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Valvulopatias ESTENOSE MITRAL · · Geralmente nas estenoses, o problema esta nas comissuras · · FR = 99% dos casos · No 1º mundo, a estenose mitral foi praticamente extinguida · · · · O normal é NÃO ter gradiente de pressão · · Gera dispneia · · Quando a pressão aumenta no lado direito do coração começam os sintomas de congestão · · Estenose mitral é uma doença que cardíaca que POUPA o lado esquerdo é poupado · · Edema agudo de pulmão é causado pela taquicardia · Quando a FC é muito alta, o átrio tem menos tempo de ejetar sangue no ventrículo. · Com menos tempo, o gradiente de pressão aumenta ainda mais, que vai ser transmitida ao pulmão. Gerando edema agudo de pulmão · Palpitações são secundarias à dilatação do AD · Gera arritimias · Sd de ortner · O aumento do átrio comprime o nervo laringeo recorrente, reponsavel pela movimentação das cordas vocais · Hemoptise · Devido a dilatação da veias pulmonares · · Principal achado no EF é o sopro em ruflar · É um sopro diastólico · Começa depois do estalido de abertura da mitral · As valvas estão tao espessadas que Quando as valvas abrem gera um barulho, que é o ESTALIDO DE ABERTURA · Na sequência, tem um sopro que pode aumentar no final da diástole, que tem um reforço · É um sopro de baixa frequência e de baixa intensidade – é difícil de ser ouvido · · *representação gráfica · A sístole acontece entre B1 e B2 · B1 = é o fechamento das valvas mitral e tricúspide · B2 = fechamento das valvas aórtica e pulmonar · Entre B2 e B1 tem a diástole · Nesse momento, quando a mitral, abre ocorre o estalido de abertura, que é seguido do sopro · Isso acontece devido à contração do átrio, que ejeta um pouco mais de sangue no final da diástole e aumentando o sopro antes de B1 · · Crepitações pulmonares são acompanhadas dos Achado típicos de IC do lado direito – quando a pressão do pulmão se transmite pro lado direto do coração · Turgência jugular · Refluxo hepato jugular · Edema de MMII – relacionado de congestão direita · FA – reduz contração atrial, dificulta a ausculta do sopro antes de B1 (pre-sistolico) · a FA ocorre devido a dilatação do AE · · Ao ECG, tem alterações da onda P, que denotam sobrecarga dos átrios · · Sinal de morris = onda P tem um “plus minos” em V1– ela aumenta e diminui – a fase negativa tiver mais de 1 quadradinho – indica SAE · · Onda P ta apiculada (aumento de amplitude) – o aumento > 2,5 quadradinhos de amplitude = SAD · · Desvio pra frente porque · V1 é positivo · Pra direita · D1 está negativo · Isso denota sobrecarga do VD · Conclusão = sobrecarga biatrial e o ventrículo esquerdo é POUPADO · Há sobrecarga das três camaras e exclui o VE · · Os achados são relacionados ao aumento do AE · 4º arco · Os arco: 1º arco (aorta), 2º arco (a. pulmonar), 3º (VE) · Um novo abaulamento é chamdo de 4º arco – é aurícula esquerda aumentada · · Sinal da bailarina também ocorre pelo aumento do AE · O aumento do átrio desvia o bronquio-fonte esquerdo · No aumento do AE, o brônquio-fonte esquerdo vai horizontalizando – logo, o ângulo da carina é > 90º · · Duplo contorno – AD mais ao fundo e AE mais externo · Relacionado com o aumento do AE · A área cardíaca ta normal porque não há aumento do ventrículo · · Cúspide anterior da mitral – sinal cúspide em taco hóquei – devido ao espessamento e fusão comissural · · Abertura reduzida – abertura em boca de peixe · · Aparato subvalvar = cordoalha tendinea e musculatura papilar · Quanto maior a pontuação pior esta valva · · Quanto maior o gradiente e menor a abertura da válvula, pior a estenose mitral · Gradiente > 10 e área valvar (AV) > 1cm2 = estenose mitral grave · · A redução da frequência visa aumentar o tempo de