4.5H2O, NaCl e KCl). RESULTADOS: 6. Na chama contendo AgNO3 na ponta da alça de platina ao colocá-la na chama, apresentou a coloração esverdeada. 7. Na chama contendo Pb(NO3)2 na ponta da alça de platina ao colocá-la na chama, apresentou uma coloração azul claro. 8. Na chama contendo CuSO4.5H2O na ponta da alça de platina ao colocá-la na chama, apresentou uma coloração verde esmeralda. 9. Na chama contendo NaCl na ponta da alça de platina ao colocá-la na chama, apresentou uma coloração amarelo ouro. 10. Na chama contendo KCl na ponta da alça de platina ao colocá-la na chama, apresentou uma coloração violeta. TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DAS FAIXAS DE PH RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula. R/ A escala de pH geralmente varia entre 0 e 14, sendo que o 7 representa um meio neutro, os valores abaixo de 7 são meios ácidos e quanto menor o pH, mais ácido é o meio, enquanto os valores acima de 7 são meios básicos e quanto maior esse valor, mais básico é o meio. 2. Materiais utilizados MATERIAIS E REAGENTE UTILIZADOS: • Estante para tubos de ensaio • Tubos de ensaio de 20mL • Pipetas 05mL (graduada ou volumétrica) • Béqueres 150mL • Pipetador tipo pera • Pisseta com água destilada • Indicador azul de bromotimol • Indicador Alaranjado de Metila • Indicador Vermelho de Metila • Indicador Fenolftaleína • Indicador Verde de bromocresol • Solução NaOH 0,1M • Solução HCl 0,1M 3. Relacione e identifique as faixas de resposta de cores dos indicadores de acordo com o que for utilizado PROCEDIMENTOS: 1. Separou-se, na estante, 02 fileiras com 05 tubos de ensaio cada; 2. Identificou-se na 1ª fileira de tubos de ensaio com a letra “A” para os testes com os ácidos e na 2ª fileira com a letra “B” para os testes com as bases; 3. Adicionou-se em todos os tubos cerca de 1/3 da capacidade do tubo de ensaio com água destilada; 4. Adicionou-se 10 gotas de indicador azul de bromotimol em um tubo identificado com a letra “A” (ácido) e 10 gotas em um tubo identificado com a letra “B” (base); 5. No tubo identificado com a letra “A”, com auxílio da pipeta, adicionou-se gota a gota da solução de ácido clorídrico e observou-se a modificação na coloração; 6. No tubo identificado com a letra “B”, com auxílio da pipeta, adicionou-se gotejando uma solução de hidróxido de sódio e observou- se a modificaçãona coloração; 7. Repetiu-se o procedimento com os demais tubos e demais indicadores, tomando nota das cores observadas. RESULTADOS: 1. Nos tubos contendo o indicador azul de bromotimol, se apresentou a cor amarela em meio ácido e azul em meio básico; 2. Nos tubos contendo o indicador alaranjado de metil, se apresentou a cor vermelha em meio ácido e amarelo em meio básico; 3. Nos tubos contendo o indicador vermelho de metila, apresentou a cor vermelho em meio ácido e amarelo em meio básico; 4. Nos tubos contendo o indicador fenolftaleína, permaneceu incolor em meio ácido e apresentou a cor rosa intenso em meio básico; 5. Nos tubos contendo o indicador verde de bromocresol, apresentou a cor amarela em meio ácido e azul em meio básico. TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DE ÂNIONS ANÁLISE POR VIA ÚMIDA RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula. R/ A análise química por via úmida envolve identificação e quantificação dos elementos desejados presentes em uma amostra líquida usando diversos métodos. Ela pode ser dividida em dois tipos principais, a análise qualitativa identifica os elementos e a análise quantitativa determina a quantidade. 