Buscar

Assistência de Enfermagem Saúde da Criança e Adolescente (RN AULA 2)

Prévia do material em texto

1 MELISS NICOLE - ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 
ARA0452- 18h30 - 21h10 – Terça – feira 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM 
NASCIDO 
 
CUIDADOS AO RN AO NASCER 
 
QUAIS AS PRINCIPAIS AÇÕES DE ENFERMAGEM 
NA SALA DE PARTO APÓS O NASCIMENTO? 
✓ banho 
✓ peso 
✓ acolhimento 
✓ limpeza 
✓ registros 
✓ Aquecimento da criança 
✓ clampeamento do cordão 
✓ amamentação 
 
ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM-NASCIDO 
 
NECESSIDADE DE REANIMAÇÃO AO NASCIMENTO: 
» Ventilação com pressão positiva: 1 em cada 10 RN 
» Intubação e ou massagem cardíaca: 1 em cada 100 
RN 
» Intubação, massagem cardíaca e ou medicações: 1 
em cada 1.000 RN, desde que a ventilação seja 
aplicada adequadamente 
 
EM RN PREMATUROS: 
» Nascidos com menos de 1.500 g: 2 em cada 3 RN 
» Idade gestacional de 34 a 36 semanas: 2 em cada 
10 RN 
 
 
 
O parto cesáreo, realizado entre 37 e 39 semanas de 
gestação, mesmo não havendo fatores de risco 
antenatais para asfixia, também eleva o risco de 
necessidade de ventilação do RN. 
 
SALA DE PARTO 
▪ O RN precisa se adaptar bem às mudanças 
fisiológicas 
▪ Enfermeiro tem papel decisivo: Mantendo a 
oxigenação, a hidratação, a nutrição, a eliminação, 
a higiene e a termorregulação. 
 
 
 
 
 
 
 
2 MELISS NICOLE - ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 
▪ Ao nascimento, a maioria dos RN apresenta boa 
vitalidade e não necessita de manobras de 
reanimação neonatal 
▪ O conhecimento e a habilidade profissional para o 
atendimento imediato ao recém-nascido são 
necessários a todos profissionais que atuam em 
salas de Parto. 
 
PREPARO PARA A ASSISTÊNCIA 
 
INCLUI NECESSARIAMENTE: 
▪ Realização de anamnese materna. 
▪ Disponibilidade do material para atendimento. 
▪ Presença de equipe treinada em reanimação 
neonatal. 
 
ANAMNESE MATERNA: FATORES ANTENATAIS 
 
As condições perinatais descritas no Quadro estão 
associadas ao maior risco de necessidade de 
reanimação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FATORES RELACIONADOS AO PARTO 
 
 
 
 
 
 
 
VBNM 
 
 
MATERIAL PARA ATENDIMENTO 
 
SALA DE PARTO COM TEMPERATURA 
AMBIENTE (no mínimo, de 26°C ) 
• Material para aspiração 
• Material para ventilação 
• Material para intubação traqueal 
• Medicações 
• Material para cateterismo umbilical 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 MELISS NICOLE - ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 
▪ Mesa de reanimação com acesso por três lados 
▪ Fonte de calor radiante 
▪ Fontes de oxigênio umidificado e de ar 
comprimido, com fluxômetros 
▪ Aspirador a vácuo com manômetro 
▪ Relógio de parede com ponteiro de segundos 
▪ Termômetro digital para mensuração da 
temperatura ambiente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MATERIAL PARA ASPIRAÇÃO 
 
▪ Sondas: traqueais nos 6, 8 e 10 
▪ Sondas gástricas curtas nos 6 e 8 
▪ Dispositivo para aspiração de mecônio 
▪ Seringa de 20mL 
 
 
 
 
 
 
 
MATERIAL PARA INTUBAÇÃO TRAQUEAL 
 
▪ Laringoscópio infantil com lâmina reta nos 00, 0 
e 1 
▪ Cânulas traqueais sem balonete, de diâmetro 
uniforme 2,5/ 3,0/ 3,5 e 4,0mm 
▪ Material para fixação da cânula: tesoura, fita 
adesiva e algodão com SF 0,9% 
▪ Pilhas e lâmpadas sobressalentes 
▪ Detector colorimétrico de CO2 expirado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 MELISS NICOLE - ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 
MATERIAL PARA CATETERISMO UMBILICAL E 
MEDICAÇÕES 
 
