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Nutrição coleitva relatorio

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Curso de Nutrição 
Estágio Supervisionado de Nutrição em Saúde Coletiva 
 
 
 
 
 
 
 
TALYNE BIANCA SOUSA DA COSTA 
201908219939 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM 
NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA 
 
 
 
 
 
PROFESSORA MESTRE CLÉIA GRAZIELE LIMA DO VALLE CARDOSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiânia 
2023
 
 
 
TALYNE BIANCA SOUSA DA COSTA 
201908219939 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM 
NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA 
 
Apresentação do Relatório de Estágio 
Supervisionado para avaliação e obtenção 
da nota na disciplina de Estágio 
Supervisionado em Nutrição e Saúde 
Coletiva do Centro Universitário Estácio 
de Goiás. 
 
Professora Orientadora: Me. Cléia 
Graziele Lima do Valle Cardoso 
Preceptora: Maria Luísa de Sousa Correia 
 
 
 
 
 
 
Goiânia 
 2023 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
Figura 1- Quantidade de alunos avaliados por sexo.................................................... 12 
Figura 2- Resultado da avaliação antropometrica ........................................................13 
Figura 3- Estado nutricional por sexo............................................................................14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTAS DE TABELAS 
Tabela 1- Resultados da avaliação antropométrica das crianças, da Escola Municipal O Pequenino 
................................................................................................................. 
Tabela 2. Avaliação do consumo alimentar dos alunos da Escola Municipal O Pequenino, 
2023.................................................................................................................
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 6 
 
2. OBJETIVOS ....................................................................................................................................... 7 
2.1 OBJETIVOS GERAIS .................................................................................................................... 7 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................................ 7 
 
3. DIAGNÓSTICO DE CAMPO ........................................................................................................... 8 
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ............................................................................................ 8 
 
3.1.1 Localização geográfica; ............................................................................................................. 8 
 
3.1.2 Levantamento das áreas do local do estágio; ........................................................................ 8 
 
3.1.3. Cardápio e distribuição de alimentos consumidos no local ................................................ 9 
 
3.2. CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ATENDIDO ..................................................................... 9 
 
3.3 FUNCIONAMENTO DA UNIDADE ............................................................................................. 9 
 
3.4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA UNIDADE .................................................................... 10 
4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA UNIDADE ...................................................................... 11 
 
4.1 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL ............................................................................. 11 
 
4.2 EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL (EAN) .............................................................. 15 
4.3 AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR ............................................................................. 17 
 
4.4 ATIVIDADES EXTRAS ............................................................................................................... 17 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................................... 18 
 
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................... 19 
APÊNDICE 1- PRIMEIRO PLANO DE AULA ................................................................................ 21 
 
APÊNDICE 2 – SEGUNDO PLANO DE AULA .............................................................................. 27 
 
APÊNDICE 3 – TERCEIRO PLANO DE AULA ............................................................................. 34 
 
APÊNDICE 5 – TABELA DE COLETA DE DADOS DA AVALIAÇÃO DO 
ESTADO NUTRICIONAL .................................................................................................................. 45 
 
6 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Este relatório apresenta atividades e resultados do estágio supervisionado em 
Nutrição e Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Goiás realizado na 
Escola Municipal O Pequenino, durante o período de 23 de fevereiro a 18 de abril de 
2023, com carga horária semanal de 6 horas, totalizando 234 horas. 
O estágio é uma oportunidade oferecida aos estudantes para que possam 
vivenciar a teoria na prática, e obter novos conhecimentos. O objetivo do estágio é o 
aprendizado associado ao treinamento específico voltado para o exercício da 
atividade profissional e consequentemente a compreensão da importância do 
profissional perante a sociedade. 
Na área da Nutrição em Saúde Coletiva, compete ao Nutricionista, no exercício 
de suas atribuições, organizar, coordenar, supervisionar e avaliar os serviços de 
nutrição; prestar assistência dietoterápica e promover a educação alimentar e 
nutricional a coletividades ou indivíduos sadios ou enfermos, em instituições públicas 
ou privadas. (CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS, 2018b). 
A Educação Alimentar e Nutricional nas escolas, é de extrema relevância na 
construção dos hábitos alimentares dos escolares de forma a construir 
comportamentos alimentares saudáveis a partir de abordagens contínuas e 
permanentes. Cabe ressaltar, também, que ela atua diretamente no combate e 
prevenção a obesidade infantil (SANTOS,2015). 
Segundo a lei n° 11.947\2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação 
escolar, fica delimitado como segunda diretriz do Programa Nacional de Alimentação 
e Nutrição (PNAE), a “inclusão da Educação Alimentar e Nutricional no processo de 
ensino e aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar” (BRASIL,2009). 
Todas as atividades educativas realizadas no estágio com as crianças foram 
fundamentadas com base no Guia Alimentar Para a População Brasileira, com ênfase 
nas 4 principais recomendações para uma alimentação saudável: fazer dos alimentos 
in natura e minimamente processados a base da alimentação; utilizar óleos; gorduras 
e açúcares em pequenas quantidades; evitar alimentos ultra processados.
7 
 
 
 
 
2. OBJETIVOS 
 
2.1 OBJETIVOS GERAIS 
 
Favorecer ao aluno intercâmbio teórico-prático com os principais problemas 
nutricionais que atingem a população brasileira e com as políticas públicas de saúde. 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
➢ Diagnosticar a situação nutricional da população atendida pelo serviço; 
➢ Participar de atividades de educação em saúde; 
➢ Elaborar atividades de Educação Alimentar e Nutricional; 
➢ Avaliar o consumo alimentar da população assistida; 
➢ Conhecer programas de alimentação e nutrição do país; 
➢ Entender a atuação do profissional de nutrição na equipe de saúde; 
➢ Empregar métodos e técnicas de investigação na atividade prática 
de pesquisa 
8 
 
 
 
DIAGNÓSTICO DE CAMPO 
 
2.3 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE 
 
3.1.1 Localização geográfica; 
 
O Estágio Obrigatório Supervisionado em Nutrição e Saúde Coletiva foi 
realizado na Escola Municipal O Pequenino,que fica localizado na rua São Bernardo, 
s/n, setor central, na cidade de Aparecida de Goiânia. 
 
