AULA 5 - Confeccao de bases de prova e planos de cera

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20/04/2023
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Abril de 2023
Prof. Dr. Jairo M. Cordeiro
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES 
ASSOCIADAS DE ENSINO - FAE
CURSO DE ODONTOLOGIA
CONFECÇÃO DE BASE DE PROVAS E
PLANOS DE CERA
CONFECÇÃO DE BASE DE PROVAS E
PLANOS DE CERA
Objetivos
 Construção dos arcos de oclusão
 Registros da dimensão vertical de oclusão e relação central
 Posicionamento dos modelos no articulador
 Montagem dos dentes artificiais
 Testes de função estética e fonética no paciente
Turano, Turano, 2009
Conceito
Bases provisórias que servirão como matriz da futura 
prótese total, apoiando-se sobre tecidos moles
 Será usada para a montagem de dentes artificiais, até 
a prova estética e fonética do paciente
BASES DE PROVABASES DE PROVA
 Bem adaptadas aos modelos
 Cobrir todo o tecido que constitui a base do suporte
 Rígida e estável
 Alívio moderado das retenções mecânicas dos modelos
 Bordas justas
 Espessura fina (1mm)
Turano, Turano, 2009
Telles, 2011
Características
BASES DE PROVABASES DE PROVA
Importante: a base de prova deve ter retenção mínima 
necessária para o seu uso na boca do paciente
 Quanto mais exatas forem as bases de prova, mais fácil sera ́
o registro das relações pretendida
Resina Acrílica Autopolimerizável
Resina Acrílica Termopolimerizável
Resina Acrílica Fotopolimerizável
Telles, 2011
 Mais comum
 Baixo custo
 Fácil confecção
 Possibilitam a confirmação do resultado da moldagem funcional
 Mais estáveis
 Defeitos ósseos ou áreas muito retentivas
 Destruição do modelo funcional (bases de prova definitivas)
 Boa adaptação
 Facilidade de confecção
 Necessidade de equipamentos 
Materiais
BASES DE PROVABASES DE PROVA
1 2
3 4
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CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
Materiais e Instrumentais
Modelos de trabalho
Espátula lecron
Espátula 7, 31 e 36
Lápis cópia e pincel para vaselina
Pote dappen
Pote paladon
Cera 7
Fresas Maxicut
Lamparina
Isolante para resina acrílica
Laminador ou 2 placas de vidro
Resina Acrílica Autopolimerizável
Pedras/lixas de polimentos
Delimitação da área basal
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
Alívio das áreas retentivas
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
Isolamento
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
5 6
7 8
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Proporcionamento e manipulação da resina acrílica
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
Manipulação da resina acrílica
Fase arenosa Fase fibrilar
Fase plástica
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
Conformação da resina
Modelo superior
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
Adaptação ao modelo e recorte dos excessos
Modelo superior
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
9 10
11 12
jairo
PTI
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Polimerização da resina
Modelo superior
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
Adaptação ao modelo e recorte dos excessos
Modelo inferior
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
Polimerização da resina
Modelo inferior
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
Bases de prova sem acabamento
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
13 14
15 16
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Acabamento das bordas
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
Demarcação da área de recorte
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
Acabamento das bordas
Base superior
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
Acabamento das bordas
Base superior
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
17 18
19 20
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Base de prova inferior
Base de prova superior
CONFECÇÃO DAS BASES DE PROVACONFECÇÃO DAS BASES DE PROVA
 Lisa
 Sem bordas cortantes
Adaptada ao fundo 
de sulco do modelo
Ausência de báscula
BASES DE PROVA SUPERIORBASES DE PROVA SUPERIOR
BASES DE PROVA SUPERIORBASES DE PROVA SUPERIOR
Relação entre base de prova e sulco do modelo
Correta adaptação
Problemas de adaptação
BASES DE PROVABASES DE PROVA
21 22
23 24
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Conserto da base de prova junto ao sulco do modelo
BASES DE PROVABASES DE PROVA
 Modelo de trabalho
 Preenche completamente
 Ausente
 Mínimo
 Cerca de 1 mm
Modelo anatômico
Subestendida – 2 a 3 mm
Presente
Maior
2 a 3 mm
Base de prova Vs Moldeira individual
 Obtenção
 Relação fundo de sulco
 Presença de cabo
 Alívio do modelo
 Espessura
BASES DE PROVABASES DE PROVA
Alívio do modelo
BASES DE PROVABASES DE PROVA
Base de prova Moldeira individual
Espessura
BASES DE PROVABASES DE PROVA
Base de prova Moldeira individual
25 26
27 28
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Finalidade
 Determinar a zona neutra ou forma do arco
 Estabelecer a altura do plano oclusal
 Realizar o registro das relações intermaxilares (DVO e RC)
 Proporciona a visualização do suporte adequado aos
lábios e bochechas
Substitui o rebordo alveolar ausente.
