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A-producao-do-espaco-norte-rio-grandense

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MANUEL CORREIA DE ANDRADE 
A PRODUÇAO DO ESPAÇO 
J Coleçáo Humanas Letras Cooperativa Cuiturai e Universitária 
ti -7 ensaio do Prol. MANUEL CORREIA DE 
-Y"IDRADE: ' editado . originalnrente . pela 
I - &RN/F.UNPEC. ~u>lec;ão E~tu,do.s Uttiv~ikáfios. já 
~~. . . r reed i lado pelo Programa. de :Eçtudo.s . "A 
&@d??tnatica da Seca &io R i Grare. do Nqrtee,' e 
-pela,.wlqão.SALA DE AIJ.LA da,Coopeiativa,CuUural 
da UFRN, t&os essas .@ições estão esgotadas. 
. , ,Es%rnova tiragem é uma parceria do Centro de 
Eiênciast:Wmafias, Letras e Artes, atraves da sua 
COLEÇAO HUMANAS;.LET@S e da Cooperativa 
Culfural, através de sua Coleção SALA DE AULA. 
com o objetivo de atender as solicitações da 
Gonawidade ,.m-ad&mi,w dps. cur$ps. 40 .Geografia. 
.M'itOria e Ciências $ ~ & i ~ , ~ ~ . u & ~ : + $ .p@rido texto 
@mo bibliografia básicanas disciai(aa$quq,estudam 
@@i0 Grande do Norte. Q = :- :I r;.:?, . 
.: Como toda geografm ;$c@@@. .@#Q, C a n d e ,. 
mestre, esse . trabalho . vê.; .~&q)&,.~&#$*- 
.granhge .wpc, um -pduto da. ação- .&I homem, 
através dos seus dwersos: modos de praduçilp. O 
espaço geográfico é uma realidade em permanente 
construção, como esse espap é produzido dentro de 
uma realidade determinada -;a eqpítalismo, a sua 
produçsio efetua-se nos niveis de interesses dos 
grupos dominantes. nos, :&nbitos. local, nacional e 
V .internacional. 
-,+.I. . - Nos capítulos iniciais, o autor ideniiica o ' 
ssagem do território norte-rio- 
meio natural povoado pelos 
o espaço geográfico. cujas 
I 
F começam a ocorrer com a prq.ety;a , 
~ E ã p a ç ~ o do território segue o processo ile 
povoamento e exploraçiio do espaço nordesümo. com 
L ~idw-opaguotumsnq=aeqMp 
,-crauBp~~?opnq~'W-uions(w~uir*uiepopp!= 
!4 *LroN OP opiw9 oiM oP lWW ara> EU UJWalw anb 
so 09~s mmsqo apod as 0~103 %048tnq4 uarqm qmwm so +H 
Jow~*aiq~roprropaapp~-~'Imigr*iq~spfP1w~rp 
~~~*~~U~~SC~S~~AQSOPX~OP~U'IOM~~RIU~~ OP 00~~~100310 
ap=+q~~~~~u~wlq>raffbrarauwypa=~mnl~w 
~!Rrlr, nyooJ sp qg-oduioiap w opinw ,,oqw~ oimq, 0 -P 
8pUO wlomU0 SW SUWJ9A q> WMp SO(or Ud %P!pluir) PW.x> RX!w 8u 
a!s) aYqw6~ ou a3i)SqMiia sp uwm e 'tm1~46~) wbu!3 a~ 
VWP 8 ?W anb wwsrqupl a~lfduipm e=d op swo w 
o@w.Flu! Bp a -pau! -! ap -o.unl ua 'puopw yg!m op 
touayp pmuod tua 'W ap o_dez!uln EU %pwp cqlr) sai 'op.mo 
urai anb =~=J!~ouJ = 1~1*>wm e -3 SOU SB~X*)O~ -3 
e~!p scdno sop arna ep e 88-p anb ep SW~UIQU~~~ e sea!~ 
sapep#!q!uodqp sep seuarte opuepuadap <apue16 a!nw y uzarnuu e mwol 
ara wud apuppuda3 sni s enb a mga!qo ropihi!tumap JU~UDIP opwp 
uceruoqopopjaspo)npard97~ 9 m!~~ o enb iua3enbrp 
'ssppaloqws ,,sapepm,, se tuw -me ~od no ozuau~~utcxi md 
'o@eu~~oo.unl y, qwuw ad farome ra>ra anb 3 mueuiuyMuarepqm qsl 
~a~ysuaQii sq 'a 1.306 a rn!uigu- ~u!~uasap w aaueipu!~ 
JOW) um qmeu s+5pum a anb wa%!tupe anb taioane 'q)gboas 
wn!U!Uualql o um scap!mloduca seualu no q8ur rsU!~quie so smre 
$10 OPW '-UO(I OP qBSB B a-!P- oLdun) Wn m wu~ .ui 
o anb ap o@auitje e S!BW.&~~JI M)aBqB so squa au>-bay 3 
-!!ia Wler* - s? iDB) '@=!l!w V) WJYx>W - a- Wpim %!PI a- 0 v 'sJaia)o anb -0 o 9 (oiwu qau o aauaibm 'eqd-qp anb ap sccqwg los1i3ai sopa ~@m OP v ~rla pgueuttuop =w =P =J.i.puwa -1-1 ap & 
.. 
