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Caderno de Estágio GABRIEL FERREIRA 2ª Edição Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Caderno de Estágio GABRIEL HENRIQUE DO NASCIMENTO FERREIRA Nome: ____________________________________ E-mail: ____________________________________ @gabrielnaenfermagem Esse material destina-se apenas à utilização privada. Fica, portanto, proibida toda e qualquer forma de comercialização, reprodução, distribuição ou divulgação deste conteúdo. A violação de direitos sobre este documento é crime. "Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa." 2ª Edição Belo Horizonte, 2022 Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Sumário ANAMNESE .................................................................................... 5 EXAME FÍSICO GERAL ................................................................ 7 EXAME FÍSICO CARDÍACO ....................................................... 14 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO ............................................... 17 EXAME FÍSICO ABDOMINAL .................................................... 21 EXAME FÍSICO DAS GENITÁLIAS ........................................... 30 EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO ............................................... 36 SINAIS VITAIS ............................................................................ 42 ELETROCARDIOGRAMA ........................................................... 46 SERINGAS .................................................................................... 47 BANHO NO LEITO ...................................................................... 48 BANHO PARA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS ................... 50 PERÍODOS CIRÚRGICOS ............................................................. 50 TEMPOS CIRÚRGICOS ............................................................... 51 POSICIONAMENTO DO PACIENTE .......................................... 51 TIPOS DE ANESTESIAS .............................................................. 53 TIPOS DE PRECAUÇÃO .............................................................. 54 SONDA GÁSTRICA ...................................................................... 56 SONDA ENTÉRICA ....................................................................... 57 SONDA VESICAL DE ALÍVIO ..................................................... 59 SONDA VESICAL DE DEMORA ................................................ 60 TUBOS PARA COLETA DE EXAMES ....................................... 61 HEMOGRAMA .............................................................................. 62 CLORO SÉRICO ............................................................................ 62 HEMOCULTURA ........................................................................... 63 GLICEMIA EM JEJUM .................................................................. 63 GLICEMIA PÓS PRANDIAL ........................................................ 64 Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 GASOMETRIA ARTERIAL ......................................................... 64 GLICEMIA CAPILAR ................................................................... 65 HIPOGLICEMIA ........................................................................... 66 HIPERGLICEMIA ......................................................................... 66 DIABETES MELLITUS ................................................................ 67 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA .................................. 68 ESCALA DE COMA DE GLASGOW .......................................... 69 ESCALA DE BRADEN .................................................................. 70 ESCALA VISUAL ANALÓGICA ................................................ 70 ESCALA DE MORSE ................................................................... 71 REGRA DOS 9% .......................................................................... 72 PROTOCOLO DE MANCHESTER .............................................. 73 OXIGENOTERAPIA ...................................................................... 74 TRIMESTRES GESTACIONAIS ................................................... 76 13 CERTOS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS .... 77 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO .................. 78 LOCAIS PARA PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA ..................... 79 EQUIVALÊNCIAS ......................................................................... 80 CÁLCULO DE GOTEJAMENTO .................................................. 80 CÁLCULO DE INSULINA .......................................................... 81 CÁLCULO DE HEPARINA ........................................................... 81 JELCOS ........................................................................................... 82 SCALP ............................................................................................. 83 ANOTAÇÃO X EVOLUÇÃO ....................................................... 84 XABCDE DO TRAUMA ................................................................ 85 SIGLAS .......................................................................................... 86 REFERÊNCIAS .............................................................................. 89 Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Nome completo, idade, data de nascimento, sexo, local de nascimento, raça, profissão. Seja objetivo, descreva utilizando as palavras do paciente. Sempre verifique a duração. (Ex: dor de garganta há 5 dias; tosse há 2 semanas). Narrativa organizada descrevendo a queixa do paciente. Cronologia (início, duração, tipo de início e evolução). Localização corporal (origem, grau de profundidade, irradiação e delimitações). Quantidade (frequência, duração e intensidade). Fatores agravantes ou atenuantes (atividades, posição corporal, medicações). Manifestações associadas (sinais e sintomas que podem estar relacionados a etiologia da queixa principal). É o momento em que você deve realizar uma análise de todos os sistemas do corpo humano. Não há necessidade de realizar perguntas detalhadas, pode-se realizar perguntas genéricas. Ex: "E a respiração?", "Algum problema com a alimentação ou com o intestino?" "Como está o seu emocional?". Identificação Queixa Principal História da Moléstia Atual Interrogatório Sintomatológico ANAMNESE Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Pessoais – Devem constar dados sobre doenças prévias, traumatismos, gestações e partos, cirurgias, hospitalizações, exames laboratoriais realizados, uso de medicamentos, tabagismo, etilismo, uso de tóxicos, fatores de risco, imunizações, sono e hábitos alimentares, entre outros. Familiares – Deve-se obter informações relacionadas às condições de saúde física, mental e causa mortis de avós, pais e irmãos do paciente. Alimentação, exercícios, trabalho, sono, álcool, tabaco, drogas ilícitas e medicamentos de abuso (questionar o tempo de uso). Condições de moradia, trabalho, saneamento básico, etc. Antecedentes Pessoais e Familiares Hábitos de Vida Condições Socioeconômicas e Culturais ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64- HP11516435706356 Observar a mucosa palpebral da conjuntiva, mucosa oral, leito ungueal e palma das mãos. O paciente pode estar corado (mais avermelhado) ou descorado. Caso se encontre descorado, classificar o grau (em cruzes). A presença de palidez pode ser um indicativo de presença de anemia. Observar-se a umidificação da mucosa ocular, oral e turgor da pele classificando em cruzes, como: Observe o estado geral do paciente, avalie o peso, a altura, o IMC e o biotipo. Observe também a postura do paciente, a atividade motora e a higiene pessoal. É necessário avaliar, também, as expressões faciais do paciente, a afetividade e a reação às pessoas e coisas no ambiente. Fique atento à forma de falar do paciente e ao seu nível de consciência. O paciente pode estar em bom estado geral (BEG), regular estado geral (REG) ou mau estado geral (MEG). Avaliação do grau de palidez +/4 – Palidez leve; ++/4 – Palidez moderada; +++/4 – Palidez intensa; ++++4 – palidez muito intensa. Avaliação do grau de hidratação +/4 – Desidratação leve; ++/4 – Desidratação moderada; +++/4 – Desidratação grave; ++++/4 – Desidratação muito grave. EXAME FÍSICO GERAL Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 