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Avaliação On-Line 3 (AOL 3) - Questionário

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Considerando as responsabilidades civil e administrativa no direito ambiental, assinale a 
alternativa correta: 
Ocultar opções de resposta 
1. Incorreta: 
Prescreve em três anos a ação da administração objetivando apurar a prática 
de infrações contra o meio ambiente, contada da data da prática do ato, ou, no 
caso de infração permanente ou continuada, do dia em que esta tiver cessado, 
salvo nos carros de prescrição intercorrente e quando o fato objeto da infração 
também constituir crime. 
2. 
O cometimento de nova infração ambiental pelo mesmo infrator, no período de 
cinco anos, contados da lavratura de auto de infração anterior devidamente 
confirmado em julgamento, conduz na aplicação da multa em dobro, no caso de 
cometimento da mesma infração. 
3. 
Pela Lei 6.938/81, que instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente, o 
conceito de poluidor vincula-se à pessoa física ou jurídica, de direito público ou 
privado, diretamente responsável por atividade causadora de degradação 
ambiental. 
4. 
Incide a prescrição no procedimento de apuração do auto de infração 
paralisado por mais de cinco anos, pendente de julgamento ou despacho, cujos 
autos serão arquivados de ofício ou mediante requerimento da parte 
interessada, sem prejuízo da apuração da responsabilidade funcional 
decorrente da paralisação. 
5. 
A prescrição da pretensão punitiva na esfera administrativa não desobriga a 
reparação aos danos ambientais. 
Resposta correta 
2. Pergunta 2 
1/1 
(UFPR – 2011 – ITAIPU BINACIONAL – Advogado) A empresa ECO-CEL, líder nacional na 
produção de celulose branqueada, lançou resíduos químicos altamente poluentes em curso 
d’água nas proximidades do município de Curitiba. Tal fato, além de deixar a água imprópria 
para consumo, acarretou a morte de uma série de espécimes da fauna local e afetou a saúde 
das pessoas, que, inadvertidamente, fizeram uso da água contaminada. Diante do exposto, é 
correto afirmar: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
A aplicação de sanção administrativa pelo ato lesivo ao meio ambiente e à 
saúde da população afasta a obrigação de reparar os danos causados, bem 
como a responsabilização penal da empresa. 
2. 
Caso o lançamento desses resíduos tenha sido acidental, ficará caracterizada 
uma excludente em matéria de responsabilidade civil ambiental, já que a 
empresa não deve assumir todos os riscos da atividade. 
3. 
A responsabilidade civil da empresa ECO-CEL, pessoa jurídica, é subjetiva em 
relação aos bens ambientais difusos e objetiva em relação aos sujeitos vítimas 
da contaminação. 
4. 
Para apurar a responsabilidade penal da empresa ECO-CEL, será relevante 
observar se a conduta foi realizada por decisão de seu representante legal ou 
contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da empresa. 
Resposta correta 
5. 
A responsabilidade penal da empresa ECO-GEL, pessoa jurídica, exclui a 
responsabilidade penal das pessoas físicas, autoras, coautoras, ou partícipes 
do mesmo fato, e é objetiva no caso em tela, já que as águas merecem uma 
proteção especial do Direito Ambiental. 
3. Pergunta 3 
1/1 
(CESPE – 2015 – TJ-DF – Juiz de Direito Substituto - Adaptada) Antônio depositou, a céu 
aberto, resíduos tóxicos em terreno de sua propriedade. Embora a área fosse cercada e 
houvesse placas de sinalização informando a presença de material tóxico, o acesso ao terreno 
era fácil, consentido e costumeiro. Joaquim, um morador que não conhecia bem a vizinhança, 
passou pelo local e sofreu, por conduta não dolosa, graves queimaduras decorrentes do 
contato com os resíduos tóxicos, pois, ao ver esse material, ficou curioso, se aproximou e 
tocou. 
Acerca dessa situação hipotética, assinale a opção correta à luz do entendimento do STJ. 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Caso Antônio tivesse depositado os resíduos de agente de entidade estatal e 
não como particular, sua provável responsabilidade obedeceria ao regime do 
risco administrativo. 
2. 
Não é aplicável ao caso a teoria do risco integral, uma vez que Joaquim era um 
estranho que não tinha qualquer relação jurídico-contratual com Antônio, a 
lesão foi cometida a indivíduo e não ao meio ambiente e foram colocadas 
placas de sinalização indicando a presença de material tóxico. 