▪ Campo fenestrado esterilizado, cadarço de algodão 
e gaze 
▪ Pinça tipo kelly reta de 14cm e cabo de bisturi com 
lâmina n° 21 
▪ Porta agulha de 11cm e fio agulhado mononylon 4.0 
▪ Sonda traqueal sem válvula n° 6 ou 8 ou cateter 
umbilical 5F ou 8F 
 
 
 MEDICAÇÕES 
 
 NITRATO DE PRATA 
 
 VITAMINA K 
 
 
 
 
RECURSOS HUMANOS 
 
PROFISSIONAIS CAPACITADOS 
▪ O atendimento ao recém-nascido consiste na 
assistência por profissional capacitado, médico 
(preferencialmente pediatra 
▪ ou neonatologista) ou profissional de 
enfermagem (preferencialmente enfermeiro 
obstetra/obstetriz ou neonatal) 
▪ É recomendada a presença de médico pediatra 
adequadamente treinado em todos os passos da 
reanimação 
 
AVALIAÇÃO DA VITALIDADE AO NASCER 
 
✓ GESTAÇÃO A TERMO? 
✓ RESPIRANDO OU CHORANDO? 
✓ TÕNUS MUSCULAR EM FLEXÃO? 
✓ O RN ESTÁ COM BOA VITALIDADE E NÃO 
NECESSITA DE MANOBRAS DE 
REANIMAÇÃO 
 
CUIDADOS DE ROTINA JUNTO À MÃE: 
✓ Prover e evitar perda de calor; 
✓ Manter vias aéreas pérvias; 
✓ Avaliar FC e respiração continuamente; 
✓ Clampear o cordão umbilical cerca de 3 
minutos do nascimento 
 
A necessidade de reanimação dependem da 
avaliação simultânea de dois sinais: 
Respiração. 
Freqüência cardíaca (FC). 
 
 
 
 
5 MELISS NICOLE - ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 
AVALIAÇÃO DA VITALIDADE 
Boletim de Apgar 
 
• Importante - o índice de Apgar não é parâmetro 
para determinar o início da RCP. 
 
• Se o score do RN ainda for inferior a 7 no 5º 
minuto de vida, recomenda-se a realização de mais 
três novas avaliações, sendo estas no 10º, 15º e 
20º minuto após o nascimento. 
 
• O índice de Apgar pode ser afetado pela 
imaturidade fisiológica (prematuridade), infecção, 
malformação congênita, sedação ou analgesia 
materna e distúrbios neuromusculares. 
• A = ASPECTO (COR) 
• P = PULSO (FC) 
• G = GESTO (CARETA)(IRRITABILIDADE) 
• A = ATIVIDADE (TÔNUS MUSCULAR) 
• R = RESPIRAÇÃO (ESFORÇO RESPIRATÓRIO) 
 
APGAR 
 
▪ A Escala ou Índice de Apgar é um teste 
desenvolvido pela Dra.Virgínia Apgar 
▪ Consiste na avaliação de 5 sinais objetivos do RN, 
atribuindo pontuação de 0 a 2 em cada um 
▪ Aplicado no 1º e 5º minuto 
▪ Avalia: frequência cardíaca, respiração, tônus 
muscular, irritabilidade reflexa e coloração 
▪ De acordo com a soma, o RN será classificado 
como: 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA AO RN COM LÍQUIDO AMNIÓTICO 
MECONIAL 
 
RN com líquido meconial fluido ou espesso, se 
apresentar, logo após o nascimento: movimentos 
respiratórios rítmicos e regulares, tônus muscular 
adequado e FC maior que 100bpm. 
A conduta deverá ser, nesta ordem: 
1. Levar o RN à mesa de reanimação. Colocá-lo 
sob fonte de calor radiante. 
2. Posicionar sua cabeça com uma leve 
extensão do pescoço. 
3. Aspirar o excesso de secreções da boca e do 
nariz com sonda de aspiração traqueal nº 10. 
4. Secar e desprezar os campos úmidos, 
verificando novamente a posição da cabeça. 
5. Avaliar a FC e a respiração. 
6. Realizar a retirada do mecônio residual da 
hipofaringe e da traqueia sob visualização 
direta e fonte de calor radiante. 
7. A aspiração traqueal (cânula traqueal 
conectada a um dispositivo para aspiração 
de mecônio e ao aspirador a vácuo) 
A
P
G
A
R
8-10 - ASFIXIA
5-7 - ASFIXIA LEVE
3-4 - MODERADA
0-2 - GRAVE
 
6 MELISS NICOLE - ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 
 
Se a avaliação resultar normal, o RN receberá os 
cuidados de rotina na sala de parto. 
 
