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VITÓRIA MARIA 2 ANEURISMA DA AORTA Tem a aorto normal com diâmetros normais, e a outra é a representação de um aneurisma toraco abdominal AORTA Um órgão no tórax, e muita mais que um tubo HISTÓRICO DOS ANEURISMAS DA AORTA GALENO – (130- 200 dC) · Primeira descrição precisa de aneurisma ANTILUS · Ligadura proximal com abertura do saco aneurismático e retirada dos coágulos AMBROISE PARÉ-(1510 – 1590) · Os aneurismas internos são incuráveis ANDREAS VESALIUS (1514 – 1564) · Descrição aneurismas e Torácicos e abdominais LANCISI - 1728 · Causas para os aneurismas abdominais JOHN HUNTER – 1785 · Primeiro tratamento cirúrgico Com êxito aneurisma poplíteo · Ligadura da artéria femoral superficial ASTLEY COOPER - 1817 · Primeira ligadura da aorta para tratar um Aneurisma da aorta com óbito Moore - 1864 · Introduziu fios de prata, ferro e cobre para coagular o saco aneurismático CORRADI -1879 · Corrente galvânica por fios situados no saco aneurismático HARRISON, CHANDY 1943 · Uso de irritantes externos sobre o aneurisma- celofane *Não há doença que ocasione as maiores humilhações aos clínicos do que aneurismas da aorta ALEXIS CARREL – 1912 · Primeiros estudos com próteses tubulares VOORHES – 1952 · Prótese tubulares de Vinyon N (cloreto de polyvinil) GIBBON 1954 · Conceitos de circulação extracorpórea DeBakey - 1958 · Ressecção e uso de prótese tubulares COOLEY – 1956 · Ressecção fusiforme do aneurisma aorta ascendente AORTA NORMAL – ANATOMIA E HISTOLOGIA Anatomia · 4 porções: ascendente, arco, torácica descendente e abdominal Histologia · 3 camadas: intima, média e adventícia Então se tem a visão da aorta, onde tem o anel aórtico, raiz da aorta e a junção sinutubular com aorta torácica ascendente. Variações dos ramos que vao para o pescoço Temos um estudo onde se analisou os casos e assim 412 casos é a anatomia A. Onde o tronco braquiocefalico da o ramo da artéria subclávia direita, carótida direta e esquerda e subclávia esquerda – mas comum C é muito rara, onde o anel envolve o bronquio POLIGONO DE WILLIS Toda a compreensão da anatomia e tratamento da aorta, esta ligado a ele. Porque desde a aorta onde se sai as artérias vertebrais mais as carótida faz esse polígono Graças a ele que faz uma revascularização da aorta, que consegue para a circulação, a sobrevivência do paciente HISTOLOGIA Artéria do tipo elástica Composição varia ao longo da aorta 1- Camada intima 2- Camada média 3- Camada adventícia SINDROME DE MARFAN Mutação gene FBN-1; autossômica dominante Deficiência das fibras elásticas 1) Normal 2) Marfan Essa síndrome deixa a aorta do paciente muito frágil As fibras ficam desarrumadas PATOGÊNESE Degeneração da camada média rotura da intima delaminação (lasceração) da média falsa luz · Se fica contida, pode formar um pseudoaneurisma Hematoma intramural (vasa vasorum da média) dissecção da parede aórtica com ou sem rutura da intima · Pseudoaneurisma ANEURISMA DA AORTA – DEFINIÇÃO Dilatação patológica (diâmetro superior a 150% do normal esperado) Aneurismas (3 camadas) · Fusiformes · Saculares · Pseudoaneurismas (< 3 camadas) Falsa aneurisma – tem uma laceração e a dissecção que ocorreu na parte muscular ficou contida Dissecção – ocorreu uma laceração maior, que pega toda a parte muscular A dissecção que é a ruptura da intima, na aorta ascendente, pode ocorrer em qualquer tipo de aneurisma O aneurisma dissecante, após a artéria subclávia há ruptura Tem um impacto do sangue que sai do ventrículo esquerdo, que bate na parede lateral da aorta, e ao fazer o curva do arco, date na aorta descendente, que faz um impacto mais forte. Entao passa a ter a ter uma dissecção, tendo 2 luzes Pseudoanerisma, tem ruptura, mas ele fica contido numa bolsa, ou pode fazer um hematoma intramural Situação: