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03/05/2023, 21:50 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
 
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Simulados
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Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR   
Aluno(a): LUMA CRISTINA SILVA 202203518925
Acertos: 9,0 de 10,0 03/05/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(FUNDEP/2019 - Adaptada) O �scal de defesa do consumidor, para executar as tarefas de �scalização do
cumprimento do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, deve ter pleno conhecimento dos direitos
básicos do consumidor.
Entre tais direitos, estão incluído(a)s: 
I. a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como
contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços.
II. a modi�cação das cláusulas contratuais escritas que estabeleçam prestações onerosas ou sua revisão em
razão de fatos concomitantes que as tornem excessivamente desproporcionais.
III. a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
IV. o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais
e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção jurídica, administrativa e técnica aos
necessitados.
Apenas os itens I, II e IV estão corretos.
 Apenas os itens II, III e IV estão corretos.
Apenas os itens I e IV estão corretos.
Apenas os itens II e IV estão corretos.
Apenas os itens II e III estão corretos.
Respondido em 03/05/2023 21:23:55
Explicação:
A proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra
práticas e cláusulas abusivas não fazem parte do rol de direitos básicos dos consumidores. Os itens II, III e IV estão
previstos no art. 6o do CDC.
Acerto: 1,0  / 1,0
(ADM&TEC/2019 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor é o diploma legal responsável por dispor
sobre os direitos do consumidor e as relações de consumo. Tendo em mente as previsões expressas da
legislação, leia as a�rmativas a seguir:
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
03/05/2023, 21:50 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6
I. A educação e a divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de
escolha e a igualdade nas contratações, são direitos do consumidor, conforme disposto na Lei nº 8.078, de 11 de
setembro de 1990.
II. O acesso à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especi�cação correta
de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos
que apresentem, é um direito do consumidor, conforme disposto na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990.
Marque a alternativa CORRETA:
A a�rmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
As duas a�rmativas são falsas.
 As duas a�rmativas são verdadeiras.
A a�rmativa I está incorreta porque os direitos do consumidor ali dispostos estão previstos na
Constituição Federal e não no CDC.
A a�rmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
Respondido em 03/05/2023 21:24:57
Explicação:
Alternativa que corresponde à redação dos incisos II e II do artigo 6° do CDC, por isso estão corretas.
Acerto: 1,0  / 1,0
O plano de pagamento elaborado na fase conciliatória deve, ao mesmo tempo, contemplar uma estratégia viável
de pagamento dos credores e zelar pela garantia do mínimo existencial do consumidor, de modo que este possa
ser reinserido no mercado. Acerca do plano de pagamento consensual, assinale a alternativa que indica
corretamente seus elementos essenciais.
 Referência à suspensão ou à extinção das ações judiciais em curso.
Medidas destinadas à completa extinção das dívidas, independentemente da satisfação do valor
principal devido a cada credor.
Situações em que o consumidor �cará autorizado a agravar sua situação de superendividamento.
Medidas de dilação dos prazos de pagamento e de elevação dos encargos da dívida.
Manutenção do nome do consumidor em cadastro de inadimplentes até que ocorra a liquidação de
todas as dívidas previstas no plano.
Respondido em 03/05/2023 21:29:40
Explicação:
O plano de pagamento consensual possui alguns requisitos estabelecidos pela lei. Um deles é justamente a menção à
suspensão ou à extinção das ações. Tendo havido a renegociação das dívidas, não faz sentido o prosseguimento de
ações de cobrança ou de execução. Portanto, correta a alternativa que indica a suspensão/extinção das ações judiciais
(art. 104-A, §3º, II do CDC). Não se pode a�rmar que o plano irá prever a elevação dos encargos da dívida, quando o
objetivo é justamente a desoneração do débito (art. 104-A, §3º, I do CDC). Está equivocado sugerir que o plano
autorizará o consumidor a agravar (piorar) sua situação de endividamento. O plano deverá prever o oposto, isto é, que
o consumidor irá se abster de condutas que intensi�quem o estado de crise (art. 104, §4º, IV do CDC). Por �m, não se
pode a�rmar que o plano pode prever a extinção da dívida sem satisfação do principal. O plano irá prever a facilitação
do pagamento, não a completa supressão do crédito (art. 104-A, §4º do CDC).
