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FORP USP Radiografia Interproximal e Oclusal DISCIPLINA DE RADIOLOGIA BÁSICA Professor Plauto Christopher Aranha Watanabe AC. Vitória Januário Sperandio Indicações da radiografia interproximal Diagnóstico de cáries proximais (secundárias), adaptação de coroas e excessos marginais de restaurações; OBS: restaurações ou coroas mal adaptadas causam reabsorção óssea e doença periodontal Boa para encontrar cálculos dentários. Radiografia de pouca densidade: Indicada para dentes posteriores por conta de sua espessura. Permite-nos avaliar, sobretudo, os dentes posteriores e as cristas ósseas vizinhas aos dentes (topo do osso localizado entre os dentes, correspondente à zona das papilas). É frequentemente realizada no diagnóstico de cáries interproximais, ou seja, cáries que se situam entre os dentes, sendo estas habitualmente as cáries mais difíceis de diagnosticar durante o exame clínico dentário. A posição do paciente deve ser: Plano sagital mediano, perpendicular à horizontal. Deve-se usar o plano de Camper paralelo à horizontal para que o plano oclusal fique paralelo à horizontal. (Paciente olhando para os pés para manter a posição). Os erros cometidos são: Posicionamento do filme e cilindros errados Movimentação do paciente Temos excesso de material restaurador que causa cárie secundaria. É comum reabsorção óssea, a radiografia interproximal é perfeita para analisar a crista óssea. Indicações da radiografia Oclusal Investigar as zonas maiores da maxila e mandíbula, procurar descobrir fraturas, lesões ou dentes impactados. Para pesquisar nódulos e calcificações pulpares, fraturas, anomalias, reabsorções, avaliação periapical, forma e tamanho de raízes, relação dos germes dos permanentes com os dentes decíduos, avaliação pós-operatória de implantes. Tamanho do filme: 4 Técnicas: superior: maxila (total ou parcial) inferior: mandíbula (total ou parcial) Posicionamento: Plano sangital mediano (superior = 65º) Inferior = 90º
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