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ARTICULADORES ◢Definição.... ▸Instrumento mecânico, que representam as A.T.Ms., mandíbulas e maxilas e simulam o relacionamento existentes entre os dentes superiores e inferiores. (ou se já a função principal do articulador é atuar como se fosse o paciente na ausência do mesmo) ◢Objetivos.... ▸Auxiliar as fases laboratoriais do trabalho protético, substituindo partes anatômicas por partes mecânicas equivalentes, imitando deste modo os movimentos fisiológicos. ◢Articuladores ▸ “Quanto mais simples o aparelho articulador, maiores correções devem ser feitas para compensar suas deficiências.” Articuladores Virtuais ▸ Sistema hibrido (tem um pouco do analógico/físico) ▹Montagem convencional dos modelos em articulador ▹Escaneamento do conjunto para conversão em um articulador virtual ▸ Fluxo totalmente digital ▹Utiliza um arco digital capaz de relacionar o escaneamento da face com o escaneamento intra oral ▹Utilização de uma tumografia computadorizada em conjunto com o escaneamento intra oral Fatores para adquirir uma nova tecnologia ▹Aumentar a eficiência ▹Aumentar a exatidão na pratica clinica ▹Aumentar o nível de previsibilidade “É imprescindível que o profissional que queira migrar para o fluxo digital deve ter uma base solida na montagem de articulador físicos, pois a maioria dos softwares utilizados atualmente mantem os mesmos princípios que norteiam a montagem em articulador no método convencional” Tecnologia não substitui conhecimento Novas tecnologias auxiliam quem domina os processos de diagnóstico e planejamento, mas os mesmos continuam baseados nos conhecimentos de fisiologia do sistema estomatognático e domínio dos procedimentos técnicos ◢Finalidades Dos Articuladores ▸Fixar posições de referência (referência como DV, relação central); ▸Reproduzir movimentos mandibulares; ▸Diagnóstico; ▸Estudo e planejamento do trabalho protético; ▸Montagem dos dentes artificiais; ▸Ajuste oclusal. ◢Classificação ◿Quanto ao grau de precisão ARTICULADORES NÃO AJUSTÁVEIS ▸Só reproduz movimento de charneira (abrir e fechar); normalmente se tem problemas quando se faz o ajuste na boca do paciente, vai ter maior inferência oclusal já que só abre e fecha e não faz lateralidade ▸Vantagens ▹Baixo custo ▹Simplicidade de montagem ▸Desvantagens ▹Não realiza movimentos excêntricos mandibulares ▹Longo tempo clínico para ajuste ARTICULADORES SEMI-AJUSTÁVEIS (PARCIALMENTE AJUSTÁVEIS) ▸Reprodução dos pontos inicial e final dos movimentos; ▸Padrões aproximados de reprodução (ou seja, ele vai reproduzir apenas alguns movimentos mandibulares); ▸Distâncias intercondilares: Pequena, Média, Grande. Subdivisão dos articuladores semi-ajustáveis TIPO ARCON (ARTICULAÇÃO CONDILAR) ‐Elementos condilares na parte inferior do instrumento e a guia condilar no ramo superior. Ex.: GNATUS, BIO ART, TMJ (totalmente ajustável) TIPO NÃO ARCON ‐Esferas condilares no ramo superior e guia condilar no ramo inferior. Ex.: DENTATUS Se tem a diferença nesses dois apenas na construção mecânica do articulador ▸Vantagens ▹Reprodutividade dos movimentos mandibulares; ▹Minimiza a necessidade de ajuste oclusais intra-orais; ▹Fornece grande número de informações que se aproximam da realidade fisiológica do paciente ▹Relação custo benefício/custo boa ▸Desvantagens ▹Maior tempo para a transferência de informações do paciente para o articulador ARTICULADORES TOTALMENTE AJUSTÁVEIS ▸Curvatura e direção da inclinação. ▸Reprodução completa dos movimentos bordejantes da mandíbula; ◢Regulagens do articulador semi-ajustável ◿Articulares semi-ajustáveis ➙ 3 ajustes ▸Ângulo da inclinação condilar ▸Distância intercondilar ▸Ângulo de Bennett Inclinação Da Cavidade Glenóide variação de paciente para paciente 30° ➞ média pré-estabelecida ⤷Guia condilar GUIA CONDILAR: representa a fossa condilar FINALIDADE: orientar os movimentos das esferas condilares tanto no sentido anteroposterior como lateral Ângulo De Bennett 15° ➞ média pré-estabelecida ⤷Ângulo formado pela trajetória do processo condilar do lado de balanceio em seu movimento para baixo e para frente Lado de trabalho se tem o contato dos dentes superiores e inferiores (tem contato de canino com canino) e o lado de não trabalho é os dentes do lado oposto onde não se tem o contato dos dentes sup. e inf. Distância intercondilar ▸Variável horizontal, influencia na direção dos sulcos ▸Por serem diferença pouca significaria clínica, atualmente a maioria dos articuladores apresentam distância intercondilar fixa ◢Constituintes do articulador ▸Corpo ▸Ramos superior (maxila, onde vai estar as guias condilares) e inferior (mandíbula) ▸Guias ▹Incisal ➞ 0° média pré-estabelecida ‐Finalidade da guia incisal: orientar e registrar a amplitude dos movimentos de lateralidade transmitidos pela haste do ramo superior ▹Condilar (vai graduar os movimentos de protrusão e lateralidade) ➞ 30° ▸Haste incisal ou pino guia ▸Mesa guia incisal ▸Espaçadores ▸Placa de montagem metálica CONSTITUINTES DO ARCO FACIAL ⤷Dispositivo acessório do articulador, com a finalidade de transferir o modelo superior ao articulador, conservando as distancias intercondilares ▹Olivas articulares ▹Forquilhas ou garfo intra-oral ▹Glabela ARTICULADORES Um articulador somente é preciso na medida do conhecimento do clínico que o usa. ◢Sequência de montagem dos modelos em articulador ◿Ajuste do articulador ▸GUIA INCISAL➞ 0° ▸ÂNGULO DE BENNETT ➞ 15° ▸GUIA CONDILAR ➞ 30° ◿Distância intercondilar ▸Pequena (S) ▸Média (M) a que vamos usar ▸Grande (L) ◿Etapas de montagem (com paciente) 1- Moldagem 2- Obtenção dos modelos de gesso 3- Registro com o arco facial 4- Regulagem do articulador 5- Montagem do modelo superior 6- Obtenção do registro interoclusal 7- Montagem do modelo inferior 8- Finalização da montagem
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