3- O meio matrd e a owpe~a-O do espapa no Rio 
Narns 
O p o e a a o d . o a i p ç 8 o d o ~ ~ i d o R i i G n n d s 
ap lo~as op sopuepuodap 
SE epiü U~PJW~Q oyua&ia 
w W00 UIPqw9 Ulsmmm 
CL;r eanb-wwro-tsqodsauismu~rueyoqe~spaysd8wn 
e!~' a auaci a wald 'aquaw o ~IB.OLU a!- O q!y 
ua 'isw &J iuerpuuohliag og è~s> ó opuo e *,qwi., 
ap . n~wk6 . . . e 'oqww op SN ~papusjo'&j eqqmopl &~ap~q,&!p 
skgu&r mb o ;,wG buroq,, as iopwgi;Wp>g bn~ fesuis3 
~~~BIO~~~W&P~~OA~UI~~~OICLOA~~~P~P~ 
pr anb =A ap ,euw ap'hW!dold ropd opqopuo3m anb mpod 'lwq 
lapad o ar.opusr!uesr~.~~~ ap qiosaow p SpeMlO qap ouin opuas 'sag5Bo* 
od DO uqfum 'saiuqc&iq *'a ooqus8ua ap olauip opeu!uupiap wn ~mq 
',"vT qdwa s!eu ecuq ew um opm~ q-yqdxa a qponod 'q-gdino 'oeism 
sq1dgx-i q 'ap o@E!qo e.wm - e- e - we suin ap o-gtmp e 
&rum b!rs~aroa oe n& !&j oc a!% onpraid anb smod ap a aytg 
wn =P!WW ep +a rup biilrs eun opuw 
'olrmte BOU~UIOPIQOI<I OP exa wa O~!..WWOD euwp O wpuq 
<HUJUIOP OP Oqp930 10d 'La)l-& WP&LUI tsnP apUiattw 'IaU-0 
PP mP!UU) =TA IOU *ll,AX I?APui!Jd ai 'WON 
pig qu w om wn opepun P s!odoa 
)r" 
-w"3 
qu*-s)a w!~!qcwcg.~~rt~ ~oyus&iaaplo<lusroqu~ 
I -.I p " .òqus~w~~OLUe+Pr)o~ri3e~~ap~wi03w i I .. ~l&w r0 amw aiHnB lDq wiie odiua) nas o xpop sqnor ,0@6pg rucq 
:.p roaou m WI ,wi1)N OU *-UJQUODI a ~~104 ~3~9 
~SW! .m3 %U!P WLM 99 EO*UQP wipqd IOP um esqnpsum '03nq 
até o leito do mnde rio. Ocuparam cerca de oitehtd 16gur ripr diig 
rmgsnt. indo um iatiíúndio húikttemo 
su. pnda ind q"e ocupou o ~ . S " ' d i . B s h 
~ p r o r eis mugm .* S&::$nncireo ser I &,de Torre imp 
- 
> 
q u e clue posarfarn e ao poder we dcmutavam perante a Capitania e o 
MO Governo GsraL Em algimar ~ E e s chegavam a desafiar o poer ..:. . . < _ i ,.... 
~~ , . ' I . : . . 
sup..fkq . w L + a RI. .~ ,~ ! !@$%:eppw 
$g%!Y?:. w* ;-.;.* p 
_: .i i .i. i: 
. . . :v. 
empório comr<:W, eni fun& da prod#o afgo- ' * do &q&, til*. . . 
