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Belo Horizonte,21/04/2023 Professor: Aline Disciplina: Turma: 145N FIBROSE CÍSTICA E ANEMIA FALCIFORME Alunas: Carla Dos Santos moreira Isabela Beatriz ETIOLOGIA NO RN Fibrose cística pode ser identificada nos primeiros dias de vida do bebê. A fibrose cística, também conhecida como Doença do Beijo Salgado ou Mucoviscidose, é uma doença genética crônica que pode ser identificada logo nos primeiros dias de vida por meio do Teste do Pezinho. como a fibrose cística é herdada? como a fibrose cística é herdada? SINAIS Tosse que não passa Suor mais salgado que o normal Pneumonia de repetição Diarreia e dificuldade para ganhar peso e estatura Se esses sintomas aparecerem com frequência, pode indicar fibrose cística. SINTOMAS Infecções pulmonares frequentes, Tosse persistente, Sinusite frequente, Chiado no peito, Falta de fôlego, Fezes volumosas e gordurosas, e baixo crescimento ou baixo ganho de peso. Além disso, outro sintoma característico de pessoas com a fibrose cística é a presença de um suor muito salgado, daí o nome doença do beijo salgado. Infecções pulmonares frequentes, Tosse persistente, Sinusite frequente, Chiado no peito, Falta de fôlego, Fezes volumosas e gordurosas, e baixo crescimento ou baixo ganho de peso. Além disso, outro sintoma característico de pessoas com a fibrose cística é a presença de um suor muito salgado, daí o nome doença do beijo salgado. DIAGNOSTICO Inicialmente é realizado uma avaliação clínica do paciente, como seu histórico familiar, a intensidade dos sintomas e em qual momento eles surgiram. Após a avaliação, é necessário a realização de alguns exames médicos específicos como, por exemplo, o teste do suor e o teste genético. Alguns outros exames só podem ser realizados logo nos primeiros dias de vida do paciente, como é o caso do teste do pezinho. Em pacientes adolescentes e adultos, é realizado alguns exames de fezes e de funcionamento dos pulmões e do pâncreas para a descoberta da doença. TRATAMENTO Até o momento, a fibrose cística não apresenta cura, e, de maneira geral, o tratamento envolve fisioterapia respiratória, atividade física, ingestão de enzimas digestivas para alimentação e uso de medicamentos que ajudam na limpeza dos pulmões. Devido ao avanço no tratamento nos últimos anos, observou-se um aumento da expectativa de vida das pessoas com essa doença. Até o momento, a fibrose cística não apresenta cura, e, de maneira geral, o tratamento envolve fisioterapia respiratória, atividade física, ingestão de enzimas digestivas para alimentação e uso de medicamentos que ajudam na limpeza dos pulmões. Devido ao avanço no tratamento nos últimos anos, observou-se um aumento da expectativa de vida das pessoas com essa doença. Quais cuidados que um paciente com fibrose cística deve ter? ● Evitar contatos com fumaças, poeira e produtos químicos . ● Manter-se hidratados todos os dias. Os cuidados com uma criança que tem Fibrose Cística (FC) envolvem diversos aspectos do seu tratamento, como por exemplo o uso de enzimas, realização de exercícios físicos e fisioterapia respiratória, além de cuidados para evitar contaminações de bactérias que podem se transformar em infecções. Os cuidados com uma criança que tem Fibrose Cística (FC) envolvem diversos aspectos do seu tratamento, como por exemplo o uso de enzimas, realização de exercícios físicos e fisioterapia respiratória, além de cuidados para evitar contaminações de bactérias que podem se transformar em infecções. cuidados do técnico de enfermagem ● Participar do processo diagnóstico e auxiliar a família no enfrentamento da notícia do agravo, proporcionando acolhimento e informações relevantes ao início do tratamento, bem como orientando o núcleo familiar acerca da doença e de suas complicações; ● Identificar cada fase da doença e a forma como os pacientes e sua família lidam com a situação; ● Realizar seguimento dos pacientes como elemento coordenador da equipe