2. Materiais utilizados MATERIAIS E REAGENTE UTILIZADOS: • Estante para tubos de ensaio • Tubos de ensaio • Pipetas graduadas de 5mL • Conta-gotas plásticos • Béqueres contendo as soluções a serem utilizadas (identificados) • Tubo para centrífuga • NaCl 0,2M • AgNO3 0,2M • NH4OH 0,5M • HNO3 6M • Na2SO4 0,2M • BaCl2 0,2M • HCl 6M • NaNO2 0,2M • H2SO4 2M • FeSO4 0,2M • NaNO3 0,2M 3. Identifique os íons cloretos, sulfato, nitrito e nitrato de acordo com o que formam e qual método qualitativo que eles são identificáveis PROCEDIMENTOS: IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS CLORETOS 1. Colocou-se cerca de 5mL da solução de NaCl 0,2M em um tubo de centrífuga e adicionou-se 4 gotas de HNO3 6M; 2. Adicionou-se algumas gotas de AgNO3 0,2M e observou-se; 3. Centrifugou-se e desprezou-se o sobrenadante; 4. Tratou-se o precipitado com algumas gotas de NH4OH 0,5M e observou-se; 5. Acidulou-se esta solução com HNO3 6M. O precipitado deve formar-se novamente, confirmando a presença de íons cloreto na amostra. IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS SULFATO 1. Colocou-se 5mL da solução de Na2SO4 0,2 M em um tubo de ensaio e adicionou-se 2 gotas da solução de BaCl2 0,2M e observou-se. IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS NITRITO 1. Transferiu-se 5mL de uma solução de NaNO2 0,2M para um tubo de ensaio. 2. Adicionou-se 3 gotas de H2SO4 2M e em seguida 5 gotas de FeSO4 0,2M e observou-se. IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS NITRATOS 1. Colocou-se em um tubo de ensaio 5mL de uma solução de NaNO3 0,2M e adicionou-se 3 gotas de H2SO4 2M e mais 5 gotas de uma solução de FeSO4 0,2M; 2. Em seguida, inclinou-se o tubo e deixou-se escorrer pela parede do tubo 5 gotas de H2SO4 concentrado, tomando o cuidado para que as soluções não se misturem. RESULTADOS: IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS CLORETOS Observou-se a formação de um precipitado branco ao adicionar AgNO3 0,2M a solução contendo NaCl 0,2M. Após a formação do precipitado, centrifugou e desprezou a parte líquida, restante só o precipitado. Em seguida, adicionou-se uma alíquota de NH4OH 0,5M e observou que o precipitado foi se dissolvendo. Após esse procedimento, acidificou o meio com HNO3 6M e observou-se novamente a formação do precipitado, confirmando a presença de íons cloreto na amostra. IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS SULFATO Ao gotejar a solução de BaCl2 0,2M no tubo contendo a solução de Na2SO4 0,2 M observou-se a formação de um precipitado branco, confirmando a presença de íons sulfato. IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS NITRITO Ao gotejar a solução de H2SO4 2M no tubo contendo uma solução de NaNO2 0,2M observou-se a mudança de coloração da solução para um marrom-esverdeado, comprovando a presença de nitrito. IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS NITRATOS No tubo contendo a solução de NaNO3 0,2M, ao adicionar 3 gotas de H2SO4 2M e 5 gotas de uma solução de FeSO4 0,2M, homogeneizou- se o tubo. Em seguida, inclinou-se o tubo voltado para a parede e gotejou-se H2SO4 concentrado, deixando escorrer pela parede do tubo, tomando o cuidado para que as soluções não se misturassem. Observou-se a formação de um anel marrom, que é a formação do complexo de ferronitrosilo [Fe(NO)]2+, confirmando a presença de nitrato. TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS II E III ANÁLISE POR VIA ÚMIDA RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula. R/ A identificação dos íons é feita através de reações químicas que levam à produção de precipitados, reações coloridas ou liberação de gás. Ainda assim, o teste confirmatório ou confirmação é necessário. Este teste é, normalmente, feito em uma solução contendo somente um tipo de cátion (ou ânion). 