Buscar

Simulado de RESPONSABILIDADE CIVIL 02

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

30/04/2023, 19:48 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=306211015&cod_prova=6182524145&f_cod_disc=… 1/7
 
Meus
Simulados
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: RESPONSABILIDADE CIVIL   
Aluno(a): DOMINIQUE SOUZA CRUZ 201702427901
Acertos: 8,0 de 10,0 15/04/2023
Acerto: 0,0  / 1,0
São elementos da responsabilidade civil subjetiva, EXCETO:
Dano
Conduta comissiva ou omissiva.
 Dano moral.
Nexo de Causalidade
 Dolo ou culpa em sentido estrito.
Respondido em 15/04/2023 09:12:59
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da
responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
Quando se fala na possibilidade de indenização por dano moral é porque houve a violação de um direito da
personalidade.
 
Acerto: 1,0  / 1,0
(TJ/PE/2013) - O abuso de direito acarreta:
 
somente a ine�cácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
apenas a ine�cácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada,
independentemente de decisão judicial.
 indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
Respondido em 15/04/2023 09:14:09
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
30/04/2023, 19:48 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=306211015&cod_prova=6182524145&f_cod_disc=… 2/7
Explicação:
O Código Civil, faz expressa menção ao abuso de direito ao preceituar que "também comete ato ilícito o titular de um
direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu �m econômico ou social, pela boa-fé ou
pelos bons costumes" (art. 187), de tal sorte que, na sistemática atual, a norma civil condena expressamente o
exercício abusivo de qualquer direito subjetivo. A legislação Civil nada mais fez do que positivar aquilo que a doutrina
de há muito preconizava, tal qual o �lósofo e jurista Paulo Gusmão Dourado, que prelecionava: "há os prejuízos
anormais produzido pelo uso anormal do direito. Tal ocorre, de modo muito amplo, quando o titular usa o direito com
o �m exclusivo de causar prejuízo a outrem, sem obter qualquer vantagem ou utilidade, bem como quando o exerce de
má-fé".
Diversos exemplos de abuso de direito podem ser encontrados na legislação pátria, autorizando o ofendido a buscar
indenização a título de responsabilidade civil, ou a obtenção de medida que obrigue o desfazimento de ato e de coisas.
No direito processual civil, tais práticas são mais visíveis e, até por pedagógico, é importante trazer à colação, palavras
de De Plácido e Silva, sobre um dos mais sérios problema ocorrentes no direito processual civil, a chamada "chicana"
que mereceu a seguinte de�nição: "É expressão vulgarizada na linguagem forense, para indicar os meios cavilosos de
que se utiliza o advogado para protelar ou criar embaraços ao andamento do processo ajuizado. Caracteriza-se a
chicana, que se revela em abuso de direito, nos ardis postos em prática pelo advogado de uma das partes litigantes,
seja pela apresentação ou provocação de incidentes inúteis, seja pelo engenho com que arquiteta outros meios
protelatórios ou embaraçosos ao andamento da ação, criando �gura jurídicas que não encontram amparo em lei ou na
jurisprudência, ou tramando toda espécie de obstáculos para o pronunciamento célere da justiça. Qualquer embaraço
ao andamento do processo, seja por que meio for, mostra-se chicana, que ela se integra, segundo a técnica de nossa lei
processual, em qualquer manejo protelatório da ação, ou da resistência injusti�cada a seu regular andamento".
Acerto: 0,0  / 1,0
O Nexo de causalidade é elemento indispensável em qualquer espécie de
responsabilidade civil. Pode ocorrer responsabilidade sem culpa, mas não pode ocorrer
responsabilidade sem nexo causal. Paralelamente à causa, existe o que se denomina
doutrinariamente concausa, ou seja, outras causas que concorrem juntamente no fato
então praticado ao resultado. Muitas podem ser as causas que geram a
responsabilização, uma desta é a concausa que por si só é capaz de acarretar o
resultado; doutrinariamente é chamada de:
Causa superveniente.
Causalidade na omissão.
 Causa preexistente.
Causalidade adequada.
 Causa concomitante.
Respondido em 15/04/2023 09:49:27
Explicação:
Causa concomitante - é a causa que surge no mesmo instante em que o agente realiza a
conduta. Ex: A efetua disparos de arma de fogo contra B, que vem a falecer em razão de um súbito
colapso cardíaco (cuidado, não se trata de doença cardíaca preexistente, mas sim de um colapso
ocorrido no mesmo instante da conduta do agente).