3. 
A conduta de Antônio enquadra-se no conceito de dano ambiental e a ela 
devem ser aplicados o princípio do poluidor-pagador e a responsabilidade 
objetiva por risco integral. 
Resposta correta 
4. 
Aplica-se ao caso a teoria do risco integral, de modo que Antônio deverá 
responder pelos danos sofridos por Joaquim, a menos que fique comprovada a 
culpa exclusiva da vítima ou a ocorrência de caso fortuito ou força maior. 
5. 
Se Antônio tivesse depositado os resíduos na condição de agente de entidade 
estatal, sua responsabilidade seria de natureza subjetiva, sendo necessário 
provar culpa lato sensu para que o Estado respondesse por condutas 
comissivas de seus agentes, causadoras de dano ao meio ambiente. 
4. Pergunta 4 
1/1 
O Informativo 714, do STF, dispõe: 
“É admissível a condenação de pessoa jurídica pela prática de crime ambiental, ainda que 
absolvidas as pessoas físicas ocupantes de cargo de presidência ou de direção do órgão 
responsável pela prática criminosa. Com base nesse entendimento, a 1ª Turma, por maioria, 
conheceu, em parte, de recurso extraordinário e, nessa parte, deu-lhe provimento para cassar 
o acórdão recorrido. Neste, a imputação aos dirigentes responsáveis pelas condutas 
incriminadas (Lei 9.605/98, art. 54) teria sido excluída e, por isso, trancada a ação penal 
relativamente à pessoa jurídica. Em preliminar, a Turma, por maioria, decidiu não apreciar a 
prescrição da ação penal, porquanto ausentes elementos para sua aferição. Pontuou-se que o 
presente recurso originara-se de mandado de segurança impetrado para trancar ação penal 
em face de responsabilização, por crime ambiental, de pessoa jurídica (RE 548181/PR, rel. 
Min. Rosa Weber, 6.8.2013). 
No mérito, anotou-se que a tese do STJ, no sentido de que a persecução penal dos entes 
morais somente poderia ocorrer se houvesse, concomitantemente, a descrição e imputação 
de uma ação humana individual, sem o que não seria admissível a responsabilização da 
pessoa jurídica, afrontaria o art. 225, § 3º, da CF. Sublinhou-se que, ao se condicionar a 
imputabilidade da pessoa jurídica à da pessoa humana, estar-se-ia quase que a subordinar a 
responsabilização jurídico-criminal do ente moral à efetiva condenação da pessoa física. 
Ressaltou-se que, ainda que se concluísse que o legislador ordinário não estabelecera por 
completo os critérios de imputação da pessoa jurídica por crimes ambientais, não haveria 
como pretender transpor o paradigma de imputação das pessoas físicas aos entes coletivos. 
Vencidos os Ministros Marco Aurélio e Luiz Fux, que negavam provimento ao extraordinário. 
Afirmavam que o art. 225, § 3º, da CF não teria criado a responsabilidade penal da pessoa 
jurídica. Para o Min. Luiz Fux, a mencionada regra constitucional, ao afirmar que os ilícitos 
ambientais sujeitariam “os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e 
administrativas”, teria apenas imposto sanções administrativas às pessoas jurídicas. 
Discorria, ainda, que o art. 5º, XLV, da CF teria trazido o princípio da pessoalidade da pena, o 
que vedaria qualquer exegese a implicar a responsabilidade penal da pessoa jurídica. Por fim, 
reputava que a pena visaria à ressocialização, o que tornaria impossível o seu alcance em 
relação às pessoas jurídicas (RE 548181/PR, rel. Min. Rosa Weber, 6.8.2013).” 
O texto citado versa sobre: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
A necessidade de avaliar o nexo de causalidade entre a pessoa física e a 
jurídica, para imputar a pena à pessoa física. 
2. 
A responsabilização da pessoa jurídica de forma isolada, ou seja, sem a 
necessidade de imputação simultânea do delito a qualquer pessoa física. 
Resposta correta 
3. 
A necessidade de responsabilizara pessoa jurídica juntamente com a física. 
4. 
A impossibilidade da responsabilização da pessoa jurídica. 
5. 
A responsabilização da pessoa física, primeiramente, e depois, da pessoa 
jurídica. 
