Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Curso de Nutrição Estágio Supervisionado de Nutrição em Saúde Coletiva TALYNE BIANCA SOUSA DA COSTA 201908219939 ROTEIRO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA PROFESSORA MESTRE CLÉIA GRAZIELE LIMA DO VALLE CARDOSO Goiânia 2023 TALYNE BIANCA SOUSA DA COSTA 201908219939 ROTEIRO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA Apresentação do Relatório de Estágio Supervisionado para avaliação e obtenção da nota na disciplina de Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Goiás. Professora Orientadora: Me. Cléia Graziele Lima do Valle Cardoso Preceptora: Maria Luísa de Sousa Correia Goiânia 2023 LISTA DE FIGURAS Figura 1- Quantidade de alunos avaliados por sexo.................................................... 12 Figura 2- Resultado da avaliação antropometrica ........................................................13 Figura 3- Estado nutricional por sexo............................................................................14 LISTAS DE TABELAS Tabela 1- Resultados da avaliação antropométrica das crianças, da Escola Municipal O Pequenino ................................................................................................................. Tabela 2. Avaliação do consumo alimentar dos alunos da Escola Municipal O Pequenino, 2023................................................................................................................. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 6 2. OBJETIVOS ....................................................................................................................................... 7 2.1 OBJETIVOS GERAIS .................................................................................................................... 7 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................................ 7 3. DIAGNÓSTICO DE CAMPO ........................................................................................................... 8 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ............................................................................................ 8 3.1.1 Localização geográfica; ............................................................................................................. 8 3.1.2 Levantamento das áreas do local do estágio; ........................................................................ 8 3.1.3. Cardápio e distribuição de alimentos consumidos no local ................................................ 9 3.2. CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ATENDIDO ..................................................................... 9 3.3 FUNCIONAMENTO DA UNIDADE ............................................................................................. 9 3.4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA UNIDADE .................................................................... 10 4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA UNIDADE ...................................................................... 11 4.1 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL ............................................................................. 11 4.2 EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL (EAN) .............................................................. 15 4.3 AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR ............................................................................. 17 4.4 ATIVIDADES EXTRAS ............................................................................................................... 17 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................................... 18 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................... 19 APÊNDICE 1- PRIMEIRO PLANO DE AULA ................................................................................ 21 APÊNDICE 2 – SEGUNDO PLANO DE AULA .............................................................................. 27 APÊNDICE 3 – TERCEIRO PLANO DE AULA ............................................................................. 34 APÊNDICE 5 – TABELA DE COLETA DE DADOS DA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL .................................................................................................................. 