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EXTINTORES DE INCÊNDIO APARELHOS EXTINTORES São equipamentos de acionamento manual, portáteis ou sobre rodas (carretas), constituídos de recipiente ou cilindro, componentes e agente extintor, destinados ao combate do incêndio em sua fase inicial. O emprego dos agentes extintores em aparelhos extintores de incêndio é regrado por Normas Brasileiras (NBR) aprovadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e seguem regras quanto à: - Capacidade extintora; - Utilização; - Manuseio; - Aplicação. TIPOS DE APARELHOS EXTINTORES Os tipos de aparelhos extintores estão diretamente relacionados ao agente extintor, sendo os principais citados abaixo: - Água - Pó químico - Espuma mecânica - CO2 (gás carbônico) Rafael Seidel ESTRUTURA DOS APARELHOS EXTINTORES Os extintores, na maioria dos casos, são constituídos por: - recipiente ou cilindro de aço carbono; - manômetro, alça e gatilho; - mangueira e esguicho. Rafael Seidel CLASSIFICAÇÃO DOS EXTINTORES Os extintores são classificados de acordo com as classes de incêndio, que estão indicadas no rótulo de identificação, podendo ser: Extintor classe A: seu agente extintor é a água pressurizada, e é contraindicado sua utilização em incêndios classes B, não podendo ser utilizado em incêndios C e D; Rafael Seidel CLASSIFICAÇÃO DOS EXTINTORES Extintor classe AB: o agente extintor é a espuma obtida geralmente dos seguintes reagentes: água, bicarbonato de sódio e sulfato de alumínio. Não pode ser utilizado em incêndios classes C e D; Rafael Seidel CLASSIFICAÇÃO DOS EXTINTORES Extintor classe BC: composto de pó químico seco (bicarbonato de sódio ou potássio) ou CO². Diferenciam-se no que diz respeito a não deixar resíduos e a forma de atuação. Esses tipos são pouco eficientes em incêndios classe A e D. Rafael Seidel CLASSIFICAÇÃO DOS EXTINTORES Extintor classe ABC: é geralmente constituído de pó químico de monofosfato de amônia; Extintor classe D: possui em sua composição pó químico constituído por outros agentes extintores. Rafael Seidel OPERAÇÃO COM EXTINTORES Rafael Seidel OPERAÇÃO COM EXTINTORES Passo a passo 1. Localize o extintor mais próximo e mais adequado à classe do incêndio; 2. Transporte o extintor até próximo ao foco inicial do incêndio (na posição vertical); 3. Rompa o lacre e retire o pino de segurança; 4. Aponte o esguicho para a base do fogo; 5. Acione o gatilho e movimente o jato em forma de leque. Rafael Seidel OPERAÇÃO COM EXTINTORES Rafael Seidel OPERAÇÃO COM EXTINTORES Rafael Seidel DÚVIDAS? DÚVIDAS? EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS DE COMBATE A INCÊNDIO EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS DE COMBATE A INCÊNDIO Mangueiras de C.I: Equipamento de combate a incêndio constituído de um duto flexível dotado de juntas de união em suas extremidades, destinando-se a conduzir água sob pressão. Juntas de união: peças metálicas para conexão de uma mangueira com outra mangueira ou outros equipamentos e conexões. No Brasil a junta utilizada é do tipo engate rápido “Storz”. Lance de mangueira é a fração de mangueira que vai de uma junta de união à outra. Linha de mangueiras é o conjunto de mangueiras acopladas formando um sistema. As mangueiras mais comumente utilizadas no Brasil são as de 38 mm (1 1⁄2”) e 63 mm (2 1⁄2”). Rafael Seidel MANGUEIRAS DE COMBATE A INCÊNDIO Rafael Seidel MANGUEIRAS DE COMBATE A INCÊNDIO Rafael Seidel MANGUEIRAS DE COMBATE A INCÊNDIO Rafael Seidel MANGUEIRAS DE COMBATE A INCÊNDIO Conservação e manutenção de mangueiras Devem ser armazenadas em local arejado, livre de umidade e mofo e protegidas da exposição do sol; Recomenda-se que, no máximo, a cada três meses as mangueiras sejam manuseadas, a fim de evitar a formação de vincos nos pontos de dobra; As juntas de união devem ser testadas para certificar a fácil conexão. Juntas amassadas devem ser substituídas. MANGUEIRAS DE COMBATE A INCÊNDIO Conservação e manutenção de mangueiras Durante a operação: - Não arrastar as mangueiras sobre superfícies ásperas ou de bordas vivas; - Não colocar as mangueiras em contato direto com superfícies muito aquecidas; - Evitar contato das mangueiras com produtos químicos; - Não bater as juntas de união; - Não permitir que veículos passem sobre as mangueiras; - Não permitir que as mangueiras sob pressão sofram dobras de ângulos retos. Rafael Seidel MANGUEIRAS DE COMBATE A INCÊNDIO Conservação e manutenção de mangueiras Durante a operação: - Não arrastar as mangueiras sobre superfícies ásperas ou de bordas vivas; - Não colocar as mangueiras em contato direto com superfícies muito aquecidas; - Evitar contato das mangueiras com produtos químicos; - Não bater as juntas de união; - Não permitir que veículos passem sobre as mangueiras; - Não permitir que as mangueiras sob pressão sofram dobras de ângulos retos. Rafael Seidel MANGUEIRAS DE COMBATE A INCÊNDIO Conservação e manutenção de mangueiras Após operação: - Inspeção visual para verificar possíveis avarias; - Lavar as mangueiras; - Após a lavagem, as mangueiras devem ser postas a secar. Rafael Seidel MANGUEIRAS DE COMBATE A INCÊNDIO Rafael Seidel MANGOTINHOS São tubos flexíveis de borracha reforçados para resistir a pressões elevadas, sendo dotados de esguichos próprios. São acondicionados em viaturas em forma de carretel, o que permite uma ação direta e rápida, assim como ocorre com uma linha pré-conectada. Rafael Seidel ESGUICHOS São peças que se destinam a dar forma, direção e alcance ao jato de água, conforme as necessidades da operação. Podem ser com pressão de trabalho: Baixa pressão: 50 PSI (ideal para bombas de menor capacidade de pressão). Média Pressão: 75 PSI Alta Pressão: 100 PSI (muito utilizado no CBMSC, ideal para jato atomizado e linhas de proteção). Quanto à vazão existem esguichos automáticos e reguláveis. Rafael Seidel ESGUICHOS Rafael Seidel COMPONENTES HIDRÁULICOS Rafael Seidel COMPONENTES HIDRÁULICOS Rafael Seidel DÚVIDAS?