de saúde e colaborar para a autonomia e o autocuidado do paciente nas diferentes fases do ciclo da vida. Referências Bibliográficas https://www.sanarmed.co m/fibrose-cistica-3 https://www.sanarmed.co m/fibrose-cistica-3 https://unidospelavida.org.br/fcescola-8fatores/#:~:tex t=Os%20cuidados%20com%20uma%20crian%C3% A7a,podem%20se%20transformar%20em%20infec% C3%A7%C3%B5es https://unidospelavida.org.br/fcescola-8fatores/#:~:tex t=Os%20cuidados%20com%20uma%20crian%C3% A7a,podem%20se%20transformar%20em%20infec% C3%A7%C3%B5es https://bvsms.saude.gov.br/fibrose-cistica-e-genetica- e-mais-comum-na-infancia/#:~:text=A%20fibrose%2 0c%C3%ADstica%20pode%20ser,suor%20%E2%80 %9CTeste%20de%20Suor%E2%80%9D https://bvsms.saude.gov.br/fibrose-cistica-e-genetica- e-mais-comum-na-infancia/#:~:text=A%20fibrose%2 0c%C3%ADstica%20pode%20ser,suor%20%E2%80 %9CTeste%20de%20Suor%E2%80%9D https://www.sanarmed.com/fibrose-cistica-3 https://www.sanarmed.com/fibrose-cistica-3 https://www.sanarmed.com/fibrose-cistica-3 https://www.sanarmed.com/fibrose-cistica-3 https://unidospelavida.org.br/fcescola-8fatores/#:~:text=Os%20cuidados%20com%20uma%20crian%C3%A7a,podem%20se%20transformar%20em%20infec%C3%A7%C3%B5es https://unidospelavida.org.br/fcescola-8fatores/#:~:text=Os%20cuidados%20com%20uma%20crian%C3%A7a,podem%20se%20transformar%20em%20infec%C3%A7%C3%B5es https://unidospelavida.org.br/fcescola-8fatores/#:~:text=Os%20cuidados%20com%20uma%20crian%C3%A7a,podem%20se%20transformar%20em%20infec%C3%A7%C3%B5es https://unidospelavida.org.br/fcescola-8fatores/#:~:text=Os%20cuidados%20com%20uma%20crian%C3%A7a,podem%20se%20transformar%20em%20infec%C3%A7%C3%B5es https://unidospelavida.org.br/fcescola-8fatores/#:~:text=Os%20cuidados%20com%20uma%20crian%C3%A7a,podem%20se%20transformar%20em%20infec%C3%A7%C3%B5es https://unidospelavida.org.br/fcescola-8fatores/#:~:text=Os%20cuidados%20com%20uma%20crian%C3%A7a,podem%20se%20transformar%20em%20infec%C3%A7%C3%B5es https://unidospelavida.org.br/fcescola-8fatores/#:~:text=Os%20cuidados%20com%20uma%20crian%C3%A7a,podem%20se%20transformar%20em%20infec%C3%A7%C3%B5es https://unidospelavida.org.br/fcescola-8fatores/#:~:text=Os%20cuidados%20com%20uma%20crian%C3%A7a,podem%20se%20transformar%20em%20infec%C3%A7%C3%B5es https://bvsms.saude.gov.br/fibrose-cistica-e-genetica-e-mais-comum-na-infancia/#:~:text=A%20fibrose%20c%C3%ADstica%20pode%20ser,suor%20%E2%80%9CTeste%20de%20Suor%E2%80%9D https://bvsms.saude.gov.br/fibrose-cistica-e-genetica-e-mais-comum-na-infancia/#:~:text=A%20fibrose%20c%C3%ADstica%20pode%20ser,suor%20%E2%80%9CTeste%20de%20Suor%E2%80%9D https://bvsms.saude.gov.br/fibrose-cistica-e-genetica-e-mais-comum-na-infancia/#:~:text=A%20fibrose%20c%C3%ADstica%20pode%20ser,suor%20%E2%80%9CTeste%20de%20Suor%E2%80%9D https://bvsms.saude.gov.br/fibrose-cistica-e-genetica-e-mais-comum-na-infancia/#:~:text=A%20fibrose%20c%C3%ADstica%20pode%20ser,suor%20%E2%80%9CTeste%20de%20Suor%E2%80%9D https://bvsms.saude.gov.br/fibrose-cistica-e-genetica-e-mais-comum-na-infancia/#:~:text=A%20fibrose%20c%C3%ADstica%20pode%20ser,suor%20%E2%80%9CTeste%20de%20Suor%E2%80%9D https://bvsms.saude.gov.br/fibrose-cistica-e-genetica-e-mais-comum-na-infancia/#:~:text=A%20fibrose%20c%C3%ADstica%20pode%20ser,suor%20%E2%80%9CTeste%20de%20Suor%E2%80%9D https://bvsms.saude.gov.br/fibrose-cistica-e-genetica-e-mais-comum-na-infancia/#:~:text=A%20fibrose%20c%C3%ADstica%20pode%20ser,suor%20%E2%80%9CTeste%20de%20Suor%E2%80%9D https://bvsms.saude.gov.br/fibrose-cistica-e-genetica-e-mais-comum-na-infancia/#:~:text=A%20fibrose%20c%C3%ADstica%20pode%20ser,suor%20%E2%80%9CTeste%20de%20Suor%E2%80%9D ANEMIA FALCIFORMEANEMIA FALCIFORME ETIOLOGIA NO RN ETIOLOGIA NO RN A anemia falciforme é um problema genético, ou seja, nasce com a criança e é passada de pai para filho, caracterizada pela alteração no formato dos glóbulos vermelhos (que ficam com uma formasemelhante a uma foice ou meia lua) do sangue, reduzindo a capacidade de transportar oxigênio