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Relatório de Histologia

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 
DISCIPLINA: HISTOLOGIA 
 
NOME DO ALUNO: SHEILA CARLOS DA SILVA 
 
R.A:2295376 POLO: ITAPEVI 
 
DATA: 08 / 03 / 2023 – 15 / 04 / 2023 
 
 
 
 
 
 
Aula prática de histologia. 
 
 
 
 
 INTRODUÇÃO: A histologia estuda os tecidos biológicos, para estudos dos tecidos 
precisa ser realizado diversos cortes histológicos e passado por processos de fixação 
e coloração, os corantes destacam as estruturas celulares, estudos simples de tecidos 
animais são realizados em microscópio óptico, os principais tecidos são o epitelial e o 
conjuntivo que está presente em todos os animais, também têm o tecido nervoso e 
muscular. Tecido epitelial é um tecido de revestimento que cobre as áreas externas 
do corpo e internamente de órgãos e cavidades tem a função de proteção e em 
algumas estruturas a função de secreção de substâncias. Tecido conjuntivo é um 
tecido de ligação que dá sustentação e preenchimento nas estruturas do corpo e 
também transporte de substância, é classificado de acordo com material e tipo de 
células que o compõem, são classificados como, tecido conjuntivo propriamente dito, 
tecido hematopoiético, tecido cartilaginoso, tecido adiposo e tecido ósseo. Tecido 
nervoso é responsável pela comunicação entre as diversas partes do corpo por 
transmissão de impulsos elétricos, as células responsáveis por esses impulsos são os 
neurônios. Tecido muscular é especializado na contração, dependendo da forma e da 
função da célula que o compõem o tecido celular é dividido em liso, estriado, 
esquelético e estriado cardíaco. 
 
Aula 1. 
 
Roteiro 1: Cortes histológicos. 
 
Foi realizado cortes transversais, oblíquos, longitudinais medianos e excêntrico e 
tangenciais em diversos materiais para análise e comparação entre elas. 
Com os cortes histológicos e a partir de análise microscópica é possível identificar 
alterações e anormalidades estruturais dos tecidos e células auxiliando em vários 
diagnósticos. 
 
 
 
Materiais usados para cortes. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Roteiro 2: Coloração de hematoxilina e eosina. 
 
Foi observado uma lâmina de pele grossa com a coloração de hematoxilina e 
eosina. A hematoxilina é um corante básico que cora estruturas acidas como o 
núcleo, pois nele contém ácidos nucleicos o DNA e RNA. A eosina é um corante 
ácido que cora estruturas básicas como o citoplasma. 
 
Lâmina de pele grossa no microscópio. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Foi possível visualizar a camada superficial de células pavimentosas com os 
núcleos corados em roxo pela hematoxilina, com as diferentes colorações foi 
 
possível diferenciar o núcleo do citoplasma. As células do tecido epitelial são 
diferenciadas por camadas. 
Na região superficial do tecido não é possível observar a presença de células pois 
nela contém o estrato córneo, neles estão presentes células mortas, com grande 
quantidade de queratina para proteção. 
 
 
 Roteiro 3: Tireoide. 
 
Foi visualizado uma lâmina de tireoide com o objetivo de visualização do epitélio e 
do folículo tireoidiano. 
 
Lâmina de tireoide no microscópio. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Foi possível observar os coloides dos folículos as células cuboides que formam o 
epitélio do folículo. A tireoide é uma glândula endócrina do tipo folicular que forma 
uma parede de pequenas esferas. 
 
 
Roteiro 4: Pele. 
 
Foi visualizado lâmina de pele grossa e fina para visualizar o epitélio e o tecido 
conjuntivo propriamente dito. 
 
Lâmina de pele grossa no microscópio. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
 Lâmina de pele fina no microscópio. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
Na camada mais externa da pele grossa foi possível visualizar a queratina, o epitélio 
pavimentoso estratificado, na parte mais clara com alguns pontos, na parte inferior da 
imagem da pele grossa, é possível visualizar o tecido conjuntivo frouxo, possui uma 
epiderme espessa formada por muitas camadas de células e um espesso estrato 
córneo. e apresente algumas glândulas sudoríparas, mas não apresenta folículos 
pilosos, já na pele fina a epiderme tem pouca espessura e poucas camadas de células 
o estrato córneo também tem pouca espessura a derme e constituída por tecido 
 
conjuntivo denso não modelado com glândulas sudoríparas e sebáceas e folículos 
pilosos. 
 
 
Aula 2. 
 
Roteiro 1: Traqueia, pulmão e intestino delgado. 
 
Foi realizado a observação das lâminas de traqueia, pulmão e intestino delgado para 
visualização dos diferentes tipos de epitélio e das particularidades de casa lâmina. 
Lâmina da traqueia no microscópio. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Lâmina de pulmão no microscópio. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Lâmina de intestino delgado. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Na lâmina da traqueia foi observado o epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado 
com células caliciformes e a cartilagem hialina. Na lâmina do pulmão foi observado a 
organização dos alvéolos pulmonares, as paredes dos alvéolos são revestidas por 
epitélio simples pavimentoso. 
 Na lâmina do intestino delgado foi observado o epitélio cilíndrico simples contendo 
células caliciformes e a borda em escova. Os cílios nos tecidos realizam uma função 
de defesa e as células caliciformes de limpeza que sintetizam e secretam muco. 
 
 
Roteiro 2: Bexiga, fígado e glândula salivar. 
 
Foi observado as lâminas de bexiga, fígado e glândula salivar para observação das 
diferenças das estruturas. 
 
Lâmina da bexiga no microscópio. 
 