A icterícia é o achado clínico evidenciado pela presença de uma coloração amarelada da pele, esclera ocular e mucosas devido a concentração de bilirrubina no sangue que pode ser causada por doenças hepáticas. O paciente pode estar ictérico (cor amarelada) ou anictérico (sem icterícia). Caso esteja ictérico, deve-se classificar com cruzes: Cianose é a condição provocada pela quantidade excessiva de desoxihemoglobina nos vasos sanguíneos da pele. A cianose pode ser um sinal de má perfusão periférica ou, em casos mais graves, central. O paciente pode estar cianótico ou acianótico. Deve-se observar os lábios, a mucosa bucal, a língua e o tempo de preenchimento capilar que deve ser menor que 2 segundos. Cianose central – Provocada por baixa oxigenação pulmonar devido a problemas cardíacos e pulmonares ou baixa tensão de oxigênio inspirado nas grandes altitudes. Cianose periférica – Provocada por baixa oxigenação nos tecidos periféricos por vasoconstrição periférica (exposição à água ou ar frio), fenômeno de Raynaud, trombose, hipotensão grave ou obstrução arterial. Observação: O paciente pode apresentar cianose periférica devido à exposição ao frio. Neste caso, o aquecimento do paciente melhora o sintoma. Avaliação da presença de icterícia +/4 – Icterícia leve; ++/4 – Icterícia moderada; +++/4 – Icterícia intensa; ++++4 – Icterícia muito intensa. Avaliação da presença de cianose Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Fácies normal – Nenhuma alteração. Fácies renal – É o caso das nefropatias – Rosto pálido, edemaciado, predominando o edema palpebral (edema que predomina ao redor dos olhos, típico da nefropatia edematosa). Fácies leonina – Grosseira, típica de hansenianos – Pele espessa, lepromas de tamanhos variáveis, sem supercílios, nariz espesso e largo, barba escassa, semelhante a um leão. Fácies adenóidiana – Geralmente acontece com crianças com hipertrofia das adenoides (que deste modo, dificultam a respiração), nariz pequeno e afilado, boca entre aberta. Fácies mixedematosa ou do hipotireoidismo – Rosto arredondado, pele seca e com acentuação de seus sulcos, nariz e lábios grossos, pálpebras enrugadas e infiltradas. Fácies acromegálicas – Típico da acromegalia – Saliências das arcadas supra orbitais, proeminência das maçãs do rosto, maior desenvolvimento da mandíbula, do nariz, lábios e orelhas. Os olhos aparecem pequenos. Fácies mongoloide – Típico no mongolismo, modernamente chamado trissomia do par 21 ou Síndrome de Down – Prega cutânea (epicanto) que torna os olhos oblíquos, bem distantes um do outro (hipertelorismo), braquicefalia, orelhas pontiagudas. Fácies de depressão – Pouca expressividade do rosto, cabisbaixos com olhar voltado para o chão, sulco nasolabial acentuado, tristeza e sofrimento moralaparentes. Fácies pseudobulbar – Aparece na chamada paralisia pseudobulbar (aterosclerose cerebral) – Súbitas crises de choro ou de riso que levam a um aspecto espasmódico, ao tentar contê- las. Avaliação das fácies do paciente Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Fácies da paralisia facial periférica – Bastante comum – Assimetria da face, impossibilidade de fechar as pálpebras, repuxamento da boca para o lado, apagamento do sulco nasolabial, ausência das rugas na fronte do lado lesado. Fácies miastênica ou fácies de Hutchinson – Ocorre na miastenia gravis – Ptose palpebral bilateral (que obriga o paciente a franzir a testa e levantar a cabeça). Fácies de deficiente mental – Traços faciais apagados e grosseiros, boca constantemente entreaberta e com salivação, estrabismo, olhar desprovido de objetivo, olhos se movimentam sem se fixarem em nada, sorrisos sem motivação. Fácies etílica – Chama atenção os olhos avermelhados e uma certa ruborização na face, hálito etílico, voz pastosa, sorriso indefinido. Fácies esclerodérmica – Imobilidade facial, endurecimento da pele, repuxamento dos lábios, afinamento do nariz, imobilização das pálpebras, fisionomia parada, imutável e inexpressiva. Fácies hipocrática – Portadores de doenças crônicas terminais e irreversíveis; aspecto próximo a agonia – falta de gordura facial, pele de coloração escurecida, boca entreaberta, lábios afilados, olhos fundos e parados. Fácies parkinsoniana – Portadores da Síndrome de Parkinson – olhar fixo, supercílios elevados, fronte enrugada, expressão de espanto, fisionomia facial semelhante a uma máscara. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Fácies basedowiana ou do hipertireoidismo – Rosto magro, com olhos salientes (exoftalmia) e brilhantes, expressão fisionômica indicando vivacidade e espanto, presença de bócio na face anterior do pescoço. Fácies cushingoide ou de Lua-cheia – Observado nos casos de síndrome de Cushing por hiperfunção do córtex da adrenal – Arredondamento do rosto, acentuação dos traços faciais, aparecimento de acne. (A); iatrogênica - uso de corticosteroide-, observa-se também o rubor facial (B) PORTO, 2014 IMC = peso (kg) altura(m)² Peso e altura; Índice de Massa Corporal (IMC); Relação cintura quadril (RCQ) ou Circunferência abdominal; Biotipo (brevelíneo, normolíneo ou longilíneo). Dados antropométricos Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 RCQ = circunferência da cintura circunferência do quadril Classificação do peso pelo IMC para adultos Classificação do peso pelo IMC para idosos WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2000. 253 P. Homens: até 102 em Mulheres: até 88 em. Avaliação da circunferência abdominal Mede-se logo acima da crista ilíaca. Os valores normais são: RCQ: É necessário aferir a circunferência do abdômen na altura do umbigo e do quadril na altura da maior circunferência das nádegas, e dividir os valores encontrados. Tipos morfológicos brevilíneo (A), mediolíneo (B) e longilíneo (C). (Adaptada de Wolf Heiddegger – Atlas de Anatomia, 6 a ed., 2006.) e Porto, 2014. PORTO, 2014 Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Pressão arterial Avaliação dos Sinais Vitais do Paciente Se a PA estiver fora dos padrões recomendados, deve-se realizar uma nova aferição; É necessário repouso de 5 minutos; Não praticar atividade física pelo menos 60 min antes da aferição; Não ingerir bebida alcoólica, café e não fumar 30 min antes; Solicitar para que o paciente não fale durante o procedimento. Frequência respiratória Deve ser realizada sem que o paciente tenha consciência; Deve-se avaliar ritmo, profundidade, presença de desconforto respiratório; Condições de oxigenação (em ar ambiente, em oxigenoterapiaou em ventilação mecânica). Pulso Intensidade: cheio ou filiforme. Ritimicidade: regular ou irregular. Simetria: iguais em ambos os membros. Frequência cardíaca A frequência cardíaca pode ser diferente do pulso devido à arritmias. Verifica-se por meio de ausculta no pulso apical, localizado no 5º espaço intercostal esquerdo na linha hemiclavicular. Temperatura Quando for realizar a aferição por via axilar, é preciso que a axila esteja livre de humidade. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Abaulamento Ictus cordis Inspeção e Palpação Deve-se investigar com o paciente despido e realizar a inspeção em região precordial. O ictus cordis é a pulsação do ápice do coração. Deve-se investigar localização, extensão, mobilidade, intensidade e tipo de impulsão, ritmo e frequência. A localização pode variar de acordo com o biotipo do paciente: - Mediolíneos: cruzamento da linha hemiclavicular esquerda com o 5º espaço intercostal. - Brevelíneos: desloca-se cerca de 2 cm para fora e para cima, no 4º espaço intercostal. - Longilíneos: 6º espaço intercostal, 1 a 2 cm para dentro da linha hemiclavicular. Observação: Ictus cordis invisível e impalpável – Enfisema pulmonar, obesidade, grandes mamas, musculatura muito desenvolvida. O deslocamento do ictus cordis indica dilatação e/ou hipertrofia de ventrículo esquerdo, como ocorre na hipertensão arterial e insuficiência aórtica. EXAME FÍSICO CARDÍACO Inclui aspectos do exame físico geral. Realiza-se a inspeção e palpação simultaneamente. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Frêmito cardiovascular Localização, usando-se como referência as áreas de ausculta; Situação no ciclo cardíaco; Intensidade, avaliada em cruzes (+/++++). É a sensação tátil determinada por vibrações produzidas no coração ou nos vasos. Ao localizar um frêmito, 3 características precisam ser investigadas: Os frêmitos correspondem aos sopros e a sua ocorrência tem grande importância no raciocínio clínico. Ausculta Focos de ausculta cardíaca Posição do paciente Manobras especiais Foco aórtico: 2º espaço intercostal direito; Foco pulmonar: 2º espaço intercostal esquerdo; Foco tricúspide: 2º base do apêndice xifóide à esquerda; Foco mitral: 5º espaço intercostal na linha hemiclavicular. Deitada, sentada, em decúbito lateral esquerdo ou o paciente se posiciona sentado na beira do leito. Solicitar para que o paciente realize inspiração/expiração forçada e/ou exercício físico. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Bulhas cardíacas Primeira Bulha (B1): Segunda Bulha (B2): Terceira Bulha (B3): Quarta Bulha (B4): Fechamento das valvas atrioventriculares (tricúspide e mitral). Coincide com o ictus cordis e com o pulso carotídeo. Timbre mais grave: TUM. Seu tempo é maior que da segunda bulha. Em condições normais, tem mais intensidade no foco mitral. Fechamento das valvas semilunares (pulmonar e aórtica). Ouve-se o componente aórtico em toda a região precordial, enquanto o ruído originado na pulmonar é auscultado em uma área limitada, correspondente ao foco pulmonar e à borda esternal esquerda. Por isso, no foco aórtico e na ponta do coração, a 2ª bulha é sempre única pelo simples fato de se auscultar nestes focos somente o componente aórtico. Timbre mais agudo: TÁ. Em condições normais, a bulha é mais intensa nos focos da base (aórtico e pulmonar). É um ruído protodiastólico de baixa frequência que se origina das vibrações da parede ventricular subitamente distendida pela corrente sanguínea que penetra na cavidade durante o enchimento ventricular rápido. Ausculta-se com mais frequência em crianças e jovens. É mais audível na área mitral, em decúbito lateral esquerdo: TU. É um ruído débil que ocorre no fim da diástole ou pré-sístole. Originada pela brusca desaceleração do fluxo sanguíneo mobilizado pela contração atrial de encontro à massa sanguínea existente no interior do ventrículo, no final da diástole. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Avaliação da expansibilidade Como registrar o exame normal: Expansibilidade normal e simétrica. Palpação Após a higienização das mãos, coloca-se as mãos na parte posterior do tórax do paciente. Iniciar o exame pelo ápice deslocando as mãos em direção às bases. As mãos devem estar espalmadas, de tal modo que os polegares se toquem levemente. Durante o exame, peça para o paciente respirar mais fundo e avalie a expansão de forma uni e bilateral. EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO Padrão respiratório Sinais de esforço e utilização de musculatura acessória Observar Abaulamentos; Retrações; Malformações torácicas; Batimentos ou Movimentos; Frêmitos; Tipo de tórax. Inspeção Observar o tipo, ritmo e amplitude da respiração. Batimento de asas nasais e uso de musculatura acessória. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Avaliação do frêmito tóraco-vocal(FTV) Como registrar o exame normal: FTV normal e simétrico. Após a higienização das mãos, o examinador deve colocar a mão espalmada sobre um dos lados do tórax ao mesmo tempo em que o paciente fala em voz alta "trinta e três". Deve-se iniciar o exame pelo ápice em direção a base, a mão deve ser colocada ora de um lado do tórax, ora do outro. É importante comparar um lado com o outro e observar o aumento, diminuição ou até mesmo o desaparecimento do FTV. BARROS, 2014 BARROS, 2014 Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Percussão torácica Como registrar o exame normal: Sons pulmonares normais e sem sinais de cardiomegalia. Percussão Durante a percussão da face anterior e laterais, o paciente deve estar deitado ou assentado. Na percussão das faces laterais, peça para o paciente colocar as mãos na cabeça. Utiliza-se a percussão dígito-digital, indo de cima para baixo em cada face. Deve-se golpear os espaços intercostais em ambos os lados e comparar os sons obtidos. Pode-se identificar os 3 sons pulmonares à percussão e as áreas em que ocorrem. Comparar o exame com pessoas magras, musculosas e obesas. Percussão do tórax: hipersonoridade, submacicez e macicez. BARROS, 2016 Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Avalie a presença e características de Sons normais Sons anormais Como registrar o exame normal: Murmúrio vesicular fisiológico sem ruídos adventícios Ausculta Não ausculte o tórax por cima de roupas. Som traqueal, respiração brônquica, respiração bronco-vesicular, murmúrio vesicular. Podem estar: fisiológicos; aumentados; diminuídos; abolidos. Estertores finos (antiga crepitação) e estertores grossos - ronco, sibilo, estridor - atrito pleural Podem ser: - presentes ou ausentes; - raros, poucos/leves, moderados, muitos; - móveis ou não com a tosse. Podem estar: difusos ou localizados em uma determinada região do pulmão. Podem evoluir: aumentando, diminuindo, inalterados. BARROS, 2016 Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 EXAME FÍSICO ABDOMINAL Deve-se seguir a seguinte ordem: Barros, 2016 Delimitações: Inspeção Ausculta Percussão Palpação Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Hipocôndrio direito (HCD) – Fígado, vesícula biliar, rim direito. Epigástrio – Lobo esquerdo do fígado, piloro, duodeno, cólon transverso e cabeça e corpo do pâncreas. Hipocôndrio esquerdo – Baço, estômago, rim esquerdo, cauda do pâncreas. Flanco direito (ou região lateral) – Cólon ascendente, rim direito e jejuno. Mesogástrio (ou região umbilical) – Duodeno, jejuno, íleo, aorta abdominal, mesentério, linfonodos. Flanco esquerdo (ou região lateral) – Cólon descendente, jejuno, íleo. Fossa ilíaca direita (ou região inguinal)– Ceco, apêndice, ovário e tuba uterina direita. Hipogástrio – Bexiga, útero, ureter. Fossa ilíaca esquerda (ou região inguinal) – Cólon sigmoide, ovário e tuba esquerda. Avaliar Forma: Plano e simétrico; Em pacientes eutróficos. Globoso; Ocorre um aumento do diâmetro anteroposterior, que pode ter como consequência o acúmulo de tecido gorduroso na parede e na cavidade abdominal (obesidade), ou de líquido dentro da cavidade abdominal (ascite), ou de gases dentro das vísceras ocas (meteorismo), causando distensão em outras situações patológicas, como grandes visceromegalias (fígado e baço) e megacólon chagásico. Inspeção Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Batráquio; Além da obesidade, ocorre a flacidez muscular da parede abdominal, o que faz com que a parede abdominal se projete para ambos os lados. Pendular ou em avental; Encontrado em pacientes obesos. Escavado; Comum em pessoas muito emagrecidas. Ocorre afundamento ou depressão da parede anterior quando a pessoa está em posição supina, deixando bem visíveis as saliências das cristas ilíacas, da sínfise púbica e dos rebordos costais. Disponível em: <https://www.sanarmed.com/semiologia-abdominal>. Acesso em 14 de jan. de 2022.Avaliar abaulamentos: Presença de massas abdominais, como neoplasias ou hérnia da parede abdominal. Disponível em: <https://www.sanarmed.com/semiologia- abdominal>. Acesso em 14 de jan. de 2022. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Avaliar retrações (depressões): Bridas pós-cirúrgicas, caquexia. Avaliar circulação colateral: Pode ser visível em caso de obstrução do sistema venoso porta (cabeça de medusa) ou veia cava. Disponível em: <https://www.sanarmed.com/semiolog ia-abdominal>. Acesso em 14 de jan. de 2022. Avaliar ondas peristálticas: Geralmente podem se tornar visíveis em pacientes caquéticos ou em situações patológicas, como nas síndromes obstrutivas. Pode estar presente em quadros obstrutivos. O peristaltismo patológico é quase sempre acompanhado de ruídos hidroaéreos e cólica. Avaliar lesões: Sinal de Cullen e sinal de Turner, presentes na pancreatite aguda. Sinal de Cullen Sinal de Turner. Im ag en s r et ira da s d a in te rn et Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Avaliar ruídos hidroaéreos: Avaliar íleo paralítico: Avaliar sopros: Ausculta Deve ser executada nos quatros quadrantes abdominais de forma superficial. Deve-se iniciar pelo quadrante inferior direito e deve-se auscultar de 2 a 5 minutos em cada quadrante. Presença de ruídos hidroaéreos (descrever intensidade em cruzes). Silêncio abdominal. Sugerem aneurismas e compressões arteriais. Sugestivo de aneurisma. Não se deve palpar e nem realizar percussão. Retirada da internet Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Som normal – Maciço (baço e fígado), timpânico (vísceras ocas). Percussão normal – Macicez hepática no hipocôndrio direito; timpanismo no espaço de Traube, timpanismo nas demais regiões. Massas abdominais sólidas ou líquidas (ascite) – Sons maciços. Timpanismo generalizado pode indicar obstrução. Percussão Utilizada para identificar presença de ar livre, líquidos e massas intra- abdominais. Retirada da internet Palpação Mãos em garra: Utilizada para palpar fígado e baço. Retirada da internet Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ Técnica bimanual: Uma das mãos faz pressão nas costas e com a outra procede a palpação. Retirada da internet Sinal de Blumberg: Procedimentos especiais: dor abdominal É o sinal caracterizado por dor à descompressão brusca da parede abdominal no ponto de McBurney. Se positivo, pode ser indicativo de apendicite ou peritonite. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 R et ira da d a in te rn et Sinal de Rosving: Palpação profunda e contínua do quadrante inferior esquerdo, produz dor intensa no quadrante inferior direito, na fossa ilíaca direita. Sugestivo de apendicite. R et ira da d a in te rn et Sinal de Murphy: Deve-se palpar o ponto biliar ou ponto cístico no hipocôndrio direito e solicitar para o paciente inspirar profundamente. Durante a inspiração o diafragma faz com que o fígado desça e assim seja possível palpar a vesícula biliar. Se o paciente estiver colecistite, ao inspirar sente muita dor e acaba expirando. Disponível em: <https://medpri.me/medprime/upload/editor/dor %2012.png>. Acesso em 15 de jan. de 2022. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Sinal de Giordano: Deve-se realizar percussão com a mão em forma de punho no dorso, no nível da 11ª e 12ª costela. Caso o paciente se desloque para a frente com muita dor, pode ser indicativo de doença renal (Litíase e Pielonefrite). R et ira da d a in te rn et Manobra de papirote: O Sinal de Piparote é um indicativo de ascite. Piparote positivo ocorre quando fazemos uma percussão no abdome do paciente e notamos a propagação de uma onda do líquido ali acumulado. R et ira da d a in te rn et ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Quando o problema apareceu? O início foi súbito ou gradual? Quais as atividades o paciente estava realizando no momento do aparecimento do problema? Qual a localização exata? Esse problema limita sua atividade diária? Se a resposta for afirmativa, qual a extensão da limitação? O que melhora e o que piora o problema? Realize a anamnese Após esta entrevista, o enfermeiro deve perguntar ao paciente se existe algo mais que deseja expor. EXAME FÍSICO DAS GENITÁLIAS Observar a distribuição dos pelos púbicos. O pelo é mais grosso sobre a sínfise púbica e continua no escroto. As alterações podem sugerir mudanças endócrinas. A base dos pelos deve ser observada, a fim de se detectar parasitas. Na pele, deve ser observada a presença de vermelhidão (caso haja infecção por fungos ou dermatite de contato) ou escoriações (no caso de parasitoses como piolho ou escabiose). Exame físico do pênis Inspeção Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Desloque o prepúcio com objetivo de expor a glande. Verifique a glande, corpo do pênis (ulcerações, inflamações, edema, nódulos ou secreções). Verifique estenose no meato uretral. Hipospádia: meato face ventral o pênis. Epispádia: meato face dorsal o pênis. Palpe os testículos entre o polegar e os dois primeiros dedos. Deve-se avaliar: tamanho, formato. Palpe os dois cordões localizados acima de cada testículo. Palpe a base do epidídimo até o canal inguinal. Palpação R et ira da d a in te rn et R et ira da d a in te rn et Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Pruridos; Ardores; Corrimentos genitais; Sangramentos inesperados; Presença de lesões; Ciclo menstrual. Inspecionar estaticamente toda a vulva, o períneo e o monte púbico. Deve-se separar os grandes lábios e observar: Clitóris: tamanho e forma; Meato uretral: presença de secreção; Grandes e pequenos lábios: simetria, coloração, integridade do tecido, presença de secreção. Introito vaginal: em mulheres que nuncativeram relação sexual, este se apresenta recoberto pelo hímen, caso contrário encontra- se entreaberto; observando em seu contorno restos ou carúnculas himenais. Exame físico da genitália feminina Deve-se perguntar se há queixas: Inspeção A paciente deve estar com os membros superiores ao longo do corpo, sentada, tronco exposto, voltada para o examinador e para a fonte de luz. Deve-se avaliar os seguintes aspectos: Número: as mamas são em número par, anotando qualquer referência a mama supranumerária e local da(s) mesma(s); Localização: estão localizadas na parede anterior do tórax, sobre os músculos grandes peitorais, entre o segundo e o sexto espaço intercostal, entre a linha paraesternal e a axilar anterior. Exame físico das mamas Inspeção estática Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Forma da mama: Globosa; Periforme; Discoide ou plana; Pendente. Pele: avaliar manchas, hiperemia, edema, aumento da pilosidade, nódulos cutâneos, presença de orifícios fistulosos, presença de feridas e úlceras mamária, averiguar a vascularização e seu padrão de distribuição; Avaliar os mamilos: número, forma, forma da papila, simetria com a mama contra-lateral, coloração, presença de lesões. R et ira da d a in te rn et Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Elevar e descer os braços; Colocar as mãos no quadril ou cintura, realizando movimentos e contrações musculares para diante. Exame físico das mamas Inspeção dinâmica Palpação Deve ser iniciada no quadrante superior externo, incluindo a parte lateral superior do tecido mamário, que se projeta para cima e lateralmente na axila e é denominada cauda axilar de Spencer, seguindo a direção dos ponteiros do relógio. Toda a superfície deve ser examinada com as polpas digitais da mão dominante espalmada. B ar ro s, 20 16 Técnica de Bailey: Paciente em frente ao enfermeiro, deve-se apoiar o braço do paciente no ombro de enfermeiro, de forma a se deixar de livre acesso à região axilar. Palpa-se a região axilar com a mão oposta, aprofundando- se tanto quanto possível à procura de linfonodos. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Localização: Determinar o quadrante. Consistência: Pode ser classificada como edematosa, cística, firme, endurecida ou macia. Mobilidade: Fixa ou móvel. Tamanho: Quando redonda, o diâmetro; quando oval, o maior diâmetro; quando tubular, o comprimento, a largura e a espessura. Dor: Sensível e insensível. Textura: Uniforme, nodular e granular. Descrição quando se observa a presença de massa palpável Serosa: líquido claro e fluido. Serossanguinolenta: líquido aquoso rosado. Purulenta: líquido espesso, amarelado. Situação normal (gravidez ou lactação). Colostro: líquido claro e turvo. Secreção láctea: leite. Expressão mamilar Para avaliar a existência de secreção, deve-se realizar a expressão do mamilo, executando moderada pressão junto a ele e à aréola, deslizando o dedo indicador sobre a projeção dos dutos até chegar à aréola, comprimindo-a. Secreção não relacionada com a lactação ou a gravidez, descrever: Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 12 pares de nervos cranianos EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO Im ag em re tir ad a na in te rn et Avaliação do estado mental O Mini-Mental State Examination é a ferramenta mais usual para a avaliação do estado mental do paciente. Veja abaixo o teste que se deve realizar: Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Mini-Mental State Examination (MMSE) 5 itens, um ponto para cada. Orientação Temporal: Ano? Mês? Dia do mês? Dia da semana? Hora aproximada? 5 itens, um ponto para cada. Orientação Espacial: Estado? Cidade? Bairro ou nome de rua próxima? Local geral: que local é este aqui (apontando ao redor num sentido mais amplo: hospital, própria casa, instituição)? Andar ou local específico: em que local nós estamos (consultório, ambulatório, sala, quarto, apontando para o chão)? 3 itens, um ponto para cada. Registro: Repetir: VASO, TIJOLO, CARRO. 5 itens, um ponto para cada acerto. 100 – 7 = 93 93 – 7 = 86 86 – 7 = 79 79 – 7 = 72 72 – 7 = 65 Atenção e Cálculo: Subtrair: Ou peça para Soletrar inversamente a palavra MUNDO = ODNUM, Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 3 itens, um ponto para cada. Memória de Evocação: Quais as três palavras mencionadas anteriormente? 2 itens, um ponto para cada, Nomear dois objetos: Exemplo: relógio e caneta. 1 item, um ponto Repetir: “NEM AQUI, NEM ALI, NEM LÁ”. 3 itens, um ponto para cada. Comando de estágios: “Apanhe esta folha de papel com a mão direita, dobre-a ao meio e coloque-a no chão”. 