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2022 - Adaptada) - O fenômeno do superendividamento foi expressamente incluído na legislação
brasileira. No que tange sua compreensão, é correto a�rmar que:
 Questão3
a
 Questão4
a
03/05/2023, 21:50 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6
o superendividamento é um fenômeno multidisciplinar que repercute na sociedade de consumo de
massa. As dívidas alimentícias corroboram signi�cativamente para o agravamento desse fenômeno,
tendo em vista diminuírem a capacidade de adimplemento do consumidor.
a Lei nº 14.181/2021, também conhecida como Lei do Superendividamento, estabeleceu um percentual
de inadimplência de 30% dos débitos para que o consumidor seja considerado superendividado.
 a Lei nº 14.181/2021 inseriu como nova proibição na oferta de crédito ao consumidor a indicação de
que a operação de crédito poderá ser concluída sem consulta a serviços de proteção ao crédito ou sem
avaliação da situação �nanceira do consumidor.
a doutrina e a jurisprudência classi�cam o consumidor superendividado ativo como aquele que se
endivida por questões alheias ao seu controle como, por exemplo, em razão de circunstâncias de
desemprego.
as normas protetivas em relação ao superendividamento dos artigos 54-A a 54-G do Código de Defesa
do Consumidor (CDC) se aplicam em relação à aquisição ou à contratação de produtos e serviços de luxo
de alto valor.
Respondido em 03/05/2023 21:28:52
Explicação:
A Lei nº 14.181/2021 estabeleceu novos deveres para o fornecedor de crédito, sobretudo informacionais, a �m de
evitar que o consumidor assuma mais dívidas do que pode pagar. A alternativa correta indica justamente um dever
decorrente da transparência que deve haver na concessão de crédito. O fornecedor não pode informar que o negócio
será concluído sem consulta serviços de proteção ao crédito ou sem avaliar a situação �nanceira do consumidor (art.
54-C, II do CDC). Não está correto indicar um percentual �xo de inadimplência (30% dos débitos) para que o
consumidor seja considerado superendividado, pois a lei não estabelece critério numérico. É incorreto a�rmar que as
regras do superendividamento alcançam os bens e serviços de luxo de alto valor, que, como sabemos, não atraem as
regras protetivas que estudamos (art. 54-A, §3º do CDC). A alternativa que indica como superendividado ativo o
consumidor que se endivida por circunstâncias alheais à sua vontade está incorreta. Essa é a de�nição de
superendividado passivo. Por �m, a alternativa se equivoca ao incluir no superendividamento as dívidas alimentícias,
que não podem ser objeto de repactuação pela nova lei.
Acerto: 1,0  / 1,0
O ordenamento jurídico brasileiro apresenta regramentos especí�cos para os direitos coletivos em sentido
amplo. No que diz respeito à tutela em juízo dos interesses individuais homogêneos, difusose coletivos, assinale
a alternativa correta.
A sentença proferida em ação civil pública deverá ser líquida, especi�cando, logo, todos os danos
causados.
Deve ser reconhecida a litispendência entre ações individuais e ação civil pública coletiva que tenham
objetos idênticos.
A sentença de improcedência proferida em ação civil pública que tenha por objeto a defesa de
interesses coletivos formará coisa julgada secundum eventum probationis.
A sentença prolatada em ação civil pública proposta por entidade associativa na defesa dos interesses
dos seus associados abrangerá apenas os substituídos que tenham, na data da propositura da ação,
domicílio no âmbito da competência territorial do órgão prolator.
 A Defensoria Pública é instituição legítima para a propositura da ação civil pública.
