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QUESTÕES PARA RESTUDO DIRIGIDO

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1. Explique o que é base de prova, plano de cera, e plano de orientação em prótese total.
A base de prova, o plano de cera e o plano de orientação são componentes importantes da confecção de uma prótese total, também conhecida como dentadura.
A base de prova é uma estrutura temporária feita de resina acrílica que é colocada na boca do paciente para verificar a adaptação, a estabilidade e a oclusão da prótese antes de ela ser finalizada. É uma etapa fundamental para garantir que a prótese final fique confortável e funcione adequadamente.
O plano de cera é um modelo em cera que é colocado sobre a base de prova e que representa a forma e a posição dos dentes da prótese. O dentista utiliza o plano de cera para ajustar a posição dos dentes e a oclusão de acordo com as necessidades do paciente, garantindo assim uma prótese final que seja esteticamente agradável e funcional.
O plano de orientação, por sua vez, é uma técnica utilizada para determinar a posição e a inclinação correta dos dentes anteriores da prótese, de modo a proporcionar um sorriso harmonioso e natural. Para isso, é feita uma análise da face do paciente e da sua linha média dental, bem como da forma e tamanho dos dentes naturais restantes, caso haja. Com essas informações, o dentista pode posicionar os dentes da prótese de forma a obter um resultado estético e funcionalmente satisfatório.
2. Quais são as Zonas de Pendlenton? Descreva-as.
As Zonas de Pendlenton, também conhecidas como Zonas de Pendlenton-Goldman, são seis áreas da cavidade oral que são especialmente suscetíveis à formação de cáries dentárias devido a fatores anatômicos e de higiene bucal. As zonas foram descritas pelo Dr. Franklin Pendlenton e sua equipe na década de 1940, e posteriormente revisadas pelo Dr. Richard Goldman em 1960. As seis zonas são:
Zona 1: superfície oclusal dos dentes posteriores. Esta zona é propensa à cárie devido às fissuras e sulcos profundos que podem reter restos de alimentos e placa bacteriana, tornando a limpeza difícil.
Zona 2: a superfície das faces proximais dos dentes posteriores. Essa zona é suscetível à cárie devido à proximidade dos dentes, que dificulta o acesso à escovação e o uso do fio dental.
Zona 3: superfície cervical dos dentes posteriores. Esta zona é vulnerável à cárie devido à recessão gengival e à exposição da raiz do dente, que é mais macia e suscetível à cárie do que a superfície do esmalte.
Zona 4: superfície cervical dos dentes anteriores. Essa zona é suscetível à cárie devido à exposição da raiz do dente, à falta de proteção do esmalte e à posição da superfície em contato direto com a língua e os lábios.
Zona 5: superfície lingual dos dentes inferiores anteriores. Esta zona é propensa à cárie devido à sua posição de difícil acesso, que torna a limpeza difícil.
Zona 6: superfície labial dos dentes superiores anteriores. Essa zona é suscetível à cárie devido à sua exposição e à sua posição em contato direto com a língua e os lábios.
3. Conhecer essas zonas é importante para ajudar na prevenção de cáries dentárias, pois permite ao dentista e ao paciente focar a atenção em áreas específicas durante a higiene bucal e aplicação de medidas preventivas, como selantes dentários e flúor. Quais os elementos constituintes de uma prótese parcial removível (PPR)?
Os elementos constituintes de uma Prótese Parcial Removível (PPR) são:
Conectores: São as barras e placas que conectam as diferentes partes da PPR, como os dentes artificiais, grampos de retenção e outras partes da estrutura metálica. Eles ajudam a distribuir as forças mastigatórias de forma mais uniforme ao longo da PPR e a manter a estabilidade e suporte adequados.
Grampos de retenção: São os componentes responsáveis pela retenção da PPR nos dentes pilares. Eles são projetados para se encaixar firmemente nos dentes e prevenir a movimentação da prótese durante a mastigação e a fala.
Dentes artificiais: São as partes da PPR que substituem os dentes naturais ausentes. Eles são feitos de materiais como resina acrílica, porcelana ou cerâmica e são projetados para se assemelhar aos dentes naturais do paciente em cor, forma e tamanho.
Base da prótese: É a parte da PPR que fica em contato com a mucosa bucal. Ela é feita de um material que se adapta à forma da boca do paciente e fornece suporte adicional à prótese.
Grampos de reciprocidade: São componentes adicionais que são usados para distribuir as forças de forma mais uniforme ao longo dos dentes pilares, evitando assim a sobrecarga em qualquer ponto específico.
