marcos erosão do solo

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A erosão é, naturalmente, o principal processo modelador das formas de relevo e fator contribuinte na formação dos solos agrícolas (VERDUM et al. 2005). Porém, eventualmente ocorre uma erosão em um desgaste, transporte e sedimentação das rochas, e principalmente do solo. Nesse sentido, segundo SILVA (1995) É um processo natural de exposição das rochas a condições diferentes das de sua formação e um processo de suavização da superfície terrestre. Entretanto, nem sempre são causadas de formas naturais, apesar de poder ocorrer por processos naturais, que costumam ser mais lentos e de menor impacto. Nessa perspectiva, muitas vezes, em casos extremos, a atuação desse fenômeno pode gerar grandes catástrofes tanto no meio urbano quanto no meio rural.
Há diversas categorias de erosão, que podem ser classificadas de acordo com a tipologia do agente erosivo atuante, como a água, os ventos e os seres vivos. Os tipos de erosão do solo são divididos em várias classificações. A erosão do solo é da divisão entre geológica e acelerada: a primeira é responsável por ocasionar transformações de modo lento, sendo capaz de moldar as formações rochosas, transformar cursos de rios e modificar a estrutura do solo. A erosão acelerada relaciona a ação do homem na natureza. esta é classificada pela sua destruição dos solos, muitas vezes de maneira definitiva.
Ademais, existe outra que é a erosão laminar é ocasionada pela frequência de chuvas e pela ação dos ventos, consequentemente acaba incitando a lavagem dos solos e retirando sua camada superficial de sedimentos. Também há a erosão dos sulcos erosivos, ocasionada pela força das águas e responsável por definir novos caminhos em riachos e lagoas. A erosão de ravina é a que impulsiona erupções inesperadas, criando buracos e rachaduras profundas, enquanto a erosão voçoroca é a mais profunda de todas, ela é definida quando a rachadura já atinge o lençol freático da terra.
REFERÊNCIAS
SILVA, M. S. L. ESTUDOS DA EROSÃO. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA – MAARA. Petrolina, 1995.
VERDUM, R. et al. MÉTODOS E TÉCNICAS PARA O CONTROLE DA EROSÃO E CONSERVAÇÃO DO SOLO. Geographys. Porto Alegre, 2005.