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PORTIFÓLIO - REDES DE COMPUTADORES

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2
2
UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
ARIEL THAINA PORTELA RODRIGUES - RA 3493065701
PORTIFÓLIO – RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA
REDES DE COMPUTADORES
MIRASSOL SP
2
2023
PORTIFÓLIO – RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA
REDES DE COMPUTADORES
Trabalho de Portfólio apresentado como requisito parcial para a obtenção de pontos para a média semestral.
ORIENTADOR: Wesley Viana Pereira
MIRASSOL SP
2
2023
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Conversão da Máscara de Rede	8
Figura 2. Atribuição de IPs, dominios de rede e broadcasts.	9
Figura 3. Infraestrutura final da rede	10
Figura 4.Configurações IP da 1ª estacão do Server-PT 1 do setor de Engenharia.	11
Figura 5.Configurações IP da 1ª estacão do Server-PT 2 do setor de Engenharia.	11
Figura 6.VLANs do switch do departamento de Engenharia.	12
Figura 7.. Aparelhos ligados á cada VLAN do switch do departamento de Engenharia.	13
Figura 8. Configurações IP da 1ª estação do Server-PT 1 do setor de TI Interno.	14
Figura 9. Configurações IP da 1ª estação do Server-PT 2 do setor de TI Interno.	14
Figura 10. Configurações IP da 1ª estacão do Server-PT 1 do setor de Compras.	15
Figura 11. Configurações IP da 1ª estacão do Server-PT 2 do setor de Compras.	15
Figura 12.Configurações IP da 1ª estação do Server-PT 1 do setor de Infraestrutura.	16
Figura 13. Configurações IP da 1ª estação do Server-PT 2 do setor de Infraestrutura.	16
Figura 14. Configuração DHCP no Server-PT 1 do setor de Infraestrutura.	17
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	5
2	DESENVOLVIMENTO	6
3	METODOLOGIA	7
4	RESULTADOS	10
4.1	Setor de Engenharia	10
4.1.1	VLANs	11
4.2	Setor de TI Interno	13
4.3	Setor de Compras	14
4.4	Setor de Infraestrutura	15
4.4.1	IPs dinâmicos – DHCP	16
5	CONCLUSÃO	17
REFERENCIAS	18
1 INTRODUÇÃO
O presente documento apresenta um relatório de aula prática referente à atividade Portifólio da disciplina Redes de Computadores do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
O objetivo da atividade é simular uma rede lógica de computadores para a empresa Super Tech (fictícia) através de um software gratuito, o Cisco Packet Tracer, colocando em prática os conhecimentos adquiridos nos estudos da disciplina.
A rede foi estruturada no software separando cada um dos departamentos da empresa e usando os devidos equipamentos, protocolos e configurações através da criação de sub redes usando a topologia adequada e atribuição de IPs compatíveis com as necessidades.
2 DESENVOLVIMENTO
O roteiro de portifólio apresentou como problema á ser solucionado a estruturação de uma rede de computadores para a empresa fictícia Super Tech que é separada em 4 departamentos: Engenharia, Compras e TI Interno e Infraestrutura, que devem conter em cada 24 hosts: 20 estações (computadores), 2 impressoras e 2 servidores.
Para atender às necessidades da empresa foi utilizada uma máscara de rede classe C onde os 3 primeiros octetos correspondem ao endereço de rede e o ultimo octeto corresponde ao endereço de host. O roteiro da atividade propôs o uso da máscara /27, que quando convertida se torna 255.255.255.224.
Para segurança da empresa foi necessário o uso de IPs restritos, que não ficam disponíveis para a rede Internet pública e não são rastreáveis, que tem seu primeiro grupo numérico entre 192 e 223.
A organização mais adequada para os equipamentos em cada setor foi a topologia estrela, caracterizada pelo uso de um equipamento central, no caso um switch responsável pelo gerenciamento do fluxo de dados, que liga todos os hosts em cada departamento.
Cada departamento recebeu um switch 2950-24, também proposto pelo roteiro, que recebeu duas VLANs de 12 portas cada, tendo os setores de Engenharia e TI Interno recebido IPs estáticos, que são atribuídos manualmente á cada equipamento um IP; e os setores de Compras e Infraestrutura recebido IPs dinâmicos, atribuídos automaticamente pelo switch, que seguem a mesma ordem dos IPs estáticos.
3 METODOLOGIA
O primeiro passo dado na realização da atividade foi a instalação do software gratuito Cisco Packet Tracer, da empresa Cisco, onde para melhor visualização da real distribuição e organização dos equipamentos foram criados os setores usando formas geométricas simples que delimitaram os departamentos de Engenharia, Compras, TI Interno e Infraestrutura.