Componentes auxiliares: Podem incluir parafusos, ganchos, barras adicionais ou outros componentes que são utilizados para aumentar a estabilidade e suporte da PPR, dependendo das necessidades do paciente.
Conhecer esses elementos constituintes é fundamental para o planejamento, confecção e manutenção adequada de uma PPR, garantindo uma prótese funcional e confortável para o paciente.
4. Para a construção de uma PT, quais as zonas de alívio, nos modelos de estudo que representam a maxila e a mandíbula, para a confecção da moldeira individual?
Na construção de uma Prótese Total (PT), é necessário identificar as zonas de alívio nos modelos de estudo que representam a maxila e a mandíbula para a confecção da moldeira individual. As zonas de alívio são áreas onde a mucosa bucal é mais fina e sensível, e que precisam ser protegidas durante a confecção da moldeira individual para evitar traumas e lesões.
Na maxila, as zonas de alívio incluem:
Palato duro: É a área de mucosa que cobre o osso palatino. A moldeira individual deve ter uma janela para permitir que o palato duro fique exposto e livre de pressão.
Processo alveolar: É a área onde os dentes foram extraídos. A moldeira individual deve ter um espaço vazio para evitar pressão excessiva sobre a mucosa e permitir a cicatrização adequada.
Na mandíbula, as zonas de alívio incluem:
Cresta alveolar: É a área onde os dentes foram extraídos. A moldeira individual deve ter um espaço vazio para evitar pressão excessiva sobre a mucosa e permitir a cicatrização adequada.
Tuberosidade: É a área de mucosa que cobre a tuberosidade maxilar. A moldeira individual deve ter uma janela para permitir que a tuberosidade fique exposta e livre de pressão.
Ao identificar essas zonas de alívio e incorporá-las na confecção da moldeira individual, o dentista pode garantir um ajuste mais preciso da PT e reduzir o risco de lesões e desconforto para o paciente.
5. Cite e descreva quais são os três princípios de Roach (princípios biomecânicos da PPR). 
Os princípios de Roach são um conjunto de três princípios biomecânicos que devem ser considerados durante o planejamento e construção de uma Prótese Parcial Removível (PPR). Esses princípios foram desenvolvidos por George E. Roach e são essenciais para garantir uma prótese parcial removível funcional, confortável e durável. Os três princípios são:
Princípio da reciprocidade: Este princípio afirma que cada força aplicada pelos grampos de retenção na PPR deve ter uma força de reação equivalente. Isso é alcançado por meio do uso de grampos de reciprocidade, que são grampos adicionais colocados em dentes não envolvidos na retenção da PPR. Esses grampos de reciprocidade fornecem uma força de reação igual e oposta às forças dos grampos de retenção, ajudando a evitar a sobrecarga dos dentes pilares.
Princípio da estabilidade: Este princípio enfatiza a importância de garantir a estabilidade da PPR durante a mastigação e a fala. Isso é alcançado por meio da seleção adequada dos dentes pilares e do posicionamento correto dos grampos de retenção e dos conectores. A estabilidade da PPR é essencial para evitar o movimento excessivo da prótese na boca do paciente, o que pode causar desconforto, lesões e desgaste prematuro.
Princípio do suporte: Este princípio destaca a importância de fornecer suporte adequado aos dentes pilares e ao rebordo alveolar. Isso é alcançado por meio da seleção adequada dos dentes pilares e do design da base da prótese. A base da PPR deve distribuir as forças mastigatórias de forma uniformee minimizar as forças de cisalhamento nos dentes pilares. O suporte adequado também ajuda a prevenir a perda óssea no rebordo alveolar e a manter a estética e a função adequadas da PPR.
Em resumo, os princípios de Roach são fundamentais para o sucesso da confecção de uma PPR. Eles ajudam a garantir a distribuição adequada das forças mastigatórias, a estabilidade da prótese na boca do paciente e o suporte adequado aos dentes pilares e ao rebordo alveolar.
6. Quais os elementos da Prótese Parcial Removível responsáveis pelos princípios biomecânicos de:
Suporte ou fixação da prótese?
Retenção?
Estabilidade?
Os elementos da Prótese Parcial Removível (PPR) responsáveis pelos princípios biomecânicos de suporte, retenção e estabilidade são:
Suporte ou fixação da prótese: A base da PPR é responsável por fornecer suporte e fixação à prótese, distribuindo as forças mastigatórias de forma uniforme e minimizando as forças de cisalhamento nos dentes pilares e no rebordo alveolar. A base da prótese pode ser feita de materiais como resinas acrílicas, metais ou uma combinação de ambos. Além disso, os conectores são responsáveis por unir as diferentes partes da prótese, como a base e os grampos de retenção, fornecendo suporte e estabilidade à prótese.
