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Direitos humanos, cidadania e a enfermagem

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2°FASE - SAÚDE COLETICA 2
 
Direitos Humanos,
Cidadania e a
Enfermagem
Acadêmicos: Amanda Beloqui Cordeiro
 Anthony Smith da Silva
 Isabelle Aline da Silva
 Isabelle Jucá
 Karin Louise Scramm Puschel
 Tainara Cassaniga
 Thayanne Marques de Oliveira
5. O Código de Ética da
Enfermagem e os Direitos Humanos
5. O Código de Ética da Enfermagem e os
Direitos Humanos 
Os cuidados em saúde devem ser efetuados sem qualquer tipo de
descriminação.
5. O Código de Ética da
Enfermagem e os Direitos
Humanos
 
O profissional de enfermagem respeita a
vida, a dignidade e os direitos humanos
em todas as suas dimensões”.
(Resolução COFEN-311/2007)
5. O Código de Ética da
Enfermagem e os
Direitos Humanos
Artigo 1°: exercer a enfermagem
com liberdade, autonomia e ser
tratado segundo os pressupostos e
princípios legais, éticos e dos
direitos humanos;
O código adota a dupla abordagem
dos direitos humanos, em respeito
aos pacientes e aos profissionais.
5. O Código de Ética
da Enfermagem e os
Direitos Humanos
Artigo 15: prestar assistência
de enfermagem sem
discriminação de qualquer
natureza.
 
Artigo 17: direito à informação de
pacientes e familiares;
O direito à autodeterminação é um dos
principais direitos concedidos aos
pacientes;
 Artigo 18 do Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem: os
profissionais devem “respeitar,
reconhecer e realizar ações que
garantam o direito da pessoa ou de seu
representante legal de tomar decisões
sobre sua saúde, tratamento, conforto e
bem-estar.
5. O Código de Ética
da Enfermagem e os
Direitos Humanos
5. O Código de Ética da Enfermagem e os
Direitos Humanos
 
Artigo 27 do Código de Ética
dos Profissionais de
Enfermagem: veto aos
profissionais de Enfermagem
de “executar ou participar da
assistência à saúde sem o
consentimento da pessoa ou de
seu representante legal, exceto
em iminente risco de morte”.
5. O Código de Ética
da Enfermagem e os
Direitos Humanos
O Código de Ética: direito humano
do paciente de consentir com
qualquer tratamento ou
procedimento que diga respeito ao
seu próprio corpo; 
Artigo 19 do Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem:
direito à privacidade do paciente;
 É dever do profissional “respeitar
o pudor, a privacidade e a
intimidade do ser humano em todo
seu ciclo vital, inclusive nas
situações de morte e pós-morte” .
 
5. O Código de Ética da
Enfermagem e os Direitos
Humanos
 Artigo 25 do Código de Ética dos Profissionais
de Enfermagem: dever de registrar, no
prontuário, as informações referentes ao
cuidado do paciente encontra-se, que infração
ética a realização ou a participação de
atividades de ensino e pesquisa que ofereçam
qualquer tipo de risco ou danos aos envolvidos
sem a observância dos direitos humanos.
6. A FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
DE ENFERMAGEM EM DIREITOS
HUMANOS
Organização das Nações Unidas para
a Educação, a Ciência e a Cultura –
UNESCO;
Incentivo a educação em direitos
humanos na xenfermagem.
É de grande importância a presença de programas educacionais
que abordem assuntos como Direitos Humanos dos pacientes,
agindo como forma de estratégia para prevenção da violação
dos direitos humanos nas unidades de saúde.
7. O PAPEL COFEN NA PROMOÇÃO DOS
 DIREITOS HUMANOS 
Como órgão técnico, o COFEN tem um papel
muito importante, pois fiscaliza e normatiza o
exercício da profissão de enfermeiros, técnicos e
auxiliares de enfermagem.
Estabelecendo as normas técnicas e fiscalizando 
o comprimento delas, assim como coordenando as
ações dos Conselhos Regionais de Enfermagem.
A linguagem dos direitos humanos deve estar diariamente
interligada com a atuação dos profissionais da saúde com
os pacientes, familiares ou colegas de trabalho.
 
Respeitando sua crença, entendendo sua dor e fazendo o
que estiver ao seu alcance para atendê-lo da forma mais
humanizada possível.
E se não existisse o Conselho Federal de Enfermagem, como
asseguraríamos que não sejam contratados profissionais sem a
qualificação adequada?
Como poderiam ser feitas as denúncias de unidades básicas
precárias? Má conduta profissional?
O COFEN e outras entidades de Enfermagem, desempenham
um papel central na incorporação dos direitos humanos;
Eles exercem sua função por meio do monitoramento de
condutas potencialmente violadoras dos direitos humanos de
pacientes, profissionais de Enfermagem e de saúde;
- Reforçar a ligação vital entre saúde e direitos humanos;
- Contribuir para a prevenção de doenças e melhorar o 
acesso equitativo a cuidados de saúde.
Os profissionais de Enfermagem devem:
Dentre suas principais funções o COFEN garante
um atendimento humanizado para os usuários e
funcionários fiscalizando as instituições.
Referência
Albuquerque, Aline; Ivone Martini de Oliveira. Manual de Direitos
Humanos para Enfermagem – Brasília : UniCEUB; COFEN, 2016. 68 p.

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