;_ :..- > / . . 
i ~p~r&~onquktrgnsracgsdo.oalga l9o~ãoprs~dirnua~i . . . 
&&a&ia, de vez que a-- e a '%ima!* ex&& ai+t& +a o M. . . --. 
~ o , r o ~ n a ~ i s a . q w n d o o ~ q u a s e & r ~ p r s i r ~ i & n i'; . . ' 
dláo, o milho, o fei j j e a &, bltiusdor em o r r o c ~ . & o a@dk, ;- 
fwnech o re8tolho p m compiemma a a l i i dos-8ninuh. E- .-. ,<.: a&&, dem nmdn. um ~ ~ a ~ ~ ~ ~ ~ & . m m t b n a t o 
$Y se conrtltuiu o eixo Q. & ~ . . ~ l c o h e da fonnaçk -1, Pt, 
~ a t b o i n i c i o ~ ~ & i ~ b . O ~ i o f f a ~ ~ a + 
qmiante, pwwista ou irsiumia1 de baafb;*msnto cio .tgridb, enquudo 
I ~ p q u m o p r o p r W W o e w ~ e ~ i n s t i n h a m m a i o i n b a e r s 
x A p r w do ~ p r a a v s n d s e ~ u t i l ~ d o m i l h o e d o f a , ~ ~ 
como a h m t o r 
No século XViiI, as cr~kiam de gdo da região setentrional 
mWiQ depnvolvam o pmrsso de árdumi i l i i da arm, tentank 
l í b e r t s r í . & ~ a e m q w s e e n c o i i . d o s ~ ~ & ~ h a 
pmadasplradt+mm,~vezesdemarar .ós~~dbpondo&rr l . * 
nbundiiina no. saiúiar naturais do Iítad d ~ ~ ~ ~ - i h n d u ih Noite e do 
W f u n d u a m 
. . 
6% "anar" qw* , * ;múa .m 
aium*h & -8- do.- e clus~tl, coaia,&,"&snas mk'.&, 6 
. ~ ,. 
a(&.,-&* 
, A ~- ..& dia@, em I- d c a i ' i l +No. 
vrmqlsm qw& ,,&&:eo'& - 
nm.m'd. tsmpo m m a ~ d o s a n i ' ~ i i , a 
ckam,pordm,9i.adtninUiçf0&ofsio&.boi;ii 
. . 
-~iqe.&.?&&*~ 1Nuolm Vm 0 -!J 
enb opjlaws 04-A o 'oujuusim ap ruionll n opcimrpd 
... . . . . . 
, . >'.;:,'~ c , , ., ..- - - . , .r .< ., _..,.- '. . . . . , ... .., : ..i.. i ' . . .i .>. 
- A m W ~ b e 9, o %~WJ.~F@J mu& P c- 
, -s, q~&enãu fam~&iWiia.em w d y a d m ' b s que 
nn$&@ ( d t ~ i o (1815) sua ~ ~ u ~ ~ . o 5 50;W hsbitm& 
&h@W m 1.845 os 1Cü.000 habita& Nsa palòd9;s emnmia d 
h 3 ~ 0 w ?.p--+pq? vMír,-mnlOu~ 
axmsSio, aiém do MO, do &m, do alg9ifBa e dt 6 &os oro- 
c m a b , oano aiesmn as asn mmrrcirir suiças un Moscor6(l4), que 
logo r tmnsf~nruria demakno centro prwim r . d m b > i an 
rnpbrio awna*d; enqumiü em CunhaO hcuw . p ) i i de capitais na 
Prsr~ .cana implantaçâodeu*nsM+.n iüo ,em 1910enakaJ 
smamja a imp*nQiFaodtind(tshdebmMiain>smodefibmedasawnen- 
W d a t 9 0 o d f a O c o m b d o t n ~ d a e a v ~ ~ r n p s n i r d s 1 8 4 0 . ~ 
o u a ~ ~ r o r ~ e c o i t â n k o s ~ N a P i s p s r l o d o f ~ 
cMatntl& a primeiras esuadm dl fano - Maso&P>arto Fmnco r Na- 
t a l k Cruz t1üüüiI33l. 8ndo a m a sbmas w aielhmidas as amadas 
por onde powm animais e vsla~br a Irsgk, animai. A htmdy8o.do 
amntwt, apór 1920, p<nrocou o mdhwanenm da mndiçõar de trffsgo 
desasarsldr* obreardoda q u e 1 i g n v a ~ o o o r ó a ~ i m o r ~ o d 6 ~ ~ r n 
~ e a q u e i i i M a c n > p a S s n t i C ~ z ~ ~ ~ ~ . 