45 6 1. INTRODUÇÃO Este relatório apresenta atividades e resultados do estágio supervisionado em Nutrição e Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Goiás realizado na Escola Municipal O Pequenino, durante o período de 23 de fevereiro a 18 de abril de 2023, com carga horária semanal de 6 horas, totalizando 234 horas. O estágio é uma oportunidade oferecida aos estudantes para que possam vivenciar a teoria na prática, e obter novos conhecimentos. O objetivo do estágio é o aprendizado associado ao treinamento específico voltado para o exercício da atividade profissional e consequentemente a compreensão da importância do profissional perante a sociedade. Na área da Nutrição em Saúde Coletiva, compete ao Nutricionista, no exercício de suas atribuições, organizar, coordenar, supervisionar e avaliar os serviços de nutrição; prestar assistência dietoterápica e promover a educação alimentar e nutricional a coletividades ou indivíduos sadios ou enfermos, em instituições públicas ou privadas. (CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS, 2018b). A Educação Alimentar e Nutricional nas escolas, é de extrema relevância na construção dos hábitos alimentares dos escolares de forma a construir comportamentos alimentares saudáveis a partir de abordagens contínuas e permanentes. Cabe ressaltar, também, que ela atua diretamente no combate e prevenção a obesidade infantil (SANTOS,2015). Segundo a lei n° 11.947\2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar, fica delimitado como segunda diretriz do Programa Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAE), a “inclusão da Educação Alimentar e Nutricional no processo de ensino e aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar” (BRASIL,2009). Todas as atividades educativas realizadas no estágio com as crianças foram fundamentadas com base no Guia Alimentar Para a População Brasileira, com ênfase nas 4 principais recomendações para uma alimentação saudável: fazer dos alimentos in natura e minimamente processados a base da alimentação; utilizar óleos; gorduras e açúcares em pequenas quantidades; evitar alimentos ultra processados. 7 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVOS GERAIS Favorecer ao aluno intercâmbio teórico-prático com os principais problemas nutricionais que atingem a população brasileira e com as políticas públicas de saúde. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ➢ Diagnosticar a situação nutricional da população atendida pelo serviço; ➢ Participar de atividades de educação em saúde; ➢ Elaborar atividades de Educação Alimentar e Nutricional; ➢ Avaliar o consumo alimentar da população assistida; ➢ Conhecer programas de alimentação e nutrição do país; ➢ Entender a atuação do profissional de nutrição na equipe de saúde; ➢ Empregar métodos e técnicas de investigação na atividade prática de pesquisa 8 DIAGNÓSTICO DE CAMPO 2.3 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE 3.1.1 Localização geográfica; O Estágio Obrigatório Supervisionado em Nutrição e Saúde Coletiva foi realizado na Escola Municipal O Pequenino,que fica localizado na rua São Bernardo, s/n, setor central, na cidade de Aparecida de Goiânia. 3.1.2 Levantamento das áreas do local do estágio; A unidade conta com uma ótima infraestrutura de 2 andares, que está em reforma, são 179 alunos no turno matutino, 8 salas de aula, sendo 4 no terreo com as seguintes series 1° ano A, 2° ano A e B, na parte superior são 4 salas, 3° ano A, 4° ano A e B e 5° ano. sendo: ➢ Térreo: Entrada temporaria por conta da reforma, a direita esta localizada a secretaria, sala da direção e sala de apoio, que conta com materias para apoio dos professores, dispondo de variedades de papeis, tesouras, fitas adesivas, colas, eva, tinta, pinceis, máquina para plastificação de papeis. Proximo a coordenação tem uma mesa de café, biscoitos doces e biscoito de polvilho. Adiante temos um portão e após o portão temos 4 salas de aula, sala de apoio onde acontece eventos e aulas de reforços,sanitarios e inclusive sanitário PNE, bebedor com água natural e gelada, cozinha com fogão industrial, geladeira, freezer, microondas, pia e armário de louças e alimentos, deposito com acesso pela cozinha onde são armazenados alimentos e tem um frizzer . Na parte de cima a escola dispõe de mais 4 salas de aula, o acesso é feito por escada. Cada sala de aula dispõe de televisão com acesso a internet, todas possuem porta e 1 janela e também cadeiras e mesas para todas as crianças. O lanche é servido as 08:15 proximo a cozinha e as crianças pegam os lanches e retornam para comer em sala, pois como ja citado a escola está em reforma, após o lanche, as crianças colocam as vasilhas usadas em baldes que ficam na porta da sala que depois são recolhidos por colaboradores. O lanche é forncecido semanalmente pela secretaria de educação, que contrata empresas para esses fornecimentos, ex: empresa que fornece so pães, outras só carne e etc. Segue o cardapio indicado pela secretaria, porem as empresas que fornecem os materiais para fazer o lanche sempre atrasam a entrega e é necessario fazer adaptação do cardapio, essa adaptação é feita pela coordenadora geral e diretora, elas fazem o cardapio de acordo com o que está disponivel na cozinha, se faltar alguma coisa como por exemplos, temperos, elas utilizam o fundo do PNAE para comprar. Os 9 lanches são feitos por duas mulheres, uma fica em periodo integral e é contratada, a outra fica meio periodo e é concursada. 