3.1.2 Levantamento das áreas do local do estágio; 
 
A unidade conta com uma ótima infraestrutura de 2 andares, que está em reforma, são 179 
alunos no turno matutino, 8 salas de aula, sendo 4 no terreo com as seguintes series 1° 
ano A, 2° ano A e B, na parte superior são 4 salas, 3° ano A, 4° ano A e B e 5° ano. sendo: 
 
➢ Térreo: Entrada temporaria por conta da reforma, a direita esta 
localizada a secretaria, sala da direção e sala de apoio, que conta com materias para 
apoio dos professores, dispondo de variedades de papeis, tesouras, fitas adesivas, 
colas, eva, tinta, pinceis, máquina para plastificação de papeis. Proximo a 
coordenação tem uma mesa de café, biscoitos doces e biscoito de polvilho. Adiante 
temos um portão e após o portão temos 4 salas de aula, sala de apoio onde acontece 
eventos e aulas de reforços,sanitarios e inclusive sanitário PNE, bebedor com água 
natural e gelada, cozinha com fogão industrial, geladeira, freezer, microondas, pia e 
armário de louças e alimentos, deposito com acesso pela cozinha onde são 
armazenados alimentos e tem um frizzer . Na parte de cima a escola dispõe de mais 
4 salas de aula, o acesso é feito por escada. Cada sala de aula dispõe de televisão 
com acesso a internet, todas possuem porta e 1 janela e também cadeiras e mesas 
para todas as crianças. O lanche é servido as 08:15 proximo a cozinha e as crianças 
pegam os lanches e retornam para comer em sala, pois como ja citado a escola está 
em reforma, após o lanche, as crianças colocam as vasilhas usadas em baldes que 
ficam na porta da sala que depois são recolhidos por colaboradores. O lanche é 
forncecido semanalmente pela secretaria de educação, que contrata empresas para 
esses fornecimentos, ex: empresa que fornece so pães, outras só carne e etc. Segue 
o cardapio indicado pela secretaria, porem as empresas que fornecem os materiais 
para fazer o lanche sempre atrasam a entrega e é necessario fazer adaptação do 
cardapio, essa adaptação é feita pela coordenadora geral e diretora, elas fazem o 
cardapio de acordo com o que está disponivel na cozinha, se faltar alguma coisa 
como por exemplos, temperos, elas utilizam o fundo do PNAE para comprar. Os 
9 
 
 
lanches são feitos por duas mulheres, uma fica em periodo integral e é contratada, a 
outra fica meio periodo e é concursada. 
3.2. CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ATENDIDO 
 
A escola se localiza em um bairro de classe baixa\ média classe, abrangendo famílias 
do próprio setor ou de setores próximos. Foi informado que a maioria dos pais das 
crianças trabalham fora. 
3.3 FUNCIONAMENTO DA UNIDADE 
 
A escola funciona de segunda à sexta das 06:30 às 18:30. Possui 18 
funcionários, e tem um total de 125 crianças (44 meninas e 81 meninos), sendo 
divididos por turnos: 
• Matutino (07:00 às 11:30) 
• Vespertino (13:00 às 17:00) 
 
Organograma 
Diretora 
geral
Professora Professora Professora Professora 
Merendeira
Serviços 
diversos
Professora
merendeira
Serviços 
diversos
Professora Professora Professora
Coordenadora 
geral
Coordenadora 
pedagogica
Assistente 
Eduacional
Auxiliar de 
secretaria 
10 
 
 
 
 
 
3.4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA UNIDADE 
A escola possui um programa que chama PPP ( Projeto Politico Pedagogico) 
que visa, dentre outras coisas, campanhas para alimentação saudavel, com 
palestras, brincadeiras, videos. 
O PNAE está implantado na escola, e este fundo é utilizado para compras de 
igredientes faltantes para produzir o lanche. 
 
Quadro 1 - Cronograma de atividades 
 Quarta-feira Quinta-feira 
Primeira semana 14/03/23 – Realização do 
diagnóstico do campo 
14/03/23 - Finalização do 
diagnóstico do campo 
Segunda semana 21/03/23 – Elaboração do 
primeiro plano de aula 
23/03/23 – Elaboração do 
primeiro plano de aula 
Terceira semana 28/03/23 - Elaboração do 
segundo e terceiro plano 
de aula 
30/03/2023- – Elaboração 
do segundo e terceiro 
plano de aula 
Quarta semana 04/04/2023- antropometria, 
pesagem e aferição de 
estatura 
06/04/2023- antropometria, 
pesagem e aferição de 
estatura 
Quinta semana 11/04/23 – Confecção das 
atividades usadas nos 
planos de aula 
13/04/23 – Confecção das 
atividades usadas nos 
planos de aula 
Sexta semana 18/04/23– Apresentação 
dos planos de aulas 18/04/23 – Apresentação 
dos planos de aulas 
11 
 
 
 
 
 
 
1.1 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
 
A avaliação do estado nutricional tem se tornado aspecto cada vez mais 
importante no estabelecimento de situações de risco, no diagnóstico nutricional e no 
planejamento de ações de promoção à saúde e prevenção de doenças. Sua 
importância é reconhecida tanto na atenção primária, para acompanhar o 
crescimento e a saúde da criança e do adolescente, quanto na detecção precoce de 
distúrbios nutricionais, seja desnutrição, seja obesidade (SBP, 2009). 
Para a realização da avaliação do estado nutricional, eu e minha parceira de 
estágio organizamos os materiais na sala de apoio, da escola, onde foi utilizada uma 
balança digital, para avaliar peso, e uma fita métrica para aferir altura, pois no 
local não havia estadiômetro e não possuímos esta ferramenta. Nossa avaliação 
antropométrica foi composta por aferição de peso e altura, portanto foi de forma 
rápida e eficaz. Executamos os planos de aulas, de forma que os alunos gotaram e 
participaram bastante 
Foram avaliadas no total 93 crianças, pois algumas faltam com medos de 
ataques as escolas, devido a informações encontradas na internet e diante dos casos 
que ja haviam acontecidos no país, também haviam crianças com a doenã mãos, pés 
e boca e estavam afastadas, outras não sabemos o motivo da ausencia e algumas 
crianças pesamos mas não conseguimos aferir a estatura e vice versa, pois fizemos 
em dias diferentes, a pesagem e a aferição da estura.
12 
 
