RGM 376685 PIM VII

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UNIVERSIDADE PAULISTA
 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA 
GESTÃO EM LOGISTÍCA
EDNILSON BARRETO LOPES
PIM VII
 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
EMPRESA BRASILEIRA DOS CORREIOS
SANTO ANDRÉ – SP
2021
 EDNILSON BARRETO LOPES 
 
 
 
 
PIM VII
PIM VII PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
EMPRESA BRASILEIRA DOS CORREIOS
 
 
 
 
 
 Trabalho do Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM VII, apresentado como exigência do 6º Semestre do Curso Superior de Tecnologia Gestão em LOGISTÍCA, da Universidade Paulista – UNIP. 
 
 
SANTO ANDRÉ – SP
 2021
RESUMO 
 Neste trabalho, iremos apresentar pontos importantes que fazem com que uma boa empresa tenha o seu desenvolvimento pleno e contínuo. Utilizaremos como exemplo os serviços prestados pela Empresa Brasileira de Correios e telégrafos. Iremos estudar pontos importantes para que ocorram ciclos interligados para obtermos bons resultados. Falaremos sobre Gerenciamento de Transporte, Logística Integrada Produção e Comércio e Desenvolvimento Sustentável, e áreas responsáveis por prover recursos para a execução de todas as atividades de uma empresa. 
PALAVRAS-CHAVES: Gerenciamento de Transporte – Logístico Integrado Produção e Comércio – Desenvolvimento Sustentável; 
 
