Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AP1 ( X ) AP2 ( ) AP3 ( ) 2023/1 Disciplina: GENÉTICA BÁSICA Coordenador: Profa. Blanche Christine Bitner-Mathé Nome: ____________________________________________ Polo: _________________________________ 1. (2,0) P: AAXdXd x aaXDY F1: AaXdY (macho) Metáfase I AP1 ( X ) AP2 ( ) AP3 ( ) 2023/1 Metáfase II Telófase II AP1 ( X ) AP2 ( ) AP3 ( ) 2023/1 2. (2,0) AaRr x aaRr aR (1/2) ar (1/2) AR (1/4) AaRR AaRr Ar (1/4) AaRr Aarr aR (1/4) aaRR aaRr Ar (1/4) aaRr aarr 3/8 - pelos grossos e curtos (AaR_) 1/8 - pelos grossos e longos (Aarr) 3/8 - pelos finos e curtos (aaR_) 1/8 - pelos finos e longos (aarr) 3. (2,0) a. (0,5) O gene que determina a folha lisa ou enrugada nessa espécie deve estar ligado a um cromossomo sexual, uma vez que no cruzamento II a F1 apresenta proporções fenotípicas diferentes entre machos e fêmeas. b. (0,5) O gene que determina a forma dos espinhos (finos ou grossos) deve estar em um cromossomo autossômico, já que em ambos os cruzamentos as proporções fenotípicas entre macho e fêmea foram as mesmas. c. (1,0) Cruzamento I Cruzamento II P Plantas femininas com folhas lisas e espinhos grossos XEXE FF Plantas masculinas com folhas enrugadas e espinhos finos XeY ff Plantas masculinas com folhas lisas e espinhos grossos XEY FF Plantas femininas com folhas enrugadas e espinhos finos XeXe ff F1 100% plantas com folhas lisas e espinhos grossos XEXe Ff XEY Ff 50% plantas masculinas com folhas enrugadas e espinhos grossos XeY Ff 50% plantas femininas com folhas lisas e espinhos grossos XEXe Ff AP1 ( X ) AP2 ( ) AP3 ( ) 2023/1 Cruzamento I: P: XEXE FF x XeY ff Xe Y XE XE Xe XE Y XE XE Xe XE Y 100% das plantas com folhas lisas f f F Ff Ff F Ff Ff 100% das plantas com espinhos grossos 4. (2,0) a. (1,0) O padrão de herança mais provável é o autossômico recessivo. b. (1,0) A_ (mulher) x aa (homem) Primeiramente calcula-se a probabilidade da mulher em questão ser portadora do alelo “a”, pois é a única forma dela ter um filho afetado, sendo casada com um homem afetado, então: aa aa aa A_ A_ A_ Aa Aa Aa Aa AP1 ( X ) AP2 ( ) AP3 ( ) 2023/1 Pais dela (II.2 x II.3): Aa x Aa A a A AA Aa a Aa aa A probabilidade dela ser “Aa” é de 2/3. Caso ela seja “Aa” a chance dela ter um filho afetado será de: Aa (mulher) x aa (homem) a a A Aa Aa a aa aa A probabilidade dela ter um filho afetado pela anomalia (aa) será de ½. Assim: A probabilidade dessa criança nascer afetada pela doença é de 2/3 x ½ = 2/6 = 1/3. 2. (2,0) alelos cromossomos diploide DNA genes mutações gênicas variações fenotípicas
Compartilhar