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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ COLEGIADO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE Rua Irmã Ivone Drumond, 200 - Distrito Industrial II, Itabira – MG – CEP: 35903-087 LISTA DE EXERCÍCIOS SEMANA 1 Estudo sobre o artigo intitulado: UM PANORAMA DA MANUTENÇAO RODOVIÁRIA NO BRASIL E AS EXPERIENCIAS INTERNACIONAIS. 1) O que evidência o histórico de como a manutenção rodoviária no Brasil está sendo administrada? O histórico de como a manutenção rodoviária no Brasil está sendo administrada, evidência que ainda há uma parte de contratos do tipo conservação tradicional, apesar das vantagens já apontadas para os contratos que utilizam indicadores de desempenho, como o do tipo CREMA. 2) Quais os resultados do trabalho desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA, 2011)? O trabalho desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA, 2011) obteve resultados que demonstram que o investimento público no setor de transportes provoca efeito positivo e estatisticamente significativo sobre o desempenho econômico de longo prazo dos Estados brasileiros, além de contribuir potencialmente para a redução da desigualdade de renda entre eles. 3) Além dos contratos do Programa CREMA, o DNIT também utiliza outros tipos de contratos de manutenção ou restauração rodoviária. Quais são eles? -Restauração de pista em contratos de duplicação -Restauração tradicional -Conservação tradicional 4) Quais as categorias agrupadas por Senna e Michel (2006) para os fundos internacionais, para financiar investimentos de infraestrutura? - Empréstimos de consórcios de bancos; - Mercados internacionais de capitais (bonds, ações e outros); - Empréstimos de assistência e soft loans de outros governos; - soft loans, grants e garantias de instituições internacionais (EIB, EBRD, IADB, ADB, World Bank e outros); - Assistência provida por organizações internacionais (diversos fundos das Nações Unidas e da Comunidade Europeia). 5) Como é o cenário do transporte brasileiro? O cenário do transporte brasileiro é formado por portos e aeroportos ao Sul, interligados por uma razoável rede rodoviária e alguma rede ferroviária, e ao Norte, por uma malha rodoviária e ferroviária precária com poucos aeroportos e portos e um potencial hídrico pouco explorado. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ COLEGIADO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE Rua Irmã Ivone Drumond, 200 - Distrito Industrial II, Itabira – MG – CEP: 35903-087 6) De acordo com o Sistema Nacional de Viação (SNV, 2014) como é disposta a malha rodoviária brasileira De acordo com o Sistema Nacional de Viação (SNV, 2014) o Brasil dispõe de uma malha rodoviária em torno de 1,7 milhões de km, entre estradas federais, estaduais e municipais, considerada pela Central Intelligence Agency (CIA, 2015) a quarta malha rodoviária mais extensa do mundo. Entretanto, somente cerca de 14% das vias existentes são pavimentadas. Este percentual é próximo de alguns países da América do Sul, mas no cenário mundial está muito distante dos dados dos EUA e alguns países da Europa e Ásia. 7) Liste os três grupos de métodos de distribuição de contratos. -Métodos de Contratos de Manutenção com Execução Terceirizada. - Método de Contratos de Manutenção com Execução Mista. - Método de Contratos de Restauração e Manutenção (CREMA). 8) Por que nos países de clima quente os contratos do tipo integrados, que envolvem manutenção rotineira e periódica, são bem sucedidos? Nos países de clima quente, os contratos do tipo integrados que envolvem manutenção rotineira e periódica, são bem sucedidos, pois as condições climáticas são mais brandas e mais bem definidas durante o ano, proporcionando que o contratado possa programar e executar com maior flexibilidade as diversas atividades de manutenção. 9) De acordo com o Sistema Nacional de Viação (SNV, 2014) qual a posição do Brasil em relação a sua malha rodoviária? a quarta malha rodoviária mais extensa do mundo. 10) O que propõe o Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT, 2009)? A proposta do Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT, 2009) é de uma expressiva mudança na matriz de transportes até o ano 2025, redistribuindo de forma mais equilibrada o transporte rodoviário, ferroviário e aquaviário.