Retenção: Os grampos de retenção são responsáveis por manter a PPR firmemente fixada nos dentes pilares, evitando a movimentação excessiva da prótese durante a mastigação e a fala. Os grampos de retenção são projetados de acordo com o formato e a posição dos dentes pilares e devem ser cuidadosamente planejados para evitar a sobrecarga dos dentes e prevenir a perda óssea no rebordo alveolar. Além disso, os grampos de reciprocidade são usados para equilibrar as forças de retenção e evitar a sobrecarga dos dentes pilares envolvidos na retenção.
Estabilidade: A estabilidade da PPR é alcançada por meio da seleção adequada dos dentes pilares e do posicionamento correto dos grampos de retenção e dos conectores. A estabilidade é importante para garantir que a prótese permaneça firmemente fixada durante a mastigação e a fala, evitando o desconforto e as lesões. Além disso, o uso de conectores rígidos e estáveis ajuda a manter a estabilidade da prótese e a evitar a movimentação excessiva na boca do paciente.
7. Quais as partes dos grampos responsáveis, principalmente pelos seguintes princípios biomecânicos?
Reciprocidade
Retenção
Suporte ou fixação da prótese
Os grampos de uma Prótese Parcial Removível (PPR) são compostos por diferentes partes, cada uma delas responsável por um princípio biomecânico específico:
Reciprocidade: a parte do grampo responsável pela reciprocidade é a extremidade distal, que é aquela que entra em contato com o dente oposto ao pilar de suporte. Essa extremidade é responsável por equilibrar as forças de retenção geradas pelo grampo, evitando a sobrecarga nos dentes pilares e no rebordo alveolar. Quando o grampo se desloca em direção ao pilar de suporte, a extremidade distal entra em contato com o dente oposto, gerando uma força oposta à força de retenção do grampo.
Retenção: a parte do grampo responsável pela retenção é a extremidade mesial, que é aquela que entra em contato com o dente pilar de suporte. Essa extremidade é responsável por manter a PPR firmemente fixada no dente pilar, evitando a movimentação excessiva da prótese durante a mastigação e a fala. A forma e a posição da extremidade mesial são cuidadosamente planejadas para evitar a sobrecarga nos dentes pilares e prevenir a perda óssea no rebordo alveolar.
Suporte ou fixação da prótese: a parte do grampo responsável pelo suporte ou fixação da prótese é a haste ou corpo do grampo. Essa parte é responsável por transmitir as forças mastigatórias da prótese para o dente pilar, distribuindo as forças de forma uniforme e minimizando as forças de cisalhamento nos dentes pilares e no rebordo alveolar. A forma e a posição da haste do grampo são cuidadosamente planejadas para garantir a estabilidade da prótese e evitar a movimentação excessiva na boca do paciente.
8. Para selecionar a direção de inserção da PPR, como primeira tentativa deve-se optar por uma posição em que o plano oclusal dos dentes remanescentes fique perpendicular ou paralelo à haste vertical do delineador?
Ao selecionar a direção de inserção da PPR, a primeira tentativa deve ser escolher uma posição em que o plano oclusal dos dentes remanescentes fique paralelo à haste vertical do delineador. Isso é importante porque essa posição permite que a PPR seja inserida e removida com mais facilidade e segurança, evitando danos aos dentes remanescentes ou à própria prótese.
Se o plano oclusal dos dentes remanescentes não puder ser posicionado paralelo à haste vertical do delineador, a próxima opção é posicioná-lo perpendicularmente. No entanto, essa posição pode tornar a inserção e remoção da prótese mais difícil, requerendo mais força e aumentando o risco de danos aos dentes ou à prótese.
Portanto, a posição paralela é a mais desejável e deve ser preferida sempre que possível. No entanto, em alguns casos, a posição perpendicular pode ser a única opção viável, e nesse caso, é importante tomar cuidado extra durante a inserção e remoção da prótese.
9. Cite as funções do Delineador em PPR
O delineador é uma ferramenta importante no planejamento da confecção de uma prótese parcial removível (PPR). Suas principais funções são:
Determinar a direção de inserção e remoção da prótese: o delineador ajuda a determinar a posição ideal para a inserção e remoção da PPR, levando em conta fatores como a posição dos dentes remanescentes, a anatomia da cavidade oral e a necessidade de evitar danos aos tecidos moles e duros.