 
Figura 1- Quantidade de alunos avaliados por sexo 
 
 
 
 
Resultados da avaliação nutricional 
 
Para obter os resultados criamos uma planilha com as informações 
necessárias como, data de nascimento, sexo, peso e altura de cada criança, logo, 
todas foram avaliadas de acordo com as curvas de crescimento da Organização 
Mundial De Saúde, pelo Who Anthro Plus para maiores de 5 anos. As curvas 
analisadas foram as de peso para altura, peso para idade, altura para idade e IMC 
para idade, todas em score Z. 
Ao analisar as curvas de crescimento para obter o estado nutricional das 
crianças, pode-se resultar diferentes diagnósticos e, consequentemente, 
prevalências de desvios nutricionais. Para os resultados foi considerado a medida 
antropométrica mais utilizada para avaliar a situação nutricional de crianças, o índice 
de massa corporal (IMC) para idade. Podemos observar situações tais como, 
desnutrição, sobrepeso e obesidade (MAHAN; ESCOTT-STUMP,2005). 
Para concluir o diagnóstico analisamos os resultados de cada IMC, em escore 
z, através da errata do sisvan, dentro da errata temos os quadros de classificação do 
estado nutricional. 
De acordo com os resultados do quadro abaixo podemos observar que pouco 
mais da metade dos alunos, do turno matutino da escola se encontram em eutrofia, 
que é o estado nutricional recomendado. 
Meninas; 93 Meninos;86 
13 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 1 - Resultados da avaliação antropométrica, do turno matutino, Escola 
Municipal O Pequenino. 
 
 Nº % Eutrofia Magreza Sobrepeso Obesidade Risco de 
sobrepeso 
Fem 48 55% Nº 36 3 2 6 1 
% 19,8% 1,65% 1,1% 3,3% 0,55% 
 
Masc 45 52% Nº 35 4 5 1 0 
% 18,2% 2,08% 2,6% 0,52% 
 
Total 93 100% Nº 71 7 7 7 1 
 % 75,5% 7,4% 8,5% 7,4% 1,1% 
 
Ao analisarmos a alta porcentagem de sobrepeso e obesidade, podemos 
confirmar distúrbios nutricionais também na infância. Nos últimos 35 anos, no Brasil 
o excesso de peso e a obesidade aumentaram expressivamente, de 10,9% e 2,9% 
para 34,8%e 16,6%, respetivamente (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 
2010). 
Embora quase metade das crianças sejam eutroficas, não descarta a 
preocupação em melhorias no estado nutricional das crianças. Vale ressaltar ainda 
que, os resultados são apenas do turno vespertino da escola. 
 
Figura 2- Resultado da avaliação antropometrica 
14 
 
 
 
 
 
 Analisando a figura 3 que mostra o estado nutricional das crianças por sexo, 
observamos que existem mais obesos no sexo masculino, em contrapartida existem mais 
eutroficos no sexo masculino. As meninas prevalecem em sobrepeso e risco de sobrepeso. 
 
Figura 3- Estado nutricional por sexo 
 
 
Os resultados do presente trabalho não mostraram diferenças significativas 
entre os sexos na classificação. Em contrapartida um estudo com crianças brasileiras 
de uma escola particular (Presidente Prudente, São Paulo) apresentou diferenças 
significativas entre os sexos na classificação do estado nutricional, através do IMC, 
onde foi encontrada maior prevalência sobrepeso entre meninos comparados com 
meninas (24,0% a 19,3%) (Fernandes et al., 2007). 
Resultados por sexo 
Obesidade 
Sobrepeso 
Risco de Sobrepeso 
Eutrofico 
Magreza 
0 2 4 
Feminino 
6 8 10 12 14 
Masculino 
15 
 
 
 
 
 
1.2 EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL (EAN) 
 
A educação nutricional é uma das estratégias da educação em saúde para 
enfrentar os diversos problemas que afetam a população brasileira. Os hábitos 
alimentares que adquirimos na infância tendem a se solidificar na vida adulta, por isso 
é importante estimular a formação de hábitos saudáveis precocemente (ANCONA 
LOPEZ; BRASIL, 2004). 
A escola é um grupo etário que se caracteriza por um grande interesse pelo 
ambiente no qual se encontra inserido (LIMA et al.,2010). Nesse sentido a educação 
nutricional é de extrema importância, devendo se destacar em um processo lúdico, ativo 
e interativo. Todas as atividades educativas elaboradas por nós foram focadas em 
prender a atenção das crianças, com materiais coloridos e chamativos, também com 
interação para melhor participação. 
A primeira atividade realizada, foi apresentação do video da cesta da dona 
Maricota, colocamos o video pelo Youtube na televisão de cada sala, juntamos 2 
turmas em uma sala, depois juntamos 3 turmas em outra sala e por fim 3 turmas em 
outra sala, pois nesta data a escola teve poucos alunos presentes. Após o video 
apresentamos uma arvore nas cores, verde, vermelho e amarelo, onde a cor verde 
significa pode consumir,pode consumir moderado e o vermelho significa evitar. Na cor 
verde conta com frutas, legumes e verduras, o amarelo contem, pão, leite, sardinha 
em lata e queijo, no vermelho contem doces fast food, refrigerante, pedimos para as 
crianças identificarem os alimentos de acordo com a cor e com o que aprederam no 
video. Os alunos participaram fazendo muitas perguntas e respondendo as cores de 
de cada alimento na árvore. A atividade foi muito boa e interativa. 
A segunda atividade educativa realizada teve como tema Higienização das 
mãos. Após a atividade da arvore, apresentamos uma caixa de papelão onde 
representava uma pia, desenhamos duas mãos e simulamos a sujeira com pequenos 
papeis amassados, e também desenhamos uma torneira, ensinamos as crianças a 
lavar as mãos com a caixa, depois simulamos a lavagem de mão, fazendo na frente e 
as crianças reproduzindo. O objetivo da atividade foi ensiná-lás a importancia de lavar 
as mãos antes de comer, tanto o lanche da escola e em casa, as crianças foram 
participativas e interagiram bastante. 
16 
 
 
 
 
 
A fim de reforçar a importância da higienização correta dos alimentos, e como 
os professores gostavam bastante de participar de cada atividade e de interagir 
conosco, fizemos um folder onde colocamos o passo a passo de como higienizar os 
alimentos, entregamos para professores e funcionarios , também plastificamos um 
folder para deixar colado proxima a cozinha para caso de alguma duvida no processo. 
Todos ficaram muito animados com o apresentação. 
 
