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Política de Proteção a Criança e Adolescente

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Política de Proteção a Criança e Adolescente
Resumo 
A família é a base para o fortalecimento da criança e adolescente, entender o porquê a criança ou adolescente se encontra em situação de vulnerabilidade, há diversas causas relativas.
Siglas
CMDCA: Conselho Municipal da Criança e Adolescente.
CEDCA: Conselho Estadual da Criança e Adolescente.
CONANDA: Conselho Nacional da Criança e Adolescente.
O tripé da Criança e Adolescente é Família, Estado e Sociedade. O desenvolvimento dos mesmos depende muito da convivência familiar e comunitária e das relações estabelecidas. 
Historicamente as Crianças e Adolescente eram vistos como inferiores submissos e eram humilhadas, as crianças não tinham valor histórico, “crianças invisíveis” na colonização e navegação, eram exploradas e embarcadas para servir sexualmente.
“Os leva Pancadas” nome dado na história real da infância, crianças indígenas, africanas eram as mais escravizadas. 
A partir de um determinado foram tomadas medidas de cunho assistencial, com intuito de Institucionalização, retirar as crianças abandonadas da sociedade como forma de “ajustamento” higienizamos nas ruas, crianças nas ruas atrapalham e visto como forma de “mancha na sociedade”. A criança abandonada e considerada delinquente ou “criança problema” criança diferente ou não padronizada, é criado os abrigos para eles, toda aquela perspectiva do que não é considerado normal é enviado para os abrigos, como loucura/doença. 
Roda dos Expostos/Enjeitados; Instituição do século XVIII, prática criada para uma “doação” mais leve em uma santa casa de misericórdia, onde as mães deixavam os filhos sem ser identificadas, também eram feita essas práticas nas portas de igrejas, recebiam doações para a criação dessas crianças. em 1726 foi criada a roda na Bahia, e em 1950 a última, devido ser visto que estimulava o abandono, grande quantidade de crianças não tinhas condições de ser criadas gerando altas taxas de mortalidade. Esses abrigos foram transformados em internados, com caráter de correção, “coerção” e “ajustamento, e a igreja que administra”. A partir do século XIX o governo cria escolas profissionalizantes (militantes e agrícolas) às crianças não eram indivíduos de direitos, só de correção, Doutrina da Situação Irregular. Esse modo de Institucionalização sempre era ineficaz. 
Em 1941 Foi criado o Serviço de assistência ao menor – SAM, que era uma coerção com tortura e violência. E essa prática foi considerada como fábrica dos criminosos.
Em 1964 após o SAM não ter resultados houve a criação da FUNABEM- Fundação Nacional de bem estar do menor, com o objetivo de planejar soluções, integrar a comunidade e a assistência à família, era os militares que aplicaram com a tendência de diminuir o depósito de menores e resolver os “problemas do menor” a marginalização, não reduziu, e foi criado a também como tentativa de minimizar teve a criação das FEBEM- Fundação Estadual do bem estar do menor. Em 1979 houve remodelamento no código de menores aonde esses modelos anteriores de coerção vieram à falência e uma nova proteção e vigilância as crianças e adolescentes. Até chegar ao ECA- estatuto da criança e do adolescente. foi muitas lutas com os movimentos sociais da infância, para que deixava de ser uma doutrina da situação irregular e passasse a ter uma proteção integral. Em 1990 foi criada o ECA e alei 8069, que reconhece as crianças e adolescentes como sujeito de direitos, e foi abandonado esse termo “menor” pejorativo, e compreensão por lei que, são sujeitos em situação peculiar de desenvolvimento e a necessidade dos direitos individuais, políticos e sociais. 
O sistema de garantia de direitos- SGD 
São: promoção; direitos básicos. 
Proteção; em situação de ameaça, medidas protetivas e direitos violados.
Defesa; justiça
É considerado adolescente e responsável pelos atos a partir de 12 anos de idade aos 17 anos. E são aplicadas medidas sócias educativas, nos âmbitos socio educacional nos Centros Educacionais- CEs, destinados a adolescentes que cometeram ato infracional.
Vale Ressaltar a vulnerabilidade historicamente e econômica e não culpabilizar a família e sem cuidar da família para executar seu papel, a família é a estrutura principalmente o responsável pela criança. O foco tem que ser na família e não na criança em si, para que não chegue à criança, tem que ter todo um preparo e responsabilidade do estado com a sociedade para não chegar a casos extremos e haver a criminalização da pobreza familiar.

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