1 item, um ponto. Escrever uma frase completa: “Escreva alguma frase que tenha começo, meio e fim”. 1 item, um ponto. Ler e executar: "FECHE SEUS OLHOS". 1 item, um ponto. Copiar diagrama: Copiar dois pentágonos com interseção. Pontos de corte – MEEM Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Escala de Glasgow Este modelo pode ser utilizado a partir de 3-4 anos de idade. A escala pode ser consultada na pagina 69. Dinâmico: Observe a marcha do paciente ao adentrar o consultório; Posicione-se em uma das extremidades de seu consultório e peça ao paciente para ir e voltar em linha reta na direção oposta. Estático: Indicado para paciente com grande risco de quedas. Equilíbrio estático e dinâmico Exame normal: paciente consciente, colaborativo, orientado no tempo e no espaço. Sinal de Romberg Peça para o paciente se posicionar de forma ortostática em pé, com um pé ao lado do outro e estenda ambos os braços para frente na altura dos ombros e em seguida fechar os olhos. Peça para o paciente ficar em ortostatismo com o calcanhar de um pé encostado nos dedos do outro pé e estenda ambos os braços para frente à altura dos ombros. Peça que a seguir ele feche os olhos. Você irá notar pequenas oscilações do corpo. Se houver desequilíbrio e forte tendência à queda, o sinal de Romberg é positivo. Exame normal: equilíbrio normal ou preservado. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Isocórica: Normal. São simétricas e reagem à luz. Miose: Ambas pupilas estão contraídas e sem reação à luz. Indica possível lesão no Sistema Nervoso Central ou abuso no uso de drogas (toxinas). Midríase: Ambas pupilas estão dilatadas. Devido ao ambiente com pouca luz, hipóxia severa, inconsciência, estado de choque, parada cardíaca, hemorragia, TCE. Anisocóricas: Uma pupila dilatada e outra contraída - assimétricas. Indica possível Acidente Vascular Cerebral - AVC ou Traumatismo Cranioencefálico - TCE. Avaliação pupilar Realizar o exame pupilar diário e comparar com aquele realizado na admissão do paciente. O paciente deve posicionar-se adequadamente, permanecendo imóvel, em ambiente com pouca luz, com a cabeça alinhada ao eixo axial e fixando o olhar no infinito. Avalia-se o paciente iluminando os olhos, um por vez, e observando o reflexo fotomotor (constrição pupilar) direto (ipsilateral) e indireto (contralateral). Pode-se alternar a iluminação oclusão de um olho para o outro. Reflexo pupilar Deve-se iluminar de forma direta o olho, observando a reação da pupilar de ambos os olhos. Permite avaliar a integridade das vias ópticas aferente e eferente. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Reflexo pupilar normal. Observe que ambas as pupilas contraem ao se iluminar um dos lados Disponível em: <http://www.ligadeoftalmo.ufc.b r/arquivos/edprincipios_avaliaca o_oftalmologica.pdf>. Acesso em 18 de jan. de 2022. Retirado da internet Em pacientes com vias ópticas íntegras e funcionantes,espera -se reflexos fotomotor direto e consensual. Se houver apenas reflexo consensual, há provável lesão na via óptica anterior do olho iluminado. Se as pupilas forem mais responsivas à acomodação que à luz, há provável comprometimento bilateral da via aferente (em condições normais, as pupilas são mais responsivas à luz). Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Temperatura normal: Temperatura axilar: 35,5 a 37,4 °C - média de 36 a 36,5ºC. Temperatura bucal: 36 a 37,4 °C. Temperatura retal: 36 a 37,5 °C. Hipotermia: abaixo de 35 ºC. Afebril: 36 a 37,4 ºC. Febre leve ou febrícula: até 37,5°C, Febre moderada: de 37,6° a 38,5°C. Febre alta ou elevada: acima de 38,6°C. Pirexia: 39 a 40 ºC. Hiperpirexia: acima de 40 ºC. Temperatura Classificações SINAIS VITAIS Sempre avaliar: início, intensidade, duração, modo de evolução e término. Como escrever: Ex: Temperatura axilar ou TAX …….ºC Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Eupneia: Respiração normal. Dispneia: Dificuldade respiratória. Ocorre a utilização da musculatura acessória, retração das fossas supraesternal e supra clavicular, além do batimento das asas nasais. Ortopneia: Dificuldade de respirar na posição deitada. Taquipneia: Respiração rápida, acima dos valores da normalidade e superficial. Bradipneia: Respiração lenta, abaixo da normalidade. Ocorre fisiologicamente durante o sono e em atletas. Apneia: Ausência de movimentos respiratórios. Respiração de Cheyne-Stokes: Pode ser chamada de dispineia periódica. respiração em ciclos, que aumenta e diminui a profundidade, com períodos de apneia. Pode ocorrer em recém nascidos cujo centro respiratório encontra-se imaturo, ou em pacientes com insuficiência cardíaca grave, acidente vasculares cerebral e também em casos de intoxicações por barbitúricos. Respiração Terminologias Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Respiração de Kussmaul: É a inspiração profunda seguida de apneia e expiração suspirante. Pode estar associada à acidose metabólica, cetoacidose diabética. Respiração de Biot: Pode ser conhecida como atáxica. É uma respiração irregular. Pode ser causada por depressão respiratória e lesão cerebral no nível bulbar. Frequência cardíaca Frequência cardíaca ou ritmo cardíaco: É o número de vezes que o coração bate (ou cicla) por minuto. É expressa em bpm: batimentos por minuto. Aferição da frequência cardíaca ao repouso: É a medida da FC quando o paciente está em repouso. Pressão arterial Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Não está com a bexiga cheia; Não praticou exercícios físicos; Não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou fumou até 30 minutos antes da medida; Está ou não sentindo alguma dor; Deixar o paciente descansar por 5-10 minutos em ambiente calmo com temperatura agradável. Certificar-se de que o paciente: Avaliação da dor ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 V1: 4º Espaço intercostal, no bordo direito do esterno; V2: 4º Espaço intercostal, no bordo à esquerda do esterno; V3: 5º Espaço intercostal entre V2 e V4; V4: 5º Espaço intercostal e linha hemiclavicular à esquerda; V5: 5º Espaço intercostal e linha axilar anterior à esquerda; V6- 5º Espaço intercostal e linha axilar média à esquerda. Fixar os eletrodos ou pêras na linha precordial: V1 V2 V3 V4 V5 V6 Braço direito (Right Arm (RA), vermelho) - antebraço direito, proximal ao punho; Braço esquerdo (Left Arm (LA), amarelo) - antebraço esquerdo, proximal ao punho; Perna esquerda (Left Leg (LL), verde) - parte inferior da perna esquerda, proximal ao tornozelo; Perna direita (Right Leg (RL), preto) - parte inferior da perna direita, proximal ao tornozelo. ELETROCARDIOGRAMA (ECG) Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 SERINGAS 1 mL: insulina, via intradérmica e subcultânea. 3 e 5 mL: administração de soluções via intramuscular. 10 e 20 mL: administração de soluções via endovenosa. ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Bacia, jarro e compressas; Álcool 70%; Sabão em barra individual e/ou sabonete líquido; Toalha de banho; Material para higiene oral; Material para higiene íntima; Pente (do paciente); Desodorante e hidratante (do paciente); Comadre e marreco, se necessário; Roupa para o paciente (pijama ou camisola); Kit de roupa de cama; 01 toalha de banho; Hamper; Biombos; Gaze; Fralda (se necessário); Micropore; Compressa não estéril. Realizar a higienização as mãos. Reunir todo material. Explicar o procedimento para o paciente, promovendo tranquilidade e possibilitando o conhecimento sobre o procedimento. Colocar biombos ao redor do leito para manter a privacidade do paciente. Materiais necessários Procedimentos BANHO NO LEITO Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Calçar luvas de procedimentos. Realizar higiene oral. Colocar a toalha de banho sobre o tórax do paciente. Descer o lençol em leque até a região pubiana e deixar os braços sobre a toalha. Iniciar a higiene do rosto com água e sabonete, seguindo a sequência face e pescoço, realizando sempre o enxague, secando cada área após a higiene com uma toalha. Realizar higiene das axilas, braços e mãos, com água e sabonete, realizando sempre enxague, despejando com a jarra a água na bacia. Após a higiene da região, secar cada área com a toalha. Descobrir o tórax e o abdome do paciente, ensaboando e enxaguando e secar cada área após a higiene com uma toalha. Observar a região inframamária nas pacientes, evitando deixar umidade no local. Posicionar-se aos pés do leito e iniciar a higiene dos MMII com movimentos contínuos. Desprezar a água da bacia. Realizar a higiene da genitália, se o paciente não for capaz de fazê-la. Colocar o paciente em decúbito lateral e iniciar a higiene das costas e das nádegas, ensaboar, enxaguar e secar com auxílio da toalha. Realizar a massagem de conforto com hidratante. Colocar a roupa de cama limpa. Retornar o paciente à posição dorsal. Certificar-se que o paciente está completamente limpo e seco. Vestir o paciente deixando-o confortável. Realizar higienização das mãos. Registrar o procedimento. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Brasil (2017) BANHO PARA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS PERÍODOS CIRÚRGICOS Pré-operatório imediato: Período de 24 horas antes do procedimento anestésico-cirúrgico até o encaminhamento do paciente ao centro cirúrgico. Transoperatório: Desde o momento em que o paciente da entrada ao centro cirúrgico até a sua saída da sala de operações.Intraoperatório: Do início do procedimento anestésico- cirúrgico até a reversão da anestesia, ou seja, está inserido no período transoperatório. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Recuperação pós-anestésica: Desde a chegada do paciente à Sala de Recuperação Pós Anestésica - SRPA até a alta para a unidade de origem. Pós-operatório imediato: Período de 24 horas depois da intervenção. Pós-operatório mediato: Inicia-se depois das 24 horas que seguem à cirurgia e se estende até a alta do paciente. SOBECC (2017) TEMPOS CIRÚRGICOS Diérese: Dividir, cortar, separar. Hemostasia: Processo para prevenir ou conter um sangramento; Exérese: Retirada de tecido ou órgão. Síntese: Aproximação das bordas de uma lesão, é a união dos tecidos. POSICIONAMENTO DO PACIENTE Decúbito dorsal ou supina: Dorso e coluna vertical repousam sobre o colchão/leito. Principais posicionamentos na prática Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Decúbito ventral ou prona: Abdômen fica em contato com superfície do colchão/leito. Decúbito lateral (direito ou esquerdo): Lateralidade. Trendelenburg: É uma variação do decúbito dorsal, onde a parte superior do dorso fica abaixada e os pés mais elevados. Trendelenburg reversa ou proclive: A cabeceira fica elevada e os pés abaixados. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Litotomia ou ginecológica: É um decúbito dorsal com as pernas elevadas e abduzidas. Fowler: Posição em que o paciente fica semi-sentado, a cabeceira da cama é elevada a um ângulo de 45° a 60°. TIPOS DE ANESTESIAS Geral: Inalatória, intravenosa e balanceada. Regional: Peridural, raquidiana e bloqueio da condução local. Combinada: Geral e regional. Local: Tópica e infiltração. Sedação moderada: administração intravenosa de sedativos e analgésicos. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 TIPOS DE PRECAUÇÃO Indicações: Infecção ou colonização por microrganismo multirresistente, varicela, infecções de pele e tecidos moles com secreções não contidas no curativo, impetigo, herpes zoster disseminado ou em imunossuprimido, etc. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Indicações: Meningites bacterianas, coqueluche, difteria, caxumba, influenza, rubéola, etc. Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser internado com outros infectados pelo mesmo microrganismo. A distância mínima entre dois leitos deve ser de um metro. Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser internado com outros pacientes com infecção pelo mesmo microrganismo. Pacientes com suspeita de tuberculose resistente ao tratamento não podem dividir o mesmo quarto com outros pacientes com tuberculose. ANVISA ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Favorece a alimentação, drenagem, coleta de material para exames e administração de medicamentos. Após a intubação endotraqueal para descompressão gástrica. Hemorragia digestiva (irrigação solução gelada). Preparo pré-operatório de algumas cirurgias. Lavagem gástrica (intoxicações, hemorragias). Coleta de material para exame do suco gástrico. Alívio das distensões abdominais. Alimentação*. Medicação em pacientes impossibilitados de deglutir. Quando o paciente não consegue ingerir alimentos, mas ainda pode digeri-los e absorver os nutrientes, indica-se a alimentação enteral por sonda. (POTTER et al., 2018) Finalidade Indicações SONDA GÁSTRICA Fonte: https://medical-dictionary.thefreedictionary.com/Levin+tube. Adaptado pelo autor. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 SONDA ENTÉRICA Posicionar o paciente em fowler (45º) sem travesseiro. Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha até o apêndice xifóide e e marcar com esparadrapo. Administração de dieta enteral em pacientes com déficit de deglutição e em pacientes graves que foram submetidos a intubação orotraqueal e sedação contínua ou doentes neurológicos. Administração de medicamentos (devem ser diluídos)*. Indicações Inserção e localização: orogástrica, nasogástrica; Fixação; Sonda utilizada e o porquê de sua indicação para esse pacietne; Débito da sonda quanto a aspecto, volume e cor; Realização do teste de localização da sonda antes de administrar líquidos; Decúbito acima de 30º quando administrar dietas. Observar Silveira, 2018. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Como medir o tamanho correto Medir a extensão da sonda a ser introduzida, colocando sua extremidade distal na ponta do nariz do paciente, enquanto o restante dela percorre em linha reta a distância do nariz até o lobo inferior da orelha, de lá até o apêndice xifoide e acrescentar a distância do apêndice xifoide até o ponto médio da cicatriz umbilical. Injetar entre 10 a 20 ml de ar com a seringa e deixar o estetoscópio posicionado na região epigástrica. Caso a ausculta seja positiva, fixar a sonda na região nasal com esparadrapo. Realizar o radiografia abdominal para confirmar o posicionamento da sonda. Após o raio-X retirar o fio guia da sonda e guarda-lo. Manter a cabeira do leito elevada, durante a infusão de dieta, medicamentos ou soluções pela sonda entérica. Atentar para higiene oral. Deve ser rigorosa (de 6 em 6 horas se possível para evitar infecção). Interromper a infusão (fechar a pinça do equipo) sempre que for realizar um procedimento (banho, troca de curativos, mudança de decúbito, higiene íntima, troca de fraldas, exame físico, ou transferir o paciente para maca ou cadeira). Antes de reiniciar a infusão confirmar o posicionamento da sonda entérica (após a realização de procedimentos). Higienizar as narinas do paciente. Cuidados de Enfermagem Imagem retirada da internet Verificação do Posicionamento da sonda Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Verificar a tolerância da dieta (presença ou não de estase) – verificar o protocolo da instituição. A literatura indica que resíduo gástrico inferior a 200 ml sugere boa tolerância. Verificar estase a cada 4 horas (infusão contínua) ou antes da instalação da dieta (infusão intermitente). Trocar diariamente a fixação da sonda. Lavar a sonda com 20 ou 40 ml de água após administração de medicamentos. Infundir 200 a 400 ml de agua entre as infusões da dieta (verificar protocolo da instituição). Contraindicado a infusão contínua noturna - ANVISA. Pós operatório de cirurgia de cabeça e pescoço; Lesão de base de crânio Traumatismos Cranianos (TCE); Pacientes com fístulas ou lesão no trajeto da sonda; Obstrução esofagiana grave; Coagulopatia grave; Hemorragia digestiva; Se suspeita de trauma raquimedular não elevar o decúbito. Contraindicação da SNG/SNE SONDA VESICAL DE ALIVIO Introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar urina. Deve-se utilizar técnica asséptica no procedimento a fim de evitar infecção urinária no paciente. Existem duas formas de sondagem vesical: intermitente (alívio) e o de demora (Folley). Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Esvaziar a bexiga dos pacientes com retenção urinária; Controlar o volume urinário; Preparar para as cirurgias, principalmente as abdominais; Promover drenagemurinária dos pacientes com incontinência urinária; Auxiliar no diagnóstico das lesões traumáticas do Trato Urinário. Finalidades Obter amostra urinária estéril para exames laboratoriais; Alívio do desconforto da retenção urinária; Controle a longo prazo dos pacientes com lesão raquimedular, degeneração neuromuscular ou bexigas incompetentes (bexiga neurogênica); Instilação intravesical de medicamentos. Indicações SONDA VESICAL DE DEMORA Irrigações vesicais contínuas ou intermitentes; Obstrução do fluxo urinário; Medição do débito urinário; Retenção urinária grave com episódios recorrentes de Infecções do trato urinário (ITU); Reparação cirúrgica da bexiga, uretra e estruturas vizinhas; Evitar o contato da urina com erupções cutâneas ou feridas; Indicações Imagem retirada da internet Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 TUBOS PARA COLETAS DE EXAMES Ordem de Coleta Citrato de Sódio Com ou sem gel separador e ativador de coagulos Heparina EDTA Fluoreto e EDTA Caso seja necessário a coleta de Hemocultura, deverá ser realizado primeiro. Irrigações vesicais contínuas ou intermitentes; Obstrução do fluxo urinário; Medição do débito urinário; Retenção urinária grave com episódios recorrentes de Infecções do Trato Urinário (ITU); Reparação cirúrgica da bexiga, uretra e estruturas vizinhas; Evitar o contato da urina com erupções cutâneas ou feridas. Im ag en s r et ira da s d a in te rn et Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 HEMOGRAMA Distúrbios hematológicos, anemias, policitemias, neoplasias, reações inflamatórias, parasitoses e desordens de coagulação. Não é necessário nenhum preparo específico. Coleta deve ser realizada em tubo para sangue total (tampa roxa - EDTA). Após a coleta deve-se invertê-lo por 10x. Volume recomendável: 1-4mL. Indicação Subsídio diagnóstico para algumas patologias como: Orientações de coleta CLORO SÉRICO Estudos de hipo, normo e hipercloremia. Equilio ácido-base. Para cálculo do ânion - gap, Nível de hidratação. Não é necessário nenhum preparo específico. Coleta deve ser realizada em tubo para soro (tampa vermelha/amarela) ou até mesmo em tubo para plasma heparinizado (tampa verde. Volume recomendável: 1 mL. Prematuros: 95 a 110 mmol/L. Recém-nascidos a termo: 96 a 106 mmol/L. Crianças e adultos: 97 a 107 mmol/L. Indicação Orientações de coleta Valores de referência Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 HEMOCULTURA Osteomielite aguda, neutropenia febril, febre com foco desconhecido, endocardite infecciosa, pielonefrite, sepse, infecção de sítio cirúrgico profundo. Não é necessário nenhum preparo específico. Perguntar se paciente está fazendo uso de antimicrobiano. Coleta deve ser em frasco de hemocultura. Volume recomendável: tubo pediátrico 1-3 mL e no tubo adulto 7 - 40 mL. Negativo: não houve proliferação de microrganismos. Negativo em andamento: ainda não possível verificar a proliferação de microrganismos, mas pode ser que ainda cresça. Positivo: descreve qual o microrganismo encontrado. Indicação Verificar a presença de agente infeccioso na corrente sanguínea: Orientações de coleta Valores de referência GLICEMIA DE JEJUM Necessário jejum de 8 a 10 horas. Coleta deve ser em frasco cinza com oxalato de potássio e fluoreto de sódio. Orientações de coleta Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Valor normal é de 70 a 99 mg/dL. Valores de 100 a 125 mg/dL caracteriza um estado denominado de pré-diabete ou intolerância aos carboidratos. Valores iguais ou superiores a 126 mg/dL, em pelo menos duas ocasiões, são considerados de valor diagnóstico para diabete. Valores de referência GLICEMIA PÓS PRANDIAL Valor normal é até 139 mg/dL. Valores de 140 a 199 mg/dL caracteriza um estado denominado de pré-diabete ou intolerância aos carboidratos. Valores iguais ou superiores a 200 mg/dL, são considerados de valor diagnóstico para diabete se coletados de forma aleatória, sem jejum. Valores de referência GASOMETRIA ARTERIAL Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Luva de procedimento; Algodão; Álcool a 70%; Lanceta; Aparelho para verificação de glicemia capilar; Fitas para o aparelho da marca compatível com o aparelho de verificação; Caneta; Papel. Realizar a higienização das mãos. Reunir material (algodão com álcool, algodão seco, lanceta, fita reagente e aparelho de glicemia capilar). Explicar o procedimento ao paciente. Calçar luvas de procedimentos. Certificar-se de que o código da fita reagente está compatível com o chip e de colocá-la adequadamente no local indicado. Manter o membro do dedo a ser puncionado abaixo do nível do coração para facilitar o fluxo sanguíneo para o local. Introduzir a fita apropriada no aparelho de glicemia capilar, evitando tocar na parte reagente. Realizar antissepsia no local de punção com algodão embebido em álcool a 70%. Aguardar a evaporação do álcool antes de puncionar para evitar alterações nos níveis glicêmicos. Proceder à punção com a lanceta na face lateral da ponta do dedo escolhido. Materiais Procedimentos GLICEMIA CAPILAR Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Proceder à punção com a lanceta na face lateral da ponta do dedo escolhido. Realizar compressão do dedo puncionado, aplicando e soltando a pressão alternadamente até que seja produzida uma gota de sangue na quantidade suficiente para a verificação do nível de glicemia capilar. Colocar a gota de sangue no local indicado na fita. Limpar o dedo do paciente com algodão seco, comprimindo o local para minimizar o sangramento. Verificar o resultado no aparelho de glicemia capilar. Informar ao paciente o valor da medição. Descartar a lanceta no recipiente de perfurocortantes. Retirar as luvas. Realizar a higienização das mãos. Anotar os resultados. HIPOGLICEMIA Suor intenso; Palidez; Irritabilidade; Fome excessiva; Falta de concentração; Sonolência. HIPERGLICEMIA Boca seca; Aumento da sede; Fraqueza; Dor de cabeça; Visão embaçada; Urinar frequentemente. LO = abaixo do limite de detecção do aparelho, ou seja a glicose está muito baixa. HI = acima do limite de detecção do aparelho. Neste caso a glicemia em geral está acima de 500 mg/dL. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Tipo 1 - De início abrupto, acomete principalmente crianças e adolescentes com excesso de peso. Pode evoluir rapidamente para cetoacidose. Apresenta destruição das células beta pancreáticas. Tipo 2 - Início silencioso e brando, acomete principalmente adultos com excesso de peso e com história familiar de Diabetes Mellitus tipo 2. (AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2010). Gestacional - Diabetes gestacional é um estado de hiperglicemia menos grave e severo que os tipo 1 e 2. Detectado no período da gravidez e geralmente se resolve no pós parto. Poliúria; Polidipsia; Perda inexplicada de peso; Polifagia. Fadiga, fraqueza e letargia; Visão turva (ou melhora temporária da visão para perto); Prurido vulvar ou cutâneo, balanopostite. Proteinúria; Neuropatia diabética (câimbras, parestesias e/ou dor nos membros inferiores, mononeuropatia de nervo craniano); Retinopatia diabética; Tipos Sinais e sintomas clássicos Sintomas menos específicos Complicações crônicas/doenças intercorrentes DIABETES MELLITUS Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Catarata; Doença arteriosclerótica (infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, doença vascular periférica); Infecções de repetição. DUNCAN, B. B. et al., 2013. Idade; Sobrepeso e obesidade; Alcoolismo; Sexo e etnia Ingestão excessiva de sódio e potássio; Sedentarismo; Genética. A cada 2 anos se PA <120/80 mmHg. A cada ano se PA entre 120-139/80-89 mmHg em indivíduo sem outros fatores de risco para doença cardiovascular. Em 2 momentos diferentes, com intervalo de até 2 semanas, se PA maior que 140-90 mmHg ou entre 120-139/80-89 mmHg caso tenha outros fatores de risco para doença cardiovascular. Fatores de risco Rastreamento da HAS HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Dica de Leitura: Caderno da Atenção Básica (CAB) 36: Diabetes Mellitus Dica de Leitura: Caderno da Atenção Básica (CAB) 37: HAS Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 ESCALA DE COMA DE GLASGOW Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 ESCALA DE BRADEN Avalia o grau de risco do paciente no desenvolvimento de lesão por pressão, possibilitando a adoção de medidas preventivas. ESCALA VISUAL ANALÓGICA Imagens retiradas da internet Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 ESCALA DE MORSE Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 REGRA DOS 9% DE WALLACE E PULASKI GOMES, Dino R.; SERRA, Maria Cristina; PELLON, Marco A. Tratado de Queimaduras: um guia prático. São José, SC: Revinter, 1997. ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 PROTOCOLO DE MANCHESTER 0 min - Necessita de atendimento imediato. 10 min - Necessita de atendimento o mais rápido possível. 60 min - Necessita de atendimento rápido, mas pode aguardar. 120 min - Pode aguardar atendimento ou ser encaminhados para outros serviços de saúde. 