Acerto: 1,0  / 1,0
 Questão3
a
 Questão4
a
30/04/2023, 19:48 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=306211015&cod_prova=6182524145&f_cod_disc=… 3/7
(OAB/XXI Exame de Ordem Uni�cado - adaptada) - Tomás e Vinícius trabalham em uma empresa de assistência
técnica de informática. Após diversas reclamações de seu chefe, Adilson, os dois funcionários decidem se vingar
dele, criando um per�l falso em seu nome, em uma rede social. Tomás cria o referido per�l, inserindo no sistema
os dados pessoais, fotogra�as e informações diversas sobre Adilson. Vinícius, a seu turno, alimenta o per�l
durante duas semanas com postagens ofensivas, até que os dois são descobertos por um terceiro colega, que os
denuncia ao chefe. Ofendido, Adilson ajuíza ação indenizatória por danos morais em face de Tomás e Vinícius.
A respeito do caso narrado, assinale a a�rmativa correta.
Tomás e Vinícius devem responder pelo dano moral sofrido por Adilson, sendo a obrigação de indenizar,
nesse caso, fracionária, diante da pluralidade de causadores do dano.
Adilson sofreu danos morais distintos: um causado por Tomás e outro por Vinícius, devendo, portanto,
receber duas indenizações autônomas.
Tomás e Vinícius apenas poderão responder, cada um, por metade do valor �xado a título de
indenização, pois cada um poderá alegar a culpa concorrente do outro para limitar sua responsabilidade.
Adilson sofreu danos morais causados por Tomás, portanto, deve receber sua indenização de acordo
com a lei civil vigente.
 Tomás e Vinícius são corresponsáveis pelo dano moral sofrido por Adilson e devem responder
solidariamente pelo dever de indenizar. 
Respondido em 15/04/2023 09:49:30
Explicação:
Todo aquele que pratica um ato ou incorre numa omissão das quais resulte dano, deverá suportar as consequências do
seu procedimento, seja ele culposo ou doloso. ¿Em princípio, toda a atividade que acarreta prejuízo gera
responsabilidade ou dever de indenizar.¿ (VENOSA, 2010b, p. 1).
O dano passou a ser considerado não mais tão somente como dano à esfera patrimonial, mas também o dano moral
em si, sendo garantido por intermédio de leis do ordenamento jurídico. ¿O dano, ou prejuízo, que acarreta a
responsabilidade, não é apenas o material. O direito não deve deixar sem proteção as vítimas de ofensas morais.¿
(GONÇALVES, 2012, p. 4).
As pretensões sociais foram alcançadas, e o dano moral de�nitivamente positivado e paci�cado entre doutrinadores e
órgãos jurisdicionais. Desta feita, o avançar social conferiu ao ordenamento jurídico brasileiro atual a garantia da
reparabilidade do dano ainda que exclusivamente moral, já que assim assegura o atual texto constitucional e o código
civil.
Por �m, percebe-se que numa visão ampla e geral o ordenamento jurídico brasileiro se adaptou às pretensões sociais
ao incluir entre seus ditames a tutela indenizatória para as vítimas de danos morais, de maneira a assentar
de�nitivamente esse direitocom base no anseio social e a grande repercussão do tema. 
Acerto: 1,0  / 1,0
Prova: FCC - 2015 - TCM-GO - Auditor Controle Externo - Jurídica No direito brasileiro, a responsabilidade civil
é
é sempre objetiva, na modalidade de risco criado ou risco atividade, sem necessidade de demonstração
de imprudência, negligência ou imperícia.
tanto subjetiva como objetiva, nesse último caso enquadrando-se a responsabilidade do pro�ssional
liberal e dos fornecedores de produtos e serviços.
sempre subjetiva, com a necessidade de compro- vação de imprudência, negligência ou imperícia, além
do nexo causal e dano.
 subjetiva, em regra, implicando a necessidade de prova da ação ou omissão voluntária, nexo causal,
culpa e dano
objetiva, em regra, na modalidade de risco atividade, con�gurando-se independentemente de culpa.
Respondido em 15/04/2023 10:12:58
 Questão5
a
30/04/2023, 19:48 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=306211015&cod_prova=6182524145&f_cod_disc=… 4/7
Explicação:
subjetiva, em regra, implicando a necessidade de prova da ação ou omissão voluntária, nexo causal, culpa e dano.
