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RELATÓRIO DE ESTÁGIO TÉCNICO EM RADIOLOGIA

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Escola de Formação Técnica de Saúde
Drª Valquíria Saturnino
Modalidade de Ensino: Educacional Profissional 
Rua Antônio Pedro, 551, Centro – Juazeiro / BA – CEP: 48904-070
Telefone: 3611-9830
Relatório de Estágio
Juazeiro – BA
2019
Escola Técnica de Saúde Drª Valquíria Saturnino
 Curso Técnico de Radiologia 
Relatório das Atividades Desenvolvidas no Setor de Radiologia 
da Unidade de Pronto Atendimento – UPA – Juazeiro-BA
Relatório de estágio supervisionado, apresentado
ao Curso Técnico em Radiologia da Escola Técnica
de Saúde Drª Valquíria Saturnino, como requisito
parcial para obtenção do diploma de Técnico em Radiologia.
Orientador: Ariana
Juazeiro – BA 
2019
GEIZA DA SILVA CUNHA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Relatório de estágio supervisionado submetido à banca examinadora designada pela Escola Técnica em Saúde Drª Valquíria Saturnino para o Curso Técnico de ___________, como requisito parcial para obtenção do certificado de conclusão de curso.
Aprovada em ___ de __________ de 20___.
Por:
___________________________________
Orientador(a) Ariana
SUMÁRIO
 AGRADECIMENTOS	5
1 INTRODUÇÃO	6
1.1 OBJETIVOS DURANTE O ESTÁGIO	7
2 DESENVOLVIMENTO	8
3 TÉCNICAS DE POSICIONAMENTOS REALIZADAS NO ESTÁGIO	10
3.1 INCIDÊNCIA DE TÓRAX PA.:	10
3.1.1 INCIDÊNCIA DE TÓRAX perfil.:	10
3.2 INCIDÊNCIA DE MÃO PA.:	10
3.2.2 INCIDÊNCIA DE MÃO OBLÍQUA.:	11
3.3 INCIDÊNCIA DE PUNHO PA.:	11
3.3.3 INCIDÊNCIA DE PUNHO PERFIL.:	11
3.4 INCIDÊNCIA DE CRÂNIO AP.:	11
3.4.4 INCIDÊNCIA DE CRÂNIO PERFIL.:	12
3.5 INCIDÊNCIA DE COTOVELO AP.:	12
3.5.5 INCIDÊNCIA DE COTOVELO P.:	12
3.6 INCIDÊNCIA DE OMBRO AP.:	13
3.6.6 INCIDÊNCIA DE ESCÁPULA PERFIL.:	13
3.7 INCIDÊNCIA DE PÉ AP.:	13
3.7.7 INCIDÊNCIA DE PÉ OBLÍQUA.:	13
3.8 INCIDÊNCIA DE TORNOZELO AP.:	14
3.8.8 INCIDÊNCIA DE TORNOZELO PERFIL.:	14
3.9 INCIDÊNCIA DE COLUNA CERVICAL AP.:	14
3.9.9 INCIDÊNCIA DE COLUNA CERVICAL PERFIL.:	14
3.10 INCIDÊNCIA DE JOELHO AP.:	15
3.10.10 INCIDÊNCIA DE JOELHO PERFIL.:	15
CONCLUSÃO	16
REFERÊNCIA	17
ANEXOS	18
 AGRADECIMENTOS
Agradecer a Deus primeiramente por me abençoar em mais esta caminhada. 	Agradeço a Unidade de Pronto Atendimento 24 Horas – UPA 24 Horas, pela confiança a mim depositada e pela oportunidade a mim cedida. Como também, a minha instituição pelo suporte acadêmico em excelência, que me foi ofertado através de excelentes profissionais.
A toda minha família e em especial ao meu namorado pelo apoio em todos os momentos. 
E aos técnicos Aline Costa Xavier, Eliane Passos e Nilvanice leite presente em sala, obrigada pelos conhecimentos a mim repassados, paciência e dedicação.
1 INTRODUÇÃO 
O estágio é um processo fundamental na formação do aluno, pois possibilita o aprendizado e aperfeiçoamento por meio da experiência. Sua importância se dá através da integração do aluno ao mercado de trabalho e desenvolvimento de suas habilidades no campo profissional, representando um aspecto relevante na formação do aluno. O estágio técnico foi realizado na Unidade de Pronto Atendimento 24 horas ((UPA 24 horas)- Juazeiro-BA, no setor de radiologia. As UPAS tem funcionamento 24 horas por dia durante os 7 dias da semana, foi lançada pelo Ministério Da Saúde no ano de 2003 