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Planos de previdência complementar Os planos abertos são comercializados por instituições financeiras como bancos e seguradoras e podem ser adquiridos por qualquer pessoa. A previdência aberta precisa seguir as regras estabelecidas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão do Ministério da Economia responsável pela fiscalização do segmento. ● O “Plano Gerador de Benefício Livre” (PGBL) é mais indicado para investidores que fazem a declaração completa do IR. Nessa opção, é possível deduzir as contribuições feitas ao plano PGBL (limitado a 12% de sua renda bruta anual) em sua declaração de Imposto de Renda no modelo completo, o que reduz a base tributável e, consequentemente, gera um menor pagamento de imposto. Posteriormente, será cobrado Imposto de Renda sobre a renda recebida ou sobre o montante total resgatado, de forma que se trata de uma postergação, e não isenção, de Imposto de Renda. Ainda assim, o benefício dessa postergação de pagamento de Imposto de Renda é bastante relevante em prazos mais longos, aumentando os retornos obtidos e o dinheiro que fica no seu bolso. ● O “Vida Gerador de Benefícios Livre” (VGBL) é indicado para quem é isento do Imposto de Renda ou quem faz a declaração de Imposto de Renda no modelo simplificado. Nesse tipo de plano, apesar de não ser possível a dedução das contribuições na declaração anual (como no caso do PGBL), só se paga imposto sobre o valor dos rendimentos, e não sobre o montante total acumulado. Já os planos fechados, conhecidos também como fundos de pensão, são criados por empresas ou outras entidades, exclusivamente para atender seus funcionários ou associados. Geralmente, esta opção é oferecida por uma empresa aos seus funcionários como um benefício, assim como vale-refeição e alimentação. O órgão responsável pela fiscalização, nesse caso, é a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), também ligada ao Ministério da Economia. https://www.onze.com.br/blog/pgbl/ https://www.infomoney.com.br/onde-investir/fundos-de-pensao-como-rendem-quanto-custam-e-quem-pode-investir-neles/