3.2. CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ATENDIDO A escola se localiza em um bairro de classe baixa\ média classe, abrangendo famílias do próprio setor ou de setores próximos. Foi informado que a maioria dos pais das crianças trabalham fora. 3.3 FUNCIONAMENTO DA UNIDADE A escola funciona de segunda à sexta das 06:30 às 18:30. Possui 18 funcionários, e tem um total de 125 crianças (44 meninas e 81 meninos), sendo divididos por turnos: • Matutino (07:00 às 11:30) • Vespertino (13:00 às 17:00) Organograma Diretora geral Professora Professora Professora Professora Merendeira Serviços diversos Professora merendeira Serviços diversos Professora Professora Professora Coordenadora geral Coordenadora pedagogica Assistente Eduacional Auxiliar de secretaria 10 3.4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA UNIDADE A escola possui um programa que chama PPP ( Projeto Politico Pedagogico) que visa, dentre outras coisas, campanhas para alimentação saudavel, com palestras, brincadeiras, videos. O PNAE está implantado na escola, e este fundo é utilizado para compras de igredientes faltantes para produzir o lanche. Quadro 1 - Cronograma de atividades Quarta-feira Quinta-feira Primeira semana 14/03/23 – Realização do diagnóstico do campo 14/03/23 - Finalização do diagnóstico do campo Segunda semana 21/03/23 – Elaboração do primeiro plano de aula 23/03/23 – Elaboração do primeiro plano de aula Terceira semana 28/03/23 - Elaboração do segundo e terceiro plano de aula 30/03/2023- – Elaboração do segundo e terceiro plano de aula Quarta semana 04/04/2023- antropometria, pesagem e aferição de estatura 06/04/2023- antropometria, pesagem e aferição de estatura Quinta semana 11/04/23 – Confecção das atividades usadas nos planos de aula 13/04/23 – Confecção das atividades usadas nos planos de aula Sexta semana 18/04/23– Apresentação dos planos de aulas 18/04/23 – Apresentação dos planos de aulas 11 1.1 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL A avaliação do estado nutricional tem se tornado aspecto cada vez mais importante no estabelecimento de situações de risco, no diagnóstico nutricional e no planejamento de ações de promoção à saúde e prevenção de doenças. Sua importância é reconhecida tanto na atenção primária, para acompanhar o crescimento e a saúde da criança e do adolescente, quanto na detecção precoce de distúrbios nutricionais, seja desnutrição, seja obesidade (SBP, 2009). Para a realização da avaliação do estado nutricional, eu e minha parceira de estágio organizamos os materiais na sala de apoio, da escola, onde foi utilizada uma balança digital, para avaliar peso, e uma fita métrica para aferir altura, pois no local não havia estadiômetro e não possuímos esta ferramenta. Nossa avaliação antropométrica foi composta por aferição de peso e altura, portanto foi de forma rápida e eficaz. Executamos os planos de aulas, de forma que os alunos gotaram e participaram bastante Foram avaliadas no total 93 crianças, pois algumas faltam com medos de ataques as escolas, devido a informações encontradas na internet e diante dos casos que ja haviam acontecidos no país, também haviam crianças com a doenã mãos, pés e boca e estavam afastadas, outras não sabemos o motivo da ausencia e algumas crianças pesamos mas não conseguimos aferir a estatura e vice versa, pois fizemos em dias diferentes, a pesagem e a aferição da estura. 12 Figura 1- Quantidade de alunos avaliados por sexo Resultados da avaliação nutricional Para obter os resultados criamos uma planilha com as informações necessárias como, data de nascimento, sexo, peso e altura de cada criança, logo, todas foram avaliadas de acordo com as curvas de crescimento da Organização Mundial De Saúde, pelo Who Anthro Plus para maiores de 5 anos. As curvas analisadas foram as de peso para altura, peso para idade, altura para idade e IMC para idade, todas em score Z. Ao analisar as curvas de crescimento para obter o estado nutricional das crianças, pode-se resultar diferentes diagnósticos e, consequentemente, prevalências de desvios nutricionais. Para os resultados foi considerado a medida antropométrica mais utilizada para avaliar a situação nutricional de crianças, o índice de massa corporal (IMC) para idade. Podemos observar situações tais como, desnutrição, sobrepeso e obesidade (MAHAN; ESCOTT-STUMP,2005). Para concluir o diagnóstico analisamos os resultados de cada IMC, em escore z, através da errata do sisvan, dentro da errata temos os quadros de classificação do estado nutricional. De acordo com os resultados do quadro abaixo podemos observar que pouco mais da metade dos alunos, do turno matutino da escola se encontram em eutrofia, que é o estado nutricional recomendado. Meninas; 93 Meninos;86 13 Tabela 1 - Resultados da avaliação antropométrica, do turno matutino, Escola Municipal O Pequenino. Nº % Eutrofia Magreza Sobrepeso Obesidade Risco de sobrepeso Fem 48 55% Nº 36 3 2 6 1 % 19,8% 1,65% 1,1% 3,3% 0,55% Masc 45 52% Nº 35 4 5 1 0 % 18,2% 2,08% 2,6% 0,52% Total 93 100% Nº 71 7 7 7 1 % 75,5% 7,4% 8,5% 7,4% 1,1% Ao analisarmos a alta porcentagem de sobrepeso e obesidade, podemos confirmar distúrbios nutricionais também na infância. Nos últimos 35 anos, no Brasil o excesso de peso e a obesidade aumentaram expressivamente, de 