Respondido em 03/05/2023 21:34:24
Explicação:
A Defensoria Pública possui legitimidade para o ajuizamento de ações coletivas, nos termos do artigo 5º, II, da Lei
7347/1985. Nos termos do artigo 103, II, do CDC, nos casos de direitos coletivos, a sentença fará coisa julgada ultra
partes, mas limitadamente ao grupo, categoria ou classe, salvo improcedência por insu�ciência de provas. Vê-se,
portanto, que a coisa julgada secundum eventum probationis só se formará caso ocorra esgotamento das provas, ou
seja, caso sejam exauridos todos os meios de provas possíveis. Art. 104. As ações coletivas, previstas nos incisos I e II e
do parágrafo único do art. 81, não induzem litispendência para as ações individuais, mas os efeitos da coisa julgada
 Questão5
a
03/05/2023, 21:50 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6
erga omnes ou ultra partes a que aludem os incisos II e III do artigo anterior não bene�ciarão os autores das ações
individuais, se não for requerida sua suspensão no prazo de trinta dias, a contar da ciência nos autos do ajuizamento
da ação coletiva. O Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade do artigo 16 da Lei 7.347/1985 ante a
violação ao necessário tratamento isonômico de todos perante a Justiça, bem como ao Princípio da E�ciência na
prestação da atividade jurisdicional. Assim, a sentença proferida em ação coletiva não �ca mais restrita ao órgão
prolator da decisão judicial. Art. 95 do CDC Em caso de procedência do pedido, a condenação será genérica, �xando a
responsabilidade do réu pelos danos causados.
Acerto: 0,0  / 1,0
(TJ-PR/2017 - Adaptada) A inversão do ônus da prova é um instituto previsto no ordenamento jurídico que visa
bene�ciar o autor de determinada demanda, nos termos da lei. De acordo com o Código de Defesa do
Consumidor (Lei nº 8.078/90), é possível a inversão do ônus da prova em favor do consumidor
apenas quando o consumidor comprovadamente demonstrar hipossu�ciência econômica.
quando demonstrada, cabalmente, as alegações da parte autora.
em qualquer demanda, sendo o único requisito a condição de consumidor do reclamante/autor.
 a critério do juiz, no processo civil, quando for verossímil a alegação do consumidor ou quando este for
hipossu�ciente, segundo as regras ordinárias de experiências.
 a critério do juiz, no processo civil ou penal, quando for verossímil a alegação do consumidor ou quando
este for hipossu�ciente, segundo as regras ordinárias de experiências.
Respondido em 03/05/2023 21:35:29
Explicação:
A questão exigia, basicamente, o conhecimento a respeito da redação do artigo 6º, VIII, do CDC, isto é, os requisitos
dispostos no referido artigo, quais sejam: são direitos básicos do consumidor: a facilitação da defesa de seus direitos,
inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a
alegação ou quando for ele hipossu�ciente, segundo as regras ordinárias de experiências.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2015 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor é o diploma legal responsável por regular as
relações de consumo. Segundo ele:
as pessoas jurídicas de direito público não podem ser consideradas fornecedoras.
somente entes personalizados (isto é, pessoas físicas ou jurídicas) podem ser considerados
fornecedores.
é considerada consumidora a pessoa que adquire o produto como destinatária �nal, mas não a que
meramente o utiliza nessa condição.
 pode ser considerada consumidora por equiparação uma coletividade de indivíduos, que tenha
intervindo nas relações de consumo, ainda que tais indivíduos não sejam determinados.
a pessoa jurídica não pode ser considerada consumidora.
Respondido em 03/05/2023 21:37:04
Explicação:
A assertiva correta se ajusta perfeitamente ao comando previsto no artigo 2º, parágrafo único do CDC, segundo o
qual "equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas
relações de consumo". O entendimento da doutrina e da jurisprudência é que, com base nessa norma, toda e qualquer
coletividade de pessoas pode ser tutelada em juízo por meio de ações coletivas pautadas no CDC, conforme previsões
dos artigos 81 e seguintes do Código Consumerista. Pessoas jurídicas de direito público podem ser consideradas
fornecedoras - a lei não faz essa distinção, abrangendo todas as pessoas jurídicas. Consumidor é toda pessoa física ou
jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário �nal. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica,
 Questão6
a
 Questão7
a
03/05/2023, 21:50 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6
pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de
produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização
de produtos ou prestação de serviços.
Acerto: 1,0  / 1,0
(TRF - 3ª REGIÃO/2013 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor regula as relações de consumo no
país. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
Por não possuírem personalidade jurídica, os entes despersonalizados não podem ser considerados
fornecedores sob a ótica do CDC, mesmo que desenvolvam atividade de produção, montagem, criação,
construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou
prestação de serviços.
A prestação de serviço público con�gura relação de consumo mesmo quando tal serviço prestado
diretamente pelo Estado e custeado exclusivamente por meio de receitas tributárias, sem cobrança de
tarifas.