Acerto: 1,0  / 1,0
Mirtes gosta de decorar a janela de sua sala com vasos de plantas. A síndica do prédio onde Mirtes mora já
advertiu a moradora do risco da queda dos vasos e de possível dano aos transeuntes e moradores do prédio.
Num dia de forte ventania, os vasos de Mirtes caíram sobre os carros estacionados na rua, causando sérios
prejuízos. Nesse caso, é correto a�rmar que Mirtes:
está isenta de responsabilidade, pois não teve a intenção de causar prejuízo.
 deverá indenizar os lesados, pois tem responsabilidade objetiva pelo dano causado.
somente deverá indenizar os lesado se tiver agido dolosamente
poderá alegar motivo de força maior e não deverá indenizar os lesados.
Respondido em 15/04/2023 10:14:13
Explicação:
Veri�car art. 938 do CC.
Acerto: 1,0  / 1,0
O termo responsabilidade tem sua etimologia no verbo latino respondere, dai a sua signi�cação ser: a obrigação
de que alguém terá que assumir com as consequências jurídicas de sua atividade,onde qualquer dano deve ser
resarcido.
Diante disso indaga-se o plano de saúde ao abrir um hospital próprio, a �m de optimizar seus serviços e diminuir
os custos maximizando seus lucros é responsável pelos danos que atingirem os paciente em razão de qual teoria
da respnsabilidade civil?
teoria da causalidade adequada
teroria civilista da culpa
teoria das causas diretas e imediatas
 teroia do risco do empreendimento
teroria da responsabilidade objetiva irrestrita
Respondido em 15/04/2023 10:16:53
Explicação:
Pela teoria do risco do empreendimento, diz Cavalieri: ¿todo aquele que se disponha a exercer
alguma atividade no mercado de consumo tem o dever de responder pelos eventuais vícios ou
defeitos dos bens e serviços fornecidos, independentemente de culpa¿.
Ou seja, qualquer pessoa que pretenda fornecer bens de produção ou serviços ao mercado, com
habitualidade, deve ter consciência de que, por ser ¿o titular do conhecimento técnico acerca do que
lança no mercado de consumo, assume posição de superioridade técnica em relação aos
consumidores que desfrutam de seu produto ou serviço¿. (Antonio Carlos Efing)
Em suma, os riscos do empreendimento correm por conta do fornecedor (de produtos e serviços) e
não do consumidor. O fornecedor só afasta a sua responsabilidade se provar (ônus seu) a ocorrência
de uma das causas que excluem o próprio nexo causal, enunciadas no § 3º do art. 14, do CDC:
inexistência do defeito e culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
 Questão6
a
 Questão7
a
30/04/2023, 19:48 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=306211015&cod_prova=6182524145&f_cod_disc=… 5/7
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2017/DPE-RS) - Em rede social da internet uma pessoa publicou mensagem acusando outra de ter
praticado atos de corrupção. A acusada sentiu-se moralmente ofendida e obteve êxito em comprovar,
judicialmente, que a imputação de prática de crime era falsa, tendo sido divulgada por motivo de vingança
pessoal. Em casos como este, �cando comprovados os danos sofridos e a responsabilidade do autor da ofensa, a
Constituição Federal garante ao ofendido o direito de:
ajuizar, perante o Tribunal de Justiça, ação direta de inconstitucionalidade contra o ato que violou seu
direito à honra. 
impetrar mandado de segurança contra o ato que violou seu direito líquido e certo de não ter sua honra
violada.
 resposta, proporcional ao agravo sofrido, sem prejuízo de indenização por danos morais e materiais. 
impetrar mandado de injunção para que o ofensor seja obrigado a retirar a mensagem da internet, sem
prejuízo de indenização por danos morais e materiais. 
ajuizar ação popular para que o ofensor seja condenado a reparar os danos morais e materiais causados. 
Respondido em 15/04/2023 10:40:34
Explicação:
 Direito de resposta proporcional ao agravo, previsto no inciso V do art. 5º, da Constituição Federal, é um direito
fundamental de defesa em um Estado Socioambiental e Democrático de Direito, relacionando-se com diferentes
regras e princípios integrantes do sistema jurídico brasileiro, dentre os quais se destacam a proporcionalidade, a
razoabilidade, a ampla defesa e o contraditório. Sua efetividade foi marcada ao longo dos tempos pela vigência da Lei
n°. 5. 250/67, conhecida como Lei de Imprensa, a qual restou integralmente revogada pelo STF em abril de 2009.