5. Pergunta 5 
0/1 
Vejamos a seguinte jurisprudência: 
“É da jurisprudência do Tribunal, firmada em casos semelhantes – relativos a crimes 
ambientais, que “o interesse da União para que ocorra a competência da Justiça Federal 
prevista no art. 109, IV, da Carta Magna, tem de ser direto e específico”, não sendo suficiente 
o “interesse genérico da coletividade, embora aí também incluído genericamente o interesse 
da União” (RE nº 166.943, 1ª T., 03.03.1995, Moreira; 300.244, 1ª T., 20.11.2001, Moreira; 
404.610, 16.09.2003, Pertence; 336.251, 09.06.2003, Pertence; HC nº 81.916, 2ª T., Gilmar, 
RTJ 183/3). No caso, não há falar em lesão aos serviços da entidade autárquica responsável 
pela fiscalização (STF, RE nº 502.915/SP, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJU 27.04.2007, p. 
69)”. 
Se tivermos a situação hipotética em que um rio do Estado de Santa Catarina foi poluído por 
uma empresa que teve seus barris de rejeitos rompidos; é sabido que não atingiu nenhum 
interesse da União, de autarquia e de empresas públicas; mas prejudicou a população que 
mora nas cidades à margem do rio. O julgamento do caso deverá ser de qual competência, 
conforme a jurisprudência apresentada? 
Ocultar opções de resposta 
1. Incorreta: 
Da Justiça Federal, pois cabe ao Ibama averiguar os danos ambientais. 
2. 
Da Justiça Federal, pois este rio prejudicou as cidades que estão à margem. 
3. 
Da Justiça Estadual, pois o dano ambiental é apenas local. 
4. 
Da Justiça Estadual, pois todos os órgãos fiscalizatórios são estaduais. 
5. 
Da Justiça Estadual, pois não atingiu nenhum interesse dos entes federais. 
Resposta correta 
6. Pergunta 6 
1/1 
(Procurador do Estado – PGE/PR – PUC – 2015) Considerando a jurisprudência do Supremo 
Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, assinale a afirmativa CORRETA sobre o 
regime jurídico dos danos ao patrimônio ambiental e sua responsabilização. 
Ocultar opções de resposta 
1. 
No que toca à pessoa jurídica, o direito positivo brasileiro não acolhe a 
denominada tríplice responsabilidade por ação ou omissão lesiva ao meio 
ambiente, restringindo-a ao campo da responsabilidade civil e administrativa. 
2. 
Em ação civil pública, a necessidade de reparação integral da lesão causada ao 
meio ambiente permite a cumulação de obrigações de fazer, de não fazer e de 
indenizar. 
Resposta correta 
3. 
Embora no âmbito da responsabilidade administrativa seja dispensável a 
apuração da culpa na infração ambiental, à responsabilidade civil decorrente 
de danos ambientais aplica-se, como regra, a denominada teoria subjetivista. 
4. 
Em conformidade ao princípio da precaução, para que sejam adotadas medidas 
precaucionais, a falta de certeza científica absoluta exige a demonstração do 
risco atual e iminente de danos que podem sobrevir pelo desempenho de 
determinada atividade econômica. 
5. 
O princípio da precaução não foi acolhido pela Constituição vigente, ainda que 
se constitua como uma importante norma para evitar a ocorrência de danos 
ambientais graves e irreversíveis. 
7. Pergunta 7 
1/1 
(CESPE – 2016 – Juiz de Direito/AM) O fiscal de determinado órgão ambiental constatou que 
um madeireiro cortava árvores de espécies protegidas. O madeireiro apresentou autorização 
para cortar exemplares que apresentavam risco de queda, mas, dado o excesso de espécimes 
cortados, o fiscal considerou que a situação configurava tanto infração administrativa como 
crime ambiental. Considerou, ainda, após exame da autorização, que o documento estava em 
desacordo com as normas ambientais aplicáveis, inclusive por vício de competência. 
Com base nessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca de infrações ambientais e 
poder de polícia. 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Para a lavratura do auto de infração, é desnecessário análise do elemento 
subjetivo do madeireiro, pois a responsabilidade civil por dano ambiental é 
objetiva. 
2. 
É correto afirmar que o órgão de lotação do fiscal é o Ibama. 
3. 
Cabem ao fiscal a lavratura de auto de infração ambiental e a instauração tanto 
do processo administrativo quanto do inquérito criminal contra o madeireiro. 
4. 
A concessão de autorização e desacordo com as normas ambientais só 
configura crime se tiver havido dolo do servidor que a concedeu. 
5. 