2. Materiais utilizados MATERIAIS E REAGENTE UTILIZADOS: • Tubos de ensaio de 20mL • Estante para tubos de ensaio • Conta-gotas plásticos • Solução de Cobre (CuSO4.5H2O) 0,25M • Solução de Ferro (FeSO4 7H2O) 0,5M • Solução de Alumínio (AlCl3) 0,33M • Solução de Cádmio (CdSO4) 0,25M • Cloreto de Cromo (CrCl3.6H2O) 0,33M • Hidróxido de Sódio (NaOH) 6M • Ferrocianeto de Potássio (K4[Fe(CN)6]) 46% • Fosfato Bissódico (Na2HPO4) 1M • Tiocianato de Potássio KSCN 6M 3. Identifique os cátions dos grupos II e III aplicados e por qual método qualitativo eles foram identificáveis PROCEDIMENTOS: 1. Identificou-se os tubos de ensaio com os cátions a serem estudados: Cu, Cd, Fe, Al e Cr; 2. Separou-se dois tubos contendo 5mL de Sulfato de Cobre (CuSO4.5H2O) 0,25M em cada um. No primeiro tubo gotejou-se a solução de Ferrocianeto de Potássio (K4[Fe(CN)6]) e observou-se. No segundo tubo gotejou-se hidróxido de sódio 1M e observou-se; 3. No primeiro tubo contendo 5mL de Sulfato de Ferro (FeSO4.7H2O) 0,5M, gotejou-se a solução de Ferrocianeto de Potássio (K4[Fe(CN)6]) e observou-se. No segundo tubo gotejou-se Tiocianato de Potássio (KSCN) e observou-se; 4. Em um tubo contendo 5mL de Sulfato de Cádmio (CdSO4) 0,25M, gotejou-se a solução de hidróxido de sódio 1M e observou-se; 5. No tubo contendo 5mL de Cloreto de Alumínio (AlCl3) 0,33M, gotejou-se a solução de Fosfato Bissódico (Na2HPO4) 1M e observou- se; 6. No tubo contendo 5mL de Cloreto de Cromo (CrCl3.6H2O) 0,33M, gotejou-se a solução de hidróxido de sódio 1M e observou-se. RESULTADOS: 1. No primeiro tubo, ao adicionar a solução de Ferrocianeto de Potássio (K4[Fe(CN)6]) contendo o Sulfato de Cobre (CuSO4.5H2O) observou-se a formação de um complexo marrom-avermelhado, que é a formação do Ferrocianeto de cobre. No segundo tubo, ao adicionar o NaOH na solução, há o surgimento de uma nova substância, com o aparecimento de uma coloração azul mais escura que o do sulfato de cobre; 2. No tubo de ensaio contendo Sulfato de ferro (FeSO4.7H2O) 0,5M, ao gotejar a solução de Ferrocianeto de Potássio (K4[Fe(CN)6]) observou-se a formação de um precipitado azul de menor intensidade. No segundo tubo, ao gotejar o Tiocianato de Potássio (KSCN), não se observou nenhuma modificação, pois p Fe+2 não reage com o tiocianato; 3. Ao gotejar a solução de hidróxido de sódio 1M no tubo contendo o Sulfato de Cádmio (CdSO4) 0,25M, observou-se a precipitação de um sedimento branco, que é a formação de hidróxido de cádmio; 4. No tubo contendo o Cloreto de Alumínio (AlCl3), ao gotejar a solução de Fosfato Bissódico (Na2HPO4) observou-se a formação de um precipitado, que é a formação do Fosfato de alumínio; 5. No tubo contendo a solução de Cloreto de Cromo (CrCl3.6H2O), ao gotejar a solução de hidróxido de sódio observou-se a formação de um precipitado acinzentado gelatinoso, confirmando a presença de cromo. TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS IV E V ANÁLISE POR VIA ÚMIDA RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula.R/ Os cátions do grupo IV formam sais insolúveis de carbonato em meio amoniacal, usa-se um reagente derivado de uma base fraca, para sofrer hidrolise e deslocar seu equilíbrio, permitindo que apenas os compostos de Kps menores que do magnésio precipitem. Os cátions são classificados em 5 grupos levando em consideração sua particularidade entre os reagentes. Os reagentes usados para classificação dos cátions normalmente são: ácido clorídrico (HCl), ácido sulfídrico (H2S), o sulfeto de amônio (NH4)2S, carbonato de amônio (NH4)2CO3 . 2. Materiais utilizados MATERIAIS E REAGENTE UTILIZADOS: • Estante para tubos de ensaio • Tubos de ensaio de 10mL • Pipetas graduadas de 5mL • Conta-gotas plásticos • Béqueres contendo as soluções a serem utilizadas (identificados) • Solução de amido 1% • Solução de glicose 2% • Solução de lugol • Solução de Hidróxido de sódio (NaOH) 1M • Solução de ácido clorídrico (HCl) 1M • Pisseta com água destilada • Papel toalha 3. Identifique os cátions dos grupos IV e V aplicados e por qual método qualitativo eles foram identificáveis PROCEDIMENTOS: 1. Preparou-se a seguinte bateria de tubos, identificando-os: a. 2mL de água destilada b. 2mL da solução de amido c. 2mL da solução de glicose 2. A cada um dos tubos adicionou-se 4 gotas de lugol e observou-se a coloração desenvolvida; 3. O desenvolvimento de coloração azul intensa indica-se presença de polissacarídeo; 4. Ao tubo que contém amido e lugol, adicione 5 gotas de NaOH 1M. Observe e anote o resultado; 5. Adicione, ao mesmo tubo, 5 gotas de HCl 1M e observe. RESULTADOS: 6. No tubo de ensaio contendo água destilada, ao adicionar o lugol, a coloração ficou translúcida no tom amarronzado, na mesma coloração do lugol. 