Avaliar a distribuição de carga na prótese: o delineador também é usado para avaliar a distribuição de carga na prótese, garantindo que a carga seja distribuída uniformemente entre os dentes pilares e os tecidos de suporte, minimizando o risco de fraturas, deslocamentos ou desgastes excessivos.
Verificar a adaptação da prótese: o delineador também pode ser usado para verificar a adaptação da prótese aos dentes pilares e à anatomia da cavidade oral, ajudando a identificar áreas que requerem ajustes e melhorias.
Em resumo, o delineador é uma ferramenta importante para garantir que a PPR seja fabricada de acordo com as necessidades e características individuais do paciente, garantindo a adaptação adequada, a estabilidade e a funcionalidade da prótese.
10. O Paralelômetro visa determinar as áreas retentivas dos dentes pilares, onde deverão atuar o efeito de _____________ do braço de ________________dos grampos.
O paralelômetro visa determinar as áreas retentivas dos dentes pilares, onde deverão atuar o efeito de "deslizamento" do braço de retenção dos grampos.
11. O retentor direto é o elemento que impede o deslocamento da PPR no sentido contrário à trajetória de inserção e deve se localizar nos dentes _____________ ao espaço protético. 
O retentor direto é o elemento da prótese parcial removível (PPR) que impede o deslocamento da prótese no sentido contrário à trajetória de inserção e deve se localizar nos dentes adjacentes ao espaço protético. Esses dentes adjacentes são conhecidos como dentes pilares e servem como pontos de ancoragem para a PPR. O retentor direto é projetado para se encaixar de forma precisa e segura nos dentes pilares, fornecendo a retenção necessária para manter a prótese no lugar durante a mastigação, a fala e outras atividades diárias. A localização precisa do retentor direto nos dentes pilares é importante para garantir a estabilidade da prótese e prevenir danos aos dentes remanescentes.
12. A localização dos retentores ________________ é determinada por uma reta perpendicular à uma linha imaginária que tangencia os dentes terminais; essa perpendicular passa pelos dentes que receberão a retenção.
A localização dos retentores extracoronários em uma prótese parcial removível (PPR) é determinada por uma reta perpendicular a uma linha imaginária que tangencia os dentes terminais. Essa perpendicular passapelos dentes que receberão a retenção, que são os dentes pilares mais próximos ao espaço edêntulo. A linha imaginária que tangencia os dentes terminais é chamada de linha de retenção ou linha de trajetória de inserção e é importante para garantir que a prótese seja inserida e removida corretamente, sem danificar os tecidos de suporte ou os dentes remanescentes. A localização dos retentores extracoronários é determinada pela posição dos dentes pilares e pela necessidade de proporcionar a retenção adequada para manter a prótese no lugar durante a mastigação e outras atividades diárias.
13. O conector maior transmite as cargas funcionais de um lado a outro da arcada e auxilia na _________________ da PPR.
O conector maior é uma das partes mais importantes da prótese parcial removível (PPR), responsável por transmitir as cargas funcionais de um lado a outro da arcada e auxiliar na estabilidade da prótese. O conector maior é uma barra ou placa metálica que conecta as bases da PPR, que são as partes da prótese que se apóiam nos tecidos moles e na mucosa oral. O conector maior pode ter diferentes formatos, dependendo da posição e extensão dos dentes ausentes e da anatomia do paciente, mas sua principal função é proporcionar uma base sólida e estável para a prótese, permitindo a distribuição adequada das forças durante a mastigação e outras atividades orais. Além disso, o conector maior também ajuda a manter a integridade da estrutura da PPR, evitando a deformação ou a fadiga dos grampos e outros elementos da prótese.
14. Em PPR quais são as regras de localização dos apoios?
Na prótese parcial removível (PPR), os apoios são as áreas dos dentes pilares que ajudam a suportar as cargas funcionais da prótese e evitar sua movimentação durante a mastigação e outras atividades orais. A localização adequada dos apoios é essencial para garantir a estabilidade e a retenção da PPR e evitar a sobrecarga nos tecidos de suporte e nos dentes remanescentes.
As regras de localização dos apoios em PPR são as seguintes:
Os apoios devem ser localizados em dentes que apresentem boa saúde periodontal e dentária, sem sinais de mobilidade, reabsorção óssea ou cáries.
Os apoios devem estar localizados em dentes pilares que sejam capazes de suportar as cargas funcionais da prótese, sem causar sobrecarga nos tecidos de suporte ou nos dentes remanescentes.