Se deixar de proceder à apuração mediante processo administrativo próprio, o 
fiscal poderá ser corresponsabilizado pelo corte ilegal das árvores. 
Resposta correta 
8. Pergunta 8 
1/1 
(CESPE – 2016 – Prefeitura de Salvador – BA – Procurador do Município – 2ª. Classe - 
Adaptada) O rompimento da barragem de uma empresa de mineração provocou o vazamento 
de um bilhão de litros de resíduos de lama tóxica, a qual percorreu vários quilômetros, 
atingiu várias cidades nos arredores e inundou casas, provocando o desabrigamento de 
várias famílias. Em razão disso, o MP entrou com ACP contra a empresa, a fim de buscar 
indenização pelos danos ambientais causados à coletividade e, além disso, o ressarcimento 
dos prejuízos materiais e morais sofridos pelos moradores. 
Com referência a essa situação hipotética, assinale a opção correta. 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Caso fique comprovado que, além do rompimento da barragem, fortes chuvas 
concorreram para a inundação das casas, ter-se-á uma excludente de 
responsabilidade que afastará a obrigação da empresa de indenizar os danos 
sofridos. 
2. 
A responsabilidade pelo dano ambiental poderá ser afastada caso fique 
comprovado em juízo que foram obtidas pela empresa todas as licenças 
ambientais para operação das atividades de mineração. 
3. 
O MP tem legitimidade exclusiva para pleitear indenização por danos à 
coletividade. 
4. 
De acordo com a teoria do risco integral, não basta a ocorrência do ato ilícito 
para a configuração da obrigação de indenizar por parte da empresa 
mineradora, sendo necessária a configuração do nexo causal entre o evento 
danoso e o dano causado. 
Resposta correta 
5. 
Caso a empresa seja condenada a ressarcir os danos ambientais causados, o 
valor terá de ser depositado em um fundo para ressarcimento dos particulares 
que se habilitarem na fase de execução da sentença. 
9. Pergunta 9 
1/1 
(FCC – PGM – João Pessoa-PB- Procurador Municipal – ADAPTADA) A reincidência genérica 
na prática de infração administrativa ambiental é __________________, ensejando a aplicação de 
______________ em _________. 
Complete as lacunas com as formas corretas. 
1. 
Circunstância agravante, sanção de multa em grau apreciado discricionariamente, 
órgão sancionador. 
2. 
Circunstância agravante, livre apreciação, órgão sancionador. 
3. 
Circunstância agravante, sanção de multa, em dobro. 
Resposta correta 
4. 
Circunstância agravante, sanção de multa, triplo. 
5. 
Qualquer influência, sanção, nova infração. 
10. Pergunta 10 
0/1 
(Advogado da Sabesp/SP – 2014 – FCC) Ao promover a ampliação de uma de suas Estações 
de Tratamento de Esgoto, sem a prévia obtenção de Licença de Instalação, a empresa TEM 
S.A. ocasionou danos ao meio ambiente. Esta conduta acarretará: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
apenas responsabilidade Administrativa da TEM S.A., tendo em vista que a 
conduta descrita configura uma infração administrativa e que a prática de uma 
única conduta não poderá gerar mais de uma consequência jurídica, sob pena 
de ofensa ao princípio do non bis in idem. 
2. Incorreta: 
responsabilidade Civil da TEM S.A., subjetivamente; responsabilidade Penal da 
TEM S.A. e seus dirigentes, objetivamente, por ampliar obra potencialmente 
poluidora sem licença; e responsabilidade Administrativa da TEM S.A., com 
provável imposição de multa. 
3. 
apenas responsabilidade Civil da TEM S.A., tendo em vista que a conduta 
descritaconfigura um ilícito civil e que a prática de uma única conduta não 
poderá gerar mais de uma consequência jurídica, sob pena de ofensa ao 
princípio do non bis in idem. 
4. 
apenas responsabilidade Penal da TEM S.A. e seus dirigentes, tendo em vista 
que a conduta descrita configura um crime ambiental e que a prática de uma 
única conduta não poderá gerar mais de uma consequência jurídica, sob pena 
de ofensa ao princípio do non bis in idem. 
5. 
responsabilidade Civil da TEM S.A., objetivamente; responsabilidade Penal da 
TEM S.A. e seus dirigentes, subjetivamente, por ampliar obra potencialmente 
poluidora sem licença; e responsabilidade Administrativa da TEM S.A., com 
provável imposição de multa. 
Resposta correta 
1.

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