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Aula 03 - Explanação teórica sobre comportamentos éticos e antiéticos e estudos de caso

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Ética, Regulamentação e Qualidade na 
Orientação Financeira
Aula 03
Explanação teórica sobre comportamentos éticos e antiéticos 
e estudos de caso
Objetivos Específicos
• Distinguir o comportamento ético e antiético em certas situações profissionais.
Temas
Introdução
1 A importância de fazer o que se gosta
2 A comunicação interna e outras questões importantes
3 O acobertamento de uma ação antiética de um superior
4 A ética de cima para baixo
5 Estudo de caso: É antiético transformar alguém no que não é?
Considerações finais
Referências
Leandro Rangel Rodrigues
Professor
Senac São Paulo - Todos os Direitos Reservados
Ética, Regulamentação e Qualidade na Orientação Financeira
2
Introdução
A ética, como explica Pineda (2009), visa as atitudes dos seres humanos para o bem, a 
bondade em relação aos atos praticados a cada dia. Mais do que isso, a ética visa a felicidade, 
que deve ser a finalidade buscada na existência, e ela só é alcançada quando se vive em paz 
consigo mesmo e com os outros igualmente. 
Nesta aula, vamos ver como é preciso que o comportamento ético esteja presente no 
cotidiano profissional como delineador de atitudes corretas, como forma de relacionamento 
com clientes, colegas e superiores, além do dever ético da empresa e de seus diretores para 
com seus funcionários e para com a sociedade.
1 A importância de fazer o que se gosta
Bennett (2011) aponta a importância de se fazer o que se gosta para que o funcionário 
tenha livremente, por si mesmo, atitudes éticas. Pois, podemos ver por nós mesmos 
que, quando se trabalha no que não se gosta, além do mau humor constante por ter que 
se deslocar ou, simplesmente, realizar tarefas que abomina, as pessoas tendem a ficar 
deprimidas, desgastadas emocionalmente, tristes, podendo projetar isso dentro da empresa 
que a emprega com atitudes antiéticas a fim de “castigarem”, ou mesmo, “vingarem-se” de 
quem lhes faz sofrer – no caso, o trabalho. 
Podem nem mesmo ser atitudes graves ou consideradas horríveis, como agressões a 
colegas ou a clientes, por exemplo, mas até mesmo atos simples, teoricamente leves, tênues, 
amenos como apresentações de atestados quando não se está doente. É evidente que isso 
ocorre não por maldade do empregado que, dificilmente, quer “destruir” a empresa com 
sua(s) falta(s), mas sim fugir daquele ambiente que não lhe faz feliz. De qualquer forma, ainda 
assim, não é ético simular, fingir uma doença para fugir ou escapar das horas que deveria 
estar realizando seus serviços. 
Confúcio, o criador de uma famosa frase, a máxima ética, “não faça aos outros aquilo 
que não gostaria que fizessem a você”, também é autor de uma outra bela frase relacionada 
a este assunto: “Trabalhe no que você gosta e não terás que trabalhar um único dia na sua 
vida”.
O que você entende por esta frase? O que o pensador chinês queria dizer com isso? 
Confúcio, um sábio filósofo que viveu antes de Cristo, já mostrava a importância de se 
realizar o que se ama na vida para, assim, ser uma pessoa feliz, encontrar, por exemplo, o 
lazer, a diversão no trabalho, de modo que nem se sinta trabalhando durante o expediente, 
mas sim vivendo alegremente. Ademais, para que uma pessoa realmente sinta prazer em 
sua atividade, em seu ambiente profissional, os valores que a empresa acredita e manifesta 
devem estar em consonância com que o funcionário igualmente crê. Quando estes estão 
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em discrepância com que o indivíduo acredita, a ética pode sofrer consequências porque os 
subordinados podem não aceitar. 
Postura antiética
Um bom exemplo é um operário que tenha uma mentalidade mais aberta, um estilo de 
vida mais livre e que, por ventura, consiga um trabalho em uma empresa onde o chefe e a 
diretoria são extremamente rígidos, conservadores, inflexíveis. 