O fluxo de sangue do VE batendo na parede lateral da raiz da aorta, faz uma laceração da parte intima, adentrando a parte muscular e formando luz falsa e uma verdadeira. A luz falsa pode se romper para dentro do pericardio, e é um fenômeno expansivo. E a luz verdadeira vai comprimir a luz falsa, o que ocorre os problemas Se tiver laceração e a continuidade for abaixo, ou acima ou ao redor do ? é um aneurisma dissecante, e pode ocorrer uma reorganização e formar um hematoma na parede intramural da aorta e não ocorrer dilatação MEDIDAS ANORMAIS CONSIDERADAS COMO ANEURISMAS DA AORTA Aorta ascendente > 5cm Aorta descendente > 4cm Aorta abdominal > 3cm Tamanho normal da aorta abdominal > 50 a – cm CLASSIFICAÇÃO DOS ANEURISMAS CLASSIFICAÇÃO DE DEBAKEY I – Disseca a aorta ate a artérias ilíacas II - Dissecção circunscrita a aorta ascendente III – Quando tem dissecção da aorta descendente depois da subclávia Se acontece estabilização ela disseca até a parte diafragmática e quando acontece até as ilíacas ? CLASSIFICAÇÃO DE STANFORD Mais comum é o tipo A, assim como essa classificação é mais usada Tipo A - quando a aorta ascendente estava envolvida e Tipo B - sem envolvimento da aorta ascendente QUADRO : ANEURISMAS TORACOABDOMINAIS / ANEURISMAS VERDADEIROS Tipo I - Acometimento da aorta torácica descendente desde sua porção proximal até os vasos abdominais, não comprometendo as artérias renais. Tipo II - Acometimento da aorta descendente proximal e de toda a porção abdominal. Tipo III - Acometimento da aorta descendente mais distal e de toda a porção abdominal. Tipo IV - Acometimento de toda a aorta abdominal. STANFORD B – DEBAKEY III Raiox – dilatação da porção superior do tórax, isso é a primeira tomada de decisão quando chega com dor torácica (faz eletro, raiox e curva enzimática) ETIOPATOGENIA Varia de acordo com a porção da aorta Aorta ascendente “necrose cística” da média · Processo proteolítico · Doenças da MEC (Sínd. Marfan, Sínd. Ehlers-Danlos tipo IV, Dça. de Behçet) · Valva aórtica bicúspide, vasculites (sifilítica), infecções, traumas e dissecções* Aorta torácica descendente e abdominal aterosclerose MEC: MOLÉSTIAS ESTRUTURAIS DO COLÁGENO Ehlers – danlos Tem falta de colágeno e a pele não tem aderência Marfan O paciente é extremamente alto, macro, as mãos quase toca o joelho, tem deformidade torácica (escoliose) Beçhet Doença de colágeno que forma situações subcutâneas ETIOLOGIA Abdominal · Aterosclerose · Tabagismo · Idade avançada · HAS · Dislipidemia · Sexo masculino · História familiar Torácica · Degeneração cística da média · Síndrome de Marfan (Sd Ehlers-Danlos) · Síndrome de Aneurisma de Ao torácica familiar · Valva aórtica bicúspide (75% ) · Aterosclerose (> causa na Ao descendente) · Sífilis (Ascendente, IAo, sacular) · Síndrome de Turner (VAo bicúspide, coarctação) · Arterite Aórtica (Takayasu, Células gigantes) · Dissecção aórtica espontânea · Trauma (Sacular, após a subclávia Quem tem um aneurisma na aorta, pode perguntar na família que alguém tem ! MANIFESTAÇÕES CLINICAS DOS ANEURISMAS Abdominal · Maioria Assintomáticos · Massa abdominal palpável, pulsátil · Dor hipogástrica ou lombar, contínua, prolongada · Ruptura – apresenta quadro de abdômen agudo, seguido de hipotensão · Dor abdominal lombar · Massa abdominal pulsátil · Hipotensão · Espaço retro-peritoneal – 80% · Cavidade peritoneal – 20% - tem hemoperitoneo Torácica · 70% assintomáticos (achados ocasionais de exames – Rx, CT) · IAo com IC – dilatação da raiz aórtica ocorreu uma insuficiência aorta · Tromboembolismo · AVC, isquemia de extremidades, infarto renal ou isquemia mesentérica · Efeito de massa · síndrome da veia cava superior – compressão da veia cava sup, onde não drene o sangue das cabeça, fazendo edema de facial · Tosse, sibilos, dispneia · Disfagia – compressão do esôfago · Rouquidão – comprime o nervo laríngeo recorrente · Dor torácica ou dorsal · Síndrome aórtica aguda (ruptura / dissecção) · Dor súbita intensa – tórax, nuca, dorso, abdome · Hematêmese · Choque MANIFESTAÇÕES CLINICAS DAS DISSECÇÕES Dor · Intensa · Início súbito · Descendente · Migratória ICC (7%) AVC (6%) Síncope(13%) (taxa de mortalidade > e > prob de tamponamento e AVC) Explicação de como pode ter um AVC, tem a falsa luz, a lamina da intima que oclui o tronco braquiocefalico e com isso para de ir sangue Também pode acontecer na aorta, fazer ao contrario, ir na descendente em direção a aorta e formar insuficiência aórtica aguda OUTRAS MANIFESTAÇÕES Neuropatia periférica isquêmica irrigação da medula, atraves das arterias intralombares, que estao na raiz das arterias subclavia Paraplegia PCR Morte súbita DIAGNÓSTICO Radiografia de torax Ultrassonografia ECO TT / TE Angio – CT – angio tomografia Angio – RM Angiografia Outros exames: ECO TT – ve quando tem delaminação da aorta, e ve a falsa luz TOMO – vê a aorta descendente e a ascendente, e ve uma dilatação, e vê o tamanho das duas e as medições, comparando com o arco TOMOGRAFIA CONTRASTADA – tem condições de ver a lamina, que é a delaminação da aorta que é característico ANGIO TOMO EM 3D – ve todas as partes ANGIOGRAFIA – difícil, porque é difícil passar na luz verdadeira, passa um cateter pela artéria femoral SISTEMA NAVIGATOR Ve o sangue e vai excluindo o mesmo, e vai identificando onde esta a falsa luz HSTÓRIA NATURAL 33% a 50% das mortes são por ruptura do aneurisma dissecante de aorta tipo A de Stanford Nos aneurismas dissecantes mortalidade de 20 a 50% nas primeiras 24 a 48 hrs. 75% de óbito em 2 semanas · Dificilmente sobrevive depois de 2 semanas Não tratar = ruptura, dissecção ou morte Preditores de risco: diâmetro e velocidade de crescimento · De acordo com o diâmetro tem uma tensão maior na parede que esta relacionado diretamente com o raio, e essa pressão faz com que a adventícia, se rompa, e é fatal quando chega a 6 cm Aorta abdominal TAXA DE MORTALIDADE – ANEURISMA DISSCANTE TIPO A Tratamento clinico : 58% sobrevivência, nos 4 primeiros dias Tratamento cirúrgico : 26% Ex: se você faz o diagnostico desse aneurisma na sexta, tem que fazer diagnostico imediato, porque tem comprometimento sanguíneo, das raízes aórticas, tendo isquemia renal e choque séptico. Então no máximo no sábado LOCALIZAÇÃO FREQUENTE Aorta abdominal – 65% Aorta toracia – 19% Aorta ilíaco – 13% Aorta toracoabdominal – 2% Arteria ilicia – 1% TRATAMENTO CLINICO · No inicio do diagnostico Analgesia – morfina porque tem muita dor PA sistólica alvo de 110 mmHg · Beta – bloqueadores EV · Antagonistas de cálcio EV · Nitroprussiato · IECA *Tudo para que tenho um impacto de pulso de onda, menor. Para diminuir a frequencia e a pressão. Evitar dissecção Hipotensão – ECO para avaliar tamponamento mais urgente Instabilidade hemodinâmica – diagnóstico rápido Esternotomia imediata direta Pericardiocentese – pode acelerar o sangramento e o choque NÃO PODE FAZER PORQUE TODO O SANGUE QUE ESTA NO PERICARDIO PODE SAIR. Então se o paciente tiver com hipotensão devido a um tamponamento não pode fazer UNITED KINGDOM SMALL ANEURYSM TRIAL Risco de ruptura aumenta com o aumento do aneurisma Risco anual de ruptura x tamanho do AAA · < 4 cm – 0,3% · 4 a 4,9 cm – 1,5% · 5 a 5,9 cm – 6,5% Mulheres rompem mais e com diâmetros menores HAS e tabagistas atuais – maior risco Alta taxa de expansão – maior risco Ex: uma paciente que esta com 4,5 cm de dilatação, já esta fora do diâmetro normal, então a cada 6 meses tem que fazer a medida, conforme vai aumentando, se vai aumentando de 15 a 20% por mês, tem que fazer a correção, antes que ocorra a dissecção CIRURGIA Sobrevida em 30 dias · Dissecção A