10,9% e 2,9% para 34,8%e 16,6%, respetivamente (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2010). Embora quase metade das crianças sejam eutroficas, não descarta a preocupação em melhorias no estado nutricional das crianças. Vale ressaltar ainda que, os resultados são apenas do turno vespertino da escola. Figura 2- Resultado da avaliação antropometrica 14 Analisando a figura 3 que mostra o estado nutricional das crianças por sexo, observamos que existem mais obesos no sexo masculino, em contrapartida existem mais eutroficos no sexo masculino. As meninas prevalecem em sobrepeso e risco de sobrepeso. Figura 3- Estado nutricional por sexo Os resultados do presente trabalho não mostraram diferenças significativas entre os sexos na classificação. Em contrapartida um estudo com crianças brasileiras de uma escola particular (Presidente Prudente, São Paulo) apresentou diferenças significativas entre os sexos na classificação do estado nutricional, através do IMC, onde foi encontrada maior prevalência sobrepeso entre meninos comparados com meninas (24,0% a 19,3%) (Fernandes et al., 2007). Resultados por sexo Obesidade Sobrepeso Risco de Sobrepeso Eutrofico Magreza 0 2 4 Feminino 6 8 10 12 14 Masculino 15 1.2 EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL (EAN) A educação nutricional é uma das estratégias da educação em saúde para enfrentar os diversos problemas que afetam a população brasileira. Os hábitos alimentares que adquirimos na infância tendem a se solidificar na vida adulta, por isso é importante estimular a formação de hábitos saudáveis precocemente (ANCONA LOPEZ; BRASIL, 2004). A escola é um grupo etário que se caracteriza por um grande interesse pelo ambiente no qual se encontra inserido (LIMA et al.,2010). Nesse sentido a educação nutricional é de extrema importância, devendo se destacar em um processo lúdico, ativo e interativo. Todas as atividades educativas elaboradas por nós foram focadas em prender a atenção das crianças, com materiais coloridos e chamativos, também com interação para melhor participação. A primeira atividade realizada, foi apresentação do video da cesta da dona Maricota, colocamos o video pelo Youtube na televisão de cada sala, juntamos 2 turmas em uma sala, depois juntamos 3 turmas em outra sala e por fim 3 turmas em outra sala, pois nesta data a escola teve poucos alunos presentes. Após o video apresentamos uma arvore nas cores, verde, vermelho e amarelo, onde a cor verde significa pode consumir,pode consumir moderado e o vermelho significa evitar. Na cor verde conta com frutas, legumes e verduras, o amarelo contem, pão, leite, sardinha em lata e queijo, no vermelho contem doces fast food, refrigerante, pedimos para as crianças identificarem os alimentos de acordo com a cor e com o que aprederam no video. Os alunos participaram fazendo muitas perguntas e respondendo as cores de de cada alimento na árvore. A atividade foi muito boa e interativa. A segunda atividade educativa realizada teve como tema Higienização das mãos. Após a atividade da arvore, apresentamos uma caixa de papelão onde representava uma pia, desenhamos duas mãos e simulamos a sujeira com pequenos papeis amassados, e também desenhamos uma torneira, ensinamos as crianças a lavar as mãos com a caixa, depois simulamos a lavagem de mão, fazendo na frente e as crianças reproduzindo. O objetivo da atividade foi ensiná-lás a importancia de lavar as mãos antes de comer, tanto o lanche da escola e em casa, as crianças foram participativas e interagiram bastante. 16 A fim de reforçar a importância da higienização correta dos alimentos, e como os professores gostavam bastante de participar de cada atividade e de interagir conosco, fizemos um folder onde colocamos o passo a passo de como higienizar os alimentos, entregamos para professores e funcionarios , também plastificamos um folder para deixar colado proxima a cozinha para caso de alguma duvida no processo. Todos ficaram muito animados com o apresentação. 1.3 AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR Para avaliação do consumo alimentar, usamos a tabela abaixo. Todas as crianças presentes no turno matutino recebem o lanche, todas consomem em sala de aula e quando tem lanche sobrando elas podem repetir. Logo no inicio do estagio, fomos informadas que apenas as crianças do primeiro ano tinham um pouco de dificuldade com a alimentação, por conta do horario que é servido, sendo as 8:15 horas, e como as vezes o lanche é arroz ou algo diferente do que elas estava acostumas a tomar de café da manhã, então havia um pouco de resistencia, porem não deixavam de receber o alimento e assim comiam nas salas com a supervisão das professoras, que identificaram apenas algumas poucas crianças que separam algumas verduras ou legumes no cantinho dos pratos, logo, foi indicado que elas ralassem esses alimentos para que elas não xonsigam fazer essa separação. 