 
ABSTRACT 
In this work, we will present important points that make a good company have its full and continuous development. We will use as an example the services provided by the Brazilian Postal and Telegraph Company. We will study important points so that interconnected cycles occur in order to obtain good results. We will talk about Transport Management, Integrated Logistics Production and Trade and Sustainable Development, and areas responsible for providing resources for the execution of all activities of a company.
KEYWORDS: Transport Management – ​​Integrated Logistics Production and Trade – Sustainable Development;
Sumário
1-INTRODUÇÃO	5
2-DESENVOLVIMENTO	6
2. GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE	8
2.1. Indicadores de desempenho	8
2.2- Rastreamento – roteirização	9
2.3- Gestão de custos e riscos	10
2.4- Questões ambientais	12
3. LOGÍSTICA INTEGRADA PRODUÇÃO E COMÉRCIO	13
3.1- Logística integrada e Supply Chain management	14
4. CONCLUSÃO	15
5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	16
1-INTRODUÇÃO 
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e seus serviços nos trouxeram ao campo a ser aqui estudado, por isso descrevemos os serviços adequados para nossa pesquisa. A ECT possui uma estrutura verticalizada na qual o presidente faz parte do órgão de governança, com consultores e chefes de departamentos e diretores regionais. A nível regional, a ECT está subdividida em 27 conselhos regionais (DR). O Centro de Transporte (CTO) faz parte da maior organização, o Conselho de Operação, que está subordinado ao Departamento Nacional de Gestão de Frota (DENAF), e a ele está associado o Coordenador de Operações (COOPER), este último responsável por reportar ao Relatório do Departamento Nacional de Gestão de Frotas (DENAF). Gestão da transferência e gestão da frota (GENAF), faz parte. Os Correios sempre mantiveram seu campo abrangente e vem se modernizando, criando e prestando serviços de qualidade que atendam às expectativas dos clientes.
Neste trabalho, com base nos serviços prestados pelos Correios, estudaremos qualquer integração entre sua logística de transporte, fornecedores e comércio. Veremos também como a empresa mantém sua própria padronização e organização para atingir seus objetivos, utilizaremos a certificação ISO 9001 que a empresa obteve. Por meio de relatórios em sites e pesquisas realizadas via Internet, descreveremos os conceitos, aplicações, visões, soluções e estratégias adotadas pela empresa. Portanto, adquira mais conhecimento sobre os tópicos cobertos e relate conceitos e ideias aprimorados desenvolvidos por meio do aprendizado
2-DESENVOLVIMENTO 
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ou, simplesmente, Correios, é a empresa estatal do Brasil de serviços postais. Os Correios faram criada em 20 de março de 1969, como empresa pública vinculada tendo uma transformação da Autarquia Federal que era, então, Departamento de Correios e Telégrafos (DCT). 
Não foi apenas uma troca de sigla, tambem foi seguida por uma transformação no modelo de gestão do setor postal brasileiro, ficando mais eficiente, e com a consolidação de uma marca reconhecida por muitos como um grande patrimônio nacional. 
Os correios desempenham um papel fundamental como agente social do Governo, atuando, por exemplo, na distribuição de livros escolares, no transporte de doações em casos de calamidade e em outras situações ligadas ao bem estar da sociedade. 
Com o tempo e o surgimento de novas tecnologias, mudou-se as necessidades da população e os Correios precisaram se modernizar para atender às novas demandas. Entre os principais avanços podemos apresentar a criação da Rede Postal Noturna que introduziu o modal aéreo no transporte de correspondências, entre as principais cidades brasileiras, reduzindo drasticamente o prazo de entrega aos destinatários. Em 1982 surgiu o SEDEX, quando os Correios ingressaram no mercado de encomendas rápidas. Em 1999 começou a implantação do Sistema de Automação das Agências, simplificando rotinas e reduzindo os erros operacionais e foram implantados os primeiros Sistemas de Triagem automatizadas, nos Centros de Tratamento de Cartas.
Os Correios perceberam que não basta oferecer novos produtos e serviços ao cliente: era preciso zelar pela imagem que conquistaram através da família SEDEX. Com isso, está sempre buscando a inovação e melhoria nos processos produtivos, sempre visando a redução de custos. 
Entre as inovações temos a implementação do sistema de rastreamento de objetos e a automatização da triagem. 
Algumas das ações adotadas foram os programas de melhorias no ambiente de trabalho conhecido como Programa 5S.
Sobre os concorrentes temos uma grande diferença de que cada país é responsável pelo seu serviço prestado, já os concorrentes são interligados, como FEDEX, DHL, que são um só com representantes em diversos países. 
2. GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE 
 2.1. Indicadores de desempenho 
A Gerência e administração de transporte tem como objetivo planejar e gerir, de modo eficiente, os recursos de transportes, buscando garantir as entregas dos Correios com a qualidade exigida pelo mercado, tais como: Programação logística; Acompanhamento das linhas de transportes; Gestão dos contratos de transportes (terceirizados); Combustíveis; Manutenção; Conservação. 
Uma forma de mediar isso é com as pesquisas de satisfação tanto internas quanto externas para avaliarem o desempenho do serviços que englobam o transporte sendo, entregas, prazos, manuseio, segurança, um modelo de avaliação de desempenho e gestão que poderá reorientar as atividades da organização, assim considerando outras variáveis além das operacionais, como financeiras, clientes e da responsabilidade social da organização.
Os indicadores têm como objetivo de estudo prestação de serviços e análise crítica dos KPIs de desempenho e a busca de um modelo capaz de corrigir desvios e ajustar o processo de gestão de transporte e alcancem o objetivo da Cia. 
Um dos fatores mais importante no desenvolvimento dos processos é a aplicação de tecnologia de informação, proporcionando um grande aumento de eficiência. 