Em cada setor foi colocado um switch 2950-24, encontrado na guia de Switches; 2 servidores Server-PT, 2 impressoras Printer-PT e 20 PCs-PT encontrados na guia de End-Devices. As guias se encontram no inferior esquerdo da interface. Os 24 hosts foram ligados ao switch através de cabos “Straight-Through” (cabo de rede direto) que são utilizados para conectar dispositivos diferentes (comutação: switch + finais: PCs, impressoras etc.). Os cabos são encontrados também no inferior direito da tela dentro da guia Connections. A disposição dos equipamentos foi feita de forma á favorecer a topologia usada, a de estrela. 
Em seguida foi feito o cálculo para obtenção das sub redes a serem utilizadas dentro de cada departamento através da máscara /27. O número 27 indica que existem 27 números 1 dentro dos octetos do endereço IP: 11111111.11111111.11111111.11100000 (os zeros são adicionados para preencher corretamente o último octeto); se transferirmos os números para a tabela de cálculo binário obteremos os respectivos números: 255.255.255.224; que correspondem á máscara. 
	128
	64
	32
	16
	8
	4
	2
	1
	SOMA
	1
	1
	1
	1
	1
	1
	1
	1
	255
	1
	1
	1
	1
	1
	1
	1
	1
	255
	1
	1
	1
	1
	1
	1
	1
	1
	255
	1
	1
	1
	0
	0
	0
	0
	0
	224
Figura 1. Conversão da Máscara de Rede
Posteriormente, através do cálculo da máscara foi obtido também o número de hosts possíveis dentro de cada sub rede através da subtração do octeto misto (diferente de 255 [limite possivel] e 0) 224 do número limite para endereços IP 255: 255 – 224 = 32. Ou seja, são permitidos 32 IPs/hosts por sub rede.
Utilizando a quantidade de hosts obtida anteriormente foi possivel determinar o endereço de rede, domínio de broadcast e o primeiro e último IP disponível na sequência de cada setor da empresa. Os IPs estáticos e as máscaras de rede dos setores de Engenharia e TI Interno foram atribuídos manualmente a partir da aba Desktop > IP Configuration.
	
	REDE
	HOSTS
	BROADCAST
	ENGENHARIA
	192.168.0.0
	1 até 30
	192.168.0.31
	COMPRAS
	192.168.0.32
	33 até 62
	192.168.0.63
	TI INTERNO
	192.168.0.64
	65 até 94
	192.168.0.95
	INFRAESTRUTURA
	192.168.0.96
	97 até 126
	192.168.0.127
	
	192.168.0.128
	...
	...
Figura 2. Atribuição de IPs, dominios de rede e broadcasts.
Em seguida foram criadas em cada switch uma segunda VLAN simulando através de software dois aparelhos, ou seja, ao criar duas ou mais VLANs dentro de um switch as sub redes não se comunicam entre si aumentando assim a segurança ao prevenir, por exemplo, possíveis malwares e reforçando a organização da empresa.
Já nos setores de Compras e Infraestrutura os IPs foram atribuídos automaticamente através do protocolo DHCP pelos servidores quais receberam o IP de rede, a máscara de rede, o broadcast e o IP limite/máximo a ser atribuído para os hosts. Antes de finalizar foi conferido se a atribuição dos IPs estava de acordo com os limites impostos aos servidores.
Por fim, através do protocolo ICMP a conectividade e conexão correta dos equipamentos foram testadas através da simulação de troca de dados entre os computadores e o servidor da mesma rede e também entre os computadores e outros servidores, pois, não deve haver troca de dados entre equipamentos pertencentes á VLANs diferentes.
Figura 3. Infraestrutura final da rede
4 RESULTADOS
Após a execução de todos os passos anteriormente descritos seguem os resultados obtidos. 
4.1 Setor de Engenharia
Dentro desse setor os Ips estáticos atribuídos manualmente foram:
· Server-PT 1 recebeu o primeiro IP disponível: 192.168.0.1
· Printer-PT 1 recebeu o segundo IP disponível: 192.168.0.2
· Estações de 1 á 10 receberam os IPs de 192.168.0.3 a 192.168.0.12
· Server-PT 2 recebeu o próximo IP disponível:192.168.0.13
· Printer-PT 2 recebeu o próximo IP disponível: 192.168.0.14
· Estações de 11 á 20 receberam os IPs de 192.168.0.15 a 192.168.0.24
Os hosts também receberam a máscara padrão estabelecida 255.255.255.224. Já o gateway que cada host recebeu foi o IP do servidor ao qual foi ligado, atribuição importante para caso uma mensagem deva ser enviada para todos os dispositivos da rede através do uso do default gateway. 
Figura 4.Configurações IP da 1ª estacão do Server-PT 1 do setor de Engenharia.
Figura 5.Configurações IP da 1ª estacão do Server-PT 2 do setor de Engenharia.