7. No tudo contendo o amido, ao adicionar o lugol, forma-se um complexo iodo-amido e sua coloração fica um azul escuro; Após adicionar o NaOH 1M, observou-se a formação de um precipitado e ao adicionar o HCl 1M o precipitado solubilizou-se novamente. 8. Já no tubo contendo a glicose, ao adicionar o lugol, a solução se apresentou translúcida mas com o tom amarronzado da solução lugol. TEMA DE AULA: REAÇÃO DE COMPLEXAÇÃO RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula R/ Nas reações de complexação as Concentrações Analíticas e Concentrações de Equilíbrio são importantes assim como a acidez do meio e o comportamento ácido-base de ânions ou espécies neutras (moléculas) que agem como ligantes químicos e dos próprios cátions coordenantes. 2. Materiais utilizados. MATERIAIS E REAGENTE UTILIZADOS: • Estante para tubos de ensaio • Tubos de ensaio de 10mL • Pipetas graduadas de 5mL • Conta-gotas plásticos • Béqueres contendo as soluções a serem utilizadas (identificados) • Solução de amido 1% • Solução de glicose 2% • Solução de lugol • Solução de Hidróxido de sódio (NaOH) 1M • Solução de ácido clorídrico (HCl) 1M • Pisseta com água destilada • Papel toalha 3. Relate a formação de complexos coloridos e suas modificações de cor em ambientes de pH distintos PROCEDIMENTOS: 1. Preparou-se a seguinte bateria de tubos, identificando-os: a. 2mL de água destilada b. 2mL da solução de amido c. 2mL da solução de glicose 2. A cada um dos tubos adicionou-se 4 gotas de lugol e observou-se a coloração desenvolvida; 3. O desenvolvimento de coloração azul intensa indica-se presença de polissacarídeo; 4. Ao tubo que contém amido e lugol, adicione 5 gotas de NaOH 1M. Observe e anote o resultado; 5. Adicione, ao mesmo tubo, 5 gotas de HCl 1M e observe. RESULTADOS: 6. No tubo de ensaio contendo água destilada, ao adicionar o lugol, a coloração ficou translúcida no tom amarronzado, na mesma coloração do lugol. 7. No tudo contendo o amido, ao adicionar o lugol, forma-se um complexo iodo-amido e sua coloração fica um azul escuro; Após adicionar o NaOH 1M, observou-se a formação de um precipitado e ao adicionar o HCl 1M o precipitado solubilizou-se novamente. 8. Já no tubo contendo a glicose, ao adicionar o lugol, a solução se apresentou translúcida mas com o tom amarronzado da solução lugol. TEMA DE AULA: REAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula R/ A precipitação química é um processo pelo qual uma substância solúvel é convertida para uma forma insolúvel ou por reação química ou por mudanças na composição do solvente para diminuir a solubilidade da substância nele contida. 2. Materiais utilizados. MATERIAIS E REAGENTE UTILIZADOS: • Béquer 250mL • Suporte Universal • Garra para funil de vidro • Erlenmeyer 250mL • Vidro de Relógio • Papel de filtro qualitativo • Bastão de vidro • Béquer contendo a solução de cromato de potássio • Béquer contendo a solução de cloreto de bário • Solução de Cromato de Potássio - [K2CrO4] 0,04M • Solução de Cloreto de Bário – [BaCl2] 0,06M • Pisseta com água destilada 3. Realizar os cálculos estequiométricos da reação e calcular seu rendimento PROCEDIMENTOS: 1. Pesou-se em balança analítica a massa do papel de filtro seco e anotou-se o valor; 2. Dobrou-se o papel de filtro e acoplou-se no funil de vidro que se encontra suspenso