1.3 AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR 
 
Para avaliação do consumo alimentar, usamos a tabela abaixo. Todas as 
crianças presentes no turno matutino recebem o lanche, todas consomem em sala 
de aula e quando tem lanche sobrando elas podem repetir. Logo no inicio do 
estagio, fomos informadas que apenas as crianças do primeiro ano tinham um 
pouco de dificuldade com a alimentação, por conta do horario que é servido, sendo 
as 8:15 horas, e como as vezes o lanche é arroz ou algo diferente do que elas estava 
acostumas a tomar de café da manhã, então havia um pouco de resistencia, porem 
não deixavam de receber o alimento e assim comiam nas salas com a supervisão 
das professoras, que identificaram apenas algumas poucas crianças que separam 
algumas verduras ou legumes no cantinho dos pratos, logo, foi indicado que elas 
ralassem esses alimentos para que elas não xonsigam fazer essa separação.
17 
 
 
 
 
Tabela 2. Avaliação do consumo alimentar dos alunos da Escola Municipal O Pequenino, 
2023 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cardápio do 
dia 
.Carne de 
panela com 
cenoura, arroz 
branco, feijão 
de caldo 
.Mamão 
 
Cardápio 
do dia 
.Sopa de 
legumes, 
macarrã
o, carne, 
batata, 
cenoura, 
repolho 
açafrão 
.Abacaxi 
 
Cardápio 
do dia 
.Galinha
da, arroz 
,frango, 
açafrão e 
vinagret
e 
.Melão 
 
Cardápio 
do dia 
.Carne 
moida 
com cará 
e 
cenoura 
ao 
molho, 
arroz 
branco 
 
Cardápio 
do dia 
.Pão 
francês 
com 
carne 
moida, 
alface e 
tomate, 
suco de 
abacaxi 
.Maçã 
Parâmetros 1º dia 2º dia 3º dia 4º dia 5º dia 
N 120 % N 143 % N 168 % N152 % N 170 % 
I Adesão 100% 100% 100% 100% 100% 
I Recusa 0 0 0 0 0 
I Repetições 4,16% 4,89% 7% 3% 15% 
Adesão a Frutas 98% 95% 99% 0 99% 
Adesão a Legumes e Verduras 95% 93% 96% 91% 98% 
18 
 
 
 
 
 
2. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A experiência desse estágio pode proporcionar muito conhecimento que servirá 
com toda certeza para minha futura vida profissional. No estágio de saúde coletiva 
podemos vivenciar a prática profissional em comunidade, analisar como o ambiente e 
a maioria pode influenciar nos hábitos alimentares. Confirmamos estudos como de 
que a obesidade vem crescendo também na população infantil, e como a mídia tem 
impactado a vida dessas crianças.Tentamos levar o maximo de conhecimento que 
conseguimos para as crianças, explicando sobre alimentos processados e ultra 
processados, todas as atividades educativas foram voltadas com o objetivo de ensinar 
as crianças o que elas estão consumindo e como se alimentar de maneira melhor. 
Infelizmente não podemos atingir a maioria com nosso objetivo, que é reduzir o 
consumo dos ultras processados e açúcares, porém a educação alimentar e nutricional 
foi uma semente plantada ali entre as crianças, e acredito que agora eles possuem 
mais conhecimento sobre o que realmente estão consumindo, e sempre que possível 
fazer escolhas mais assertivas. A educação alimentar deve ser um processo contínuo, 
visando saúde e melhor desempenho. 
19 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
ANCONA Lopez, Fabio; BRASIL, Anne L.D. Nutrição e dietética em clínica 
pediátrica. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004. 
BRASIL. Lei nº 11.947 de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da 
alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos de atenção 
básica. Presidência Da República, 2009. Disponível em: < 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11947.htm> Acesso em 
08 out. 2022. 
CANO, M.A., Pereira, C. H., Silva, C.C., Pimenta, J.N., & Maranha, P.S. (2005). 
Estudo do estado nutricional de crianças na idade escolar na cidade de França- 
SP: Uma introdução ao problema. Revista Eletrônica de Enfermagem,7(2), 179-184. 
 
CONSELHO FEDERAL DE NUTRIÇÃO- Resolução CFN N° 600, de 25 de fevereirode 2018. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas 
atribuições, indica parâmetros numéricos mínimos de referência, por área de atuação. 
Diário Oficial da União. Disponível em: <https://www.cfn.org.br/wp- 
content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm >. Acesso em 4 out. 2022. 
 
FERNANDES, Rômulo Araújo et al. Prevalência de sobrepeso e obesidade em alunos 
de escolas privadas do município de Presidente Prudente–SP. Rev Bras 
Cineantropom Desempenho Hum, v. 9, n. 1, p. 21-7, 2007. 
 
INSTITUDO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (IBGE). POF 2008 2009 
- Antropometria de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. 2010. 
 
LIMA, D. B. et al. Crescendo com saúde e nutrição: aplicação do lúdico na 
educação nutricional. Revista Em Extensão. ISSN, v. 1982, p. 7687, 2010. 
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 
Roca LTDA, 2005. 
 