Este operário pode, aos poucos, ir adquirindo uma revolta interna muito grande com 
o que vê, com o que sente, com o que passa (ou mesmo, que seus colegas passam, na 
sua opinão libertária) e, a partir disso, começar a fazer coisas que não pode ou que não 
deveria fazer, não apenas buscando atestados falsos para falsas doenças em médicos (às 
vezes também falsos), como também, desrespeitando as regras básicas da empresa, usando 
os telefones do local, não para emergências, mas para todo e qualquer tipo de ligação, 
colocando documentos importantes no lixo, desaparecendo com coisas preciosas sem que 
ninguém veja (o que é um crime, além de um ato imoral, diga-se de passagem), como 
se tais atitudes fossem respostas justas a toda a opressão que sente, atacando o que (ou 
quem) nada tem a ver com o fato dele estar em um local de trabalho que não deveria estar, 
que já deveria ter saído há muito tempo.
Bennett (2011) mostra que o trabalho, muitas vezes, fonte de alegria e produtividade, 
pode causar crises de conflito ético nos indivíduos. A cultura organizacional em diversos 
momentos pode originar desconforto nos sujeitos que fazem parte ou compõem tais 
empresas ou instituições, quando estas não possuem ideias semelhantes às suas ou que não 
são aderentes aos valores pessoais dos sujeitos. Além disso, quando se faz o que não se gosta 
ou não está trabalhando em um local que deseja, corre-se o risco da mediocridade, da pouca 
produção, da preguiça, da falta de qualidade no que se realiza, mesmo quando se busca ser 
ético. É claro que há muitas pessoas extremamente éticas apesar de odiarem o que fazem, 
mas isso não é sinônimo, de jeito nenhum, de que se deve ter uma profissão que torne o 
coração e a cabeça infelizes.
2 A comunicação interna e outras questões importantes
Um problema crucial está no fato de que as empresas estão propensas às influências 
exteriores, sejam elas provenientes das empresas concorrentes, da matriz da própria 
empresa, de exemplos de outros países ou de múltiplas ideias que aparecem a todo o 
momento fazendo com que ocorra uma forte pressão nos funcionários. Há muitos interesses 
gerenciando as grandes organizações e, por isso, nem sempre o que se espera que ocorra, 
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de fato, acontecerá, muito menos em relação às expectativas que se possui a respeito das 
organizações. 
Nesse ponto, lembra Bennett (2011), é importante cuidar a comunicação, as fofocas, 
as intrigas, os ruídos internos quando não se sentir bem com táticas, estratégias, posturas 
tomadas pela empresa ou atitudes que sejam (ou pareçam) ofensas pessoais. 
Ou seja, quando não se está contente com algo ou com alguém no trabalho, começam os 
boatos, as intrigas, as fofocas, as difamações e, tanto a empresa quanto o funcionário insatisfeito 
devem estar cientes de suas posturas. Quando não se deseja deixar no esquecimento ou se 
permanecer quieto diante de certos fatos acontecidos no ambiente de trabalho, às vezes é 
recomendável que realize uma pausa de dois a três dias para dar uma resposta e questionar o 
que se passou, pois, no fervor do momento, pode-se tomar atitudes não recomendadas, com 
sérias consequências futuras. 
2.1 Comportamento ético adequado
É recomendável evitar campanhas políticas nos locais de trabalho, a menos, é claro, que 
o local de trabalho seja um partido político ou alguma instituição ou empresa relacionada ao 
partido x ou y. 
Um comportamento ético profissional adequado, quando não existe ligação da empresa 
com organizações partidárias, é a imparcialidade. Lógico que é permitido exprimir opiniões, 
demonstrar a preferência por este ou aquele candidato, mas se deve evitar transformar a 
empresa em uma zona eleitoral, usando camisetas e faixas do candidato ou distribuindo 
“santinhos” aos colegas e querendo convencê-los a votar em seus candidatos. 
Há, igualmente, pessoas que nem votariam em determinados candidatos, mas recebem 
presentes dos próprios candidatos ou de agências ou agentes que trabalham para eles para 
fazerestas campanhas internas nos ambientes profissionais. Isso é ético? Sim, ninguém é 
obrigado a negar um presente oferecido, desde que fique claro ao presenteado que não é 
por isso que precisa mudar suas convicções (ou mudar de seus colegas), caso nem ele mesmo 
acredite nos candidatos que deram os presentes. 