17 Tabela 2. Avaliação do consumo alimentar dos alunos da Escola Municipal O Pequenino, 2023 Cardápio do dia .Carne de panela com cenoura, arroz branco, feijão de caldo .Mamão Cardápio do dia .Sopa de legumes, macarrã o, carne, batata, cenoura, repolho açafrão .Abacaxi Cardápio do dia .Galinha da, arroz ,frango, açafrão e vinagret e .Melão Cardápio do dia .Carne moida com cará e cenoura ao molho, arroz branco Cardápio do dia .Pão francês com carne moida, alface e tomate, suco de abacaxi .Maçã Parâmetros 1º dia 2º dia 3º dia 4º dia 5º dia N 120 % N 143 % N 168 % N152 % N 170 % I Adesão 100% 100% 100% 100% 100% I Recusa 0 0 0 0 0 I Repetições 4,16% 4,89% 7% 3% 15% Adesão a Frutas 98% 95% 99% 0 99% Adesão a Legumes e Verduras 95% 93% 96% 91% 98% 18 2. CONSIDERAÇÕES FINAIS A experiência desse estágio pode proporcionar muito conhecimento que servirá com toda certeza para minha futura vida profissional. No estágio de saúde coletiva podemos vivenciar a prática profissional em comunidade, analisar como o ambiente e a maioria pode influenciar nos hábitos alimentares. Confirmamos estudos como de que a obesidade vem crescendo também na população infantil, e como a mídia tem impactado a vida dessas crianças.Tentamos levar o maximo de conhecimento que conseguimos para as crianças, explicando sobre alimentos processados e ultra processados, todas as atividades educativas foram voltadas com o objetivo de ensinar as crianças o que elas estão consumindo e como se alimentar de maneira melhor. Infelizmente não podemos atingir a maioria com nosso objetivo, que é reduzir o consumo dos ultras processados e açúcares, porém a educação alimentar e nutricional foi uma semente plantada ali entre as crianças, e acredito que agora eles possuem mais conhecimento sobre o que realmente estão consumindo, e sempre que possível fazer escolhas mais assertivas. A educação alimentar deve ser um processo contínuo, visando saúde e melhor desempenho. 19 BIBLIOGRAFIA ANCONA Lopez, Fabio; BRASIL, Anne L.D. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004. BRASIL. Lei nº 11.947 de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos de atenção básica. Presidência Da República, 2009. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11947.htm> Acesso em 08 out. 2022. CANO, M.A., Pereira, C. H., Silva, C.C., Pimenta, J.N., & Maranha, P.S. (2005). Estudo do estado nutricional de crianças na idade escolar na cidade de França- SP: Uma introdução ao problema. Revista Eletrônica de Enfermagem,7(2), 179-184. CONSELHO FEDERAL DE NUTRIÇÃO- Resolução CFN N° 600, de 25 de fevereirode 2018. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, indica parâmetros numéricos mínimos de referência, por área de atuação. Diário Oficial da União. Disponível em: <https://www.cfn.org.br/wp- content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm >. Acesso em 4 out. 2022. FERNANDES, Rômulo Araújo et al. Prevalência de sobrepeso e obesidade em alunos de escolas privadas do município de Presidente Prudente–SP. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, v. 9, n. 1, p. 21-7, 2007. INSTITUDO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (IBGE). POF 2008 2009 - Antropometria de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. 2010. LIMA, D. B. et al. Crescendo com saúde e nutrição: aplicação do lúdico na educação nutricional. Revista Em Extensão. ISSN, v. 1982, p. 7687, 2010. MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. Roca LTDA, 2005. PEIXINHO, Albaneide, Maria Lima. A trajetória do Programa Nacional de Alimentação Escolar no período de 2003-2010: relato do gestor nacional. Ciência & Saúde Coletiva. 2013, v. 18, n. 4 pp. 909-916. Disponível em: < https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000400002 >. Acesso em 5 novembro 2022. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11947.htm http://www.cfn.org.br/wp- 20 SANTOS, Adriano Maia dos. Revisão sistemática sobre educação alimentar e nutricional: sujeitos, saberes e práticas em diferentes cenários. Rev. Saúde.Com, vol. 11, n. 4, p. 425-442, 2015. Disponível em: < https://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/387>. Acesso em: 08 out. 2022. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Avaliação Nutricional da criança e do adolescente: Manual de Orientação. São Paulo, SP, 2009. Disponível em: < https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf >. Acesso em: 10 novembro 2022. http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf APÊNDICES APÊNDICE 1- PRIMEIRO PLANO DE AULA ROTEIRO DO PLANO DE AULA / MURAL EDUCATIVO 1. IDENTIFICAÇÃO Local: Escola Municipal O Pequenino Data: 18/04/2023 Horário: 08:00 Período: manhã Público-sujeito: Crianças do 1° ao 5° ano. Tema: Edificando-se uma alimentação adequada e saudável Responsáveis (alunos que elaboraram): Talyne Bianca Sousa da Costa 2. OBJETIVOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão bibliográfica (sobre o tema) Sabemos que os primeiros anos de vida de uma criança e bastante determinante para as decisões dos hábitos de vida do futuro ser adulto, com isso tem se visto que as repercussões imediatas e a longo prazo de uma alimentação inadequada tem surgido e