PEIXINHO, Albaneide, Maria Lima. A trajetória do Programa Nacional de 
Alimentação Escolar no período de 2003-2010: relato do gestor nacional. Ciência & 
Saúde Coletiva. 2013, v. 18, n. 4 pp. 909-916. Disponível em: < 
https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000400002 >. Acesso em 5 novembro 2022. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11947.htm
http://www.cfn.org.br/wp-
20 
 
 
 
 
 
SANTOS, Adriano Maia dos. Revisão sistemática sobre educação alimentar e 
nutricional: sujeitos, saberes e práticas em diferentes cenários. Rev. Saúde.Com, vol. 
11, n. 4, p. 425-442, 2015. Disponível em: < 
https://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/387>. Acesso em: 08 out. 2022. 
 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Avaliação Nutricional da criança e do 
adolescente: Manual de Orientação. São Paulo, SP, 2009. Disponível em: < 
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf 
>. Acesso em: 10 novembro 2022. 
http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
 
 
 
 
 
 
APÊNDICES 
APÊNDICE 1- PRIMEIRO PLANO DE AULA 
 
ROTEIRO DO PLANO DE AULA / MURAL EDUCATIVO 
 
1. IDENTIFICAÇÃO 
 
Local: Escola Municipal O Pequenino 
Data: 18/04/2023 
Horário: 08:00 
Período: manhã 
Público-sujeito: Crianças do 1° ao 5° ano. 
Tema: Edificando-se uma alimentação adequada e saudável 
Responsáveis (alunos que elaboraram): Talyne Bianca Sousa da Costa 
 
2. OBJETIVOS 
 
 
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Revisão bibliográfica (sobre o tema) 
 Sabemos que os primeiros anos de vida de uma criança e bastante determinante para as 
decisões dos hábitos de vida do futuro ser adulto, com isso tem se visto que as repercussões 
imediatas e a longo prazo de uma alimentação inadequada tem surgido e chamado bastante 
atenção as práticas e conhecimento alimentares ainda nas fases iniciais da infância com 
alimentação inadequada, o que pode levar riscos nutricionais, aumento de doenças crônicas não 
transmissíveis na vida adulta e piora da qualidade de vida (WEFFORT et al., 2012, p.17). 
Objetivo Geral: Instruir melhor sobre o conhecimento e introduzir mais alimentos como as frutas, 
verduras e legumes e sua importância na nossa saúde. 
Objetivos específicos: 
Promover os benefícios de uma alimentação saudável, através de uma ilustração de uma árvore onde 
iremos colocar 3 ramos um de verde para alimentos que podem ser consumidos, amarelos para os 
de consumo moderado e o vermelho para alimentos que devem ser evitados, afim de inspecionar o 
conhecimento do público-alvo sobre os alimentos, despertando a curiosidade e incentivando os 
hábitos de uma boa alimentação. 
 
 
 
 
 Mediante a este fato, há necessidade de medidas educativas para gerar hábitos alimentares 
saudáveis, que são definidos pelo consumo adequado de alimentos tanto de forma qualitativa 
quanto quantitativa as quais sejam capazes de suprir as demandas metabólicas e nutricionais de 
cada indivíduo sem ultrapassar a capacidade funcional dos órgãos e assim evitar comprometê-los. 
 Olhar para o indivíduo de forma integral e está próxima à família e comunidade, em posição 
privilegiada para promover boa qualidade de vida através de práticas alimentares saudáveis. 
 
 
4. ESTRATÉGIA 
 
Métodos 
 
- Apresentação de vídeo em data show (contar história da cesta da Maricota) 
- Apresentar imagens ilustrativas dos alimentos 
- Apresentação lúdica da história com brincadeira para que interajam 
 
Recursos materiais e humanos 
- Data show 
- Notebook / computador 
- Folhas de E.V.A. nas cores marrom, verde, amarela e vermelha. 
- Cola 
- Tesoura 
-Figuras impressas de alimentos in natura, minimamente processados e ultraprocessados. 
- Velcro. 
 
 
6. AVALIAÇÃO 
 
Instrumentos 
 
 Durante a ação, iremos apresentar em uma árvore feita de e.v.a com as cores verde, amarela e 
vermelha, onde verde significa sempre consumir, amarelo limitar e vermelho, evitar. Com as figuras 
dos alimentos impressos, iremos fazer perguntas e de acordo com as respostas vamos grudando os 
alimentos na arvore nas cores das quais eles se encaixam. 
1- O brócolis se encaixa em qual cor da arvore? 
2- A bolacha recheada se encaixa em qual cor da arvore? 
 
Critérios 
É esperado que 75% da equipe consiga acertar os dois métodos de avaliação. 
 
 
 
 
Referências (formato ABNT) 
ASSOCIATION between community garden participation and fruit and vegetable consumption in rural 
Missouri - International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity. 19 nov. 2013. Disponível 
em: https://doi.org/10.1186/1479-5868-10-128. Acesso em: 5 mar. 2023. 
 
RECHE, R. S. R.; STEINER, F. HORTA SUSPENSA COMO TERAPIA OCUPACIONAL PARA 
IDOSOS DO LAR SÃO FRANCISCO. ANAIS DO SEMEX, [S. l.], n. 11, 2019. Disponível em: 
https://anaisonline.uems.br/index.php/semex/article/view/5469. Acesso em: 5 mar. 2023. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia 
alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, 
Departamento de Atenção Básica. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 
Martins P de FA. Alimentos Ultraprocessados: uma questão de saúde pública. 
 