Os apoios devem estar localizados em dentes que sejam capazes de resistir às forças de inclinação e rotação exercidas pelos grampos da PPR, sem causar fraturas ou deslocamentos.
Os apoios devem estar localizados em dentes que possam ser facilmente acessados e higienizados pelo paciente e pelo dentista, para evitar a acumulação de placa bacteriana e o desenvolvimento de cáries e doenças periodontais.
Os apoios devem estar localizados em dentes que possam ser preparados e moldados adequadamente para receber os componentes da PPR, como os grampos e as coroas ou onlays.
Ao seguir essas regras de localização dos apoios, o dentista pode garantir a qualidade e a durabilidade da PPR, proporcionando ao paciente uma prótese confortável, estável e funcional.
15. Qual o número mínimo de apoios de uma PPR?
O número mínimo de apoios de uma PPR é dois, sendo um deles um apoio rígido. No entanto, o número ideal de apoios pode variar dependendo das condições individuais do paciente e das características da prótese em questão. Geralmente, quanto mais apoios, melhor é a distribuição de carga e a estabilidade da prótese.
16. Qual o nome do preparo feito no dente, para alojar os apoios?
O preparo feito no dente para alojar os apoios de uma PPR é chamado de preparo de coroa ou preparo protético. É uma preparação do dente remanescente para receber uma coroa ou outro tipo de elemento protético, que servirá como apoio para a prótese parcial removível. Esse preparo pode variar de acordo com o tipo de apoio utilizado e as condições do dente remanescente.
17. O que é Equador protético e o qual a sua importância para o planejamento da PPR?
O equador protético é uma linha imaginária que representa a localização do plano oclusal em relação às estruturas anatômicas do paciente. Ele é utilizado como referência para o planejamento da prótese parcial removível (PPR), pois permite que o dentista visualize a posição ideal da prótese em relação aos dentes remanescentes e à estrutura da boca.
A importância do equador protético para o planejamento da PPR está relacionada ao fato de que ele permite ao dentista avaliar a necessidade de ajustes na altura e na angulação dos dentes artificiais da prótese, a fim de garantir uma oclusão adequada e uma distribuição uniforme de forças durante a mastigação. Além disso, o equador protético também pode auxiliar na escolha da forma e do tamanho dos dentes artificiais, para que eles sejam esteticamente harmoniosos com os dentes naturais do paciente.
18. Qual a diferença entre equador protético e equador anatômico em PPR?
O equador protético e o equador anatômico são duas linhas imaginárias diferentes que são utilizadas em prótese parcial removível (PPR).
O equador anatômico é uma linha que passa pelo centro das cristas marginais dos dentes posteriores superiores e inferiores e representa a posição média do plano oclusal da dentição natural do paciente. Ele é utilizado como uma referência geral para a posição do plano oclusal, mas não leva em consideração as características individuais de cada paciente, como a altura e a inclinação dos dentes naturais remanescentes.
Já o equador protético é uma linha imaginária que representa a localização do plano oclusal em relação às estruturas anatômicas do paciente, levando em consideração as características individuais de cada paciente. Ele é utilizado como referência para o planejamento da prótese parcial removível, permitindo que o dentista visualize a posição ideal da prótese em relação aos dentes remanescentes e à estrutura da boca.
Em resumo, a principal diferença entre o equador anatômico e o equador protético é que o primeiro é uma linha de referência geral para a posição do plano oclusal, enquanto o segundo é uma linha de referência específica para cada paciente, levando em consideração suas características individuais.
19. Para se evitar tenções no molde e prevenir deformações permanentes, como devemos remover o molde da boca?
Para evitar tensões no molde e prevenir deformações permanentes, o molde deve ser removido da boca de maneira suave e gradual, sem forçar ou puxar bruscamente. O profissional deve orientar o paciente a fazer uma inspiração profunda pelo nariz, seguida por uma expiração suave e constante pela boca, enquanto o molde é cuidadosamente afastado da área de suporte. Essa técnica de remoção gradual reduz a resistência do ar entre o molde e a mucosa, diminuindo o risco de tensões no molde e de distorções na impressão. Além disso, o uso de materiais de moldagem de boa qualidade e a técnica adequada de manipulação também são importantes para evitar deformações permanentes no molde
20. Em relação ao conhecimento sobre técnica e material de moldagem para obtenção, tanto do modelo de estudo, como de trabalho, estabeleça a diferença entre a técnica de espatulação do gesso e a do alginato.