proximal – 74% · Dissecção A distal – 69% Complicações precoces · Sangramento · Infecção · Insuficiência renal · Paraplegia Complicações tardias · Insuficiência aórtica progressiva · Formação de aneurisma · Dissecção recorrente QUANDO OPERAR? Guidelines: American Society of Vascular Surgery Aorta abdominal: · Homens – operar se diâmetro > 5,5 cm · Mulheres – 4,5 a 5 cm Aorta torácica Diretrizes para a Cirurgia das Doenças da Aorta SBC Ascendente: ≥ 6,0 cm indicação de cirurgia · Se tem síndrome de Marfan: ≥ 5,5 cm ou 5,0 se HF de dissecção ou morte súbita Descendente: ≥ 6,0 cm indicação de cirurgia InCor – HCFMUSP – mais rigoroso Aorta ascendente – 5 a 5,5 cm · Ectasia anulo-aórtica com preservação da valva aórtica – 5,0 cm · Valva bicúspide – 5,0 cm · Marfan – 5,0 cm Arco Aórtico – 6,0 cm Aorta Descendente – 6,5 cm TRATAMENTO CIRÚRGICO DA AORTA ASCENDENTE Objetivo: excluir da circulação sistêmica a porção dilatada da aorta Correção de possível insuficiência aórtica – coloca prótese Fatores para escolha da técnica: Benefício > Risco · Idade · Expectativa de vida · Risco de anticoagulação – com marevan, depende do nível socio econômico · DECISÃO DO PACIENTE! TRATAMENTO Tem a necessidade de manter o fluxo cerebral de tal maneira que fazendo um hipotensão e diminuição da temperatura abaixo de 18 graus, com a proteção de todos os tecidos celulares Tem que fazer uma canulação, mas tem que observar, porque não é qualquer artéria que pode pegar, devido a dissecção Corta um tubo e faz uma anastomose e assim coloca a canula arterial, depois na área do aneurisma coloca um cano, e um mixon para irrigar a carótida esquerda, ou interromper o sangue, porque se faz hipotensão por hipotermina, o lado direito mantem o fluxo do cérebro do lado esquerdo e não pode ter escape da artéria carotida, o sangue tem que subir pela carótida interna e depois para externa e faz a conexão com todo o cérebro Se você tem os ostios coronários íntegros, pode colocar e interpor um tubo preservando a válvula aórtica, e se for o caso reimplanta a válvula aórtica. E se for o caso reimplanta o ostio das coronárias Depois que se fez a correção e colocou distalmente a anastomose, na parte distal da aorta. BENTALL DE BONO É uma técnica que coloca um tubo com prótese valvar biológica ou metálica, dependendo da condição socio econômica do paciente Dependendo do trecho da aorta que esta dissecada, retira um botão da coronária direita e esquerda, faz o orifício do tubo e reimplanta o tubo na parte distal e faz os ostios da coronária direita e esquerda As vezes em vez de colocar outra válvula aórtica, pode preservar a mesma se ela não tiver comprometida. Preservando a estrutura externa da mesma. CIRURGIA DE CARROL Se não der para fazer um implante porque a artéria é curta ou pq tem dificuldade de fazer anastomose, tem que colocar um tubo, onde conecta a aorta, o ostio da coronária esquerda e posteriormente o ostio da coronária direita Você pode fazer de maneira anterior ou posterior, dependendo de como fica a canulação Tem que proteger o fluxo dessa coronária TECNICAS DE PRESERVAÇÃO VALVAR Onde tem um tubo especial simulando o seio de valsalva, das coronárias Coloca o tubo e os pilares da válvula aorta são presos nesse tubo Tem uma técnica que não precisa trocar válvula aórtica – quando se usa a auto enxerto. Se for metálica tem que usar anticoagulante TIRONE DAVID Tem um tubo que faz escalpe da válvula aórtica e reimplanta o tubo, preservando a válvula aortica ANEURISMA DE AORTA ASCENDENTE SEM COMPROMETIMENTO DOS ÓSTIOS CORONARIANOS É muito mais simples porque você corta a aorta em cima dos ostios coronários, interpoem o tubo. Com prótese. Tem que reforçar o anel aórtico A válvula pode ou não ser trocada, se insuficiente O glampeamento total da aorta é feito com a CEC desligada, e