O indivíduo pode aceitar o presente sem se comprometer a convencer ninguém ou 
retribuir o agrado com os favores que, certamente, os candidatos desejarão. Quem está 
sendo antiético, no caso, são os candidatos que assim procedem, pois dar presentes em troca 
de votos não é algo nem bonito nem admirável de se fazer. É bom lembrar que é proibido por 
lei no Brasil.
Mas quando não estamos falando de políticos, é ou não é ético aceitar presentes ou 
gratificações para se agir de determinada forma profissional? Bennet (2011) diz que, quando 
existe esta dúvida, basta questionar-se com a seguinte pergunta: “Isso é errado e devo recebê-
lo de modo escondido ou não?” 
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Caso a resposta seja, “sim, devo recebê-lo de modo escondido”, claro que não é uma 
atitude ética, pois pode ser uma chantagem feita ou uma proposta indecorosa para se atingir 
benefícios próprios e não se deve aceitar o que foi oferecido. Mas quando é algo que todos 
podem saber que foi um presente, como um brinde, uma lembrança, seja de um colega, 
da própria empresa ou de um cliente feliz com o trabalho feito, não há problema algum no 
recebimento do item, tais como: calendários, canecas, canetas, agendas, livros etc. 
3 O acobertamento de uma ação antiética de um superior
Outro tipo de comportamento que gera dúvidas em muitas pessoas é a questão da visita 
da família no local de trabalho. Diversas vezes não há uma proibição específica sobre isso 
nas organizações. Desse modo, alguns funcionários passam a abusar deste direito levando o 
filho (ou “os filhos”) para o trabalho diariamente ou com muita frequência, usando o local de 
trabalho como um substituto da creche. Isso não pode acontecer. Os filhos e os familiares, 
em geral, como o marido, a esposa, um irmão, uma irmã até podem fazer visitas de vez em 
quando levando sua(s) criança(s), caso isso seja permitido pela empresa, claro, mas jamais 
converter isso em um hábito constante. 
Porém, um fator que sempre se mostra digno de uma preocupação ética profissional 
maior ainda é o acobertamento de ações erradas dos outros por estes serem “amigos” ou 
“superiores”, por exemplo. Vamos a um brevíssimo estudo de caso sobre um acontecimento: 
O gerente diz que “não quer ser incomodado porque irá fazer um trabalho 
importante em seu escritório” e, minutos depois, você o flagra dormindo, 
tirando um cochilo após o almoço, por exemplo. 
Seria ético acobertá-lo porque é seu superior? Seria antiético fingir que 
não o viu? De que forma agir em um caso como este? 
Bennet (2011) mostra que é necessário ser assertivo em um momento como esse. Não é 
necessário correr até a direção e denunciar o colega ou superior, mas é interessante observar 
se a situação é corriqueira ou se ocorreu somente uma vez.
Se foi um fato isolado, demonstre a essa pessoa que você não está compactuando com 
o que ela está fazendo; se ocorrer com frequência, fale diretamente a ela sobre a atitude 
que teve. Se a pessoa ficar desconfortável e começar a agir de forma rude contra você, tente 
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deixar claro que você simplesmente não gosta de atitudes como essas ou peça para trocar de 
setor, caso ela siga irredutível e lhe persiga ou queira se vingar. 
Há também que se levar em conta o comportamento ético sobre namoros, ou mesmo, 
o assédio em relação a colegas. Este é um assunto bastante delicado, pois pode acontecer 
de intrigas criarem grandes problemas, desde fofocas até falsos envolvimentos, e as relações 
afetivas jamais são adequadas dentro de uma empresa. Inevitavelmente, há pessoas que se 
relacionam em seus locais de trabalho, porém a troca demasiada de afeto ou atitudes em 
público, que não condizem com as ações profissionais e nunca são bem vistas por ninguém, 
precisam, portanto, ser evitadas a todo e qualquer custo.
4 A ética de cima para baixo
Em relação à ética das empresas, existe a preocupação constante com o crescimento 
da organização, com as vantagens competitivas que uma empresa deve levar sobre a outra. 
Porém, é preciso ter cuidado com a ética diante desse caminho.
Em um mundo globalizado como o que vivemos, Pineda (2009) aponta que certos 
princípios devem ser levados em conta quando falamos em um caminho ético dentro da 
sociedade atual. Ele cita, entre muitos:
• o princípio personalista, 
 Pineda cita-o como princípio básico da ética, no qual a pessoa é sempre um valor em 
si e por si mesmo. Os funcionários devem ser respeitados, receberem todos os seus 
direitos e não serem usados somente para os fins da empresa e do lucro da própria.