chamado bastante atenção as práticas e conhecimento alimentares ainda nas fases iniciais da infância com alimentação inadequada, o que pode levar riscos nutricionais, aumento de doenças crônicas não transmissíveis na vida adulta e piora da qualidade de vida (WEFFORT et al., 2012, p.17). Objetivo Geral: Instruir melhor sobre o conhecimento e introduzir mais alimentos como as frutas, verduras e legumes e sua importância na nossa saúde. Objetivos específicos: Promover os benefícios de uma alimentação saudável, através de uma ilustração de uma árvore onde iremos colocar 3 ramos um de verde para alimentos que podem ser consumidos, amarelos para os de consumo moderado e o vermelho para alimentos que devem ser evitados, afim de inspecionar o conhecimento do público-alvo sobre os alimentos, despertando a curiosidade e incentivando os hábitos de uma boa alimentação. Mediante a este fato, há necessidade de medidas educativas para gerar hábitos alimentares saudáveis, que são definidos pelo consumo adequado de alimentos tanto de forma qualitativa quanto quantitativa as quais sejam capazes de suprir as demandas metabólicas e nutricionais de cada indivíduo sem ultrapassar a capacidade funcional dos órgãos e assim evitar comprometê-los. Olhar para o indivíduo de forma integral e está próxima à família e comunidade, em posição privilegiada para promover boa qualidade de vida através de práticas alimentares saudáveis. 4. ESTRATÉGIA Métodos - Apresentação de vídeo em data show (contar história da cesta da Maricota) - Apresentar imagens ilustrativas dos alimentos - Apresentação lúdica da história com brincadeira para que interajam Recursos materiais e humanos - Data show - Notebook / computador - Folhas de E.V.A. nas cores marrom, verde, amarela e vermelha. - Cola - Tesoura -Figuras impressas de alimentos in natura, minimamente processados e ultraprocessados. - Velcro. 6. AVALIAÇÃO Instrumentos Durante a ação, iremos apresentar em uma árvore feita de e.v.a com as cores verde, amarela e vermelha, onde verde significa sempre consumir, amarelo limitar e vermelho, evitar. Com as figuras dos alimentos impressos, iremos fazer perguntas e de acordo com as respostas vamos grudando os alimentos na arvore nas cores das quais eles se encaixam. 1- O brócolis se encaixa em qual cor da arvore? 2- A bolacha recheada se encaixa em qual cor da arvore? Critérios É esperado que 75% da equipe consiga acertar os dois métodos de avaliação. Referências (formato ABNT) ASSOCIATION between community garden participation and fruit and vegetable consumption in rural Missouri - International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity. 19 nov. 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1186/1479-5868-10-128. Acesso em: 5 mar. 2023. RECHE, R. S. R.; STEINER, F. HORTA SUSPENSA COMO TERAPIA OCUPACIONAL PARA IDOSOS DO LAR SÃO FRANCISCO. ANAIS DO SEMEX, [S. l.], n. 11, 2019. Disponível em: https://anaisonline.uems.br/index.php/semex/article/view/5469. Acesso em: 5 mar. 2023. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. Martins P de FA. Alimentos Ultraprocessados: uma questão de saúde pública. APÊNDICES E ANEXOS UTILIZADOS https://doi.org/10.1186/1479-5868-10-128 APÊNDICE 2- SEGUNDA PLANO DE AULA 1. IDENTIFICAÇÃO Local: Escola Municipal O pequenino Data: 18/04/2023 Horário: 08:00 Período: manhã Público-sujeito: Crianças do 1° ao 5° ano e professores. Tema: Boas Práticas de higienização Responsáveis (alunos que elaboraram): Talyne Bianca Sousa da Costa Sales 2. OBJETIVOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão bibliográfica (sobre o tema) O Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença. (OMS, 1948). Tal citação, remete que a higiene está relacionada com a saúde e que para o bem-estar individual e coletivo é necessário praticar e conscientizar a população da importância deste hábito para evitar doenças e assim, ter uma qualidade de vida e saúde Foi observado em campo que as crianças não se cuidam muito em relação aos cuidados com a higienização, tanto pessoal tanto quanto dos alimentos que costumam consumir, através do incentivo ROTEIRO DO PLANO DE AULA / MURAL EDUCATIVO Objetivo Geral: Incentivar o conhecimento sobre a higienização pessoal e dos alimentos. Objetivos específicos: Promover os benefícios de uma alimentação mais segura através de uma dinâmica com uma maquete ilustrativa, ensinando como se realiza as lavagem das mãos, para não haja contaminação por meio de microorganismos, através da higienização com os cuidados pessoaise dos alimentos. com o manual de boas práticas de higiene pode estimular as crianças a realizarem através de conteúdo dinâmicos a importância e a segurança alimentar, quais são e o que são microrganismos, como são transmitidos e como evitá-los por meio de boas práticas de higiene. Sobre precaução essencial para que microrganismos não consigam “acessar” o corpo por “portas de entrada” como a boca, os olhos e o nariz. Isso porque utilizam-nas para tocar em superfícies e objetos onde bactérias e vírus podem estar presentes. Por esse motivo, se levarmos as mãos sujas até a boca depois desse contato, eles adentrarão no organismo, ocasionando infecções e outras doenças. 