A técnica de espatulação do gesso e a do alginato são utilizadas para a obtenção do modelo de estudo e do modelo de trabalho na prótese dentária. A principal diferença entre as duas técnicas está no tipo de material utilizado.
A técnica de espatulação do gesso é realizada com um material em pó, geralmente sulfato de cálcio hemidratado, e água. O gesso é espatulado em um recipiente até que a mistura fique homogênea e em seguida é aplicado na moldeira, que é posicionada na boca do paciente. O gesso é deixado para endurecer e depois removido, formando um modelo sólido do arco dentário do paciente. Esse modelo pode ser utilizado para a realização de estudos e para a confecção de próteses dentárias.
Já a técnica de alginato utiliza um material de moldagem à base de algas marinhas, que é misturado com água para formar uma pasta homogênea.Essa pasta é então colocada na moldeira e posicionada na boca do paciente. Após alguns minutos, o alginato endurece e forma um molde flexível dos dentes e tecidos bucais do paciente. Esse molde pode ser utilizado para a confecção de modelos de estudo ou de trabalho, bem como para a confecção de dispositivos de ortodontia.
Em resumo, a técnica de espatulação do gesso utiliza um material em pó que é misturado com água para formar uma mistura homogênea e sólida, enquanto a técnica de alginato utiliza um material em pasta à base de algas marinhas que forma um molde flexível. Ambas as técnicas são amplamente utilizadas na prótese dentária e têm suas próprias indicações e limitações.
21. Qual o tratamento que se deve dar ao molde, após sua remoção da boca?
Após a remoção do molde da boca, é importante que ele seja tratado adequadamente para garantir a precisão do modelo. O primeiro passo é remover quaisquer resíduos de material de moldagem que possam ter ficado no molde. Em seguida, é recomendado que o molde seja lavado em água corrente e seco com uma toalha ou papel absorvente.
Para garantir que o modelo de gesso seja preciso, é importante que o molde seja submerso em água antes da mistura do gesso. Isso ajuda a evitar bolhas de ar que podem comprometer a precisão do modelo. Após a mistura do gesso, o molde deve ser preenchido com cuidado, sem excesso de material que possa gerar distorções ou bolhas.
Já no caso do alginato, após a remoção do molde, recomenda-se que ele seja imerso em uma solução desinfetante por cerca de 10 a 15 minutos para a eliminação de microorganismos. Após esse tempo, o molde deve ser enxaguado em água corrente e seco antes da confecção do modelo de gesso.
22. Qual a sequência de moldagem dos arcos superior e inferior, respectivamente. Explique posicionamento do operador e do paciente, introdução e imobilização da moldeira.
A sequência de moldagem dos arcos superior e inferior pode variar de acordo com a preferência do profissional e a situação clínica do paciente. No entanto, uma sequência comum é:
1.Moldagem do arco superior:
· Posicione o paciente em uma cadeira odontológica com a cabeça apoiada em um encosto e a boca ligeiramente aberta;
· Selecionar a moldeira adequada e preencher com material de moldagem;
· Introduzir a moldeira na boca do paciente, tomando cuidado para não tocar nos tecidos moles;
· Fazer o registro dos dentes e das estruturas adjacentes;
· Aguardar o tempo de presa do material de moldagem;
· Remover a moldeira com um movimento único e firme, evitando deformações ou quebra do molde;
· Realizar a desinfecção do molde com produtos adequados.
2.Moldagem do arco inferior:
· Posicione o paciente em uma cadeira odontológica com a cabeça apoiada em um encosto e a boca ligeiramente aberta;
· Selecionar a moldeira adequada e preencher com material de moldagem;
· Introduzir a moldeira na boca do paciente, tomando cuidado para não tocar nos tecidos moles;
· Fazer o registro dos dentes e das estruturas adjacentes;
· Aguardar o tempo de presa do material de moldagem;
· Remover a moldeira com um movimento único e firme, evitando deformações ou quebra do molde;
· Realizar a desinfecção do molde com produtos adequados.
Durante a moldagem, o operador deve ficar em uma posição confortável e ergonômica, evitando fadiga e lesões musculoesqueléticas. Já o paciente deve ser instruído a manter a posição da cabeça e da mandíbula conforme orientado pelo profissional, para garantir uma moldagem precisa e sem distorções. A imobilização da moldeira pode ser feita com a ajuda do paciente, que deve morder levemente ou com o uso de suportes e espátulas auxiliares.