Podemos diferir os sistemas de informações em 4 níveis, como no modelo abaixo
Figura 1: 4 níveis do Sistema de Informação
Sistema Transacional: é a base das outras operações, onde são retiradas informações das atividades do planejamento e coordenação. Também é o local para compartilhar as informações logísticas com outras áreas de uma empresa, como a produção, marketing,..). 
Controle Gerencial: sua função é buscar as informações no sistema transacional para que possa gerenciar suas atividades logísticas, incluindo as ferramentas de mensuração como indicadores em geral. 
Apoio à Decisão: Utiliza softwares como ferramentadecisória para as atividades operacionais e estratégicas complexas, para que estas não sejam praticadas com embasamento somente no feeling. 
Planejamento Estratégico: as informações logísticas obtidas dos três níveis abaixo do topo entram como suporte para o desenvolvimento e para a melhoria contínua da estratégia da logística. 
2.2- Rastreamento – roteirização 
Os Correios usam seus transportes próprios o sistema GPS que é o processo de monitorar um veículo enquanto ele se move. 
Nos dias atuais é possível monitorar a posição ou movimento de qualquer objeto, utilizando-se de equipamentos de GPS junto com os links de comunicação.
 O casamento GPS + comunicação é fundamental, pois o GPS localiza sua própria posição, que deve ser transmitida por um canal de comunicação para a central que essa sim fará o monitoramento. 
A tecnologia GPS é bem difundida, e comercialmente viável, tendo fornecedores de equipamentos e preços bem formados. 
As variáveis que determinam o custo do rastreamento de veículos é o meio de comunicação entre o veículo e a central de monitoramento e os serviços oferecidos por esta central. 
As informações sobre o rastreamento podem ser transmitidas por celular (onde tem cobertura) e outra opção é comunicação via rádio (custo mais baixo – regulamentação com a ANATEL). 
Com esta possibilidade de rastrear veículos a empresa tem um maior controle sobre suas entregas e consegue com mais eficiência calcular seus custos e desperdícios.
A roteirização dos Correios é realizada entre centros de distribuição que estão estrategicamente localizados para uma melhor locomoção, pensando em em menor tempo, tanto para realizar coletas quanto entregas em seus horários já previamente disponibilizados e programados. 
Cada veículo transporta a carga apropriada para melhor manuseio e aproveitamento de espaço e seu acondicionamento. 
2.3- Gestão de custos e riscos 
Para que a empresa cumpra prazos de entrega e preste os serviços com qualidade, é indiscutível a importância de manter os veículos em boas condições de uso. 
Algumas ações já desenhadas são necessárias para que os veículos mantenham uma boa durabilidade e desempenhem suas funções satisfatoriamente. 
Uma dessas ações é a adoção de políticas de treinamento e conscientização dos condutores dos veículos, para que os utilizem de forma adequada ações para a conservação dos mesmos e tambem sua própria segurança. 
Os Correios têm um sistema de manutenção eficiente como: 
· Planos de manutenção de curto e médio prazo
· Manutenção preventiva por KM rodado
· Plano de mudança de frota pré-agendada
O setor responsável por este controle é o CTO (Centro de Transportes Operacionais), onde controlam as atividades, inclusive planejam os processos de contratação dos serviços de manutenção, aquisição de peças, combustíveis, e fiscalizam os contratos, garantindo o cumprimento das condições já estabelecidas. 
Os Correios adotam planos de manutenção preventiva periodicamente, conforme recomendações dos fabricantes. Nas revisões é feito a lavagem, lubrificação, troca de óleo, substituições de peças cuja vida útil esteja próxima de seu limite ou desgastada, de forma a evitar a quebra do veículo em operação e até mesmo evitar danos físicos ou mentais ao funcionário que presta o serviço. 
Com o sistema de manutenção de veículos é possível obter informações de custos, tais como consumo de combustível, peças substituídas, quilometragem rodada, data para realizar revisão. 
O controle é feito diariamente nas fichas de Serviços Diários (cada veículo possui sua ficha), onde todos envolvidos fazem anotações. 
A equipe da oficina é formada por mecânicos próprios ou terceirizados para atender as revisões e as eventuais demandas excedentes. Também existem contratos com fornecedores de peças e acessórios, para manutenções realizadas com recursos próprios. 
Antes que reduzir custos torna-se uma missão, surge à necessidade de renovar a frota. O manual da empresa prevê, por exemplo, a substituição da motocicleta a cada dois anos. Hoje eles não conseguem manter esta meta e esta constatação motivou a buscar o quanto realmente custa manter a propriedade de cada veículo da CIA, a fim de validar os valores definidos pela Administração Central. Assim verificou-se que a terceirização que já é realizada, reduz custos a empresa, pois, a responsabilidade de renovação da frota é repassada a empresa terceira. 
Assim podemos concluir que os Correios visam reduzir custos e riscos com o serviço terceirizado, porém, mantém ainda mantem sua frota própria onde podem ter mais acessos a manuseios imprevistos e em locais estratégicos. 
Como um benefício os Correios através de uma decisão judicial têm a isenta do pagamento do IPVA de sua frota e paga apenas o licenciamento e seguro obrigatório. 
2.4- Questões ambientais 
Ser uma empresa socialmente responsável, economicamente viável e ambientalmente correta. Essa é a base da Política de Sustentabilidade dos Correios, que integra as dimensões social, ambiental e econômica nos negócios e em toda a cadeia de valor da empresa.
Os Correios aumentam sua colaboração para o desenvolvimento sustentável do planeta ao aprovar o “Sistema de Gestão Ambiental dos Correios” (SGAC). 
Seu principal objetivo é atingir um desempenho ambiental correto, por meio do gerenciamento dos impactos ambientais.