A d h o r i s dsremdareoaadmanao&pop>bçtoubriae a t i m u h o dmnvdr'im do amwciaíiz&h de ortor ~odutcr. 
anw darinrdor ao rutpsbataãmanq como queijos do Sddó, regiBo 
qw ficou famosa pia aosbnts qualidade do ru a@sMo, de t i longa. 
psloz sur queijos e msc-ilsigir e peb imporihie dos seus homenr púb l i i 
Algumas famllirr do vab &saía pelar aias atividades poilzh~, eeonb- 
micase cuhnir. t h r a n ~ n d o t n i . 
A traa da camoliba, inici9lmsnPs urida para fazer -5% s de^^ ~~v~doAçuedoApodi .ulquir i~gnnde 
a@o, auP@memâh pmpriot8nos de amwbsis e mmerUan~ tendo 
contrikrldo, m *do do aigodb, pera que Mo- tivars a m$i&a que 
teve ni mglnáa mcmuts do século X l h O aii e a pesca, tpsru de abundan- 
te no lW, r6 AIP)OI tnpana-O nos medos do *laXx, quando 
mmpnhisrik wtnr & a ~ , como a Comáiio e Navogqib, b B arala da 
opançóera3mnWB@i d ? r s w n p d s . ~ a mnaneramaspe- 
qwm salinas dos moradoisi Nessa MO, 1909, O Emdo arava dividitio. 
como r pode o-# na-Fabas M! 111, em 35 municlpios, aias rakr, de 
scordooma~amoituigCaÈ~l&189Zem<airtigo56.pat'mrsr 
c i d d a w v k As aihdus. emnlmsode 1&armantros&mior 
c!$pçiSu driitai, pQ<ima :I CapitsL As sete restantes m d i i l a m prhr 
wdes do Açu,do Apodi s do Smidá As ri& pe<lucror centros & cqnbcio 
innçkbealedeaawiçor.ma<#erprciifãldos.rammdhor9lrtri, -... 
. -;_ _ 
i.., .. . 
aiDo idacio& & OhamntnasScrs qwrdizou, inEo'mimen8, um 
a& *vsi9nisnm p3br. as mndig2kr nmrair do Norbns - gaoWm, 
dmgdó@w, gomorfol6aiw. dimnológii e & v- -, parsndo 
Esnr.PK*Itinhenporfimlidsd.mpmsar.mgmdsrbmgagaOgua 
a(& mr p.rlodor - i - d pn a uari. EU 
r s p u b i n ç d o d o ~ m d o r r i o r . n p r o d ~ & s n a r g i i e ~ e m i w b 
sick. Inislizment~ a polltkr de w-o de sprds n60 foi -ida ds 
u m ouira de demvoivinanto de uma a@uiiufa inigdr. ficando a @u 
mmmmda,em8.nd.pW~rubipovsiad..Azeca&1932.rdarwm 
piodo de gnndr dhaido doa proWema nacionai5 quando imbdiilis. 
polfticor e m i i i i a& a dçhrbsia da velha dig*qain - Rnidugb 
de 1ãJO -, poatnvai novos darií'Hihor para o pais; foi um diamamaito 
A nilk*d. r como al, provocou uma &O mais intansa daentik I- 
FadwaIdeObnrmntnuSsaer Aseade 1BZvolwiaapaoaiprro 
Gormo Fedaral e plovoar* um gnndr d m por paria da popukçso 
nabrap. lemdo o Gonmoa, inspirado naexperiêncii itaiianadaCaas 
pa il ikzoghm, fundar uma aganãa uafitlçb - Ilanco & Norderrs da 
Bllidl - can d e mn Fataleza. mas com atua$ÇI, 'h vhta da polffica 
dsrmvdvimemis& mn tcda a áaa delimitada peb Polfgono das Çecrr 
SBi$ MOS diqmb, u m nwa snca, a & 1958, prowocarh novas manif- 
çõhsmngiio, *wdooGowno Fedmaiapmcsda novorectudossa 
a%r i S u w do D e s e n v d o ' i do Nordsrts - SUDENE - 
proeunndo SIWU a d u pdltica ísdwncbiii e trnaoata. a* 
emr- pcr-uma&~ nisir.roc*l imntawpí.. emPo, a ídlli 
~n~~ &I&&&? o ,Gn~po & Tmhlho Deicrvdnmeno 
&~~oge,<lusoprobksns&&iaoior i id i i~urróciwconb 
miça ~ m P í c d e u r m faltada .dqitapkdaamnomis+cmdiç&s 
naturais do que da Inc*m$nois do eiirna PltibO assim para uma polf* 
d s a m o l v i i stravár 6 qual a poairsva intsnriíbndo a inipiaw 
Qç30 de obrsr & inira-a8tMurara damolmdo um p n m m da indumi, 
i i i e f i z a n d o u r m n a ( ~ t u ~ o ~ i o , m o d i f i i a ~ , m r i g i n d o 
os d s n ~ & dsoanvdv(mrnto m). Na rdi- vim ana depois. o 
~ o n m i - u R B M H i r r d w R r n b h * n ( o ~ a t o y r n o F & b ( r 3 ? * 
áoruarrrmm. 