240 min - Pode aguardar atendimento ou ser encaminhados para outros serviços de saúde. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 OXIGENOTERAPIA Precoce: Aumento da PA; Aumento da FR; Inquietação/agitação; Prostração; Rebaixamento do nível de consciência; Tontura. Intermediários: Diminuição da FR - a medica que a hipóxia piora). Tardios: Cianose central (língua, palato mole e na conjuntiva do olho); Convulsão; Coma. Sinais de Hipóxia Hipoxêmica: Diminuição na concentração de O² inspirado. Ex: quando o indivíduo está em uma altitude elevada. Circulatória: Circulação capilar inadequada. Ex: choque/parada cardíaca. Anêmica: Diminuição da hemoglobina, o que causará a redução da capacidade de transporte de O² no sangue. Histotóxica: Incapacidade dos tecidos de extrair O² do sangue. Ex: envenenamento por cianeto. Tipos de Hipóxia Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Intoxicação por gases; Parada cardiorrespiratória; Traumatismos; Infarto agudo do miocárdio (IAM) - reduz a sobrecarga cardíaca. Indicações de Oxigenoterapia Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 TRIMESTRES GESTACIONAIS ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Prescrição certa; Paciente certo; Medicamento certo; Validade certa; Forma/apresentação certa; Dose certa; Compatibilidade certa; Orientação ao paciente; Via certa; Horário certo; Tempo de administração certo; Ação certa; Registro certo. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 13 CERTOS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO Ao retirar do armário/carrinho; Ao aspirar; Ao recolocar no armário ou desprezar. Confira por três vezes o rótulo do medicamento: Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Oral; Sublingual; Retal. Via Intradérmica (ID); Via Subcutânea (SC); Via Intramuscular (IM); Via Endovenosa (EV). Via Respiratória; Via Ocular; Via Intranasal; Via Auricular. Via enteral Via parenteral Outras vias VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 LOCAIS PARA PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 EQUIVALÊNCIAS 1 cc = 1 mL 1 mL = 20 gotas 1 gota = 3 microgotas 1 mL = 60 microgotas 1 microgota/minuto = 1 mL/hora 1 gota/minuto = 3 mL/hra 1 gr = 1000 mg 1 mg = 1000 µg CÁLCULO DE GOTEJAMENTO G = V T x 3 Gotas Microgotas Mgts = V T Gotas Microgotas G = V x 20 T Mgts = V x 60 T TEMPO EM HORAS TEMPO EM MINUTOS Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 CÁLCULO DE INSULINA CÁLCULO DE HEPARINA ou Ampola 5.000 UI _____ 0,25 mL PM _____ x mL Frasco - ampola 5.000 UI _____ 1 mL PM _____ x mL PM: Prescrição médica Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Jelco 14 e 16: Sempre deve-se infundir grandes quantidades de líquidos. Inserção mais dolorosa exige veia calibrosa. Jelco 18: Crianças mais velhas, adolescentes e adultos. Administrar sangue, hemoderivados e outras infusões viscosas. Inserção mais dolorosa exige veia calibrosa. Jelco 20: Usado em crianças, adolescentes e adultos para a maioria das infusões venosas de sangue e outras infusões venosas (hemoderivados). JELCOS Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Jelco 22: Bebês, crianças, adolescentes e adultos (em especial, idosos). Adequado para a maioria das infusões. É mais fácil de inserir em veias pequenas e frágeis, deve ser mantida uma velocidade de infusão menor. Inserção difícil, no caso de pele resistente. Jelco 24: RN’s, bebês, crianças, adolescentes e adultos (em especial, idosos). Adequado para a maioria das infusões, mas a velocidade de infusão deve ser menor. É ideal para veias muito estreitas, por exemplo, pequenas veias digitais ou veias internas do antebraço, em idosos. SCALP Bege: Calibre 19 Verde: Calibre 21 Azul: Calibre 23 Indicado para veias de grande calibre, para coleta de sangue e infusão de medicamentos em grandes dosagens. Indicado para veias de médio calibre e infusões em médias dosagens. Indicado para veias de médio calibre e infusões em médias dosagens. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 Laranja: Calibre 25 Cinza: Calibre 27 Indicados para veias de pequeno calibre (RN e criança) e infusão de medicamentos em baixas dosagens. Indicados para veias de pequeno calibre (RN e criança) e infusão de medicamentos em baixas dosagens. ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ANOTAÇÃO X EVOLUÇÃO Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 XABCDE DO TRAUMA X A B C D E Hemorragia (sangramento grave). Abertura de vias aéreas. Respiração. Circulação. Avaliação neurológica. Exposição. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 SIGLAS AIT - Ataque Isquêmico Transitório AVCH - Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico AVCI - Acidente Vascular Cerebral Isquêmico BAVT - Bloqueio Átrio Ventricular Total BCP - Broncopneumonia BIA - Balão Intra Aórtico CAPD - Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua CC - Centro Cirúrgico CCA - Centro Cirúrgico Ambulatorial CCIH - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CEC - Circulação Extra Corpórea CIVD - Coagulação Intravascular Disseminada CPAP - Pressão Positiva Contínua nas vias aéreas DA - Descendente Anterior DB - Descompressão Brusca DC - Débito Cardíaco DM - Diabetes Mellitus DPI - Diálise Peritoneal Intermitente DPOC - Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica EAP - Edema Agudo de Pulmão ECG - Eletrocardiograma EEG - Eletroencefalograma EH - Encefalopatia Hepática FA - Fibrilação Atrial FAF - Ferimento por Arma de Fogo FC - Frequência Cardíaca Fio² - Fração Inspirada de O2 FR - Frequência Respiratória Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 FV - Fibrilação Ventricular HD - Hipótese Diagnóstica HDA - Hemorragia Digestiva Alta HDB - Hemorragia Digestiva Baixa HMA - História da Moléstia Atual HSA - Hemorragia SubAracnóidea IAM - Infarto Aguado do Miocárdio IC - Índice Cardíaco ICC - Insuf. Cardíaca Congestiva ICO - Insuf. Coronariana IM - IntraMuscular IOMS - Insuf. Orgânica de Múltiplos Sistemas IOT - Intubação OroTraqueal IRA - Insuf. Renal Aguda IRC - Insuf. Renal Crônica IrpA - Insuf. Respiratória Aguda IS - Índice Sistólico IV - IntraVenoso LPA - Lesão Pulmonar Aguda MP - MarcaPasso MRCP - Manobra de Ressuscitação Cárdio Pulmonar MV - Murmúrio Vesicular O²d - Oxigênio disponível OAA - Obstrução Arterial Aguda OAP - Obstrução Arterial Periférica PAM - Pressão Arterial Média PAP - Pressão da Artéria Pulmonar PCP - Percussão Claro Pulmonar PCR - Parada Cárdio Respiratória PEEP - Pressão Final Expiratória Positiva PFC - Plasma Fresco Congelado Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 PIC - Pressão IntraCraniana PIM - Pós-Infarto do Miocárdio POAP - Pressão de Oclusão da Artéria Pulmonar POI - Pós-Operatório Imediato POT - Pós-Operatório Tardio PSV - Ventilação com Pressão de Suporte PVC - Pressão Venosa Central QD - Queixa e Duração RHA - Ruído HidroAéreo RM - Revascularização do Miocárdio RVP - Resistência Vascular Pulmonar RVS - Resistência Vascular Sistêmica SaO² - Saturação de Hb arterial SARA - Síndrome de Angústia Respiratória Aguda SC - SubCutâneo SIMV - Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada SNE - Sonda NasoEnteral SNG - Sonda NasoGástrica SvO² - Saturação da Hb da mistura a.pulmonar TC - Tomografia de Crânio TCE - Traumatismo Crânio Encefálico TP - Tempo de Protrombina TSV - Taquicardia SupraVentricular TTPA - Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado TV - Taquicardia Ventricular TVP - Trombose Venosa Profunda VCV - Ventilação Controlada a Volume VM – Ventilação Mecânica VO² - Consumo de O2 Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 REFERÊNCIAS BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 7°ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2014. POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Telessaúde RS/UFRGS (2016) adaptado de DUNCAN , B. B. et al (Org.). Medicina Ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. RODRIGUES, M. R. V. Semiologia Oftalmológica. Revista da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e do Hospital das Clínicas da FMRP, Ribeirão Preto, v. 29, n. 1, jan. 1996. Aparelho neurológico. Disponível em: <https://semiologiamedica.ufop.br/aparelho-neurol%C3%B3gico>. Acesso em 23 de jan. 2022. Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356 @gabrielnaenfermagem 31 98792-3554 contatoenfermagematualiza@gmail.com Licensed to Luciana Da Cruz Paz - lucianadacruzpaz@gmail.com - 337.702.318-64 - HP11516435706356
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