Se o RN permanecer com FC <100bpm, respiração 
irregular ou apneia, deve-se iniciar a ventilação com 
pressão positiva 
 
MECÔNIO 
 
 
MECÔNIO 
 
 
Assistência ao RN com necessidade de reanimação 
 
 Se o RN e pre-termo ou se, logo apos nascer, não 
estiver respirando e/ou apresenta-se hipotônico, 
indicam-se os passos iniciais, que consistem em: 
1. Prover calor - manter a temperatura corporal entre 
36,5°C e 37ºC 
2. Posicionar a cabeça em leve extensão. 
3. Aspirar vias aéreas, se houver excesso de 
secreções. 
4. Secar e desprezar os campos úmidos (se RN 
>1.500 g). 
5. Reposicionar a cabeça, se necessário. 
 
CUIDADOS DE ROTINA APÓS A ESTABILIZAÇÃO 
CLÍNICA DO RN NA SALA DE PARTO 
 
Após a estabilização clínica do recém-nascido, 
realizar os procedimentos na sequência: 
1. Laqueadura do cordão umbilical 
2. Fixar o clamp à distância de 2 a 3cm do 
anel umbilical, verificar a presença de duas 
artérias e de uma veia umbilical.3. Bebê com boa vitalidade, a recomendação é 
a realização do clampeamento tardio, que 
deve acontecer quando o mesmo parar de 
pulsar espontaneamente (média de 1 a 3 
minutos). 
 
❑ Situações que indicam o clampeamento 
imediato: mãe HIV positiva, sofrimento fetal, 
prematuridade, incompatibilidade Rh e 
gestação múltipla 
 
Prevenção da oftalmia gonocócica (CREDÉ): 
nitrato de prata 1% 
• consiste na profilaxia contra a oftalmia 
neonatal,que pode levar à cegueira, 
principalmente pela presença de infecção por 
Neisseria gonorrhoeae na mãe. 
• A profilaxia na 1ª após o nascimento- instilar uma 
gota no fundo do saco lacrimal inferior. 
• A doença é causada pelo gonococo e a 
transmissão ocorre da mãe portadora de 
gonorreia para o filho durante a gestação 
• Retirar o vérnix da região ocular com gaze seca 
ou umedecida com água, sendo contraindicado o 
uso de soro fisiológico ou qualquer outra solução 
salina 
• Afastar as pálpebras e instilar uma gota de 
nitrato de prata a 1% 
• Massagear suavemente as pálpebras deslizando-
as sobre o globo ocular para fazer com que o 
nitrato de prata banhe toda a conjuntiva. 
 
7 MELISS NICOLE - ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 
• Se o nitrato cair fora do globo ocular ou se 
houver dúvida, repetir o procedimento. 
• Limpar com gaze seca o excesso que ficar na 
pele das pálpebras. 
 
A profilaxia deve ser realizada na primeira hora 
após o nascimento, tanto no parto vaginal quanto 
cesáreo. 
 
• Antropometria: mensurar estatura e perímetros 
(cefálico, torácico e abdominal) 
• Verificar peso ao nascimento. 
Administração de vitamina K: (prevenção da 
doença hemorrágica 
 Dose única - Administrar 1mg IM ou 2 mg VO, 
seguida por uma dose de 2 mg entre o 4ª ao 7º 
dia de vida 
 vitamina K tem como principal função catalisar a 
síntese de protrombina no fígado, que favorece o 
processo de coagulação sanguínea. Assim, a 
vitamina K desencadeia uma ação anti-
hemorrágica 
 
 
 
 
 
 COMPRIMENTO PERIMETRO CEFALICO 
 
 
 
 
 
 
PESO 
 
VITAMINA K 
 
 
 
 
• Detecção de incompatibilidade sanguínea 
materno-fetal 
• Coletar sangue da mãe e do cordão umbilical para 
determinar os antígenos dos sistemas ABO e Rh 
• Coleta de sangue do cordão umbilical para tipagem 
e sorologias 
No caso de mãe Rh negativo, deve-se realizar pesquisa 
de anticorpos anti-D por meio do Coombs indireto na 
mãe e Coombs direto no sangue do cordão umbilical. 
 
 
8 MELISS NICOLE - ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 
O teste de coombs indireto tem o objetivo de 
detectar anticorpos irregulares. Estes anticorpos 
irregulares estão presentes no plasma de doadores e 
receptores após contato com sangue que tenha 
antígenos diferentes dos seus. 
 