Desde então, a aplicabilidade de tal dispositivo constitucional está a exigir um estudo cientí�co que possa apresentar
aos intérpretes conclusões objetivas acerca da vigência do instituto, bem como da necessidade de sua observação,
por parte dos mais diferentes órgãos, públicos e privados. Como elemento integrante do direito à liberdade de
expressão, o direito de resposta proporcional ao agravo deve ser compreendido na sua amplitude. Nesse sentido,
assim como tem por objetivo corrigir uma informação equivocada ou inverídica, também objetiva contrapor uma
opinião, que tenha ofendido qualquer dos aspectos dos direitos de personalidade do indivíduo, ou da pluralidade
deles. O direito de resposta deve ser mensurado de acordo com o agravo sofrido, residindo nesse aspecto à
proporcionalidade que integra o seu fundamento constitucional. É de se considerar, portanto, todos os elementos que
compõem o fato sob análise para que se possa dimensionar a resposta a ser ofertada, bem como os seus limites, sob
pena de desvirtuamento do instituto.O direito de resposta não se restringe aos fatos e opiniões procedentes dos
veículos de comunicação e demais órgãos de informação. Toda manifestação, em qualquer ambiente, público ou
privado, que esteja a causar uma ofensa ou agravo a alguém, pode ser respondida, utilizando-se o titular do direito dos
mesmos meios e espaços ocupados por aquele que deu origem à resposta. Trata-se de um direito subjetivo público de
aplicação imediata.
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP/2017/TJ/SP/adaptada) - Após ter os documentos pessoais furtados, Arlindo é surpreendido com a
inclusão de seus dados pessoais em órgão de proteção ao crédito, em razão do inadimplemento de contrato
bancário de �nanciamento de automóvel celebrado por terceiro em seu nome. Ostentando prévia e legítima
negativação anterior à acima referida, Arlindo propõe ação contra a instituição �nanceira com a qual foi
celebrado o contrato de �nanciamento de automóvel. Pleiteia a declaração de inexistência de relação jurídica e
o recebimento de indenização por danos morais. A petição inicial é instruída com documento comprobatório da
inclusão feita a requerimento do réu. Em contestação, o banco alega que tomou todas as providências que
estavam ao seu alcance no momento da contratação e que não pode ser responsabilizado por fraude praticada
por terceiro. Por sua vez, Arlindo informa que não tem provas a produzir, além dos documentos que já
apresentou. De acordo coma orientação sumulada do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa
correta.
Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois a instituição �nanceira responde objetivamente pelos
danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes praticadas por terceiros, estando demonstrada a
inexistência de relação jurídica entre as partes; a simples inscrição indevida do nome do consumidor em
 Questão8
a
 Questão9
a
30/04/2023, 19:48 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=306211015&cod_prova=6182524145&f_cod_disc=… 6/7
órgão de proteção ao crédito é su�ciente para a caracterização do dano moral, reconhecido na
jurisprudência como in re ipsa.
O pedido de indenização deve ser julgado procedente em parte, pois o banco agiu no exercício regular
de direito, o que exclui a ilicitude de sua conduta, cabendo a Arlindo se voltar contra o terceiro que
utilizou seus dados para celebrar o contrato; o pedido declaratório deve ser julgado procedente
parcialmente, considerando que Arlindo não deu causa ao fato.
 O pedido declaratório deve ser acolhido, pois a instituição �nanceira responde objetivamente pelos
danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes praticadas por terceiros, estando demonstrada a
inexistência de relação jurídica entre as partes; o pedido de indenização por danos morais deve ser
julgado improcedente em razão da prévia existência de legítima inscrição do nome de Arlindo em órgão
de proteção ao crédito.
Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois, embora a instituição �nanceira responda
subjetivamente, foi comprovada sua culpa pela ine�ciência na veri�cação da documentação
apresentada por terceiro, estando demonstrada a inexistência de relação jurídica entre as partes; a
simples inscrição indevida do nome do consumidor em órgão de proteção ao crédito é su�ciente para a
caracterização do dano moral, reconhecido na jurisprudência como in re ipsa.