para atender grande parte das urgências e emergências. Com isso, ajudam a diminuir as filas nos prontos-socorros dos hospitais. Nas localidades que contam com UPA, 97% dos casos são solucionados na própria unidade. A UPA inova ao oferecer estrutura simplificada, com raios-X, entre outros. Este relatório, tem por objetivo apresentar informações que foram adquiridas com as observações, e praticas durante estágio supervisionado, voltado para o aprimoramento dos conhecimentos teóricos e práticos vistos em sala de aula. Sendo visto a realidade do técnico em radiologia em seu ambiente de trabalho, onde é colocado em vista as práticas vivenciadas na teoria em vigência hospitalar do discente no decorrer da carga horária destinada, além de procurar desenvolver habilidades no manuseio dos aparelhos radiológicos.
Palavras-Chave: Radiologia, radiação, raio X.
1.1 OBJETIVOS DURANTE O ESTÁGIO
	Conhecer na prática o funcionamento da radiologia bem como, confrontar os conhecimentos teóricos com a prática hospitalar; 
	Aprimorar os conhecimentos teóricos;
	Acompanhar a rotina de trabalho em uma sala de raio-X;
	Realizar as atividades rotineiras no campo de estágio, sem alterar o andamento dos costumes, com espírito colaborativo;
	Agir de maneira profissional na resolução de problemas; 
	Prestar pela qualidade do serviço, agindo cordialmente com cada usuário/paciente; 
	Desenvolver habilidades, hábitos e atitudes pertinentes necessárias para adquirir competência profissional;
	Utilizar corretamente os raio-X, otimizando a dose nos procedimentos, para que seja tão baixa quanto razoavelmente possível a todos os envolvidos no momento dos exames; 
	Conhecer e operar com zelo os equipamentos de radiologia do hospital, atuando no processamento das imagens e na administração dos serviços radiológicos; 
	Manipular os aparelhos sob supervisão, reportando ao orientador quaisquer dúvidas pertinentes; 
	Trabalhar em equipe, promovendo um ambiente agradável e cooperativo; 
	Aceitar críticas e tirar proveito dos ensinamentos transmitidos pelos técnicos responsáveis;
	Receber o paciente para a realização dos exames; 
	Interagir com o paciente; 
	Orientar e posicionar o paciente para a realização do exame; 
	Realizar o estágio com postura aberta a novos conhecimentos. 
2 DESENVOLVIMENTO
Ficha de Relatório 
Nome: Geiza da Silva Cunha 
Local: Unidade de Pronto Atendimento 24 Horas – UPA 24 Horas – Juazeiro-BA
Período: (13/05/19 à 09/07/19) - (07/08/19 à 09/10/19)
Carga horária: 07:00hrs as 13:00hrs / 400hrs
	O estágio é um momento de grande expectativa, pois é chegado o momento em que o aluno passa a vivenciar situações reais na sua futura profissão. Nesse contexto, os primeiros contatos com equipamentos hospitalares, com profissionais de saúde experientes em pleno exercício da função, com pacientes em diversos estados de saúde e com acompanhantes apreensivos, tornam esse momento de impacto emocional. Ao chegar no campo de estágio fui recepcionada pela profissional de técnicas radiológicas Nilvanice e sob a tutela de suas orientações me explicou sobre a rotina, atendimentos, etc. nesse contexto, foi apresentada a sala de procedimentos onde se encontram os equipamentos de raio-X, em seguida a câmara escura e o procedimento da revelação convencional dos exames. Nas primeiras semanas do estágio a tenção desdobrou-se