Contorno, forma, extensão, altura e espessura
PLANOS DE CERA, ORIENTAÇÃO OU REFERÊNCIAPLANOS DE CERA, ORIENTAÇÃO OU REFERÊNCIA
Finalidade
Permite a determinação das linhas de referências 
para seleção dos dentes artificiais
 Permite a montagem dos dentes artificiais
 Visualização do corredor bucal prévio
 Permitir a confecção laboratorial da futura PT
PLANOS DE CERA, ORIENTAÇÃO OU REFERÊNCIAPLANOS DE CERA, ORIENTAÇÃO OU REFERÊNCIA
Materiais e Instrumentais
Modelos de trabalho
Espátula lecron
Espátula 7, 31 e 36
Lamparina
Cera 7
Álcool > 98 %
Curva de spee superior
PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Rolete de cera
29 30
31 32
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PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Adaptação do rolete – base de prova superior
PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Adaptação do rolete – base de prova superior
Reabsorção Centrípeta
PLANO DE CERA SUPERIORPLANO DE CERA SUPERIOR
A papila incisiva -local estável 
no palato
Bordas incisais dos incisivos 
centrais maxilares estão, 
normalmente, de 8 a 10 mm 
anteriores ao centro da papila 
incisiva
PLANO DE CERA SUPERIORPLANO DE CERA SUPERIOR
Posicionado à frente 
do rebordo residual, 
cerca de 12 mm da 
borda posterior da 
papila incisiva
33 34
35 36
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PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Adaptação do rolete – base de prova superior
PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Fixação do rolete – base de prova superior
PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Acabamento – base de prova superior
 Os côndilos executam movimentos para frente e
para baixo
 Fenômeno de Christensen
 Curvatura oclusal ascendente para posterior
PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Curva de compensação – Curva de Spee
37 38
39 40
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PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Curva de compensação – Curva de Spee
Plano deslizante
PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Curva de compensação – Curva de Spee
Plano adequado
Estabilidade das PTs no sentido
antero-posterior
PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Curva de compensação – Curva de Spee
PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Plano de cera superior finalizado
41 42
43 44
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PLANO DE CERA SUPERIORPLANO DE CERA SUPERIOR
 Dar o contorno e a 
forma do maxilar
 Determinar sua largura, 
respeitando os espaços 
V e L 
Dar suporte adequado 
ao lábio 
Angulação anterior - 75˚ 
20 mm 
5 mm 
10 mm 
75˚ 
PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Adaptação do rolete – base de prova inferior
PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Adaptação do rolete – base de prova inferior
Reabsorção Centrífuga
Reabsorção Centrípeta
PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Adaptação do rolete – base de prova inferior
45 46
47 48
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PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Adaptação do rolete – base de prova inferior
Dois terços da altura 
do trígono retromolar
ou 1 a 2 mm abaixo do 
topo deste ponto de 
referência
PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Fixação e acabamento – base de prova inferior
PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Plano de cera inferior finalizadoPLANO DE CERA INFERIORPLANO DE CERA INFERIOR
 Suporte adequado para 
o lábio e para os tecidos 
da região V posterior
 Largura compatível com 
as funções da língua e 
pelos tecidos periféricos 
vestibulares
 Altura distal de 2/3 da 
papila piriforme 
49 50
51 52
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PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA PLANOS DE CERAPLANOS DE CERA
Zona neutra
Considerações Finais
 Quanto maior o período de edentulismo, maior será a perda da
tonicidade muscular
 Quanto mais preciso for o posicionamento dos dentes e quanto
mais cedo ela ocorrer, mais fácil será o desafio de reaprendizagem
e recuperação do suporte ideal dos lábios e bochechas
Prof. Dr. Jairo Matozinho Cordeiro
53 54
55 56
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