diástole – aumentar o tempo de ejetar o sangue do átrio para o ventrículo · Com isso, reduz o gradiente entre átrio e ventrículo · · Diuréticos pra reduzir a congestão pulmonar · Anticoagular independente do chadvasque, devido ao alto risco de tromboembolismo e AVC · Cumarinicos (warfarina) · NÃO usar os novos anticoagulantes – não são aprovados pra FA valvar · · Alterações de gravidade · AV < 1cm · Gradiente > 10 · Hipertensão pulmonar muito grave – visa evitar remodelamento dos vasos e arteríolas pulmonares · · Escore de Wilkins > 8 – a valva ta muito dura (calcificada) e o balão não vai conseguir abrir – tem que fazer CIRURGIA · Trombo no AE – não fazer porque o cateter pode desprender o trombo e gerar AVC · Se insuficiência mitral, o balão pode arregaçar a válvula que está fraca apesar de estenotica e deixa-la ainda mais insuficiente – eu corrijo um problema (Estenose) e pioro outro (insuficiência) – fazer CIRURGIA · · Prótese mecânica tem alto risco de formar trombos · *estenose mitral com FA e/ou prótese mecânica NÃO usar os novos anticoagulantes · Usar WARFARINA ou MAREVAN INSUFICIENCIA MITRAL · · · A musculatura do VE é o que segura a cúspide e, se ele dilatar, o anel também dilata e as cúspides não fecham completamente e faz a regurgitação do sangue · · FR é a principal doença que acomete a mitral · Há estenose na fase cronica · Na fase aguda é insuficiência · As principais causas secundarias são as que causam dilatação do VE · Isquemia gera contração de contratilidade, que altera movimentação papilar · · A válvula fecha, mas fica molenga, logo, quando o VE contrai, ela é empurrada pra dentro do átrio · · FA relacionada com a dilatação do átrio · Dilatação da câmara = aumento do diâmetro diastólico do ventrículo = aumento do DDVE · · A cúspide é frouxa e cede em direção ao átrio · · Ocorre em caso de isquemia ou de prolapsos muito graves, que traicionam demais a cordoalha. A válvula também cede em direção ao AE · · Dilatação do anel é causa secundaria · · · Parte do sangue volta pro AE e gera uma sobrecarga de volume pro átrio e, no próximo batimento, vai ter uma sobrecarga de volume pro ventrículo · Tem mais volume regurgitado e mais volume ejetado · A sobrecarga volumétrica gera, no ventrículo, HIPERTROFIA EXCENTRICA – aumenta a cavidade pra absorver o volume a mais · O átrio dilata pra receber esse volume · O aumento de volume gera aumento pressão que transmitido para o pulmão, gerando congestão, e, posteriormente, essa pressão vai transmita para o lado direito do coração, gerando a congestão sistêmica em fases tardias ou em processos muito agudos que não há o processo de acomodação do pulmão · · Assintomáticos são achados em exames de rotina · A dilatação do átrio gera arritimias (FA) e a longo prazo congestão sistêmica (transmissão pro lado direito – edema de MMII, refluxo jugular, refluxo hepatojugular) · · Ao exame fisico, o Achado mais importante é o sopro · É um sopro sistólico com caráter regurgitativo · Porque ele faz um platô · É um sopro único, em platô e que acontece na sístole · Esse sopro é melhor escutado na região do ápice do coração, no foco mitral principalmente · Pode ser acompanhada de B1 hipofoneticas, pois as válvulas não fecham completamente · Pode ter um clique mesosistolico – ocorre quando a valva fecha, mas é empurrada pro átrio porque ta mole · Ocorre um som de clique no meio da sístole – mesositolico · Sopro piante no caso de ruptura de cordoalha – · É um sopro bem agudo que acontece na sístole com esse caráter em platô ou regurgitativo · · Ausculta dinâmica é importante pra diferenciar os sopros · Sopro sistólico – pode ser · Insuficiência mitral · Estenose aórtica · O agachamento aumenta o retorno venoso e, com isso, o