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Tromboembolia pulmonar Curso de Graduação em Enfermagem Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Trabalho referente à disciplina de Patologia. DISCENTES: Ana Clara Laundos Oliveira; Beatriz Silva Santos; Juan Pablo da Silva Cavalcante; Kaio Samuel dos Santos Araújo; Laís da Silva Gonçalves; Ryan Sousa do Nascimento; Sara Laís Costa da Silva. SUMÁRIO - Características; - Epidemiologia. - Tríade de Virchow; - Fisiopatologia pulmonar; - Fisiopatologia Cardíaca; - Características clínicas; - Características laboratoriais. - Cuidados que cabem à equipe de enfermagem frente à Tromboembolia Pulmonar. - Tratamento; - Medicamentos; - Prognóstico . Introdução: Fisiopatologia: Diagnóstico: Cuidados: Tratamento e prognóstico: Pode ser definido como obstrução da aréria pulmonar ou de seus ramos por material trombótico. INTRODUÇÃO O que é? Juan Pablo da Silva Cavalcante. Embolia Gasosa; Embolia Séptica; Embolia Amniótica. Podem causar a embolia pulmonar: Geralmente ocorre em decorrência de uma Trombose Venosa Profunda (TVP); Incidência de 600mil casos e 100mil mortes por ano nos EUA; INTRODUÇÃO Epidemiologia: Juan Pablo da Silva Cavalcante. Terceira maior causa de óbito em pacientes hospitalizados; Muitos casos são diagnosticados após o óbito; Estimativa de 100.000 mortes por ano no Brasil. A epidemiologia do TEP é difícil de determinar; Embolia pulmonar: em 11% das necropsias realizadas de morte indeterminada; FISIOPATOLOGIA Tríade de Virchow Lesão Vascular Estase VenosaHipercoagulabilidade Kaio Samuel dos Santos Araújo. Hereditários Adquiridos FISIOPATOLOGIA Fatores de Risco Kaio Samuel dos Santos Araújo. Pulmonar FISIOPATOLOGIA TROMBO Fluxo sanguíneo Isquemia + inflamaçãoEstimulo receptores J Hiperventilação Taquidispneia Alcalose Respiratória Surfactante Espaço morto Atelectasia + broncoespasmo Hipoxemia Ana Clara Laundos Oliveira. Cardíaca FISIOPATOLOGIA TROMBO Oclusão Constricção A. Pulmonar Pós carga VD Dilatação VD Incapacidade Contrátil Isquemia Inflamação Abaulamento do Septo IV Cor Pulmonare HAP Hipoxemia Pressão da A. Pulmonar Ana Clara Laundos Oliveira. Fonte: Diretrizes de embolia pulmonar. Scielo https://doi.otg/10.1590/S0066782X003000300000003 Aspectos Clínicos DIAGNÓSTICO Tosse Febre Dispnéia Taquicardia Hemoptise Dor torácica ou pleuritica Exame Clinico (Escore de Wells) Ryan Sousa do Nascimento DIAGNÓSTICO Aspectos Laboratoriais Dímero - D Fibrina - Dímero D Exame de sangue - ELISA Alteração no processo de coagulação - aumento de DD circulante Alternativa para exclusão do diagnóstico de tromboembolismo Outras situações podem ocasionar um aumento do D- Dímero no sangue ex: gravidez, Covid-19 , infecção de urina, hematoma Beatriz Silva Santos DIAGNÓSTICO Aspectos Laboratoriais Angiotomografia das artérias pulmonares PD PE COL AoA AoD AP Imagens detalhadas - vasos e tecidos do pulmão; Procedimento não invasivo; Injeção de contraste endovenoso; Utilizada com pacientes com probabilidade moderada a alta de embolia pulmonar; Disponível gratuitamente, quando há indicação médica, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Beatriz Silva Santos CUIDADOS Identificar pacientes em risco de embolia pulmonar; Manter oximetria de pulso e comunicar dessaturaçao; Verificar FR e registrar. Notificar caso alterações; Realizar ausculta pulmonar; Programar aferição de PA a cada 15/15 minutos. Equipe de enfermagem Sara Laís Costa da Silva Monitorização de pacientes: acamados, idosos, mulheres em período peri-parto, cirurgias recentes nas pernas; Aconselhamento ao paciente e familiares; Aconselhar mulheres quanto ao uso de anticoncepcional; Estar atento p ara sinais e sintom as; Administrar anticoagulant es prescritos; CUIDADOS Equipe de enfermagem Sara Laís Costa da Silva Estimular a deambulação e os exercícios ativos e passivos das pernas; Fazer mudança de decúbito frequentemente para melhorar a ventilação do pulmão. Oferta de oxigênio; Suporte emocionalpara melhora doquadro; Uso de meiaselásticas. Pacientes de baixo risco devem receber apenas anticoagulação; Pacientes de alto risco exigem anticoagulação além de medidas adicionais como trombólise ou cirurgia guiada por cateter; Pacientes de risco intermediário (alto ou baixo) são mais complexos. Pacientes de risco intermediário-baixo são mais comumente tratados apenas com anticoagulação. Entretanto, as categorias de risco intermediário exigem avaliação de todo o quadro clínico; Em caso de embolia pulmonar maciça a internação em UTI sempre é necessária. TRATAMENTO Laís da Silva Gonçalves PROGNÓSTICO Estima-se que 10% dos pacientes com TEP morrem nas primeiras poucas horas depois da apresentação do diagnóstico. As melhores perspectivas para a redução da mortalidade envolvem: Melhorar a frequência do diagnóstico; Melhorar a rapidez do diagnóstico; Melhorar a estratificação de risco; Melhorar a rapidez da introdução de tratamento com anticoagulantes. Fornecer profilaxia apropriada para pacientes de risco; Laís da Silva Gonçalves REFERÊNCIAS VOLSCHAN, André e Cols. Diretriz de embolia pulmonar. Arq Bras Cardiol, v. 83, n. Suplemento 1, pág. 1-8, 2004. Eigier Diagnóstico. Como é feito o exame de angiotomografia pulmonar?. Disponível em: https://eigierdiagnosticos.com.br/blog/angiotomografia-pulmonar/ BONI, Guilherme; SANTOS, Manuel. Fisiopatologia do tromboembolismo pulmonar. ConScientiae Saúde, 2009. VARELLA, D. D. Embolia pulmonar. Disponível em: <https://drauziovarella.uol.com.br/doencas- e-sintomas/embolia-pulmonar/>. 1. 2. 3. 4. Obrigado pela atenção! Em caso de dúvida, estamos à disposição!Em caso de dúvida, estamos à disposição! ana.laundos@discente.ufma.br bs.santos@discente.ufma.br juan@discente.ufma.br kaio.samuel@discente.ufma.br lais.sg@discente.ufma.br ryan.nascimento@discente.ufma.br sara.costa@discente.ufma.br mailto:kaio.samuel@discente.ufma.br mailto:kaio.samuel@discente.ufma.br