 
APÊNDICES E ANEXOS UTILIZADOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://doi.org/10.1186/1479-5868-10-128
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICE 2- SEGUNDA PLANO DE AULA 
 
 
 
1. IDENTIFICAÇÃO 
 
Local: Escola Municipal O pequenino 
Data: 18/04/2023 
Horário: 08:00 
Período: manhã 
Público-sujeito: Crianças do 1° ao 5° ano e professores. 
Tema: Boas Práticas de higienização 
Responsáveis (alunos que elaboraram): Talyne Bianca Sousa da Costa Sales 
 
2. OBJETIVOS 
 
 
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Revisão bibliográfica (sobre o tema) 
 
 
O Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de 
doença. (OMS, 1948). Tal citação, remete que a higiene está relacionada com a saúde e que para o 
bem-estar individual e coletivo é necessário praticar e conscientizar a população da importância deste 
hábito para evitar doenças e assim, ter uma qualidade de vida e saúde 
 
Foi observado em campo que as crianças não se cuidam muito em relação aos cuidados com a 
higienização, tanto pessoal tanto quanto dos alimentos que costumam consumir, através do incentivo 
ROTEIRO DO PLANO DE AULA / MURAL EDUCATIVO 
Objetivo Geral: Incentivar o conhecimento sobre a higienização pessoal e dos alimentos. 
Objetivos específicos: 
Promover os benefícios de uma alimentação mais segura através de uma dinâmica com uma 
maquete ilustrativa, ensinando como se realiza as lavagem das mãos, para não haja contaminação 
por meio de microorganismos, através da higienização com os cuidados pessoaise dos alimentos. 
 
 
 
 
com o manual de boas práticas de higiene pode estimular as crianças a realizarem através de 
conteúdo dinâmicos a importância e a segurança alimentar, quais são e o que são microrganismos, 
como são transmitidos e como evitá-los por meio de boas práticas de higiene. 
Sobre precaução essencial para que microrganismos não consigam “acessar” o corpo por “portas 
de entrada” como a boca, os olhos e o nariz. 
Isso porque utilizam-nas para tocar em superfícies e objetos onde bactérias e vírus podem estar 
presentes. Por esse motivo, se levarmos as mãos sujas até a boca depois desse contato, eles 
adentrarão no organismo, ocasionando infecções e outras doenças. 
 
 
 
4. ESTRATÉGIA 
 
Métodos 
 
- Comprar papel A4. 
- . Reutilizar uma caixa de papelão 
- Apresentar de dinâmica (pelo tato) uma maquete interativa como lavar as mãos se retira os 
microrganismos. 
 
Instrumentos 
As cianças serão avaliados por meio de um jogo educativo: 
Iremos perguntar `` -Devemos lavar as mãos antes consumir as refeições´´ pedirem que erguem as 
mãos para sim ou para não, finalizando com a contagem dos alunos de quantos realmente acertaram 
sobrea conscientização da lavagem das mãos. 
 
Recursos materiais e humanos 
- Papelão 
- Canetinhas 
- Papel crepom 
- Folha A4 
- Data show 
- Vídeo do conteúdo 
- Caneta 
-Cola 
 
 
 
 
 
6. AVALIAÇÃO 
 
Instrumentos 
 
 Durante a ação, iremos apresentar o manual de boas práticas de higiene e fazer perguntas 
1- Devemos lavar as mãos antes consumir as refeições? 
2- Pedir para as crianças repetirem os passo a passo explicados e avaliar quantas acertaram. 
 
Critérios 
Espera-se que 70% das crianças acertem a pergunta educativa. 
Resultado: Das 30 crianças interrogadas acertaram 24. Totalizando em 80%, sendo então um 
resultado positivo. 
 
Referências (formato ABNT) 
. 
http://www.unifan.edu.br/unifan/aparecida/wp-content/uploads/sites/2/2020/02/AS-M%C3%81S-
PR%C3%81TICAS-DE-HIGIENE-COMO-FACILITADORAS-PARA-DESARRANJOS-EM-
SA%C3%9ADE-RELATO-DE-EXPERI%C3%8ANCIA.pdf 
https://semprebem.paguemenos.com.br/posts/saude/higiene-pessoal-infantil 
http://www2.assis.unesp.br/fcl/livro/manual_higiene/files/assets/common/downloads/publication.pdf 
ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de 
Alimentação. Brasília, 3° edição, 2007. 
 
MELO, M.L.B.; Higiene e Legislação dos Alimentos. 1° Edição. Rio de Janeiro: SESES, 2019. p. 79-
87. 
 
PANDOLFI, Izabela & Moreira, Larissa & Borges Teixeira, Estelamar. (2020). Segurança alimentar e 
serviços de alimentação-revisão de literatura. Brazilian Journal of Development. 6. 42237-42246. 
10.34117/bjdv6n7-002. 
SIRTOLI, Daniela Bezerra; Comarella, Larissa. O papel da vigilância sanitária na prevenção das 
doenças transmitidas por alimentos (DTA). Revista Saúde e Desenvolvimento| vol.12, n.10, 2018. 
 
APÊNDICES E ANEXOS UTILIZADOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICE 3- TERCEIRO PLANO DE AULA 
 
 
 
ROTEIRO DO PLANO DE AULA / MURAL EDUCATIVO 
 
1. IDENTIFICAÇÃO 
 
Local: Escola Municipal O pequenino 
Data: 18/04/2023 
Horário: A definir 
Período: manhã 
Público-sujeito: Colaboradores 
Tema: Conscientização das Práticas de higienização 
Responsáveis (alunos que elaboraram): Talyne Bianca Sousa da Costa Sales 
 
2. OBJETIVOS 
 
 
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Revisão bibliográfica 
 
Alimentos seguros são aqueles que não oferecem perigos à saúde e à integridade 
do consumidor(UFRGS Web, s.d.) Conforme citado, os alimentos saudáveis devem 
promover a saúde do indivíduo, sendo iniciado nas escolhas na hora da compra, 
passando pela higienização correta, até o armazenamento do alimento, tudo isso, 
feito de forma correta, agrega saúde e bem estar ao consumidor final. 
Foi observado na escola que colaboradores, que os colaboradores possuem dúvidas 
Objetivo Geral: Incentivar o conhecimento sobre a higienização dos alimentos 
Objetivos específicos: 
Promover através de folders explicativos como realizar a higienização dos alimentos, 
contudo é indubitavelmente sobre os benefícios de uma alimentação mais segura, 
sem contaminação de microorganismos, e longe dos perigos dos agentes físicos. 
 
 
 
 
sobre higienização dos alimentos e tem interesse em aprender cada vez mais sobre 
o assunto, sendo assim preparamos um material explicativo e ilustrado para eles. 
 