31 
I 
Nordeste mntinua com nfveis de desenvolvimento inferiores aos do 
tr<kf&tend~ra , i n& f i& f io o ' ' ~ w de mloniza@o interne, &m 
impkktapZo de &r& indu+ais modernos, mas de praiedáde de 
-'do ~tídesm'e bnsnaeíonair; e que a ,plftica.agrdria não teue condi- .. 
Fm, de aténirai o poder & latifúndio e de resolver a qu4Rêo O qw 
se o b a ó que a poiftíca derenvolvida i m o u ainda maís o Nordest& 
h miís di<râmica do pfs, especializando-o na exPMtgáo de d a - ~ 
-primir, de ~&&dt+obn e de 68pitak. ~dapendéncia e 03 dese,~uiilbrio* ;,' 
regionais, ao invk de 'diminuCrem, aa?ntuaram o processo de empobreci- ,!. 
.mm da reg&,- 
., :.. . %-'- 
A seca de 19iü p2ir as daras o fracasso $@ pollticas aw io res e 
leyaw o G w m o Federal a propmar uma nara forma deação, através do 
Pro- Ser@neio, Este proiem que Wi mwscitar a velha política de c o m 
trução de açudes por pal& do DhlOCS. passou a estimuiar a ímplanaçilo, 
em h s irrigaia& de ailairar mmw&is, mmo a do tomate, a fim deaba* 
temem as inditmiar podutaas de alimentos, montadas na região, A ação 
lenta m m que se Ifesenvolveu este projeto. devido aos ~lwacbw n i s t m e 
3 falta de uma tecnologia melhor adaptada As arndiçk da região, fez com 
que a nova seca. í n i c i i em 1978 e ainda castigwidi, a regia% provocasse 
a a d d o de medidas assistencialistas e vadicionais, mrno a da implant&~ 
de frentes de trabalho que rewqham os flqgelados ria kea atingida pala m, 
evitando o Bxodo para ar cidades do litotal w paa as keas (tmidas, fazendo 
mm que, passada a qise. mnt iwe a haver disponibilidade de mãodeobra 
na wapn'a resião. 
A polltiça de cofmWçã0 de aptdes merece &ar altims, quer 
do pmto de vista emlógifo. quer do ponto de vista social. Emboa não rn 
s a m mndenar pura e simplesmente a canstm$o de açudes, devzmos levar 
em mnta que a construçâo de grandes represas prwoca a %me& de 
imemos lagos que cobrem gande paRe da Braa og lw ia de melhor q ~ a ~ d a d e 
das margens dos rios; alem dtro, a utlti?&fo da 6gua a r m d nem sem- 
pre i feita de forma rac?ooat As áreas agieolac inundadas não são apenar 
oquebr l o c a i i i s nas mergens h s dos: rapreras como ar de Sobradinho, 
de IW (em projeto), de Itaparh (em comtm@o~ e de Paulo A f o m no 
Rio Ção Francisai, e aquelas comtnildas em rios temporários, como o 
Jguwiht e seus afluentes, a o Açu, onde no momento w constr61 uma 
& v-& raia1 a--o se spava porque a -o 
npno h k j p milhares & ~gicultorsr - pe<luoror proprieiirim. 