no suporte universal; 3. Posicionar abaixo do funil de vidro, o erlenmeyer de 250mL e com auxílio da pisseta com água destilada, molhou-se um pouco o papel de filtro para conferir aderência ao funil; 4. No béquer de 250mL vazio, adicionou-se a solução de cromato de potássio e em seguida acrescentou-se aos poucos a solução de cloreto de bário; 5. Agitou-se a mistura com auxílio do bastão de vidro; 6. Com o esquema de filtração já montado e preparado, iniciou-se cuidadosamente a filtração fazendo-se escoar do béquer pelo bastão de vidro; 7. Ao término da transferência utilizou-se a pisseta com água destilada para lavar o béquer e o bastão de vidro, fazendo-se cair o restante do precipitado no interior do papel de filtro; 8. Lavou-se o precipitado com água destilada e aguardou-se até a completa decantação; 9. Removeu-se o papel de filtro contendo o precipitado com cuidado, para não rasgar e acondicionou-se no vidro de relógio; 10. Em seguida, levou-se o conjunto à estufa a 150ºC por 15 minutos para secagem; 11. Com auxílio de uma pinça metálica removeu-se o conjunto e colocou-se no dessecador para esperar esfriar; 12. Após o resfriamento, pesou-se o papel de filtro com o precipitado e anotou-se o valor da massa correspondente. RESULTADOS: Ao misturar o cloreto de bário com a solução de cromato de potássio, houve a formação de um precipitado amarelo claro. Isso se explica porque quando as soluções de cromato de potássio e cloreto de bário são misturadas forma-se cloreto de potássio (aquoso) e cromato de bário(sólido). O cálculo estequiométrico se apresenta logo abaixo: KCrO4(aq)+BaCl2(aq) →2KCl2(aq)+BaCrO4(s) Após a precipitação, fez-se a filtração da solução, obtendo-se o precipitado no papel de filtro. Em seguida, levou-se o precipitado à estufa, para eliminar a umidade e após o tempo determinado retirou-se da estufa e colocou no dessecador até esfriar. Após o resfriamento, fez-se a pesagem do papel de filtro contendo o precipitado. Após os cálculos, obteve-se um rendimento de 0,432g de precipitado. TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO E SEPARAÇÃO DOS CÁTIONS GRUPO I RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula R/ Cátions do Grupo I - Chumbo (II), Mercúrio (I) e Prata (I) Reagente do grupo: ácido clorídrico diluído 2M. Reação do grupo: precipitado branco de cloreto de chumbo (PbCl2), cloreto de mercúrio (I) (Hg2Cl2) e cloreto de prata (AgCl). 2. Materiais utilizados. MATERIAIS E REAGENTE UTILIZADOS: • Tubos de ensaio de 20mL • Estante para tubos de ensaio • Conta-gotas plásticos • Solução de nitrato de chumbo - Pb(NO3)2 0,25M • Solução de hidróxido de sódio – NaOH 5M e 1M• Solução de iodeto de potássio – KI 0,25 M • Solução de cromato de potássio – K2CrO4 0,1 M 3. Descrever o método qualitativo para identificação dos cátions do grupo I PROCEDIMENTOS: 1. Identificou-se os tubos de ensaio com os cátions a serem estudados: Ag+ ; Pb2+ e Hg22+ ; 2. Colocou-se 3 gotas de Pb(NO3)2 0,25M em um tubo de ensaio e adicionou-se 3 gotas de NaOH 1M. Observou-se a reação; 3. Em outro tubo contendo Pb(NO3)2 0,25M, adicionou-se 3 gotas de KI 0,5 M e observou-se o resultado; 4. No terceiro tubo contendo Pb(NO3)2 0,25M, adicionou-se gotas de solução de K2CrO4 0,1 M e observou-se o resultado; RESULTADOS: 1. No tubo de ensaio contendo Pb(NO3)2 0,25M, ao adicionar NaOH 1M, houve a formação de um sal; 2. No tubo de ensaio contendo Pb(NO3)2 0,25M, ao adicionar KI 0,5M, houve a formação de um precipitado amarelo e ao dicionar excesso dessa solução, a precipitação ficou maior; 3. No tubo de ensaio contendo Pb(NO3)2 0,25M, ao adicionar K2CrO4 0,1 M, também houve a formação de um precipitado amarelo e ao adicionar excesso dessa solução, a precipitação ficou maior. Observação: Não foi realizado o procedimento com a prata e o mercúrio por falta de reagente.
Compartilhar