sobre as incidências e técnicas empregadas, como também posicionar a DFF referente a incidência desejada, a posicionar a angulação necessária para a incidência, colocar o chassi no bucky mural, a identificação do lado da estrutura de interesse no chassi, posicionar a parte de interesse no meio do bucky, colocar o raio central na estrutura desejada, posicionar e alinhar o meio do chassi com o raio central, orientar o paciente sobre o processo de respiração a ser realizado para incidência (se necessário), ajustar a colimação, colocar a dose necessária para a incidência estudada, até o disparar do raio.
	Tendo isso como base para execução do exame, fica mais fácil de dar celeridade tornando o exame correto. pois precaverá para que não ocorra a necessidade de o paciente repetir o mesmo exame, trazendo ao mesmo o risco maior que benefício, que por aumentar a quantidade de raio-X haverá uma dupla dose de irradiação.
	A rotina apesar de intensa, tendo como base a vasta demanda de atendimentos clínicos, ortopédicos, e das crianças do HC, é bem amplo os procedimentos, fazemos realizações de procedimentos de MMSS e MMII. Porém, observou-se uma demanda em maior espécie de exames de tórax.
A área de radiologia da upa é composta por três técnicos, assistida pelas três, apresentou-se três vias da dinâmica de trabalho, em que laborou uma rápida adaptação e aplicação do solicitado. Nesse sentido, o esforçopara adquirir determinados pontos de saliência como a prática, o olhar comparativo e interação dentro do ambiente profissional, bem como a aplicação e a fixação de conhecimentos adquiridos. Foram mister, para compreender de forma ampla a utilização de equipamentos radiológicos, fazendo uma inter-relação entre o teórico e prático, a capacitação por meio da prática de situações reais, o entender dos fundamentos éticos e as condutas necessárias a boa e honesta prática radiológica, ser eficaz na aplicação das técnicas, para que pacientes sintam-se acima de tudo, seguros.
	É importante pontuar também, que com o estágio e um direcionamento perceptivo de aprendizado foram essenciais para compreender que se faz necessário o apoio de todos os serviços para um funcionamento de qualidade nos hospitais, e que qualquer falha em qualquer parte ou setor do hospital, reflete diretamente ou indiretamente nos demais como uma cadeia de eventos sucessivos dependentes e harmônicos entre si. Nesse contexto, percebeu-se a importância de um trabalho em equipe e objetivado exclusivamente a missão de melhorar a vida das pessoas que procuram os serviços disponíveis, e o quanto é importante colocar em prática no dia-a-dia a empatia e a resiliência com os demais que foram e são autores dessa história.
	Por fim, no último dia, esplendecida de vasta gratidão e satisfação ao feito e realizado no hospital e conseguido assimilar que a rotina de um setor de radiologia é mais que a celeridade dos exames e dos debates acerca das imagens e das incidências. Aquele local cativou-me pela receptividade de todos e a disposição que cada um teve em transmitir informações que nortearam e norteiam essa profissão. Assim, encerro essa caminhada com a satisfação do meu desempenho na certeza de que meu esforço será recompensado e reconhecido pelo valor do respeito não somente a existência do outro, mais o quão é fundamental auxiliar para que esse tenha uma existência.