cdros-semquesedamolnumapoiitkadeasristh 
e & n k d i i d o r m s w w n P o r S u a ~ z . n s r ~ a j ~ d a r e 
o n d e m i n i p b r t a u m a i n í m & n m m & i r i i a ~ ~ & 
destindol L m l d o dos aqicultom dosabíodoq mas rú> vimente 
mimgms a gmndes empsor <Ire depnivolvan a pea&ía da awln - com 
p a í g l s n s irri* - ou culturas comiais e inhirtrmis, como a cana&- 
--, a vinha, a oabola e irmas, como vem oconardo no Médio e Baixo 
São Francira~ O DNOCS wnomiindo em wY-o com os andes fb 
andairos, máli a psqwnot .Fudar em rua pmpiedark. ou abrindo 
poços artesiano* d& aos masmos qw m dedicam robaudo à peeubi, 
um pods & nddncia L ka. enqwno os psq- produmrn, 
namemente agriwltaas têm ar suas br- ext$minadas pela e a s e 
são forçdm a rnigrr. ocasião em que os gmdsr e mkfímr p m p r W a 
'i 
m-. 
aproveitam pua adquirir, por baixo pepo, os aniws e as dor iam- 
--.. 
donr 
I 35- Os comerciantes das cm&da do imwlg, quase m p r e tambán -. - pmpnafios apmveitam o momento para áeseplwa as suas r t i v i i 
1 - samercíair. apbrando as fremes da mbslho imphmadas pek GOYWO, 
onde o fiag~lado ncsbi um dárim diário, baio. mas wntínuo, qw ihe 
I <dum podã &comwaciepmlumr&primsiranaassidade. ~ s l s e f a k 
pogairsi implPntCFfo 
&- - - -.., w que se a*'m'Síitirm sconknii ~ p r m i t r 
* ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ( l i ~ ~ ~ n t ~ n m * d . e q u m t . ~ ~ c o m g u e o 
i' 
h a m a n & ~ * r p n r i i p o o i c o n v k a a m e k ~ . o b r r & 
I al(md.pnm*mn gmdadcrlfrr.fjvorscmmunomil~kffmur+ I ~ a i ; i r k m a m d o m & m f i r * i d a ~ & m ( g u ' n i s e ' d . 
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üupm m-sai mrinbo, com o d, o-Fpdo F%IW:W.~-I~% +:* 
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dmi. a w é s da SUDENE. bensnãocr, em maior srab. a esi&mhW- 
n&pçe,~+m?#,awpWu*t -6WW €&+m pRalbilk a im 
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taFaXi.de habiia$oe& súdnvbmrsd.taiorandommoprocsn,daaD 
amenio eeonbni; poanro euias formas aIrmwan u m a b nitaidaiie 
~ d o p f s q w ~ a a f a u , ~ n d o v - ~ o ~ g r 0 s n a p e r l o d o ( 6 . 
baer. que "o Brasii ar um pals r&. I& qw o paro b.d*iro rn pdira'. 
É cio, tanta rin gQb mxta-rioguwhni m o em *. 
cala nacional, uma nos pndibas visadas pdo pknr jam 
a fim de que m d& priníaira priuridda ao'horhan, procurar& melhora k 
q u a i i i & v i 6 áa popibçik> como um todo, abevã da medidas priai- 
tk*l paa aqueler pakRol dsltinador ao comuno interno e só, rswndi 
riamente, atendam A &manda do macado ingnucibntl; 6'wgsno que m 
tenha uma preowpaÇk> mbr com o social e o emlógico, coma uiildh& 
dos reainos naturais E qcsedda que m mmplwnanm a indspondhda 
polltica, conquistada em 1822, com a independkida emnániq, fazendo 
uun que a aonomia nacional deixe de ser colonial em aus objetivw &wa m 
torns indepnndmte. voimda para o mmdo interna 
",. 
06 - CASWW. Lulr áa Cbnn Hirabnl* cidrdr, da Neta#. Naml, 
Rcrciaps Municii do NA. 1947. 
3 
. z. 
- 
LISTA DE TABELAS :. 
TPiBELA .+ 
.i -:,a,b* do El>ciFo ~ o r g h K i ~ c r m Fragwriat - 1-773 / 24 
2 - DIrIIOo Polltia d o ~ i i w w d l t ~ 1ô45 128 
3 - pí* ~i~ & ~ ~ m d l s : & ~.x l lw:aa: /28 
4 -o&& Algorill e A d m ~ ~ ~ d o ~io@+Tb&@+- .%=&138 
CAPA: íXWWA TAVARES

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