• o princípio a orientação para o bem comum, 
 Pineda escreve que a empresa deve atuar pensando no bem da sociedade, não 
somente de seus proprietários.
• o princípio de ordem de responsabilidades, 
 este refere-se a colocar ordem nas ações, as prioridades nas atitudes, o que deve ser 
feito em primeiro, segundo, terceiro lugar a fim de que não se esteja perdido dentro 
de cada situação.
• o princípio de prudência diretiva, 
 está relacionado aos diretores posicionarem-se antecipadamente, pensando, 
prevendo, criando estratégias, antevendo o que irá acontecer para agirem com cautela 
e, desta forma, alcançarem seus objetivos, gerando o lucro e a riqueza necessária 
sem prejudicar os concorrentes ou o resto da sociedade.
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5 Estudo de caso: É antiético transformar alguém no que 
não é?
Em uma sisuda e séria empresa alemã, trabalhava um competente funcionário que, ao 
contrário dos seus patrões, vivia sorrindo e alegre, brincando com seus colegas em horários 
adequados (intervalos, por exemplo) sem que isso perturbasse a produção de alguém. No 
entanto, a expansividade, a extroversão, a felicidade que ele demonstrava no dia a dia dentro 
e fora da empresa, não era bem-vista pelo seu superior imediato, que lhe considerava imaturo 
e até mesmo capaz de prejudicar a imagem da organização diante dos clientes. 
O funcionário não percebia desse modo, pois na sua opinião seu modo de ser é que 
lhe permitia acordar e trabalhar todos os dias sem reclamar da existência, gostando do 
que fazia, olhando com bom humor e animação mesmo as atividades mais chatas que lhe 
fossem destinadas. De qualquer forma, isso fez com que seu chefe nunca lhe indicasse para 
uma promoção, nunca lhe elogiasse como merecia, apesar de, nitidamente, ser o melhor 
funcionário.
Percebendo tudo isso, ele foi adequando-se ao que seu chefe queria e comportando-se 
de uma forma muito mais séria, diferente do que ele era na verdade. Um ano depois ele 
começou a receber inúmeras bonificações pela nova postura e foi logo promovido à gerência 
com a sua reconhecida competência, mas passou a ser também o funcionário mais triste da 
empresa desde que mudara seu comportamento. Pediu demissão e foi procurar serviço onde 
pudesse ser ele mesmo diariamente sem que ninguém quisesse lhe mudar. 
O que esta situação lhe faz pensar? A empresa soube respeitar a 
personalidade do funcionário? Ele passou a ser mais competente depois que se 
tornou mais sério? Ele perdeu ao pedir demissão atuando como gerente ou a 
empresa que ficou sem um excelente funcionário por falta de respeito ético ao 
que ele verdadeiramente era? Reflita sobre essas questões. 
Não só os funcionários devem ter um comportamento ético na empresa, 
mas a empresa deve saber respeitar eticamente o modo de ser de seus 
funcionários, sobretudo quando eles são competentes, afinal, precisa deles 
paraseu próprio desenvolvimento.
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Considerações finais
Além dos funcionários terem consciência ética sobre o que devem fazer no dia a dia nas 
empresas, é importante igualmente a empresa saber respeitar eticamente a personalidade 
de seus funcionários, ainda que ela possa se chocar com suas crenças. Não é justo que, em 
busca de progresso, crescimento, avanço e competitividade, uma empresa não respeite a 
individualidade, a personalidade de seus empregados, comportando-se de modo antiético 
em suas reivindicações.
Dessa forma, caro estudante, seja você funcionário, gerente ou futuro dono de empresa, 
tenha muita clareza, conhecimento, valores nobres e firmeza no dia a dia para que seu local 
de trabalho seja um retrato muito maior de ações éticas dos que lá trabalham do que atitudes 
antiéticas, mesmo que ninguém nunca saiba, aceitando, no entanto, todos como são.
Referências
BENNETT, C. Ética Profissional: Série Profissional. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Confúcio. Os analectos. 2. ed. Trad. Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
PINEDA, E. S.; CÁRDENAS, J. A. Ética nas Empresas. São Paulo: McGrawill, 2009

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