para várias partes do corpo. A anemia falciforme é um problema genético, ou seja, nasce com a criança e é passada de pai para filho, caracterizada pela alteração no formato dos glóbulos vermelhos (que ficam com uma forma semelhante a uma foice ou meia lua) do sangue, reduzindo a capacidade de transportar oxigênio para várias partes do corpo. Essa alteração pode provocar atrasos no desenvolvimento de alguns órgãos, além de aumentar o risco de obstrução dos vasos sanguíneos, o que pode levar a dor generalizada, fraqueza e apatia. Essa alteração pode provocar atrasos no desenvolvimento de alguns órgãos, além de aumentar o risco de obstrução dos vasos sanguíneos, o que pode levar a dor generalizada, fraqueza e apatia. SINAIS E SINTOMAS SINAIS E SINTOMAS As duas principais características da AF são a anemia de longa data e as crises periódicas de vaso-oclusão: A anemia é o resultado do aumento da deformação dos glóbulos vermelhos. Por vezes, a criança poderá apresentar um aspecto pálido e olhos amarelados. As crises vaso-oclusivas, as quais são obstruções dos vasos sanguíneos em qualquer ponto do organismo, são provocadas pela deformação dos glóbulos vermelhos. Esta situação origina falta de oxigênio na zona afetada do organismo. Os sintomas dependem dos locais onde os vasos sanguíneos estão bloqueados, embora os sintomas mais frequentes sejam as dores nos ossos. As duas principais características da AF são a anemia de longa data e as crises periódicas de vaso-oclusão: A anemia é o resultado do aumento da deformação dos glóbulos vermelhos. Por vezes, a criança poderá apresentar um aspecto pálido e olhos amarelados. As crises vaso-oclusivas, as quais são obstruções dos vasos sanguíneos em qualquer ponto do organismo, são provocadas pela deformação dos glóbulos vermelhos. Esta situação origina falta de oxigênio na zona afetada do organismo. Os sintomas dependem dos locais onde os vasos sanguíneos estão bloqueados, embora os sintomas mais frequentes sejam as dores nos ossos. DIAGNOSTICODIAGNOSTICO O diagnóstico é feito na triagem neonatal com a realização do Teste do Pezinho, Ele é gratuito e obrigatório por lei que seja feito em todas as instituições de saúde do Brasil. O diagnóstico é feito na triagem neonatal com a realização do Teste do Pezinho, Ele é gratuito e obrigatório por lei que seja feito em todas as instituições de saúde do Brasil. TRATAMENTO TRATAMENTO Os portadores precisam de acompanhamento médico constante. Quanto mais cedo começar, melhor será o prognóstico. A doença pode ter cura através do transplante alogênico de medula óssea. O grande problema é que a maior parte dos pacientes não é candidata ao procedimento pelos critérios de elegibilidade ou por não ter doador compatível. Os portadores precisam de acompanhamento médico constante. Quanto mais cedo começar, melhor será o prognóstico. A doença pode ter cura através do transplante alogênico de medula óssea. O grande problema é que a maior parte dos pacientes não é candidata ao procedimento pelos critérios de elegibilidade ou por não ter doador compatível. cuidados do técnico de enfermagem cuidados do técnico de enfermagem Incentivar ingestão de alimentos ricos em vitaminas e minerais 3 vezes ao dia. – Proporcionar ambiente adequado a uma melhor aceitação da dieta. – Informar o paciente da importância da alimentação para a recuperação da sua saúde. –Envolver a família na orientação de um plano dietético para o pós-alta. Incentivar ingestão de alimentos ricos em vitaminas e minerais 3 vezes ao dia. – Proporcionar ambiente adequado a uma melhor aceitação da dieta. – Informar o paciente da importância da alimentação para a recuperação da sua saúde. –Envolver a família na orientação de um plano dietético para o pós-alta. Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 Página 6 Página 7 Página 8 Página 9 Página 10 Página 11 Página 12 Página 13 Página 14 Página 15 Página 16
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