Fundamentos Filosóficos e Sociológicos dá Educação

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APS - Atividade Prática Supervisionada 
Fundamentos Filosóficos e Sociológicos dá Educação
1. Jean Jacques Rousseau
Rousseau foi um filósofo do iluminismo, as suas ideias do livro "O Contrato Social" influenciaram a revolução Francesa de 1789. No livro "Emílio", escrito em forma de romance, ele descreve a importância da preparação do indivíduo em sua natureza. A criança como sujeito de sua própria formação adotou natureza como meio de se preparar na vida, de uma forma com que não se contamine com a corrupção da sociedade.
Rousseau, é considerado o precursor, do conceito da infância, já que ele dizia que o adulto olhasse para criança como um ser de valor, com suas necessidades, com os seus costumes e desenvolvimentos diferentes dos deles. Para ele, a deixando que ela mesma pratique suas próprias experiências.
Seu livro Emílio foi condenado em Genebra e assim sua prisão foi decretada ele se refugiou em países vizinhos onde continuou com suas escritas. Rosseau queria que o educador preparasse o seu aluno para ter autonomia em sua vida e também contribuiu imensamente ao falar da afetividade, comunicação da estimulação negativa, do tempo de cada criança.
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2. Hannah Arendt
Hannah Arendt foi uma grande pensadora alemã, que obteve destaque ao longo da vida por ser defensora da liberdade. Seu livro "A Crise na Educação" é colocado como parte da crise da modernidade, ela não analisa a educação como um aspecto isolado, ela só pode ser compreendida como parte de uma crise maior, o texto usa como a palavra chave principal a natalidade, pois para a Hannah Arendt só existe educação pelo fato de chegar sempre gente nova no mundo, as crianças chegam ao mundo e precisam serem educadas para o mundo e por isso existe a educação.
Educar para Hannah, é preparar a criança para o mundo, por que o mundo está aqui antes da criança e vai permanecer depois da criança, então é preciso proteger o mundo da criança e preparar a criança para ele e prepara-lá para o mundo, segundo Hannah, exige autoridade e respeito pela tradição, autoridade para dizer a ela como é o mundo e respeito pelo tradição pelo o mundo já existir antes dela.
Para Hannah Arendt, o problema está justamente na quebra da autoridade e da falta de interesse pela tradição e isso leva a responsabilidade, como um atributo da autoridade e que difere de qualificação. O papel da família é proteger a criança do mundo e o professor de prepará-la para o mundo mostrando como ele é, a autoridade do professor é a de excesser esse papel, como representante dos adultos do mundo, logo educar é preparar as crianças com antecedência com a tarefa de renovar o mundo comum.
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3. Positivismo
É uma corrente filosófica que surgiu na França no início so século XIX, derivada do Iluminismo. O positivismo defende a ideia de que o conhecimento científico seria a única forma de conhecimento verdadeiro. A partir desse saber, pode-se explicar coisas práticas como das leis da física, das relações sociais e ética, desconsiderando todas as outras formas do conhecimento humano que não possam ser comprovadas cientificamente. Os principais idealizadores do positivismoforam os pensadores Auguste Comte e John Stuart Mill.
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4. Iuminismo
O iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu no século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o antigo regime (trevas) e pregava maior liberdade econômica e política. Esse movimento promoveu mudanças políticas, econômicas e sociais, baseadas nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. O iluminismo tinha o apoio da burguesia pois os pensadores e os burgueses tinham interesses comuns.
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5. Divisão das almas em Platão
Platão compreende o homem como corpo e alma. Durante o tempo o corpo se modifica e envelhece, a alma é imutável, eterna e divina. Para Platão a alma inteligente está presa ao corpo que um dia foi livre, essa alma fez parte do mundo das ideias, mas no momento que está presa ao corpo ela se esqueceu desse mundo das ideias, e somente através da busca do conhecimento que irá se recordar quando sua alma foi livre. Platão divide a alma em três partes: o racional, irascível e o concupiscente
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