Fonte: Autoria própria. 
Lâmina do ficado no microscópio. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
Lâmina da glandula salivar no microdcopio. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
 
Na lâmina da bexiga foi possível observar a mucosa que é revestida por um epitélio 
de transição característico de tecido conjuntivo propriamente dito do tipo frouxo. Na 
lâmina do fígado foi possível observar os lóbulos divididos por parede de tecido 
conjuntivo, no centro de cada lóbulo em branco tem uma veia chamada central do 
lóbulo, a também dutos excretores chamados de espaços porta. Na lâmina da 
glândula salivar foi possível observar alguns túbulos mucosos, diversas células 
mucosas e dutos excretores. 
 
Roteiro 3: Tendão e fibras. 
 
 
Lâmina de tendão no microscópio. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Na lâmina do tendão foi possível observar o tecido conjuntivo denso modelado, as 
fibras de colágeno são muito organizadas e bastante espessas isso resulta na 
grande resistência do tendão, na imagem também foi possível observar que entre as 
fibras de colágeno há núcleos de fibroblastos que tem a função sintetizar fibras do 
tecido conjuntivo. 
 
Aula 3. 
 
Roteiro 1:Cartilagem hialina e cartilagem fibrosa. 
 
 
 
Lâmina de cartilagem hialina de traqueia. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
Lâmina de cartilagem elástica de orelha 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Na lâmina de cartilagem da traqueia foi possível observar a cartilagem hialina da 
traqueia com o revestimento de pericôndrio como nela existe vasos sanguíneos sua 
função é nutrição, eliminação de refugos metabólicos da cartilagem e oxidação, 
também foi visualizado condroblastos que produzem fibras de colágeno. Na 
cartilagem da orelha foi possível observar grande quantidade de fibras elásticas além 
de vários condrócitos. 
 
Roteiro 2: Tecido ósseo. 
 
Lâmina de osso. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
 
 
 
Lâmina de calota craniana. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
 
 No tecido ósseo os espaços são preenchidos por tecido conjuntivo propriamente 
dito frouxo, o tecido ósseo é observado na forma de trabéculas ósseas, na superfície 
de cada trabécula caracteriza o tecido ósseo, as células estão presentes tanto na 
superfície como no interior. As célulasque ficam no interior das trabéculas são 
osteócitos, responsável pela manutenção da matriz e reabsorção quanto estimulado 
pelo hormônio paratireoide, as células enfileiradas na superfície das trabéculas são 
os osteoblastos, responsável pela síntese da matriz óssea, células volumosas na 
superfície das trabéculas são os osteoclastos, responsável pela reabsorção do 
tecido ósseo. 
 
O canal de Harvers é o conjunto de tubos dentro dos ossos onde passam as células 
nervosas de vasos sanguíneos, formando o sistema de Harvers. 
 
 
Roteiro 3: Lâmina esfregaço sanguíneo e artéria aorta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina de esfregaço sanguíneo. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Lâmina de artéria aorta. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Na lâmina de esfregaço sanguíneo é possível fazer a observação de plaquetas, 
hemácias e leucócitos. As plaquetas não são células propriamente ditas, não 
possem núcleos, são fragmentos megacariócitos da medula óssea, elas atuam no 
processo de coagulação. As hemácias são as células responsável pelo transporte de 
oxigênio organismo, também não tem núcleos e possuem um período curto de vida, 
é a célula de maior quantidade no sangue e de mais fácil visualização. Os leucócitos 
são as células responsáveis pela defesa do nosso organismo, existem leucócitos 
agranulócitos e granulócitos, cada um tem uma função relacionada com a proteção 
do corpo. Neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos são tipos de 
leucócitos. 
 
 
Na artéria aorta é possível distinguir as túnicas da artéria que são, intima, adventícia, 
e média que é mais expeça que as outras, essa é uma das caracteríscas geral das 
artérias, na extremidade da adventícia há tecido conjuntivo, por ser muito espessa 
na túnica adventícia costuma ter pequenas artérias e veias que irrigam os tecidos 
das paredes dos vasos e são chamados de vasorum. 
 
Roteiro 4: Órgãos linfoides. 
 
Obs. Não tinha lâmina de linfonodo disponível na aula. 
 
 
Lâmina de baço. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
O baço é revestido por com uma capsula de tecido conjuntivo denso, e possui muitos 
folículos linfoides espalhados por todo o órgão, as trabéculas junto com a capsula e 
uma longa rede de fibras de reticulares do tecido conjuntivo formam o estroma. O 
parênquima e dividido em duas categorias que são polpa branca e polpa vermelha. 
 
Aula 4. 
 
Roteiro 2: Tecido nervoso. 
 
 
 
 
 
Lâmina de cerebelo. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
O cerebelo é a parte do cérebro onde fica metade dos neurônios, possui três tipos de 
camadas, Camada granular, formada por grande quantidade de pequenos neurônios 
dispostos compactamente. Camada de neurônios de Purkinjie, formada por grandes 
neurônios com citoplasma de fácil visualização, pois ficam bem corados. Camada 
molecular, possui poucos neurônios, mas bastante fibra nervosa amielínicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RAFERENCIAS: 
 
 
Histologia. Toda Matéria, [s.d.]. Disponível em: 
https://www.todamateria.com.br/histologia/. Acesso em: 12 mar. 2023. 
 
HISTOLOGIA: Histologia. Histologia interativa. Histologia online. MOL – 
Microscopia on line. Versão 3.0. [S. l.], 12 mar. 2023. Disponível em: 
https://mol.icb.usp.br. Acesso em: 12 mar. 2023. 
 
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Sistema esquelético"; Brasil Escola. Disponível 
em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-esqueletico.htm. Acesso em 12 
de abril de 2023.

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