 
4. ESTRATÉGIA 
 
Métodos 
 
- Entregar para os colaboradores um folder explicativo e ilustrado com a forma 
correta de higienização dos alimentos. 
- Plastificar um folder e anexar em uma parede próximo a cozinha, para o caso de 
alguma dúvida no passo a passo. 
- Responder possíveis dúvidas dos colaboradores. 
 
Recursos materiais e humanos 
- Impressão de folder ilustrativo e explicativo sobre higienização dos alimentos. 
-Plastificação do folder. 
 
 
 
6. AVALIAÇÃO 
 
Instrumentos 
 
1. Responda com verdadeiro ou falso. Deve ser feita a higienização dos alimentos 
com a solução misturada a água para higienização dos alimentos é hipoclorito de 
sódio? 
2. Contudo sabemos que pode ser feita a lavagem dos alimentos com o a diluição 
de água e da água sanitária sobre alimentos, todas as águas sanitárias podem ser 
utilizadas? ( responder com sim ou não) 
 
Critérios 
Esperamos que 65% dos colaboradores acertem. 
 
 
Referências (formato ABNT) 
http://plataforma.redesan.ufrgs.br/biblioteca/pdf_bib.php?COD_ARQUIVO=14796 
https://www.saude.al.gov.br/wp-content/uploads/2020/06/RDC-N%C2%B0-216-ANVISA-
Ag%C3%AAncia-Nacional-de-Vigil%C3%A2ncia-Sanit%C3%A1ria.pdf 
http://plataforma.redesan.ufrgs.br/biblioteca/pdf_bib.php?COD_ARQUIVO=14796
https://www.saude.al.gov.br/wp-content/uploads/2020/06/RDC-N%C2%B0-216-ANVISA-Ag%C3%AAncia-Nacional-de-Vigil%C3%A2ncia-Sanit%C3%A1ria.pdf
https://www.saude.al.gov.br/wp-content/uploads/2020/06/RDC-N%C2%B0-216-ANVISA-Ag%C3%AAncia-Nacional-de-Vigil%C3%A2ncia-Sanit%C3%A1ria.pdf
 
 
 
 
APÊNDICES E ANEXOS UTILIZADOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Crianças maiores de 5 anos e adolescentes (6-18 anos) 
INICIAIS DN SEX
O 
P Kg E 
cm 
E/I IMC 
Kg/m² 
IMC/I CPe 
cm 
Classificação do 
EN 
A.H.D.S.M 05/12/15 F 31,08 131 1,40 18,5 1,45 Eutrofia 
A.G.D 12/04/15 M 28,0 126 -028 17,6 1,09 Eutrofia 
 
B.P.R.F 18/02/16 F 22,2 122 0,01 14,8 0,42 Eutrofia 
D.M.E 21/07/15 M 21,5 129 0,52 12,9 -2,36 Magreza 
D.R.B.O 25/09/15 M 26,1 129 0,71 15,6 0,0,4 Eutrofia 
D.R.C 08/11/14 M 30,09 137 0,77 16 0,07 Magreza 
E.S.A.D.C 17/08/16 F 26,6 126 0,49 17,9 0,49 Risco de 
sobrepeso 
E.V.O.B 16/10/15 F 26 122 0,34 17,5 0,98 Eutrofia 
H.M.M 01/04/16 M 31,4 130 2,08 18 1,78 Sobrepeso 
I.P.A 04/03/16 M 20,8 120 0,50 13 1,31 Eutrofia 
L.R.R.V 08/06/16 F 33,1 129 1,61 19 2,08 Sobrepeso 
L.M.D.S 05/10/15 M 49,5 140 4,69 25,3 4,05 Obesidade 
M.E.D.S.J 08/08/15 F 23,08 125 0,01 14,8 0,50 Eutrofia 
M.J.R.D.S 06/09/15 F 23,02 129 0,78 13,8 -1,15 Eutrofia 
M.S.B.L 04/03/16 F 30,1 132 1,86 17,2 0,94 Eutrofia 
A.M.O.S 11/10/16 F 22,9 1,27 1,63 14,2 0,76 Eutrofia 
E.V.E.M 30/10/16 F 33 1,23 0.88 21 2,75 Obesidade 
G.F.S 06/07/16 M 23,4 1,34 2,88 12,8 0,38 Eutrofia 
G.K.F.N 06/02/16 F 24,2 1,22 0,69 16,3 0,54 Eutrofia 
H.E.G 23/08/16 F 23,8 1,17 -0,25 17,4 1,11 Eutrofia 
I.S.D.B 01/02/17 F 19,7 1,12 0,11 15,7 0,29 Eutrofia 
L.C.G 08/04/17 F 21,7 1,16 0,70 16,1 0,55 Eutrofia 
M.M.D.L 10/08/16 M 26,7 1,25 1,13 17,1 1,11 Sobrepeso 
P.A.P.R 26/06/16 M 21,1 1,21 0,35 14,4 -0,77 Eutrofia 
T.B.D.S 22/05/17 M 22 1,19 1,20 15,5 0,20 Eutrofia 
 
 
 