Realização da sorologia para sífilis e HIV 
 
• Coletar sangue materno para determinar a 
sorologia para sífilis. (VDRL) 
• Caso a gestante não tenha realizado sorologia para 
HIV no último trimestre da gravidez ou o resultado 
não estiver disponível no dia do parto, deve-se 
fazer o teste rápido para anti-HIV o mais breve 
possível. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cuidados de rotina após a estabilização clínica do 
RN na sala de parto 
 
identificação do RN mediante o registro de sua 
impressão plantar e digital e da impressão digital da 
mãe 
 
 
 
 
 
Recém-nascidos estáveis devem permanecer 
junto de suas mães e serem transportados com 
elas até o Alojamento Conjunto 
IDENTIFICAÇÃO DO RN 
Pulseiras devem ser colocadas na mãe e 
no RN, contendo o nome da mãe, o 
registro hospitalar, a data e hora do 
nascimento e o sexo do RN 
 
 
SE POSITIVO 
Administrar a zidovudina 
profilática antes do parto. 
 
9 MELISS NICOLE - ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 
RESUMO: O QUE FAZER COM O RN AO NASCER? 
 
CESÁREA 
▪ Recepcionar em campo aquecido 
▪ Levá-lo aos pais (se vigoroso) 
▪ Levá-lo ao berço aquecido 
▪ Auxiliar na secagem com compressas e trocar 
campo úmido 
▪ Auxiliar nos cuidados de reanimação (estímulo 
tátil, aspiração de VAS, monitorização com 
oxímetro de pulso, ventilação, etc) 
▪ Auxiliar no exame físico (SN) 
▪ Trocar pinça por clamp umbilical 
▪ Identificar RN com pulseiras 
▪ Impressão plantar 
▪ Colocar fralda e enrolar o bebê > devolvê-lo à 
mãe e estimular aleitamento 
 
PARTO VAGINAL (APÓS GOLDEN HOUR > 
SECAGEM E TROCA DE CAMPOS, ALEITAMENTO) 
▪ Pegá-lo em campo aquecido 
▪ Levá-lo ao berço 
▪ Auxiliar no exame físico (SN) 
▪ Trocar pinça por clamp umbilical 
▪ Identificar RN com pulseiras 
▪ Impressão plantar 
▪ Colocar fralda e enrolar o bebê 
▪ Devolver o Rn à mãe 
 
 
 
 
 
CONCEITOS EM NEONATOLOGIA 
 
IDADE PÓS-NASCIMENTO 
 
 Em relação à idade pós-nascimento, temos a 
seguinte classificação: 
▪ Período neonatal precoce: do nascimento até 7 dias 
de vida incompletos; 
▪ Período neonatal: do nascimento até 28 dias de 
vida incompletos; 
▪ Período lactente: de 29 dias até 2 anos 
incompletos; 
▪ Período pré-escolar: de 2 a 6 anos incompletos; 
▪ Período escolar: de 6 a 12 anos incompletos; 
▪ Período adolescente: dos 12 aos 18 anos. 
 
IDADE GESTACIONAL (IG) 
 
 É o tempo transcorrido desde a concepção até o 
momento do nascimento. Podem ser classificados 
em: 
▪ prematuro extremo (nascidos com menos de 28 
semanas); 
▪ prematuro (nascidos entre 28 e 33 semanas); 
▪ prematuro tardio (de 34 a 36 semanas); 
▪ termo (nascidos entre 37 e 41 semanas) e; 
▪ pós-termo (nascidos com mais de 42 semanas). 
 
PESO 
 
 Baixo peso ao nascer é reconhecido com um dos 
fatores de risco para RNs, e é classificado da 
seguinte forma: 
▪ Baixo peso : peso abaixo de 2.500 g; 
▪ Muito baixo peso : peso inferior a 1500 g; 
▪ Extremo baixo peso : peso inferior a 1000g. 
▪ Macrossômico: > 4000g 
 
 
 
10 MELISS NICOLE - ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 
Relação entre o peso e a idade gestacional, que 
classifica o RN em : 
 
▪ Pequeno para a idade gestacional (PIG): quando 
peso abaixo do percentil 10 para a sua idade 
gestacional; 
▪ Adequado para a idade gestacional (AIG): quando 
tem o peso entre o percentil 10 a 90 para a sua 
idade gestacional; 
▪ Grande para a idade gestacional (GIG): quando tem 
o peso acima do percentil 90 para a sua idade 
gestacional.

Continue navegando