23. Quais as funções da individualização da moldeira de estoque? 
A individualização da moldeira de estoque é uma etapa importante na técnica de moldagem para prótese dentária, pois permite que o molde seja adaptado de forma mais precisa e confortável à boca do paciente. As principais funções da individualização da moldeira são:
Proporcionar um melhor ajuste: a moldeira individualizada se ajusta com mais precisão às curvaturas e irregularidades da boca do paciente, evitando que o material de moldagem se deforme ou que haja espaços vazios no molde.
Proporcionar mais conforto: a moldeira individualizada é mais confortável para o paciente, pois se adapta melhor à anatomia da boca e não causa desconforto ou irritação.
Garantir a estabilidade: a moldeira individualizada se fixa melhor à boca do paciente, garantindo a estabilidade necessária para que o material de moldagem preencha adequadamente todas as áreas da cavidade oral.
Facilitar a remoção do molde: uma moldeira bem adaptada permite que o molde seja removido com mais facilidade e sem causar desconforto ao paciente.
Em resumo, a individualização da moldeira de estoque é fundamental para garantir a qualidade e precisão da moldagem em prótese dentária, contribuindo para o sucesso do tratamento.
24. Quais são os requisitos e as características de uma Moldeira individual em PT?
A moldeira individual em prótese total (PT) deve apresentar os seguintes requisitos e características:
· Ser adaptada anatomicamente ao rebordo alveolar do paciente, proporcionando conforto e estabilidade durante a moldagem;
· Ter a altura adequada para que a resina acrílica da base da prótese tenha uma espessura uniforme;
· Ser confeccionada com um material termoplástico, que possibilite a adaptação personalizada da moldeira;
· Possuir um sistema de retenção que permita a fixação da moldeira nos dentes remanescentes, para evitar deslocamentos durante a moldagem;
· Ser resistente o suficiente para suportar as forças exercidas durante a moldagem, sem deformar ou se quebrar;
· Possuir uma superfície interna lisa e uniforme, para evitar a formação de bolhas de ar na resina de moldagem.
A moldeira individual é um dispositivo importante na obtenção de um modelo preciso e funcional da prótese total, sendo fundamental que seja confeccionada de forma adequada para garantir o sucesso do tratamento.
25. Qual a relação entre a extensão da área chapeável e a retenção da prótese total?
A extensão da área chapeável está diretamente relacionada com a retenção da prótese total. Uma área chapeável adequada é importante para garantir a distribuição uniforme das forças de retenção e estabilidade da prótese total. Se a área chapeável for inadequada, a prótese pode se tornar instável e deslocar durante a função, prejudicando a retenção e causando desconforto ao paciente. Além disso, a falta de uma área chapeável adequada também pode levar à irritação da mucosa e consequentemente, à inflamação.
26. Quais são os fatores físicos de retenção e estabilidade que atuam em PT? Explique resumidamente estes fatores.
Os fatores físicos de retenção e estabilidade que atuam em prótese total são:
· Adesão superficial: A retenção é aumentada pela presença de uma superfície adaptada às partes moles da boca. A saliva, que age como um lubrificante, pode ajudar ou prejudicar a retenção, dependendo do pH e da quantidade presente na boca.
· Coesão superficial: É a tendência de uma substância a permanecer unida a si mesma. Quando uma camada de saliva se forma entre o rebordo e a base da prótese, a coesão superficial da saliva ajuda a manter a prótese no lugar.
· Ação do selamento periférico: O selamento periférico é a adaptação íntima da base da prótese aos tecidos moles subjacentes. A pressão negativa formada entre a prótese e os tecidos moles permite a retenção da prótese.
· Contato íntimo e uniforme: A prótese deve entrar em contato íntimo e uniforme com a superfície da mucosa bucal, de modo que as forças de sucção possam ser geradas.
· Forma e tamanho da base: Uma base extensa e com boa adaptação aos tecidos bucais é necessária para gerar forças de sucção que contribuem para a retenção.
· Contorno e posição dos dentes artificiais: O contorno e a posição dos dentes artificiais devem estar em harmonia com a anatomia da boca para ajudar na retenção e estabilidade da prótese.
· Grau de resiliência dos tecidos subjacentes: Os tecidos subjacentesdevem ter grau de resiliência suficiente para gerar forças de sucção que auxiliam na retenção da prótese.