V.B.A 17/10/16 F 28,4 1,21 0,50 19,1 1,85 Sobrepeso 
V.H.G 18/06/16 F 21,5 1,20 0,32 14,9 0,25 Eutrofia 
A.C.S.A 14/05/12 F 37,9 1,42 0,03 18,8 0,76 Eutrofia 
A.J.G.D 1808/12 F 63,7 1,52 1,06 27,3 2,62 Obesidade 
A.M.D 30/11/12 M 40,5 1,42 -0,16 19,8 1,24 Eutrofia 
D.S.C 08/12/13 M 31,4 1,593,33 12,4 -3,37 Magreza 
D.E.C.S 06/07/12 F 33,5 1,59 2,11 13,3 -2,52 Magreza 
E.R.S 18/05/12 M 28,9 1,44 0,13 13,5 -2,52 Eutrofia 
E.V.D.D.R 09/05/12 F 35,7 1,52 1,06 15,5 -0,93 Eutrofia 
E.C.S.C 28/12/12 F 31,9 1,45 0.00 15,2 -1,10 Eutrofia 
F.D.R.J 03/01/13 M 27,5 1,40 0,35 14 -1,73 Eutrofia 
F.F.N 19/11/12 M 38,8 1,44 0,62 18,7 0,99 Eutrofia 
F.C.S 27/11/12 M 35 1,45 0,95 16,6 0,61 Eutrofia 
F.S.L 11/10/10 F 37,9 1,59 0,79 14,6 -1,99 Magreza 
G.C.S 15/01/13 M 40,4 1,52 2,80 17,3 0,61 Magreza 
G.A.D.P 25/04/13 M 43,6 1,51 2,64 18,9 1,31 Eutrofia 
H.X.D 13/06/12 M 37 1,45 1,67 17,6 0,75 Eutrofia 
I.F.C.G 11/04/13 M 30,3 1,38 0,17 15,6 -0,09 Eutrofia 
J.V.S.A 06/04/13 M 29,6 1,36 0,63 14,5 -0,52 Eutrofia 
K.C.M 11/07/12 F 23,3 1,33 -1,27 13 -2,53 Magreza 
K.K.C.S 03/11/11 M 36,3 1,54 2,16 15,3 -0,83 Eutrofia 
L.F.G.S 08/01/12 F 36,4 1,55 2,12 15,1 -,095 Eutrofia 
L.E.T.S 31/07/12 F 38,9 1,52 2,15 15 -,095 Eutrofia 
M.V.V.S 12/10/12 M 32 1,42 -
2,12 
15,1 0,85 Eutrofia 
M.C.B 14\07\16 F 20,55 119 0,63 14,5 -0,52 Eutrofia 
C.I.R 07\08\15 F 28,8 130 1,63 17 0,88 Eutrofia 
L.G.C 17\08\15 M 22,4 120 0,17 15,6 -0,09 Eutrofia 
N.M.S 05\02\16 M 19,9 113 -0,41 15,6 0,2 Eutrofia 
 
 
 
L.F.R 14\07\15 F 28,8 134 2,28 16 0,35 Eutrofia 
P.H.G 10\06\15 M 22,4 126 0,58 14,1 -1,12 Eutrofia 
C.I.R 07\08\15 F 28,8 130 1,63 17 0,88 Eutrofia 
L.G.C 17\08\15 M 22,4 120 -0,17 15,6 -0,09 Eutrofia 
N.M.S 05\02\16 M 19,9 113 -0,41 15,6 0,2 Eutrofia 
F.N.S 01\10\13 M 33,05 136 0,57 17,9 0,98 Eutrofia 
A.R.G 19\03\14 M 30,25 140 1,8 15,4 -0,29 Eutrofia 
C.R.F 03\04\13 M 33,05 140 0,88 16,9 0,38 Eutrofia 
M.C.B 11\01\14 F 24,2 119 -1,87 17,1 0,58 Eutrofia 
F.N.S 01\10\13 M 33,05 136 0,57 17,9 0,98 Eutrofia 
A.R.G 19\03\14 M 30,25 140 1,8 15,4 -0,29 Eutrofia 
C.R.F 03\04\13 M 33,05 140 0,88 16,9 0,38 Eutrofia 
M.C.B 11\01\14 F 24,2 119 -1,87 17,1 0,58 Eutrofia 
F.N.S 01\10\13 M 33,05 136 0,57 17,9 0,98 Eutrofia 
V.C.M 21\07\17 F 16,6 110 0,07 13,7 -1,14 Eutrofia 
H.S.C 18\09\16 F 24,2 110 1,08 20 2,22 Obesidade 
H.I.S 16\06\16 F 20 117 0,15 14,6 -0,45 Eutrofia 
I.P.P 06\04\16 F 20 119 1,54 14,1 -0,8 Eutrofia 
I.D.S 20\04\16 F 16,7 107 -0,87 14,6 -0,46 Eutrofia 
L.N.N 22\08\16 F 33,6 125 1,92 21,5 2,81 Obesidade 
M.C.B 30\08\16 F 20,55 110 -0,98 17 0,99 Eutrofia 
V.C.M 21\07\16 F 16,6 110 0,07 13,7 -1,14 Eutrofia 
H.S.C 18\09\16 F 24,2 110 1,08 20 2,22 Obesidade 
H.I.S 16\06\16 F 20 117 0,15 14,6 -0,45 Eutrofia 
I.P.P 06\04\17 F 20 119 1,54 14,1 -0,8 Eutrofia 
I.D.S 20\04\17 F 16,7 107 -0,87 14,6 -0,46 Eutrofia 
A.J.C.S 10/08/12 M 31,6 1,38 -030 16,3 -021 Eutrofia 
A.M.B 12/04/14 M 49,1 1,41 0,16 24,6 2,63 Sobrepeso 
 
 
 
 
B.S.L 28/05/14 M 56,3 1,54 4,58 23,6 3,07 Sobrepeso 
D.P.S 17/05/13 M 34,6 1,29 0,86 17,3 0,63 Eutrofia 
E.S.L 27/09/12 F 30,6 1,40 0,19 15,3 -0,83 Eutrofia 
G.C.S 02/06/13 M 40 1,43 1,34 19,6 1,57 Sobrepeso 
G.R.J 28/02/14 F 25,9 1,34 0,85 13,9 -1,23 Eutrofia 
G.A.R 24/08/14 M 48 1,38 1,47 25,2 3,54 Eutrofia 
J.M.S.L 26/02/14 M 35 1,39 1,64 18,6 1,47 Eutrofia 
J.C.C.C 06/11/13 M 32,3 1,38 0,53 16,8 0,35 Eutrofia 
M.O.A 19/06/13 M 46,7 1,44 1,50 22,2 2,39 Sobrepeso 
Y.T.S 16/12/13 F 24,2 1,31 -0,64 14 -143 Eutrofia 
G.C.J 31/05/13 F 25,1 1,36 0,16 13,5 -179 Eutrofia 
A.L.S.C 02/05/14 F 42,9 1,50 1,26 18,7 1,27 Eutrofia 
L.C.S 18/04/14 F 48,5 1,36 1,18 26 3,10 Obesidade

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