3 TÉCNICAS DE POSICIONAMENTOS REALIZADAS NO ESTÁGIO
3.1 INCIDÊNCIA DE TÓRAX PA.:
Paciente preferencialmente em ortostática, apoiando a região frontal na estativa e o bordo dos punhos na região posterior dos quadris. Deve-se elevar os cotovelos para frente de modo que a projeção da escápula do sistema esquelético do tórax seja deslocada. O P.M.S. estará sobre a L.C.E.;
RC perpendicular, entrando na região posterior do tórax, na altura correspondente ao nível da T7 e saindo no entro do filma;
DFF 1,80 M;
Chassi em adultos 35X35 cm ou 35X43 cm panorâmica, com bucky;
Observação.: deve-se realizar fase de inspiração máxima com apneia, (absoluta imobilidade respiratória) para obter perfeita nitidez das estruturas pulmonares. As escápulas não devem cobrir a área dos pulmões. Para estudo de pneumotórax faz-se a incidência em expiração total e apneia.
3.1.1 INCIDÊNCIA DE TÓRAX perfil.:
Paciente preferencialmente em ortostática, com o lado a ser radiografado na estativa. Os braços devem estar cruzados sobre a cabeça, a superfície anterior e a posterior do tórax devem estar perpendiculares ao plano do filme, mantendo-se, assim, o perfil absoluto;
RC perpendicular entrando na altura correspondente ao nível da T7;
DFF 1,80 M;
Filme em adultos 30X40 cm ou 35X35 cm;
Observação. O perfil deve ser rigoroso, observando-se a sobreposição dos planos do tronco e dos arcos costais. Inspiração máxima e apneia.
3.2 INCIDÊNCIA DE MÃO PA.: 
Paciente sentado ao lado da mesa com a região palmar sobre o centro da metade do filme dividido transversalmente, mantendo os dedos estendidos;
RC perpendicular ao filme, entrando na articulação metacarpo-falangeana do 3º quirodáctilo e saindo no centro da metade do filme;
DFF 1 M;
Filme 24X30 cm dividido na transversal, sem bucky;
Observação.: deve-se abranger desde a articulação do punho até a falange distal dos dedos.
3.2.2 INCIDÊNCIA DE MÃO OBLÍQUA.:
Paciente sentado ao lado da mesa com a região palmar sobre o centro da metade do filme dividido transversalmente. A mão deve estar semilateralizada com a região ulnar apoiada sobre o filme, e os dedos separados em forma de leque;
RC perpendicular ao filme, entrando ao nível da articulação metacarpo-falangeana do 3º quirodáctilo e saindo no centro da metade do filme;
DFF 1 M;
Filme 24X30 cm dividido na transversal, sem bucky.
3.3 INCIDÊNCIA DE PUNHO PA.:
Paciente sentado de modo que as articulações do cotovelo e do punho fiquem no mesmo plano. A palma da mão deverá estar voltado para baixo, com o punho no centro da metade do filme;
RC perpendicular ao filme, entrando no centro da articulação do punho;
DFF 1 M;
Filme 18X24 cm dividido na transversal, sem bucky.
3.3.3 INCIDÊNCIA DE PUNHO PERFIL.:
Paciente sentado, com as articulações do cotovelo e do punho no mesmo plano, o braço e o antebraço fazendo um ângulo de 90º entre si, e o punho em perfil absoluto. Para isso faz-se uma leve rotação externa de 5º (para sobrepor o rádio sobre a ulna), de modo que o rádio e a ulna fiquem na mesma linha;
RC perpendicular ao filme, entrando no centro do punho;
DFF 1 M;
Filme 18X24 cm dividido a transversal, sem bucky.
3.4 INCIDÊNCIA DE CRÂNIO AP.:
Paciente ortostático ou DDH, com o P.M.S. sobre a L.C.E./L.C.M. e braços estendidos ao longo do corpo. O crânio deve estar com uma ligeira flexão, aproximando, assim, a região mentoniana da fúrcula esternal;