 Não só os participantes da relação contratual de consumo, mas todos aqueles que sofrerem danos
decorrentes da prestação de serviço ou da colocação do produto no mercado gozarão da proteção do
CDC.
Para que se con�gure a �gura do "fornecedor", exige-se, principalmente, a constatação de habitualidade
e pro�ssionalismo. Por tal razão, estará con�gurado o conceito de fornecedor, ainda que o comerciante
haja fora de sua atividade-�m.
Os pro�ssionais liberais não podem ser considerados fornecedores segundo a disciplina do Código de
Defesa do Consumidor.
Respondido em 03/05/2023 21:38:25
Explicação:
O art. 17 do CDC prevê que todos aqueles que são vitimizados por danos decorrentes de defeitos em produto ou
serviços fornecidos no âmbito de relações de consumo ("acidentes de consumo") serão considerados consumidores
equiparados, mesmo que não tenham efetivamente celebrado qualquer contrato para adquirir ou utilizar serviços. O
intuito do dispositivo é justamente permitir que essas vítimas tenham acesso à proteção do CDC, para que possam ser
indenizadas, por meio de reparação de danos que poderão reclamar diretamente em face dos fornecedores dos
produtos ou serviços de foram vítimas. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação,
construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de
serviços. A habitualidade é necessária para a con�guração da relação de consumo. Sendo assim, o comerciante fora de
sua atividade-�mnão encaixa no requisito da habitualidade.  Também podem ser fornecedores os pro�ssionais
liberais, como os médicos, apesar das diferenças de tratamento dadas pelo CDC a esses sujeitos, principalmente em
casos de possível responsabilização por defeitos em seus serviços. Se forem eles consumidores, não há que se falar em
responsabilidade subjetiva.
Acerto: 1,0  / 1,0
(TJ/PR/2017) - John Snow adquiriu um televisor fabricado pela empresa XX, na loja YY. Ao efetuar a ligação do
televisor, de forma correta e nos termos indicados pelo fabricante, o aparelho teve uma explosão, decorrente de
defeito de fabricação, causando lesões em John Snow e em seus dois amigos que estavam juntos. Diante desta
proposição, é CORRETO a�rmar que:
I. a loja YY, que vendeu o televisor é solidariamente responsável com o fabricante pelos danos causados às
vítimas, por se considerar a responsabilidade pelo fato do produto.
II. a Fabricante XX responde pelos danos causados aos consumidores, independentemente da existência de
culpa.
III. para os efeitos e aplicação do CDC, no caso descrito no enunciado acima, são considerados consumidores,
além do adquirente do televisor, todas as vítimas do evento (consumidores por equiparação).
 Questão8
a
 Questão9
a
03/05/2023, 21:50 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6
IV. a responsabilidade discutida na proposição decorre de vício do produto, aplicando-se os dispostos nos
artigos 18 e seguintes do Código de Defesa do Consumidor, e cuida de defeitos inerentes ao próprio produto.
 Somente as proposições II e III estão corretas.
Somente as proposições III e IV estão corretas.
Somente a proposição I.
Somente as proposições I e III estão corretas.
Somente as proposições I e IV estão corretas.
Respondido em 03/05/2023 21:30:17
Explicação:
As disposições I e IV estão erradas, pois se está diante de um caso de fato do produto, no qual o comerciante só é
responsabilizado caso não seja possível a identi�cação do fabricante e, por não se estar diante de um caso de vício,
não se aplicam as disposições do art. 18 do CDC. A fabricante irá responder mediante responsabilidade objetiva e os
dois amigos são considerados consumidores por equiparação.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2010.3 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor prevê a hipótese de existência de vícios ocultos
no produto adquirido. Nestes casos, o prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de:
 90 (noventa) dias a contar de quando �car evidenciado o vício.
30 (trinta) dias a contar da entrega do produto.
7 (sete) dias a contar de quando �car evidenciado o vício.
90 (noventa) dias a contar da entrega do produto.
90 (noventa) dias a contar da aquisição do produto.
Respondido em 03/05/2023 21:47:51
Explicação:
Como prevê o art. 26, § 3º, do CDC, o prazo para reclamar de vício oculto se inicia após a descoberta do vício e, sendo
bem durável, o prazo será de 90 dias.
 Questão10
a

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