regurgitamento e, portanto, o sopro · O isométrico aumenta a resitencia vascular periférica e aumenta também o sopro, porque vai sar mais difícil de ejetar na aorta e mais sangue vai regurgitar · Pode auscultar sentado e em seguida levantado · Ao levantar, o retorno venoso deiminui e diminui o sopro · Ajuda a diferenciar o sopro da insuficiência mitral do sopro da estenose aórtica · · Apresenta sobrecarga de camaras esquedas · A aleração de repolarização de V5 e V6 · É um infra de repolarização que começa lento e depoisfica rápido – isso é chamado de strain – relacionado com SVE · · Achados de sobrecargas de câmaras esquerdas · AE · Sinal do 4º arco · Sinal da bailarina · Duplo contorno – o sinal de fora é o do AD. Quando da pra ver um segundo contorno, indica aumento do AE, que faz sombra no AD · VE · Aumento VE – aumento do índice cardiotorcacio > 0,5 · Medida do coração > metade do tórax · · Cúspide frouxa e na hora da sístole vai em direção ao átrio · · Vena contracta – porção mais estreita do jato que regurgita – quanto mais larga essa porção, pior · · DSVE = diâmetro sistólico do VE · PSAP = pressão pulmonar artéria pulmonar · O vlor de FEVE é em 60 porque tem uma superestimação da fração de ejeção porque na hora que contrai, uma parte vai pra aorta e outra vai pro átrio. Por isso tem mais sangue sendo ejetado do que chega na aorta, tendo que aumentar o valor de corte · · O uso de vasodilatadores diminui a regurgitação pro AE, melhorando sintomas e remodelamento do átrio · Diurético – reduz congestão · Se FA – controle de FC e anticoagulação · · Já tem indicação de intervenção mesmo antes de desenvolver os sintomas pra preveinir remodelamento · Plástica mantem a válvula se possível e se na cúspide posterior é mais fácil · Troca valvar · · · Indicado em pacientes graves ou com insuficiência mitral secundaria que não respoderam ao tto clássico (VE dilatado, já fez IECA ou BRA, BB, espiro) ESTENOSE AORTICA · · · · FRCV = fator de risco cardio vasscular · É a maior valvopatia no mundo por causa da degeneração · Congênita = valva aorta bicúspide · · Quando acomete a aórtica já tem acometimento mitral · · · · Onde aponta é afusao comissural · Fica com abertura em boca de peixe · · Não tem gradiente de pressão · · Hipertrofia concêntrica = espessamento da parede sem aumento do diâmetro · Ocorre pra compensar o aumento de pressão · · · Sintomas estão relacionados com o aumento de pressao (pos-carga) no VE · · Angina – relacionada com hipertrofia de VE que consome oxigênio · Prognostico de até 5 anos sem tratamento · Sincope – baixo DC – baixo fluxo do cérebro · Prognostico meido de 3 anos · · Estenose aórtica grave pode gera sangramento TGI relacionada com deficiência de FwB · Causada pelo cisalhamento na valva aórtica · · Em diamente – em crescendo em drecessendo logo após B1 · É um sopro sistólico, chamado ejetivo ou em diamante · é um sopro mesosistolico – ele ocorre na metade da sístole · · Parvus et tarvus = ele retardado e elnto – ele demora pra acontecer e é muito lento – porque menos fluxo ta sendo ejetado pelo ventrículo · Nas fases inciais, o ictus do coração não desvia · O ictus tem correlação com uma contração excêntrica e na estenose aórtica tem uma HIPERTROFIA CONCÊNTRICA · A parede fica espessada, mas o diâmetro é o mesmo · Sinais de gravidade · Pico tardio – indica pressão mais alta entre o ventrículo e a aorta · B2 hippofenetica – 2ª a uma dificuldade de abrir e fecha a valva – não ocorre o fechamento · Fenômeno de gallarvardin · Na estenose aórtica grave pode gerar uma irradiação do sopro a partir da base do coração até o ápice · Se apresenta como um sorpo sistólico piante/agudo no ápice do coração · · Achado principal é SVE · Pelo ECH