FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

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FISIOLOGIA DO SISTEMA 
CARDIOVASCULAR
(Parte I
O CORAÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO MIOCÁRDIO
TECIDO DE CONDUÇÃO DO IMPULSO CARDÍACO
Fascículo átrioventricular 
FUNÇÃO DO NODO SINUSAL
http://arritmia.med.br/servicos.php
INERVAÇÃO DO NODO SINUSAL
http://arritmia.med.br/servicos.php
SNA - simpático
SNA - parassimpático
POTENCIAL DE AÇÃO NO NODO 
SINUSAL
Em (mV)
Tempo (ms)
Potencial limiar
0
-80
POTENCIAL DE AÇÃO NO NODO 
SINUSAL - PCO
Em (mV)
Tempo (ms)
Potencial limiar
0
-80
POTENCIAL DE AÇÃO NO NODO 
SINUSAL - SCO
Em (mV)
Tempo (ms)
Potencial limiar
0
-80
RESPOSTAS FISIOLÓGICAS AO SNA
◼ Parassimpático (colinérgico)
◼ Efeito cronotrópico negativo ( FC)
◼ Simpático (adrenérgico)
◼ Efeito cronotrópico positivo ( FC)
https://www.infoescola.com/doencas/arritmia-cardiaca/
FUNÇÃO DO NODO ATRIOVENTRICULAR
http://arritmia.med.br/servicos.php
SNA - simpático
SNA - parassimpático
RESPOSTAS FISIOLÓGICAS AO SNA
◼ Parassimpático (colinérgico)
◼ Efeito dromotrópico negativo ( retardo)
◼ Simpático (adrenérgico)
◼ Efeito cronotrópico positivo ( retardo)
PROPRIEDADES DO CORAÇÃO
◼ Contratilidade
◼ Excitabilidade
◼ Condutibilidade
◼ Automatismo
CICLO CARDÍACO
◼ Sístole
◼ Contração do miocárdio ventricular
◼ Resultante da despolarização ventricular (complexo QRS)
◼ Diástole
◼ Relaxamento do miocárdio ventricular
◼ Ocorre logo após o fim da sístole ventricular
FASES DO CICLO CARDÍACO
◼ Na sístole
◼ Contração isovolumétrica
◼ Ejeção rápida
◼ Ejeção reduzida
◼ Na diástole
◼ Relaxamento isovolumétrico
◼ Enchimento ventricular rápido
◼ Enchimento ventricular reduzido (diástase)
ABERTURA E FECHAMENTO DAS VALVAS
◼ Átrio-ventriculares
◼ Átrio-ventricular direita
◼ Átrio-ventricular esquerda
◼ Valvas
◼ Aórtica
◼ Pulmonar
SONS OU BULHAS CARDÍACAS
◼ 1ª bulha cardíaca: “lup” 
◼ Relacionada ao fechamento das valvas AV
◼ 2ª bulha cardíaca: “dup”
◼ Relacionada ao fechamento das valvas semilunares
◼ 3ª bulha cardíaca
◼ 4ª bulha cardíaca
ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO IMPULSO CARDÍACO (IC)
átrio ventrículos
onda R
onda S
onda Q
onda P
onda T
Intervalo RR
Intervalo PR
Intervalo QT
segmento ST
Complexo
QRS
Nodo
SA
Nodo
AV
Tempo (s)
V
o
lt
a
g
e
m
(m
V
)
feixe de His 
ramos do feixe 
rede de Purkinje 
Não dá para 
diferenciar no ECG
ELETROCARDIOGRAMA (ECG) ECG NORMAL
TAQUICARDIA SINUSAL TAQUICARDIA PAROXÍSTICA
BRADICARDIA SINUSAL BLOQUEIO AV PRIMEIRO GRAU
BLOQUEIO AV SEGUNDO GRAU BLOQUEIO AV TERCEIRO GRAU
FIBRILAÇÃO ATRIAL FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA HIPERTROFIA VENTRICULAR DIREITA
VOLUMES SISTÓLICOS
◼ VOLUME DIASTÓLICO FINAL (VDF)
◼ VOLUME SISTÓLICO FINAL (VSF)
◼ VOLUME SISTÓLICO (VS)
VS = VDF - VSF
Pressão aórtica
Pressão ventricular esquerda
Pressão atrial esquerda 
Pressão venosa
central
Volume ventricular
esquerdo
Fluxo na raiz 
da aorta
Bulhas cardíacas
Duração Cerca de 500
Contração
isovolumétrica
Ejeção
Relaxamento
isovolumétrico Enchimento
ventricular
Sístole atrial
Sístole ventricular Diástole ventricular
VS
VDF
VSF
Contração
atrial
FREQUÊNCIA CARDÍACA (FC)
ANIMAL NO REPOUSO (bpm) NO EXERCÍCIO (bpm) RECÉM-NASCIDO/JOVEM
Elefante 25-40
Equinos 28-40 180-240
Bovinos 36-60 140-160
Suínos 70-120 230
Humanos 60-80 100-200 100-160
Ovinos/caprinos 70-80
Cães 70-120 220-325 140-275
Gatos 120-140 170-300
Coelho 180-350 120-240
Lebre 60-70
Cobaia 200-300
Rato 250-400
Camundongo 450-750
Galináceos 191-354
DÉBITO CARDÍACO (DC)
DC = VS x FC VS – volume sistólico
DC – débito cardíaco
FC – frequência cardíaca
DC expresso em L/min
AUMENTO DO DÉBITO CARDÍACO
◼ atividade simpática
◼ Efeito cronotrópico positivo
◼ Efeito inotrópico positivo
◼ Efeito dromotrópico positivo
RESULTANTE