As principais medidas que contribuíram para a diminuição da emissão de CO2 nos Correios foram a redução do consumo de combustível, por meio da renovação da frota e otimização do uso de voos pela empresa, além da substituição de viagens a negócios por videoconferências.
Pela qualidade e abrangência dos dados da empresa sobre emissões de carbono, eles receberam um certificado de reconhecimento da União Postal Universal (UPU), em Berna, na Suíça. Em fevereiro de 2021, o vice-diretor Geral da UPU, também enviou ainda uma carta parabenizando os Correios pelos resultados e pelo exemplo que dão à comunidade postal mundial, “enquanto empresa responsável e importante para o desenvolvimento sustentável”.
3. LOGÍSTICA INTEGRADA PRODUÇÃO E COMÉRCIO 
Uma grande variedade de objetos são trabalhados pelos Correios, o que em alguns casos, cria-se a necessidade de planejar um modo de REEMBALAR e de transportar essas encomendas. Desta forma existe todo um processo logístico pra que tudo ocorra conforme o contratado e na condição em que foi confiado aos Correios.
A operação logística dos Correios é tão completa em termos de capilaridade, ou seja, o alcance dos Correios é tão grande em território nacional que até mesmo os concorrentes usam os serviços dos Correios. 
Os Correios transportam mercadorias e não tem contato direto com “Matéria – Prima” – isto quer dizer que os Correios não são fabricantes, eles prestam serviço de entregas de correspondências e mercadorias. 
Em suas unidades de captação podemos citar alguns serviços adicionais e MP – Mão própria entregue apenas ao destinatário mencionado, isto podemos de chamar SUPPLY Chain Management que é a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que proporcionam os produtos, serviços e informações que agregam valor para o cliente (Lambert, Stock, 1998). 
3.1- Logística integrada e Supply Chain management 
Conforme Lambert, Stock, VANTINE (1998, p. 40) podemos definir a logística integrada como “o tratamento de diversas atividades como um sistema integrado”, e completam: “Programar a integração requer um nível de coordenação que extrapola os limites da organização. Isto inclui a integração de processos e funções internas dentro das empresas e em toda a cadeia de abastecimento”. 
Mesmo considerando ainda diferenças nas questões conceituais, é unânime a necessidade de integração. A logística integrada é uma nova forma de gestão que considere, como afirmou Christopher (1997), a necessidade de servir aos mercados pela adição de valor. Este valor é criado pelo gerenciamento adequado de materiais, ao invés da eficiência funcional. O cliente deseja o produto certo no lugar certo ao menor custo possível.No estágio mais atual das discussões em torno da logística, encontra-se um cenário onde ela está presente dentro de um contexto ainda mais amplo, denominado de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos ou SUPPLY Chain Management - SCM. Segundo Lambert, Stock e VANTINE (1998, p. 827), o SUPPLY Chain Management é a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que proporcionam os produtos, serviços e informações que agregam valor ao cliente.
Segundo Schmitt (2002), o conceito de SCM surgiu como uma evolução natural do conceito da logística. Enquanto a perspectiva de uma logística integrada representava a integração interna das atividades, a concepção da ideia do SCM foi sendo estruturada com o passar dos anos, inclusive pela maturidade empresarial em tratar de forma estratégica a integração interna com o ambiente externo mais amplo, incluindo uma série de atividades e processos de negócios que interligam toda a cadeia, dos fornecedores até os clientes finais. 
O conceito de SCM deixa clara a necessidade de que todas as atividades logísticas entre fornecedores de matérias primas e componentes, manufatura, distribuidores, varejistas e consumidores estejam integradas plena e estrategicamente e que sejam flexíveis ao longo de toda a cadeia. 
Para Lambert, Cooper e PAGH (1997) existe ainda uma confusão, pois os práticos e os acadêmicos têm tratado o conceito de SCM como uma extensão da logística ou como uma abordagem ampla à integração dos negócios. Na verdade, para os autores, existe também a necessidade de algum nível de coordenação entre organizações de uma cadeia de suprimentos, o que extrapola o conceito da logística. Assim, a integração dos processos de negócio das organizações pertencentes à cadeia é o que deve ser chamado de SUPPLY Chain Management. 
Com o término 
destas informações acima citadas, podemos concluir que a Empresa Brasileiras de Correios e Telégrafos sempre se mantém padronizados, inclusive com manuais próprios, onde todos devem seguir para assim serem, independente do setor, interligados e unificados. Seus setores específicos trabalham com grande consciência do resultado esperado e praticam suas funções de acordo com regras internas e externas para assim gerar o bom andamento da empresa e sempre respeitando e visando a segurança, confiabilidade e respeito aos seus funcionários. 
4. CONCLUSÃO 
 
Neste assunto abordado acima citou- se a importância do gerenciamento eficaz do transporte, seu papel fundamental, visto que ele representa a maior conta individual de custos logísticos e hoje é analisado estrategicamente pelas organizações. 
Vimos que com um bom gerenciamento, com as áreas integradas, teremos uma empresa mas eficaz, com um bom desempenho de logística e nos dias de hoje sempre trabalhando com meios sustentável.
Trabalhando com as tecnologias avançadas, consolidando todos os processos gerenciais, desempenhos, resultados e prevenindo acontecimentos futuros em bases de dados. 
Ao término destes assuntos chegamos à conclusão que hoje todos têm que se adequar a maneiras sustentáveis para o bom andamento e desenvolvimento da empresa. 
Fica clara esta necessidade, pois também contribui com o nosso ambiente, nossa saúde e ainda recebemos o apoio e incentivo do governo. 
 
5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
www.correios.com.br 
 
www.stkzero.com.br 
 
http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/6063/6063_3.PDF 
 
www.simep.org.br 
 
www.logistica.vanzolini.org.br 
 
www.gestaoambiental.com.br 
 
www.dhl.com.br
www.provar.org.br
]www.wikipedia.org