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Nome: Matrícula: Curso: Licenciatura em Pedagogia Polo: A Base Nacional Comum Curricular, documento homologado pelo Ministério da Educação, visa reduzir as desigualdades educacionais existentes no país. Para isso, estabelece competências (conhecimentos e habilidades) o qual o estudante deve desenvolver ao longo de sua jornada escolar. Podemos destacar 10 competências gerais: o conhecimento; o repertório cultural; a comunicação; o pensamento científico, crítico e criativo; a argumentação; o autoconhecimento e autocuidado; o trabalho e projeto de vida; a cultura digital; a empatia e cooperação; a responsabilidade e cidadania. Em uma primeira análise, é importante salientar que não há necessidade do governo supervisionar os livros que as crianças têm acesso na escola. O principal motivo é que no plano curricular já vem preestabelecido o que cada “etapa” tem que aprender. Cabe à escola fazer a seleção dos materiais os quais devem ser tratados em casa ano escolar. As crianças da educação infantil, por exemplo, devem aprender a perguntar, argumentar e recitar para que, deste modo, ela se desenvolva e saiba se posicionar, expondo com clareza, suas necessidades. Muita das vezes esses exercícios são propostos apenas nas escolas. Mediante esse fato, cabe às instituições de ensino, proporcionar a eles certas conversas como a agressão sexual. É obvio que não será tratado do mesmo modo que falamos a um adulto. O propósito é introduzir, de maneira sucinta, o que é e, deste modo, expor o que um adulto não pode fazer com ele, para assim, de certa forma, impedir o abuso sexual. A princípio, o educador deve falar sobre as partes do corpo para logo ensinar seus os limites, dizer que um estranho ou até um familiar não deve tocá-lo e se caso se sentirem violados é para comunicar diretamente aos seus responsáveis. É de extrema importância esse tipo de conversa, nos dias atuais há muitos adultos que sofreram algum tipo de abuso quando criança mas não faziam ideia, pelo fato de não ter tido conhecimento de que aquilo é errado. Outros assuntos como identidade de gênero deve ser tratado apenas a partir de certa idade, por exemplo aos alunos do ensino médio, por se tratar de um assunto no qual envolve o autoconhecimento do aluno. Os profissionais de educação tem capacitação de ensinar, hoje em dia mediante o advento da internet vem se destacando cada vez mais em sua área. Portanto, destaca-se a importância da quebra desse tabu para que, desta maneira, possa ampliar as possibilidades de prevenção.
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