não pra saber se a sobrecarga, se é concêntrica ou excêntrica · Strain – é uma alteração de repolarização relacionado a sobrecarga – · É um infra de ST com a parte inicial lenta e a parte final rápida · Tem relação direta com sobrecarga do VE · · Mostra área cardíaca normal, porque a dilatação é concêntrica e não excêntrica · pode ver calcificação na aorta, que tem relação com a calcificação na valva aórtica · · A calficação pode ser vista na TC · · Valva aórtica mais calcificada – hiperecoica (branquinha) com o movimento lentificado · · Medidas no ECO ajuda a avaliar a gravidade · Duas medidas principais – sinais de gravidade – necessidade de intervenção · Gradiente médio entre VE e aorta · >40mmHg · Área valvar · Abaixo de 1cm · Velocidade do jato – quanto mais rápido, menor a abertura · >4m/s – sinal de gravidade · Hipertrofia > 15mm e FEVE <50% - sinal de gravidade também · · Vasodilatadores (IECA ou BRA) podem causar choque por redução da resistência periférica · A PA cai porque a estenose da aorta não permite aumentar o volume sistólico · Se usar tem que usar com cautela · Esse é mesmo mecanismo que ocorre no esforço – o esforço aumenta a resistência periférica · · TAVI = Implante vasicular transcatteer · · Transapical é cirurgico · O mais comum é transfemoral · · É um procedimento mais simples que a TAVI, mas tem um alto índice de recorrência · Em até 6 meses a maioria volta a estenosar · Diferentemente da mitral, a extensão por balão NÃO é a primeira opção · É um procedimento que é uma ponte pra paciente grave – é feito pra esperar ou pra melhorar pra fazer uma TAVI · Ou também é um procedimento paliativo – melhora sintomas nos próximos meses INSUFICIENCIA AORTICA · · Pode ser um problema originado diretamente das valvas ou da aorta · As valvas aórticas são parte da artéria aorta · · Valva aortica bicúspide – predispõe tanto a estenose quanto a insuficiência – é um problema congênito · FR – pode acometer todas as valvas cardíaca, mas principalmente a mitral · Então quando tem acometimento na valva aórtica, tem que pesquisar na mitral pra descartar causas reumáticas · · As causas mais prevalentes são relacioanadas a dilatação da aorta · Sifiles tardia · Doença reumática – principal EA · · Com a insuficiência da aorta vem fluxo de sangue do átrio esquerdo e da aorta · Com isso, é necessário que o VE aumente de tamanho devido a sobrecarga de volume, causando uma hipertrofia excêntrica – a cavidade aumenta · · · · · Sintomas relacionados a insuficiência cardíaca · · É um sopro aspirativo · Acontece na diástole – começa intenso e vai diminuindo · Ictus cordis desviado devido dilatação excêntrica – desviado pra esquerda e pra baixo · Do 5º EIC na linha hemiclavicular vai para o 6º ou 7º EIC – indo pra linha axilar anterior · Aumento da PAS devido ao aumento de volume no VE, mas na diástole é mais fraca porque parte do volume ta sendo regurgitado – é meio compensatório · · Pulso de Corrigan ou martelo dágua – aumenta rápido e desce rápido · Pulso de quincke – da pra ver o leito ungueal pulsar · Sinal de muller – da pra ver a úvula pulsar · Sinal de traube – pistol shot · Ao auscultar a femoral da pra ouvir um barulho agudo como se fosse um tiro de pistola · *isso tudo ta relacionado com um pulso mais amplo · · Strain também é relacionado com SVE · · Presença de cardiomegalia · · · · · A diminuição da resistência periférica diminuí a regurgitação · Os vasodilatadores também so são sintomático, não mudam a evolução da doença · Os diuréticos reduzem o volume circulante, reduzindo também a regurgitação · · Se houver uma aorta dilatada (>50 ou 55 mm) já faz uma troca de aorta junto – cirurgia combinada ·
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