mantem o fluxo cerebral. Abre o aneurisma e ve a luz falta. A parte que esta dissecada, e a parte adventícia Temperatura 17° com tiopental de 1,5 grama. Usado para gelar paciente - preservar órgãos ANEURISMA DA AORTA DESCENTE Esta após a artéria subclávia Pode ser feita de maneira direta · Toracotomia lateral esquerda – coloca um glamping abaixo da subclávia esquerda e outra abaixo ou no diafragma. Abre o aneurisma e implanta o tubo. · Tem que prestar atenção para os implantes de artérias lombares e costais · Quando faz isso, faz um shunt no tubo e reimplanta as artérias lombares · CEC pela aorta e femoral planta e reimplanta e volta a circulatação Faz com que a medula seja protegida,desde que se faça por partes Artérias lombares, são elas que aumentam a irrigação para medula Esquema que mostra a circulação colateral da a. cervical ascendente. Em que faz anastomose com artérias intercostais e lombares, o que faz com que a medula seja protegida ARTÉRIA DE ADAMKIEWICZ Normalmente origina-se de uma arteria intercostal posterior direita Protege a medula Ela faz comunicação entre o troncobraquiencefalico na escapula com a artérias medulares – protege medula PRINCIPAIS CAUSAS DE ISQUEMIA MEDULAR NA CIRURGIA DO ANEURISMA DA AORTA Isquemia imediata · Clampeamento > 30 minutos · Ligadura das artérias intercostais(aa.ii) · Insucesso no reimplante das aa. Ii. Isquemia mediata · Hipotensão arterial · Hipóxia · Oclusão das artérias intercostais · Trombose / embolia · Lesão de reperfusão · Hipertensão do liquido cefalorraquídeo · Edema · Lesão secundária ESTRATÉGIAS PARA PROTEÇÃO DA MEDULA NO TRATAMENTO CIRÚRGICO DOS ANEURISMAS DA AORTA Perfusão da aorta distal: · Cec · Shunt passivo ou ativo Reimplante das artérias intercostais Drenagem do liquor Hipotermia : sistêmica ou regional Potenciais evocados somato-sensitivos Pré-condicionamento isquêmico TRATAMENTO ENDOVASCULAR DA AORTA DESCENDENTE São endoproteses, próteses que foram desenvolvidos, onde tem um stent recoberto por um material e o revestimento é por nitidol, que é uma liga metálica, superelastica com grande resistência á corrosão e fadiga . que pode fazer angulações que tem possibilidade de distensão da aorta Por ex: tem um aneurisma do tipo B, passa o stente e ele oclui a luz falsa, e com isso o sangue passa pela luz verdadeira Hemodinâmica + cirurgia sobre a prótese comprimida no cateter, e faz a localização do stent e abre o mesm. Liberando o stent e ocluindo a artéria dissecada O tipo B envolve a raiz ou a origem da subclávia esquerda, então algumas vezes chega a ocluir a mesma Se não ter um fluxo adequado, pode fazer anastomeses da arteria carotida externa com a subclavia – já que ela pode fcar ocluida as vezes Alguns estudos diz que o tipo B, não precisa fazer cirurgia ANEURISMA TORACOABDOMINAIS É feito por partes a correção Tem que ir separando as arterias Tem que fazer toracotomia esquerda e laparatomia do 5 espaço intercostal até a sinfise pubica, ate encontrar as arterias iliacas FUTURO Diferentes posições arteriais requerem diferentes tecnologias das endopróteses / cateter Customização da endoprótese Criação de ambiente tecnológico nacional para desenvolvimento de soluções inovadoras Tem que ter uma sala hibrida Objetivos da Aorfix™- Design da endoprótese AAA Flexibilidade – para se adaptar aos colos angulados e vasos tortuosos, Conformabilidade para minimizar os od endoleaks Fixação – para prevenir migração Algumas angulações dos aneurismas são corrigidas por essas proteses Stent com gaiolas multifacetadas, faz fibrose da aorta, e as artérias renais, artérias mesentérica inferior e superior, são preservadas e pode então colocar outras próteses e fazer a conexão MARS Multilayer , sistema para reparo de aneurisma
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