PHA Perpendicular ao plano da estativa
PVO Paralelo ao plano da estativa
RC entrando na glabela, passando paralelo à linha horizontal alemã e saindo no centro do filme;
DFF 1,20 M;
Filme 24X30 cm longitudinal, no bucky.
3.4.4 INCIDÊNCIA DE CRÂNIO PERFIL.:
Paciente ortostático ou VD com o P.M.S. paralelo da estativa/mesa. O P.V.O. (plano vertical do ouvido) deve estar perpendicular à L.C.E. e o P.H.A. perpendicular ao plano da estativa. Nessa posição, o crânio deve estar em perfil absoluto;
Rc perpendicular 2 cm adiante e acima do M.A.E. e saindo no forame auditivo no
centro do filme;
DFF 1,20 M;
Filme 24X30 cm longitudinal, no bucky.
OBSERVAÇÃO.: para facilitar o posicionamento do crânio em perfil absoluto, o paciente pode obliquar o corpo em 45º.
3.5 INCIDÊNCIA DE COTOVELO AP.:
Paciente sentado com o braço e o antebraço estendidos no mesmo plano, a palma da mão voltada para cima. Coloca-se a articulação do cotovelo na 1ª metade do chassi;
RC perpendicular ao filme, entrando na dobra do cotovelo, no centro da articulação;
DFF 1 M;
Chassi 18X24 cm dividido na transversal, sem bucky.
3.5.5 INCIDÊNCIA DE COTOVELO P.:
Paciente sentado com o antebraço e o braço fazendo um ângulo de 90º entre si. O úmero encostado na mesa, as articulações do punho, cotovelo e ombro no mesmo plano. A mão ficará em perfil e o cotovelo na 2ª metade do chassi;
RC perpendicular ao filme, entrando na chanfradura troclear;
DFF 1 M;
Chassi 18X24 cm dividido na transversal, sem bucky.
3.6 INCIDÊNCIA DE OMBRO AP.:
Paciente em ortostático ou decúbito dorsal. O ombro a ser radiografado devera ser colocado sobre a L.C.E. ou L.C.M. O MMSS deverá estar estendido ao longo do corpo com a palma da mão voltada para a coxa;
RC perpendicular ao filme, entrando na articulação glenoumeral;
RC angulada a 15ª caudal, entrando na articulação glenoumeral;
DFF 1 M;
Chassi 18X24 cm transversal, com bucky.
3.6.6 INCIDÊNCIA DE ESCÁPULA PERFIL.:
Paciente ortostático, com P.M.S. em um ângulo de 40º a 60º em relação ao plano da estativa, de modo que a espinha da escápula fique perpendicular à estativa. A angulação do P.M.S. dá-se justamente, para não sobrepor a escápula do gradeado costal;
RC angulado 20º caudal ou perpendicular, entrando na espinha da escápula;
DFF 1 M;
Chassi 18X24 cm ou 24X30 cm na longitudinal, com bucky.
3.7 INCIDÊNCIA DE PÉ AP.:
Paciente sentado sobre a mesa, colocando a superfície plantar sobre a 1º metade do chassi;
RC entrando com angulação de 7º no sentido do calcâneo no centro do pé;
DFF 1 M;
Chassi 24X30 cm dividido na longitudinal, sem bucky.
3.7.7 INCIDÊNCIA DE PÉ OBLÍQUA.:
Paciente sentado sobre a mesa, colocando o pé com a sua base externa levantada em um ângulo de 45º sobre o chassi;
RC perpendicularno centro do pé;
DFF 1 M;
Chassi 24X30cm dividido na longitudinal, sem bucky.
3.8 INCIDÊNCIA DE TORNOZELO AP.:
Paciente em decúbito dorsal ou sentado, com o apoio da região do tendão de aquiles sobre o chassi. Com isso, o pé sofrerá uma leve rotação interna (rotação ferguson), evidenciando melhor a articulação;
RC perpendicular, entrando 2 cm acima da face dos maléolos no centro da articulação;
DFF 1 M;
Chassi 18X24 cm dividido na transversal, sem bucky.
3.8.8 INCIDÊNCIA DE TORNOZELO PERFIL.:
Paciente em decúbito dorsal ou sentado. Para que tenhamos um perfil absoluto, o maléolo externo deverá estar apoiado sobre o chassi;
RC perpendicular, entrando 2 cm acima da base do maléolo tibial;
DFF 1 M;
Chassi 18X24 cm dividido na transversal, sem bucky.
3.9 INCIDÊNCIA DE COLUNA CERVICAL AP.:
Paciente em decúbito dorsal ou ortostático, com o P.M.S. sobre a L.C.M. A cabeça será ligeiramente estendida para trás de modo que o mento e occipital fiquem sobrepostos;
RC angulado 7º cranial, entrando na altura da C4;
DFF 1 M;
Chassi 18X24 cm longitudinal, ou 24X30 cm, ambos tendo o bordo superior 2 cm acima do conduto auditivo externo.
3.9.9 INCIDÊNCIA DE COLUNA CERVICAL PERFIL.:
Paciente ortostático ou sentado, tendo a projeção da coluna cervical sobre a L.C.M. Deverá estar lateralizado coma cabeça ligeiramente estendida e as mãos estendidas para trás, de modo que os ombros sejam forçados para trás e para baixo, evitando a sobreposição dos ombros com a 7ª vértebra proeminente;
RC perpendicular na horizontal, na altura de C4 e C5;
DFF 1,20 a 1,50 M;
Chassi 18X24 cm longitudinal no bucky ou 24X30 cm, com seu bordo superior posicionado 2 cm acima do conduto auditivo externo CAE.
3.10 INCIDÊNCIA DE JOELHO AP.:
Paciente sem decúbito dorsal, com o joelho a ser radiografado sobre o chassi, e a perna estendida;
RC perpendicular, entrando na base inferior da patela;
DFF 1 M;
Chassi 18X24 cm longitudinal ou 24X30 cm dividido na transversal, sem bucky.
3.10.10 INCIDÊNCIA DE JOELHO PERFIL.:
Paciente em decúbito lateral, apoiando a face lateral do fêmur, do joelho e da perna sobre o chassi, a perna fará um ângulo de 30º para trás;
RC angulado de 5º a 10º cranial, entrando no centro da articulação;
DFF 1 M;
Chassi 18X24 cm longitudinal ou 24X30 cm dividido na transversal, sem bucky.
CONCLUSÃO
	O estágio como instituto de comprobação do adquirido em sala, foi uma oportunidade ímpar e de grande absorção dos preceitos práticos e radiológicos. Durante o período citado, fora desenvolvido um ímpeto de respeito e compromisso com a profissão. Pois, percebeu-se o quanto os valores da responsabilidade e ética são decisivos na multidimensionalidade dos casos inesperados apresentados dia após dia. É na prática que o então aluno, sente a responsabilidade de cada ação nesse campo insólito de estágio tendo por fim, a aquisição de uma postura profissional pautada na humanização e ética. Dessa forma, tendo a plena convicção que todas as atividades desenvolvidas, contribuíram de maneira significativa para o aprendizado, e que seguramente refletirá por toda carreira profissional.
REFERÊNCIA
	Livro Posicionamento Radiológico / [organizador Amaury de Castro Júnior]. - São Paulo: Rideel, 2012.
ANEXOS
 
Figura 1: Sala de raios X, aparelho de raios X 500mA. - UPA 
 
Figura 2: Bucky Mural – Estativa - UPA 
 
Figura 3: Colimador + Tubo do Aparelho - UPA 
 
Figura 4: Comando do Aparelho Radiológico - UPA 
 
Figura 5: Processadora Automática de Filmes - UPA 
 
Figura 6: Processadora Automática de Filmes - UPA 
 
Figura 7: Produto Químico - Revelador- UPA 
 
Figura 8: Produto Químico - Fixador - UPA 
 
Figura 9: Chassis - UPA 
 
Figura 10: Filmes - UPA 
 
Figura 11: Filmes e Chassi - UPA 
 
Figura 12: Filmes - UPA 
 
Figura 13: Posicionamento Radiológico - TÓRAX PA 
 
Figura 14: Posicionamento Radiológico - TÓRAX PERFIL

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