O pedido de indenização deve ser julgado improcedente, pois o banco agiu no exercício regular de
direito, o que exclui a ilicitude de sua conduta, cabendo a Arlindo se voltar contra o terceiro que utilizou
seus dados para celebrar o contrato; o pedido declaratório deve ser julgado procedente, considerando
que Arlindo não deu causa ao fato.
Respondido em 15/04/2023 10:41:29
Explicação:
Os bancos foram inseridos no círculo da responsabilidade objetiva e diversas razões conspiram para aceitabilidade do
entendimento. Primeiro, o disposto no art. 14 da Lei n. 8078/90 (CDC) que dispensa a prova da culpa para proteger o
consumidor vítima das operações bancárias e, depois, pela própria gestão administrativa das agências, pois mirando
atender bem para conquistar ou manter a clientela, �naliza providências planejadas com esse desiderato sem
executá-las com o cuidado exigido para a segurança dos envolvidos, direta ou indiretamente. A abertura de conta-
corrente com documentos falsos é um exemplo didático do que se escreve aqui e, embora os estelionatários tenham
atingido uma performance quase perfeita na apresentação dos documentos exigidos, a conta é aberta com entrega de
diversos talonários para aquele que, sem provisão de fundos, sai do banco inundando o comércio de cheques frios
emitidos em nome de um terceiro inocente (o titular dos documentos utilizados). Com a devolução das cártulas sem a
compensação, duas vertentes nocivas acontecem.
 É importante observar a  Súmula 297 do aludido Superior Tribunal de Justiça, do seguinte teor: ¿O Código de Defesa
do Consumidor é aplicável às instituições �nanceiras¿. Idêntica posição assumiu o Supremo Tribunal Federal no
julgamento da ADIn 2.591, realizado aos 4 de maio de 2006, proclamando que as instituições �nanceiras se
submetem às regras do Código de Defesa do Consumidor (Gonçalves, 2011).
Acerto: 1,0  / 1,0
À ANATEL compete adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o
desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade,
impessoalidade e publicidade, com especial atenção a alguns itens, EXCETO:
 compor apenas judiciamente con�itos de interesses entre prestadoras de serviço de telecomunicações;
reprimir infrações dos direitos dos usuários;
expedir ou reconhecer a certi�cação de produtos, observados os padrões e normas por ela
estabelecidos;
implementar, em sua esfera de atribuições, a política nacional de telecomunicações;
celebrar e gerenciar contratos de concessão e �scalizar a prestação do serviço no regime público,
aplicando sanções e realizando intervenções;
Respondido em 15/04/2023 10:42:34
Explicação:
A Lei n° 9.472, de 16 de julho de 1997, em seu artigo 19, de�ne as competências da ANATEL, a saber:
 Questão10
a
30/04/2023, 19:48 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=306211015&cod_prova=6182524145&f_cod_disc=… 7/7
Art. 19. À Agência compete adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o
desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade,
impessoalidade e publicidade, e especialmente:
I - implementar, em sua esfera de atribuições, a política nacional de telecomunicações;
IV - expedir normas quanto à outorga, prestação e fruição dos serviços de telecomunicações no regime público;
VI - celebrar e gerenciar contratos de concessão e �scalizar a prestação do serviço no regime público, aplicando
sanções e realizando intervenções;
X - expedir normas sobre prestação de serviços de telecomunicações no regime privado;
XI - expedir e extinguir autorização para prestação de serviço no regime privado, �scalizando e aplicando sanções;
XII - expedir normas e padrões a serem cumpridos pelas prestadoras de serviços de telecomunicações quanto aos
equipamentos que utilizarem;
XIII - expedir ou reconhecer a certi�cação de produtos, observados os padrões e normas por ela estabelecidos;
XIV - expedir normas e padrões que assegurem a compatibilidade, a operação integrada e a interconexão entre as
redes, abrangendo inclusive os equipamentos terminais;
XV - realizar busca e apreensão de bens no âmbito de sua competência;
XVI - deliberar na esfera administrativa quanto à interpretação da legislação de telecomunicações e sobre os casos
omissos;
XVII - compor administrativamente con�itos de interesses entre prestadoras de serviço de telecomunicações;
XVIII - reprimir infrações dos direitos dos usuários;
XIX - exercer, relativamente às telecomunicações, as competências legais em matéria de controle, prevenção e
repressão das infrações da ordem econômica, ressalvadas as pertencentes ao Conselho Administrativo de Defesa
Econômica (CADE).

Continue navegando