Todos esses fatores devem ser considerados durante a confecção e ajuste da prótese total, para garantir sua retenção e estabilidade na boca do paciente
27. Qual a função da zona do selado posterior da maxila e onde é feita sua delimitação no palato?
A zona do selado posterior da maxila tem a função de proporcionar a retenção da prótese total superior. Essa zona é delimitada pela linha posterior do selado palatino, que é uma linha que passa pelo ponto mais anterior das eminências palatinas e continua até a margem posterior do palato duro. É nessa zona que a base da prótese é moldada para garantir a estabilidade e a retenção da prótese total superior.
28. Cite as diferenças na realização da moldagem anatômica e funcional, quanto ao tipo de moldeira, tipo de material, procedimento e tipo de gesso utilizado para confecção dos modelos anatômicos e funcionais.
A moldagem anatômica é realizada com uma moldeira de estoque, utilizando um material elastomérico (como silicone de condensação) ou hidrocolóide irreversível (como alginato) para obter a reprodução das estruturas orais em repouso. O objetivo é reproduzir as estruturas anatômicas do paciente e a relação maxilomandibular em posição de repouso, para a confecção de uma prótese total que se adapte bem às estruturas do paciente em repouso. O modelo obtido a partir da moldagem anatômica é utilizado para a confecção de uma base prova, que é ajustada ao paciente antes da confecção da prótese final.
Já a moldagem funcional é realizada com uma moldeira individual em resina acrílica, que é adaptada à boca do paciente e recoberta com material de moldagem elastomérico (como silicone de adição) ou hidrocolóide irreversível (como alginato). Durante a moldagem, o paciente é orientado a executar movimentos funcionais (como falar, engolir e mastigar), para que sejam registradas as variações de posição e movimento da prótese durante a função. O objetivo é obter um modelo que reproduza não apenas as estruturas anatômicas, mas também as variações de posição e movimento da prótese durante a função, permitindo a confecção de uma prótese total que ofereça boa retenção, estabilidade e conforto ao paciente durante a função.
Para a confecção dos modelos anatômicos e funcionais, podem ser utilizados diferentes tipos de gesso. Para o modelo anatômico, geralmente é utilizado gesso tipo IV ou pedra, que oferecem maior resistência e precisão na reprodução das estruturas. Já para o modelo funcional, pode ser utilizado gesso tipo III, que apresenta menor resistência, mas permite maior facilidade na desinserção do modelo da moldeira.
29. A moldagem funcional na prótese total pode ser realizada por meio de técnicas e materiais diferentes, a depender de vários fatores como características do rebordo ( forma e consistência da fibromucosa), domínio da técnica e capacitação do operador, dentre outros. Em relação à técnica e materiais utilizados na clínica de odontologia da FMU, cite quais são estes materiais, a sequência e a função deles.
A técnica de moldagem funcional utilizada na clínica de odontologia da FMU consiste no uso de moldeiras individuais confeccionadas em resina acrílica e silicone de adição para moldagem da mucosa do rebordo alveolar. A sequência de materiais e procedimentos é a seguinte:
· Confecção da moldeira individual em resina acrílica, seguindo as características anatômicas do rebordo alveolar do paciente.
· Verificação da adaptação da moldeira individual e ajuste em áreas de pressão ou retenção excessivas.
· Aplicação do material de moldagem de silicone de adição (por exemplo, Silginat) dentro da moldeira individual e imediata inserção na boca do paciente.
· Durante a inserção da moldeira, o paciente é orientado a realizar movimentos funcionais, como a fala, a deglutição e os movimentos de lábios e bochechas, para promover a adaptação do material de moldagem ao rebordo alveolar.
· Após o tempo de presa do material de moldagem, a moldeira é removida da boca do paciente com cuidado para não distorcer o molde.
· O molde é preenchido com gesso pedra para a obtenção do modelo funcional.
A moldagem funcional tem como função reproduzir a forma, tamanho e localização dos músculos, fibras e demais estruturas da mucosa oral em função, proporcionando maior estabilidade e retenção da prótese total e aumentando o conforto e adaptação do paciente.
30. Quais as diferenças entre as moldeiras individuais e as bases de prova, confeccionadas durante as etapas de construção de uma prótese total?
As moldeiras individuais são feitas para reproduzir com precisão as características anatômicas e funcionais da cavidade bucal do paciente, permitindo uma moldagem mais precisa e confortável. Já as bases de prova são uma etapa intermediária da confecção da prótese total, utilizadas para verificar a adaptação e o posicionamento dos dentes artificiais, a estética e a oclusão antes da confecção da prótese definitiva. As bases de prova são geralmente feitas de resina acrílica e podem ser modificadas durante o processo de ajuste e seleção de dentes artificiais para atender às necessidades do paciente.

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