4. ESTRATÉGIA Métodos - Comprar papel A4. - . Reutilizar uma caixa de papelão - Apresentar de dinâmica (pelo tato) uma maquete interativa como lavar as mãos se retira os microrganismos. Instrumentos As cianças serão avaliados por meio de um jogo educativo: Iremos perguntar `` -Devemos lavar as mãos antes consumir as refeições´´ pedirem que erguem as mãos para sim ou para não, finalizando com a contagem dos alunos de quantos realmente acertaram sobrea conscientização da lavagem das mãos. Recursos materiais e humanos - Papelão - Canetinhas - Papel crepom - Folha A4 - Data show - Vídeo do conteúdo - Caneta -Cola 6. AVALIAÇÃO Instrumentos Durante a ação, iremos apresentar o manual de boas práticas de higiene e fazer perguntas 1- Devemos lavar as mãos antes consumir as refeições? 2- Pedir para as crianças repetirem os passo a passo explicados e avaliar quantas acertaram. Critérios Espera-se que 70% das crianças acertem a pergunta educativa. Resultado: Das 30 crianças interrogadas acertaram 24. Totalizando em 80%, sendo então um resultado positivo. Referências (formato ABNT) . http://www.unifan.edu.br/unifan/aparecida/wp-content/uploads/sites/2/2020/02/AS-M%C3%81S- PR%C3%81TICAS-DE-HIGIENE-COMO-FACILITADORAS-PARA-DESARRANJOS-EM- SA%C3%9ADE-RELATO-DE-EXPERI%C3%8ANCIA.pdf https://semprebem.paguemenos.com.br/posts/saude/higiene-pessoal-infantil http://www2.assis.unesp.br/fcl/livro/manual_higiene/files/assets/common/downloads/publication.pdf ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília, 3° edição, 2007. MELO, M.L.B.; Higiene e Legislação dos Alimentos. 1° Edição. Rio de Janeiro: SESES, 2019. p. 79- 87. PANDOLFI, Izabela & Moreira, Larissa & Borges Teixeira, Estelamar. (2020). Segurança alimentar e serviços de alimentação-revisão de literatura. Brazilian Journal of Development. 6. 42237-42246. 10.34117/bjdv6n7-002. SIRTOLI, Daniela Bezerra; Comarella, Larissa. O papel da vigilância sanitária na prevenção das doenças transmitidas por alimentos (DTA). Revista Saúde e Desenvolvimento| vol.12, n.10, 2018. APÊNDICES E ANEXOS UTILIZADOS APÊNDICE 3- TERCEIRO PLANO DE AULA ROTEIRO DO PLANO DE AULA / MURAL EDUCATIVO 1. IDENTIFICAÇÃO Local: Escola Municipal O pequenino Data: 18/04/2023 Horário: A definir Período: manhã Público-sujeito: Colaboradores Tema: Conscientização das Práticas de higienização Responsáveis (alunos que elaboraram): Talyne Bianca Sousa da Costa Sales 2. OBJETIVOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão bibliográfica Alimentos seguros são aqueles que não oferecem perigos à saúde e à integridade do consumidor(UFRGS Web, s.d.) Conforme citado, os alimentos saudáveis devem promover a saúde do indivíduo, sendo iniciado nas escolhas na hora da compra, passando pela higienização correta, até o armazenamento do alimento, tudo isso, feito de forma correta, agrega saúde e bem estar ao consumidor final. Foi observado na escola que colaboradores, que os colaboradores possuem dúvidas Objetivo Geral: Incentivar o conhecimento sobre a higienização dos alimentos Objetivos específicos: Promover através de folders explicativos como realizar a higienização dos alimentos, contudo é indubitavelmente sobre os benefícios de uma alimentação mais segura, sem contaminação de microorganismos, e longe dos perigos dos agentes físicos. sobre higienização dos alimentos e tem interesse em aprender cada vez mais sobre o assunto, sendo assim preparamos um material explicativo e ilustrado para eles. 4. ESTRATÉGIA Métodos - Entregar para os colaboradores um folder explicativo e ilustrado com a forma correta de higienização dos alimentos. - Plastificar um folder e anexar em uma parede próximo a cozinha, para o caso de alguma dúvida no passo a passo. - Responder possíveis dúvidas dos colaboradores. Recursos materiais e humanos - Impressão de folder ilustrativo e explicativo sobre higienização dos alimentos. -Plastificação do folder. 6. AVALIAÇÃO Instrumentos 1. Responda com verdadeiro ou falso. Deve ser feita a higienização dos alimentos com a solução misturada a água para higienização dos alimentos é hipoclorito de sódio? 2. Contudo sabemos que pode ser feita a lavagem dos alimentos com o a diluição de água e da água sanitária sobre alimentos, todas as águas sanitárias podem ser utilizadas? ( responder com sim ou não) Critérios Esperamos que 65% dos colaboradores acertem. Referências (formato ABNT) http://plataforma.redesan.ufrgs.br/biblioteca/pdf_bib.php?COD_ARQUIVO=14796 https://www.saude.al.gov.br/wp-content/uploads/2020/06/RDC-N%C2%B0-216-ANVISA- Ag%C3%AAncia-Nacional-de-Vigil%C3%A2ncia-Sanit%C3%A1ria.pdf http://plataforma.redesan.ufrgs.br/biblioteca/pdf_bib.php?COD_ARQUIVO=14796 https://www.saude.al.gov.br/wp-content/uploads/2020/06/RDC-N%C2%B0-216-ANVISA-Ag%C3%AAncia-Nacional-de-Vigil%C3%A2ncia-Sanit%C3%A1ria.pdf https://www.saude.al.gov.br/wp-content/uploads/2020/06/RDC-N%C2%B0-216-ANVISA-Ag%C3%AAncia-Nacional-de-Vigil%C3%A2ncia-Sanit%C3%A1ria.pdf