4.1.1 
VLANs
Na imagem abaixo pode-se ver a VLAN definida como padrão, denominada default, e a segunda VLAN denominada VLAN2. Em todos os 4 aparelhos foram criadas duas VLANs como na imagem mantendo a VLAN padrão do programa e inserindo uma nova.
Figura 6.VLANs do switch do departamento de Engenharia.
Na imagem abaixo pode-se ver como as estações e as impressoras foram organizadamente ligados a cada uma das VLANs. A imagem é do switch do departamento de Engenharia mas todos os 4 departamentos foram organizados da mesma forma.
Figura 7.. Aparelhos ligados á cada VLAN do switch do departamento de Engenharia.
4.2 Setor de TI Interno
Dentro desse setor os Ips estáticos atribuídos manualmente foram:
· Server-PT 1 recebeu o primeiro IP disponível: 192.168.0.65
· Printer-PT 1 recebeu o segundo IP disponível: 192.168.0.66
· Estações de 1 á 10 receberam os IPs de 192.168.0.67 a 192.168.0.76
· Server-PT 2 recebeu o próximo IP disponível: 192.168.0.77
· Printer-PT 2 recebeu o próximo IP disponível: 192.168.0.78
· Estações de 11 á 20 receberam os IPs de 192.168.0.79 a 192.168.0.88
Os hosts também receberam a máscara padrão estabelecida 255.255.255.224. Já o gateway que cada host recebeu foi o IP do servidor ao qual foi ligado, atribuição importante para caso uma mensagem deva ser enviada para todos os dispositivos da rede através do uso do default gateway.
Figura 8. Configurações IP da 1ª estação do Server-PT 1 do setor de TI Interno.
Figura 9. Configurações IP da 1ª estação do Server-PT 2 do setor de TI Interno.
4.3 Setor de Compras
Dentro desse setor os Ips dinâmicos atribuídos através do protocolo DHCP foram:
· Server-PT 1 recebeu o primeiro IP disponível: 192.168.0.33
· Estações de 1 a 10 e Printer-PT 1 receberam IPs entre 192.168.0.34 e 192.168.0.47
· Server-PT 2 recebeu o ultimo IP disponível: 192.168.0.62
· Estações de 11 a 20 e Printer-PT 2 receberam IPs entre 192.168.0.49 e 192.168.0.61
Figura 10. Configurações IP da 1ª estacão do Server-PT 1 do setor de Compras.
Figura 11. Configurações IP da 1ª estacão do Server-PT 2 do setor de Compras.
4.4 Setor de Infraestrutura
Dentro desse setor os Ips dinâmicos atribuídos através do protocolo DHCP foram:
· Server-PT 1 recebeu o primeiro IP disponível: 192.168.0.97
· Estações de 1 a 10 e Printer-PT 1 receberam IPs entre 192.168.0.98 e 192.168.0.111
· Server-PT 2 recebeu o último IP disponível: 192.168.0.126
· Estações de 11 a 20 e Printer-PT 2 receberam IPs entre 192.168.0.112 e 192.168.0.125
Figura 12.Configurações IP da 1ª estação do Server-PT 1 do setor de Infraestrutura.
Figura 13. Configurações IP da 1ª estação do Server-PT 2 do setor de Infraestrutura.
4.4.1 IPs dinâmicos – DHCP
Os setores de Compras e Infraestrutura deveriam utilizar servidores DHCP, ou seja, os IPs atribuídos á cada uma das estações e às impressoras deveriam ser dinâmicos. Para isso, cada servidor recebeu um IP estático, sendo o Server-PT 1 o primeiro IP e o Server-PT 2 o último IP disponível, a máscara de rede e foi definido como o default gateway. 
Figura 14. Configuração DHCP no Server-PT 1 do setor de Infraestrutura.
5 CONCLUSÃO
Ao fim da execução da atividade proposta obteve-se a rede logica da empresa Super Tech estabelecida com organização e eficiência a partir do uso de sub redes em cada setor, uso dos equipamentos apropriados e dos protocolos corretos.
Em resumo, a criação dessa rede logica foi de extrema importância para fixação e melhor compreensão de todos os assuntos abordados na disciplina de Redes de Computadores onde foi possivel praticar os conhecimentos tanto da parte logica quanto da parte física através do software Cisco Packet Tracer. Exercitar os conhecimentos obtidos com uma experiencia semelhante á uma situação real é de extrema valia no processo de aprendizagem de um estudante como eu. 
REFERENCIAS
NUNES, Sergio Eduardo. Redes de Computadores. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A. 2017.
HARDWARE REDES BRASIL. Curso de Cisco Packet Trace. Youtube, 10 mar. 2022. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Fx2DrxyS3sM&list=PLAp37wMSBouDeR3lBP2SsEe6GC5YW2UIg> Acesso em: 17 abril 2023.

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