APÊNDICES E ANEXOS UTILIZADOS Crianças maiores de 5 anos e adolescentes (6-18 anos) INICIAIS DN SEX O P Kg E cm E/I IMC Kg/m² IMC/I CPe cm Classificação do EN A.H.D.S.M 05/12/15 F 31,08 131 1,40 18,5 1,45 Eutrofia A.G.D 12/04/15 M 28,0 126 -028 17,6 1,09 Eutrofia B.P.R.F 18/02/16 F 22,2 122 0,01 14,8 0,42 Eutrofia D.M.E 21/07/15 M 21,5 129 0,52 12,9 -2,36 Magreza D.R.B.O 25/09/15 M 26,1 129 0,71 15,6 0,0,4 Eutrofia D.R.C 08/11/14 M 30,09 137 0,77 16 0,07 Magreza E.S.A.D.C 17/08/16 F 26,6 126 0,49 17,9 0,49 Risco de sobrepeso E.V.O.B 16/10/15 F 26 122 0,34 17,5 0,98 Eutrofia H.M.M 01/04/16 M 31,4 130 2,08 18 1,78 Sobrepeso I.P.A 04/03/16 M 20,8 120 0,50 13 1,31 Eutrofia L.R.R.V 08/06/16 F 33,1 129 1,61 19 2,08 Sobrepeso L.M.D.S 05/10/15 M 49,5 140 4,69 25,3 4,05 Obesidade M.E.D.S.J 08/08/15 F 23,08 125 0,01 14,8 0,50 Eutrofia M.J.R.D.S 06/09/15 F 23,02 129 0,78 13,8 -1,15 Eutrofia M.S.B.L 04/03/16 F 30,1 132 1,86 17,2 0,94 Eutrofia A.M.O.S 11/10/16 F 22,9 1,27 1,63 14,2 0,76 Eutrofia E.V.E.M 30/10/16 F 33 1,23 0.88 21 2,75 Obesidade G.F.S 06/07/16 M 23,4 1,34 2,88 12,8 0,38 Eutrofia G.K.F.N 06/02/16 F 24,2 1,22 0,69 16,3 0,54 Eutrofia H.E.G 23/08/16 F 23,8 1,17 -0,25 17,4 1,11 Eutrofia I.S.D.B 01/02/17 F 19,7 1,12 0,11 15,7 0,29 Eutrofia L.C.G 08/04/17 F 21,7 1,16 0,70 16,1 0,55 Eutrofia M.M.D.L 10/08/16 M 26,7 1,25 1,13 17,1 1,11 Sobrepeso P.A.P.R 26/06/16 M 21,1 1,21 0,35 14,4 -0,77 Eutrofia T.B.D.S 22/05/17 M 22 1,19 1,20 15,5 0,20 Eutrofia V.B.A 17/10/16 F 28,4 1,21 0,50 19,1 1,85 Sobrepeso V.H.G 18/06/16 F 21,5 1,20 0,32 14,9 0,25 Eutrofia A.C.S.A 14/05/12 F 37,9 1,42 0,03 18,8 0,76 Eutrofia A.J.G.D 1808/12 F 63,7 1,52 1,06 27,3 2,62 Obesidade A.M.D 30/11/12 M 40,5 1,42 -0,16 19,8 1,24 Eutrofia D.S.C 08/12/13 M 31,4 1,593,33 12,4 -3,37 Magreza D.E.C.S 06/07/12 F 33,5 1,59 2,11 13,3 -2,52 Magreza E.R.S 18/05/12 M 28,9 1,44 0,13 13,5 -2,52 Eutrofia E.V.D.D.R 09/05/12 F 35,7 1,52 1,06 15,5 -0,93 Eutrofia E.C.S.C 28/12/12 F 31,9 1,45 0.00 15,2 -1,10 Eutrofia F.D.R.J 03/01/13 M 27,5 1,40 0,35 14 -1,73 Eutrofia F.F.N 19/11/12 M 38,8 1,44 0,62 18,7 0,99 Eutrofia F.C.S 27/11/12 M 35 1,45 0,95 16,6 0,61 Eutrofia F.S.L 11/10/10 F 37,9 1,59 0,79 14,6 -1,99 Magreza G.C.S 15/01/13 M 40,4 1,52 2,80 17,3 0,61 Magreza G.A.D.P 25/04/13 M 43,6 1,51 2,64 18,9 1,31 Eutrofia H.X.D 13/06/12 M 37 1,45 1,67 17,6 0,75 Eutrofia I.F.C.G 11/04/13 M 30,3 1,38 0,17 15,6 -0,09 Eutrofia J.V.S.A 06/04/13 M 29,6 1,36 0,63 14,5 -0,52 Eutrofia K.C.M 11/07/12 F 23,3 1,33 -1,27 13 -2,53 Magreza K.K.C.S 03/11/11 M 36,3 1,54 2,16 15,3 -0,83 Eutrofia L.F.G.S 08/01/12 F 36,4 1,55 2,12 15,1 -,095 Eutrofia L.E.T.S 31/07/12 F 38,9 1,52 2,15 15 -,095 Eutrofia M.V.V.S 12/10/12 M 32 1,42 - 2,12 15,1 0,85 Eutrofia M.C.B 14\07\16 F 20,55 119 0,63 14,5 -0,52 Eutrofia C.I.R 07\08\15 F 28,8 130 1,63 17 0,88 Eutrofia L.G.C 17\08\15 M 22,4 120 0,17 15,6 -0,09 Eutrofia N.M.S 05\02\16 M 19,9 113 -0,41 15,6 0,2 Eutrofia L.F.R 14\07\15 F 28,8 134 2,28 16 0,35 Eutrofia P.H.G 10\06\15 M 22,4 126 0,58 14,1 -1,12 Eutrofia C.I.R 07\08\15 F 28,8 130 1,63 17 0,88 Eutrofia L.G.C 17\08\15 M 22,4 120 -0,17 15,6 -0,09 Eutrofia N.M.S 05\02\16 M 19,9 113 -0,41 15,6 0,2 Eutrofia F.N.S 01\10\13 M 33,05 136 0,57 17,9 0,98 Eutrofia A.R.G 19\03\14 M 30,25 140 1,8 15,4 -0,29 Eutrofia C.R.F 03\04\13 M 33,05 140 0,88 16,9 0,38 Eutrofia M.C.B 11\01\14 F 24,2 119 -1,87 17,1 0,58 Eutrofia F.N.S 01\10\13 M 33,05 136 0,57 17,9 0,98 Eutrofia A.R.G 19\03\14 M 30,25 140 1,8 15,4 -0,29 Eutrofia C.R.F 03\04\13 M 33,05 140 0,88 16,9 0,38 Eutrofia M.C.B 11\01\14 F 24,2 119 -1,87 17,1 0,58 Eutrofia F.N.S 01\10\13 M 33,05 136 0,57 17,9 0,98 Eutrofia V.C.M 21\07\17 F 16,6 110 0,07 13,7 -1,14 Eutrofia H.S.C 18\09\16 F 24,2 110 1,08 20 2,22 Obesidade H.I.S 16\06\16 F 20 117 0,15 14,6 -0,45 Eutrofia I.P.P 06\04\16 F 20 119 1,54 14,1 -0,8 Eutrofia I.D.S 20\04\16 F 16,7 107 -0,87 14,6 -0,46 Eutrofia L.N.N 22\08\16 F 33,6 125 1,92 21,5 2,81 Obesidade M.C.B 30\08\16 F 20,55 110 -0,98 17 0,99 Eutrofia V.C.M 21\07\16 F 16,6 110 0,07 13,7 -1,14 Eutrofia H.S.C 18\09\16 F 24,2 110 1,08 20 2,22 Obesidade H.I.S 16\06\16 F 20 117 0,15 14,6 -0,45 Eutrofia I.P.P 06\04\17 F 20 119 1,54 14,1 -0,8 Eutrofia I.D.S 20\04\17 F 16,7 107 -0,87 14,6 -0,46 Eutrofia A.J.C.S 10/08/12 M 31,6 1,38 -030 16,3 -021 Eutrofia A.M.B 12/04/14 M 49,1 1,41 0,16 24,6 2,63 Sobrepeso B.S.L 28/05/14 M 56,3 1,54 4,58 23,6 3,07 Sobrepeso D.P.S 17/05/13 M 34,6 1,29 0,86 17,3 0,63 Eutrofia E.S.L 27/09/12 F 30,6 1,40 0,19 15,3 -0,83 Eutrofia G.C.S 02/06/13 M 40 1,43 1,34 19,6 1,57 Sobrepeso G.R.J 28/02/14 F 25,9 1,34 0,85 13,9 -1,23 Eutrofia G.A.R 24/08/14 M 48 1,38 1,47 25,2 3,54 Eutrofia J.M.S.L 26/02/14 M 35 1,39 1,64 18,6 1,47 Eutrofia J.C.C.C 06/11/13 M 32,3 1,38 0,53 16,8 0,35 Eutrofia M.O.A 19/06/13 M 46,7 1,44 1,50 22,2 2,39 Sobrepeso Y.T.S 16/12/13 F 24,2 1,31 -0,64 14 -143 Eutrofia G.C.J 31/05/13 F 25,1 1,36 0,16 13,5 -179 Eutrofia A.L.S.C 02/05/14 F 42,9 1,50 1,26 18,7 1,27 Eutrofia L.C.S 18/04/14 F 48,5 1,36 1,18 26 3,10 Obesidade
Compartilhar